CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 17 de abril de 2022

VIDANEWS - Primeiro-ministro ignora ultimato russo e diz que forças ucranianas em Mariupol 'lutarão até o fim'.

 

Declaração foi feita para uma rede norte-americana, logo após a Rússia exigir que os soldados da resistência de Mariupol depusessem as armas.

Os últimos defensores de Mariupol ainda ocupam partes da cidade e "lutarão até o fim" contra as tropas russas, disse o primeiro-ministro da Ucrânia, Denis Shmigal, em entrevista transmitida pela rede norte-americana ABC, neste domingo (17)."A cidade não caiu. Nossas forças militares, nossos soldados ainda estão lá. Eles vão lutar até o fim", assegurou Shmigal ao This Week, horas depois do ultimato russo que exigiu que os  homens da resistência depusessem as armas. Soldados ucranianos sitiados em Mariupol neste domingo parecem ter ignorado o ultimato da Rússia de depor as armas e sair desse porto estratégico no sudeste da Ucrânia, cuja ocupação seria uma grande vitória para Moscou. O primeiro-ministro ucraniano também rejeitou as recentes alegações do presidente russo, Vladimir Putin, de que as tropas de Moscou estavam vencendo a guerra. "Nenhuma grande cidade caiu. Apenas (a cidade de) Kherson está sob o controle das forças russas, mas todas as outras cidades estão sob o controle da Ucrânia", insistiu Shmigal, especificando que mais de 900 municípios, incluindo a capital, Kiev, permanecem livres da ocupação russa. "Atualmente estamos lutando na região do Donbass e não pretendemos desistir", acrescentou, falando em inglês. Em entrevista também transmitida neste domingo por outra rede de televisão americana, a CNN, o presidente ucraniano Volodmir Zelenski descartou a ideia de deixar Moscou tomar a região do Donbass e parte do leste da Ucrânia para impedir o banho de sangue. "A Ucrânia e seu povo são claros sobre isso. Não temos direito aos territórios de ninguém, mas não vamos abrir mão do nosso", disse ele.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Justiça mantém prisão de suspeito de esfaquear repórter Gabriel Luiz.

 

Justiça converteu a prisão em flagrante de José Felipe Leite Tunholi, 19 anos, em prisão preventiva; Gabriel Luiz segue internado na UTI.

A Justiça converteu em preventiva a prisão de José Felipe Leite Tunholi, suspeito de esfaquear o jornalista Gabriel Luiz, da TV Globo, em Brasília. O jovem de 19 anos passou por audiência de custódia neste domingo (17) e deve ser transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda por tempo indeterminado. A polícia não divulgou informações da audiência de custódia do outro suspeito do crime, um adolescente de 17 anos.jornalista foi atacado próximo do prédio onde mora, no Sudoeste. Imagens de câmeras de segurança mostram que ele estava andando em uma área de estacionamento quando dois homens começam a segui-lo. Em seguida, um deles parte para cima de Gabriel e o esfaqueia. O jornalista recebeu ao menos dez facadas no abdômen, pescoço, pulsos e perna e teve forte hemorragia. Mesmo ferido, ele conseguiu correr e pedir ajuda ao porteiro do prédio em que vive, que chamou o socorro. A partir daí, a polícia iniciou a caçada aos suspeitos, que foram presos menos de 24 horas depois do crime. Os dois confessaram envolvimento no caso, que é investigado como tentativa de latrocínio, roubo seguido de morte. Jornalista segue na UTI O último boletim sobre o estado de saúde de Gabriel, divulgado neste domingo (17), informa que o jornalista segue estável e acompanhado pela família. Ele permanece internado na UTI do Hospital Brasília, sem previsão de alta. No sábado (16), amigos e familiares relataram que ele já está conversando e foi instruído pela equipe médica a caminhar pelos corredores, respeitando o quadro clínico ainda delicado. "[Os familiares] reiteram que seguem confiantes e agradecem o apoio de todos".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS CÂMARA DOS DEPUTADOS Semipresidencialismo pode ser alternativa ao Parlamentarismo, rejeitado em plebiscito em 1993.

 

Novo sistema de governo está sendo analisado por um grupo de trabalho na Câmara e seria adotado a partir de 2030.

Em 1993, os brasileiros foram às urnas para decidir se mudariam a forma de governo para a monarquia em vez da república e o sistema de governo para o parlamentarismo em vez do presidencialismo. A república ganhou por 66,26% a 10,25% e o presidencialismo, por 55,67% a 24,91%. O restante votou branco ou nulo. Neste ano, a Câmara dos Deputados criou um grupo de trabalho para analisar a adoção do semipresidencialismo no Brasil, que poderia ser um misto entre o sistema atual e o parlamentarismo. O coordenador do grupo, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), tem dito que o novo sistema só seria adotado a partir de 2030.O consultor legislativo da Câmara Roberto Carlos Pontes explica que o principal objetivo da mudança de sistema seria ter uma saída mais ágil para as crises de apoio político dos governos. Segundo ele, a única saída hoje para um presidente que perde a maioria no Congresso é o impeachment, que é um processo complexo e demorado.No sistema semipresidencialista, o chefe do governo é o primeiro-ministro, que seria eleito pelo próprio Congresso. Se ele perde apoio, pode ser trocado rapidamente. “Há a ferramenta do voto de desconfiança: quando o governo perde a sua base de sustentação política, pode ser destituído e substituído por outro que forme a maioria", explicou. Para ele essa troca, no sistema semipresidencialista, é feita de forma mais natural e menos traumática se comparada ao impeachment no sistema presidencialista.Pontes afirma que o presidente eleito pelo povo continuaria existindo até porque é cláusula pétrea da Constituição, mas não teria mais a função de chefe do governo, apenas de chefe de Estado. “As funções de chefe de governo estão relacionadas à execução da administração no dia a dia. O presidente da República é o chefe da administração pública. É o Executivo que toca o governo, digamos assim. Já as funções de chefe de Estado estão mais relacionadas à estabilidade política da nação e à representação internacional do país.”O consultor Roberto Carlos Pontes, porém, diz que será necessário sentir a opinião da sociedade sobre o tema, como pretende o Grupo de Trabalho, porque a tradição brasileira é presidencialista. "A sociedade reconhece neste presidente da República um papel importante para conduzir os destinos do país.”Segundo o consultor, um problema para a adoção de sistemas em que o Congresso tem um papel mais forte é a fragmentação partidária, como ocorre no Brasil. “A Câmara dos Deputados do Brasil é considerada uma das mais fragmentadas do mundo. De fato, o maior partido brasileiro detém em sua bancada na Câmara pouco mais de 10% de suas cadeiras. Este é um valor muito baixo. E isso para a formação de uma base de sustentação política é muito mais complexo.”Na Itália, por exemplo, onde o sistema é parlamentarista, os governos têm durado pouco mais de um ano, o que também traz insegurança. A Itália tem nove partidos. O Brasil tem 22 partidos com representação na Câmara. Mas Pontes acredita que o número deve diminuir com a adoção progressiva da cláusula de desempenho, que exige um mínimo de votos para ter direito a recursos do fundo partidário. Neste ano, para cumpri-la, os partidos precisam de 2% do votos nacionais ou 11 deputados federais, nos dois casos em pelo menos um terço dos estados. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Sílvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes

VIDANEWS - Ataque russo a uma cozinha solidária em Kharkiv deixa 4 feridos.

 

A ONG World Central Kitchen (WCK), fundada por um chef espanhol, opera em várias cidades ucranianas desde o início da guerra, oferecendo comida quente e gratuita para civis.

O impacto de um míssil russo em um local utilizado pela ONG World Central Kitchen (WCK) para operar uma cozinha solidária para civis ucranianos deixou quatro feridos na cidade de Kharkiv, no leste do país, no sábado (16). O diretor da ONG, Nate Mook, relatou o ataque por meio de sua conta no Twitter, onde mostra imagens do local e conclui que "cozinhar é um ato heróico de coragem."Apesar do ataque sofrido no sábado, a cozinha solidária vai manter os serviços na cidade. "Nosso trabalho continua. O pessoal do restaurante está se deslocando, com a comida e a equipe não afetada, para outro local em Kharkiv", disse Nate no Twitter. Ele afirmou que os feridos "estão se recuperando bem" e que toda a equipe quer continuar seu trabalho "com coragem." A ONG, fundada pelo chef espanhol José Andrés, atua em diferentes partes da Ucrânia praticamente desde o início da invasão e oferece comida quente gratuita para refugiados e outros civis afetados pelo conflito.O próprio chef espanhol esteve nos últimos dias na região de Kiev, depois de ter começado o seu trabalho nas cidades da Polônia onde chegaram os primeiros refugiados ucranianos. Inicialmente, havia sido divulgado nas redes sociais que quatro pessoas tinham morrido no ataque contra as instalações da ONG em Kharkiv, mas o próprio José Andrés corrigiu a informação posteriormente.( Fonte R 7 Noticias Internacional

VIDANEWS - Síndico nocauteado por vizinho no DF ficará na UTI após nova cirurgia.

 

Segundo boletim médico, não houve intercorrências no novo procedimento realizado em Wahby Abdel Karim Khalil .

O síndico Wahby Abdel Karim Khalil, agredido no mês passado por um vizinho no prédio onde moram, está internado na UTI de um hospital particular de Brasília após ter passado por uma nova cirurgia na cabeça. De acordo com boletim médico divulgado na noite deste sábado (16), o procedimento "obteve resultado esperado e não ocorreram intercorrências". Khalil voltou ao hospital e está na UTI desde sexta-feira (15). Ele teve perda de movimento em uma das pernas e de força em um braço, além de intensa dor de cabeça, motivo pelo qual retornou ao hospital. "Ao realizar uma tomografia, descobriu-se uma hemorragia craniana afetando minha parte dos movimentos motores. Passarei por cirurgia no início da tarde deste sábado. Peço a todos orações", escreveu, em mensagem enviada aos moradores do prédio em que é síndico. O responsável pela agressão contra o síndico foi o personal trainer Henrique Paulo Sampaio Campos, de 49 anos. Ele teria se irritado em um a discussão sobre barulho e danos causados por um saco de pancadas preso ao teto da academia do prédio. O síndico recebeu um soco e bateu a cabeça no chão ao cair, inconsciente. Câmeras de segurança do local registraram o momento da agressão, ocorrida em 17 de março. À época, Khalil precisou ser internado na UTI e passou por uma cirurgia na boca, recebendo alta cinco dias depois. No entanto, continuou sendo acompanhado pela equipe neurológica do hospital, antes de retornar à unidade para realizar a mais recente cirurgia. O personal Henrique Campos se apresentou à polícia, mas a defesa dele afirmou que só vai se manifestar em juízo. Vizinhos articulam para que o homem seja expulso do prédio, mas, mesmo que haja uma deliberação em assembleia, será necessária uma ação judicial para encaminhar a medida. Henrique não aparece no condomínio desde o dia da agressão.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Especialistas apontam necessidade de menos partidos no regime semipresidencialista.

 

Deputado pede mudanças na elaboração do Orçamento, que, segundo ele, hoje é usado para a formação da maioria parlamentar.

Membros do conselho consultivo do Grupo de Trabalho da Câmara que analisa a adoção do Semipresidencialismo no Brasil afirmaram que são necessárias novas reformas que reduzam a quantidade de partidos atual. Hoje existem 23 partidos com representação na Câmara e os especialistas acreditam que isso inviabiliza tanto o sistema de governo atual quanto uma reformulação de característica parlamentarista, como a que está sendo proposta. O conselheiro Erival Ramos, professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP), afirma que a cláusula de desempenho em vigor é uma fórmula artificial para reduzir o número de partidos. Esta cláusula, que vem sendo aplicada progressivamente até 2030, fixa percentuais mínimos de votação para que o partido tenha direito a recursos do fundo partidário. Erival Ramos defende o modelo majoritário para a votação de deputados com o objetivo de reduzir de maneira significativa o total de partidos. No modelo proporcional atual, os deputados são eleitos conforme a votação geral dos seus partidos. No majoritário, o país é divido em distritos e os mais votados em cada distrito são eleitos. Isso tenderia a simplificar as escolhas, segundo o professor. Como os chefes de governo, tanto no Presidencialismo quanto no Semipresidencialismo, precisam ter maioria no Congresso para aprovar seus projetos, reduzir o total de partidos, segundo ele, facilitaria a governabilidade. A conselheira e ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Ellen Gracie também defendeu alguma reforma do sistema partidário:“Este número exagerado de partidos políticos não permitiria a formação de um regime de formatação ou natureza parlamentarista. Seria realmente um caos”.Para o conselheiro Jorge Galvão, procurador do Distrito Federal, o sistema de votação proporcional tem a vantagem de equilibrar as preferências políticas, evitando polarizações que podem se revelar autoritárias. Mas o professor Erival Ramos acredita que o autoritarismo pode ser evitado com o Semipresidencialismo onde o chefe de governo é o primeiro-ministro e o presidente eleito é o chefe de Estado. Ou seja, as Forças Armadas estariam subordinadas ao presidente:“O que evitará golpe no Brasil é a profissionalização das Forças Armadas, a sua submissão a alguém que não participa do jogo político, e a proibição de militar da ativa ocupar posto no governo”, observou. Mudanças no Orçamento O deputado Enrico Misasi (MDB-SP) disse que será necessário reformular também a elaboração do Orçamento para que o novo sistema dê certo:“Se a gente não fizer uma reflexão no Orçamento, a gente muda para o Semipresidencialismo e o problema da formação da maioria, a cola que forma a maioria, vai continuar sendo 'fatias orçamentárias' e a gente não consegue ter projeto de país. Não consegue ter política pública, não consegue ter investimento... Porque o pouco que sobra do Orçamento fica fatiado, direcionado para a formação da maioria parlamentar”, avaliou.O coordenador do grupo, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP),  voltou a enfatizar que o Semipresidencialismo tornará os parlamentares corresponsáveis pelo governo porque dependerá deles a continuidade ou não do primeiro-ministro. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Sílvia Mugnatto Edição - Roberto Seabra

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...