CONTRA COVID 19 "COVID MATA"
sexta-feira, 27 de maio de 2022
VIDANEWS - ONU: 2,9 milhões de refugiados ucranianos não permaneceram nos países vizinhos que os acolheram.
A Organização das Nações
Unidas declarou nesta sexta-feira (27) que dos mais de 6,6 milhões de refugiados ucranianos que
fugiram para países vizinhos, 2,9 milhões foram para outros países
europeus. Os refugiados, em sua grande maioria mulheres e crianças,
cruzaram as fronteiras da Ucrânia desde a invasão russa em 24 de
fevereiro. O dado da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) fornece uma
ideia de quantos ficaram no primeiro país pelo que entraram e quantos fora
mpara outros lugares à medida que a crise de deslocamentos provocada pela
guerra se estende pelo continente. "De acordo com os últimos dados
disponíveis, 2,9 milhões de refugiados se mudaram para além dos países vizinhos
da Ucrânia", disse a porta-voz do ACNUR Shabia Mantoo em uma reunião
informativa em Genebra.Um gráfico do ACNUR mostra que o maior número de
refugiados ucranianos em países não vizinhos está na Alemanha, República Tcheca
e Itália. Um total de 6.659.220 ucranianos fugiram do país desde a invasão
russa, segundo dados da agência. Destes, mais de 3,5 milhões foram para o
oeste, para a Polônia. Cerca de 100.000 refugiados por dia chegavam à fronteira
polonesa no início de março, mas o número caiu para cerca de 20.000 em maio."Os
refugiados recém-chegados são muitas vezes de áreas fortemente afetadas pelos
combates e alguns passaram semanas se escondendo em abrigos antiaéreos e
porões", disse a porta-voz do ACNUR, Olga Sarrado, por videoconferência.Nas
primeiras semanas da guerra, os voluntários se reuniram para ajudar nas
fronteiras ou receber os recém-chegados em suas casas. Sarrado explicou que seria
necessário um forte apoio da comunidade internacional para manter essa
generosidade e força de resposta. Mais de 1,1 milhão de pessoas se
registraram nas autoridades polonesas e receberam um número de identidade do
Estado que lhes permite acessar os serviços públicos. Do total de registrados,
94% são mulheres e crianças. Antes da invasão, a Ucrânia tinha uma
população de 37 milhões em regiões controladas pelo governo, excluindo a
Crimeia anexada à Rússia e regiões controladas por separatistas pró-Rússia no
leste. Guerra na Ucrânia chega a 3 meses
com rastro de destruição, refugiados e civis mortos ( Fonte R 7 Noticias Internacional)
VIDANEWS - Onyx lidera em dois cenários para o Governo do Rio Grande do Sul.
Ex-ministro de Bolsonaro só não fica em primeiro em cenário com o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) aparecendo como candidato.
O ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL) aparece à frente em dois
cenários da corrida eleitoral para o Governo do Rio Grande do Sul, de acordo
com pesquisa divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Real Time Big Data e
contratada pela Record TV. Segundo o instituto, nos
levantamentos em que o ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) não é colocado
como candidato, Onyx lidera com folga, com mais de 15 pontos percentuais em
relação ao segundo colocado. A pesquisa fez três projeções estimuladas, nas
quais uma lista com os concorrentes ao cargo é apresentada aos entrevistados.
Em uma delas, Onyx tem 23% das intenções de voto. Em segundo, estão o deputado
estadual Edegar Pretto (PT) e o atual governador Randolfo Vieira Junior (PSDB),
ambos com 7%.Na sequência, três candidatos aparecem com 6%: Beto Albuquerque
(PSB), Pedro Ruas (PSol) e o senador Luiz Carlos Heinze (PP). Os três estão
tecnicamente empatados com Edegar Pretto e Randolfo Vieira Junior, visto que a
margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Completam o primeiro cenário Vieira da Cunha (PDT), com
3% dos votos; Gabriel Souza (MDB), com 2%; Roberto Argenta (PSC), com 1%; e
Ricardo Jobim (Novo) e Marco Della Nina (Patriota), com 0%. Sem Heinze e Albuquerque, Onyx tem liderança
ainda maior Em outro cenário, sem os nomes de Luiz Carlos Heinze e Beto
Albuquerque, Onyx lidera com 27%. O segundo é Edegar Pretto, com 8%. Na
terceira colocação, aparece Pedro Ruas, com 7%. Em quarto lugar está Randolfo
Vieira Junior, com 6%. Há um empate técnico entre os três. Depois deles,
aparecem Vieira da Cunha, com 3%; Roberto Argenta e Gabriel Souza, com 2% cada;
e Ricardo Jobim e Marco Della Nina, novamente com 0%. Leite e Onyx têm empate técnico Considerando a candidatura de
Leite, a situação para o governo do Rio Grande do Sul muda. O ex-governador
fica à frente, com 23% das intenções de voto. Contudo, ele empata tecnicamente
com Onyx, que tem 20%. O terceiro nesse cenário é Edegar Pretto, com 6%. Em
quarto, aparece Beto Albuquerque, com 5%. Na sequência, figuram Luis Carlos
Heinze e Pedro Ruas, ambos com 4%. Completam a lista Vieira da Cunha, com 2%;
Roberto Argenta e Gabriel Souza, com 1%; e Ricardo Jobim e Marco Della Nina,
mais uma vez com 0%. O Real Time Big Data fez o levantamento entre quarta (25)
e quinta-feira (26), e ouviu 1.500 eleitores gaúchos. A pesquisa foi registrada
no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo RS-02422/2022. O índice de
confiança é de 95%. Mourão e d'Ávila
empatam na corrida para o Senado Outra pesquisa feita pelo instituto foi
sobre as intenções de voto para o Senado. Nos dois cenários elaborados, a
ex-deputada federal Manuela d'Ávila (PCdoB) e o vice-presidente da República,
Hamilton Mourão (Republicanos), estão empatados na primeira colocação.No
primeiro, os dois têm 22% dos votos. Na sequência, aparecem Ana Amélia Lemos
(PP) e José Ivo Sartori (MDB), com 11%. Depois, figuram Lasier Martins
(Podemos), com 6%, e Nelson Marchezan Junior, com 5%.No segundo cenário, sem o
nome de Marchezan e considerando a candidatura de Eduardo Leite, o líder é
Mourão, com 21% dos votos. Em segundo está Manuela d'Ávila, com 20%. Leite é o
terceiro, com 17%. Os três estão tecnicamente empatados.Completam a lista José
Ivo Sartori, com 10%; Ana Amélia Lemos, com 9%; e Lasier Martins, com 6%.(
Fonte R 7 Noticias Brasília)
VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que regulamenta o turismo rural.
Hoje a lei não reconhece o turismo como uma das formas de aproveitamento econômico das propriedades rurais.
A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados
aprovou o Projeto de Lei 4032/20, que inclui a exploração do turismo
rural entre as atividades rurais passíveis de tributação pelo Imposto de Renda.
Conforme a proposta, o turismo rural atuará de forma complementar ou acessória
às demais atividades rurais previstas na lei (como agricultura e pecuária), de
acordo com as definições e limites de participação na receita bruta total
estabelecidos em regulamento. O texto é de autoria do deputado Herculano Passos
(Republicanos-SP) e altera a Lei
8.023/90, que trata da tributação da atividade rural. Hoje, a lei não
reconhece o turismo como uma das formas de aproveitamento econômico das
fazendas. Devido a isso, os fazendeiros não conseguem emitir os documentos
fiscais exigidos por agências de turismo, nem ser aceitos no Cadastur, o
sistema do Ministério do Turismo que cadastra os profissionais e operadores que
atuam no setor e dá acesso a linhas de crédito. Atividade complementar
O parecer do relator, deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE),
foi favorável ao projeto. Segundo ele, o turismo rural tem permitido ao
agricultor contar com novas formas de aproveitamento de suas terras, e a
proposta contribui para que se removam alguns dos principais entraves para o
desenvolvimento do turismo rural no Brasil. “A atualização da legislação, no
sentido de conferir tratamento tributário especial à renda adicional originada
da exploração do turismo rural, é muito bem-vinda”, disse. “A iniciativa
contribuirá para reconhecer a realidade do turismo rural como atividade
complementar e conexa às demais atividades agropecuárias”, completou. Já houve
uma tentativa
anterior de regulamentar a tributação do turismo rural, mas o projeto
aprovado pelo Congresso Nacional foi vetado pela então presidente Dilma Rousseff.
O veto foi mantido pelos
deputados e senadores. Tramitação Já aprovada pela Comissão de
Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, a proposta será
analisada em caráter conclusivo pelas
comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Lara Haje Edição – Roberto
Seabra
VIDANEWS - SENADO FEDERAL PLS 486/2018
CE
pode votar proibição de menores em eventos de 'amplo acesso' com bebidas
alcoólicas.
A Comissão de Educação (CE) pode votar na
terça-feira (31) o projeto que proíbe a entrada e a permanência de criança ou
de adolescente em eventos com livre fornecimento de bebidas alcoólicas. Também
está na pauta da comissão proposta que institui a Semana Nacional da Adoção a
ser celebrada anualmente na semana anterior ao Dia Nacional da Adoção,
comemorado em 25 de maio, e uma indicação para a Agência Nacional do Cinema
(Ancine). A reunião está marcada para as 9h30. O PLS
486/2018 proíbe a admissão e a permanência de crianças ou de
adolescentes em eventos de amplo acesso ao público com livre fornecimento de
bebidas alcoólicas. A proposta teve origem na CPI dos Maus-tratos e tem
relatório favorável do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Se aprovado ainda
será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O projeto altera
o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA — Lei 8.069, de 1990). Atualmente, o empresário que descumprir
o ECA em relação a acesso de criança ou adolescente a locais de diversão ou
participação em espetáculos tem pena de multa de
Como participar
O evento será interativo: os cidadãos podem
enviar perguntas e comentários pelo telefone da Ouvidoria do Senado (0800 061
2211) ou pelo Portal e‑Cidadania, que podem ser lidos e
respondidos pelos senadores e debatedores ao vivo. O Senado oferece uma
declaração de participação, que pode ser usada como hora de atividade
complementar em curso universitário, por exemplo. O Portal e‑Cidadania também
recebe a opinião dos cidadãos sobre os projetos em tramitação no Senado, além
de sugestões para novas leis. |
VIDANEWS - Adolescente atirou ao menos 100 vezes em massacre no Texas, diz polícia.
Diretor do Departamento de Segurança Pública do estado atualizou informações sobre o ataque em coletiva de imprensa.
O diretor do Departamento de Segurança Pública do Texas, Steven
McCraw, disse que Salvador Ramos, autor do massacre na escola primária Robb,
no Texas, havia atirado pelo menos 100 vezes, baseando-se nas evidências de
áudio. A declaração foi dada nesta sexta-feira (27) durante coletiva de
imprensa em que McCraw atualizou as informações sobre o ataque.O assassino
entrou às 11h33, no horário local, nas salas de aula e começou a atirar.
Minutos depois, às 11h35, três oficiais da polícia do Departamento de Uvalde
entraram nas mesmas salas que o suspeito entrou e foram seguidos por outros
quatro oficiais, sendo três policiais e o xerife, que chegaram em
seguida. Os três primeiros policiais foram direto para a porta, enquanto
outros dois sofreram ferimentos de raspão quando a porta estava fechada. A
partir das 11h37, mais 16 tiros ocorrerram. Às 12h03, oficiais
continuavam chegando e já havia 19 esperando no corredor. Os policiais ficaram
aguardando pela chegada de uma equipe tática e pela chave do zelador da escola,
o que ocorreu mais de uma hora após o assassino entrar no prédio. A polícia
de Uvalde foi criticada pelo atraso para prender o atirador, que estava
escondido em uma sala de aula. O Departamento de Polícia adimitiu que errou ao
demorar parar intervir na situação."Em retrospectiva... foi a decisão
errada, ponto final", disse McCraw em entrevista coletiva. "Pelo que
sabemos, achamos que deveriam ter entrado o mais rápido possível." O alto
funcionário, porém, também disse que o comandante no local acreditava que o
suspeito, estava sozinho no local em que se escondia e que não havia
sobreviventes entre os alunos."Não estou defendendo nada, mas se você
voltar no tempo, houve centenas de tiros disparados em quatro minutos naquelas
duas salas de aula", disse McCraw."Os tiros subsequentes foram
esporádicos e foram disparados contra a porta. Então eles acreditavam que
ninguém estava vivo e que o sujeito estava tentando manter a polícia
afastada."As autoridades também informaram que duas crianças que estavam
dentro da escola ligaram para a emergência.No entanto, McCraw disse que uma
ligação para a emergência, recebida às 12h16, horário local e feita por duas
crianças, relatou que oito ou nove alunos ainda estavam vivos. As autoridades
forçaram a porta da sala de aula 34 minutos depois, às 12h50.( Fonte R 7
Noticias Internacional)
VIDANEWS - Após reajuste de 15% nos planos de saúde, Queiroga defende mudanças no setor privado.
Revisão dos valores foi concedida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, vinculada ao Ministério da Saúde.
Após a ANS (Agência
Nacional de Saúde Suplementar), vinculada ao Ministério da Saúde, autorizar reajuste de 15,5% nos planos de saúde,
o ministro Marcelo Queiroga defendeu, nesta sexta-feira (27), "mudanças
estruturais no setor privado". O objetivo é dar maior transparência, mais
eficiência e ampliação da concorrência, segundo o chefe da pasta. "Hoje,
os aumentos das mensalidades arcadas pelos brasileiros que contratam plano de
saúde não necessariamente estão associados com a qualidade do serviço prestado.
Enquanto medidas como a mudança no modelo de cuidado e o open health não
forem implementadas, os brasileiros continuarão reféns dessa
ineficiência", disse Queiroga. "O Ministério da Saúde não se ocupa
apenas da saúde pública. Por isso, no ano passado convocamos o Conselho
Nacional de Saúde Suplementar (Consu) e, pela primeira vez, aprovamos uma
política pública dirigida para o setor. Convocarei novamente o conselho para
avaliar os resultados", completou. ReajusteA ANS autorizou reajuste de 15,5% nos planos de saúde individuais e
familiares. O aumento vale para contratados a partir de
janeiro de
VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova prazo maior para avaliação de desempenho de mãe que recebe bolsa de pesquisa.
Para relatora, legislação é omissa com relação à produtividade acadêmica de bolsistas durante maternidade.
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da
Câmara dos Deputados aprovou proposta determinando que, em casos de parto e
adoção, agências e programas de fomento à pesquisa acrescentem 12 meses ao
período de avaliação de desempenho e produtividade inicialmente estipulado às
mulheres bolsistas. O texto aprovado é o substitutivo da relatora,
deputada Tabata Amaral
(PSB-SP), ao Projeto de Lei 3494/20, da deputada Shéridan (PSDB-RR). A
proposta original determina que as agências e programas de fomento à pesquisa
desconsiderem o período de afastamento das mulheres bolsistas, em casos de
maternidade e adoção, para efeito de avaliação de desempenho acadêmico. A
relatora considerou que a proposta poderia ser aperfeiçoada, para ter mais
clareza. “Consideramos por bem acrescentar um período de 12 meses ao período
inicialmente estipulado pelos regulamentos dos programas de bolsas de pesquisa,
estendendo o prazo para avaliação das participantes”, disse. Omissão na
lei O texto altera a Lei
13.536/17, que prorroga os prazos de vigência das bolsas de estudo
concedidas por agências de fomento à pesquisa nos casos de maternidade e de
adoção. “A atual legislação trata de prorrogar os prazos de concessão das
bolsas, mas é omissa em relação a uma necessidade igualmente importante e
particularmente sentida pelas mulheres, que se relaciona com a avaliação de sua
produtividade acadêmica”, afirmou Tabata. “O período inicial da maternidade é
muito intenso de demandas que sobrecarregam as mulheres, sendo previsível e
mesmo natural que fique reduzida a qualidade e quantidade de tempo que elas
passam a dedicar a tarefas acadêmicas”, completou. A proposta também determina
que, sempre que houver exigência de cadastro em sistema de informações
curriculares por parte de programas e agências de fomento à pesquisa ou de
instituição de ensino superior – como a Plataforma Lattes –, sejam disponibilizados
campos específicos para a inserção das informações relativas ao período do
afastamento temporário. Tramitação O projeto será analisado em
caráter conclusivo pelas
comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte:
Agência Câmara de Notícias Reportagem – Lara Haje Edição – Roberto Seabra
VIDANEWS - Lei obriga estabelecimentos informar substituição de produtos derivados do leite.
Com a publicação no Diário Oficial do Estado, passa a vigorar em Goiás o dispositivo que visa proteger o consumidor em relação à substituição de queijo e/ou outros lácteos por produtos análogos.
Em meio a um cenário de elevação de preço de vários itens de
consumo, sobretudo, de gêneros alimentícios, a população ainda tem se deparado
com outras situações nada agradáveis. Por exemplo, tem-se o caso recente e de
muita repercussão na mídia de uma famosa rede de fast food comercializando
sanduíche de picanha, mas sem ter carne nobre. Tratando-se, conforme foi
noticiado, apenas de um molho com o aroma do corte bovino. Situações parecidas ocorrem com
outros produtos, inclusive, com derivados do leite, um produto que está
presente na mesa das famílias quase todos, senão todos os dias. Neste caso, agora,
em Goiás, entrou em vigor uma lei dispondo sobre a obrigatoriedade de os
estabelecimentos comerciais do ramo alimentício informarem a substituição de
queijo e/ou outros derivados lácteos por produtos análogos. O texto da nova lei
é oriundo de um projeto apresentado na Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Amauri
Ribeiro. A matéria obteve aprovação do plenário, foi sancionada e publicada no
Diário Oficial do Estado. “Ficam os locais
de atividade econômica do ramo alimentício obrigados a informar ao consumidor a
utilização de produtos análogos ao queijo, requeijão e a outros lácteos no
preparo dos respectivos alimentos”, . destaca o artigo 1º da leiO dispositivo também aponta que os estabelecimentos
devem disponibilizar ao consumidor “todas as informações nutricionais e os
ingredientes do produto substituto utilizado, de modo a deixar claro quando
houver a adição de substâncias como gordura vegetal hidrogenada e amido
modificado”.Na justifica de seu projeto (agora convertido em lei), o deputado
Amauri Ribeiro pontuou que o objetivo é garantir a aplicação da norma de forma
efetiva pelos órgãos de proteção ao consumidor, bem como uma aplicabilidade igualitária
a todos os locais que possuem atividade econômica ligada ao ramo alimentício.Ainda,
sustentou o parlamentar que a medida será de grande valia aos consumidores,
principalmente, priorizando a saúde e conhecimento deles com relação aos
produtos que estão sendo ofertados.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)
VIDANEWS - SENADO FEDERAL PLS 68/2017
Lei
Geral do Esporte: o que muda com o projeto aprovado na Comissão de Educação.
O projeto da Nova Lei Geral do Esporte, que, após
a sua aprovação nesta quinta-feira (26) na Comissão de
Educação, Cultura e Esporte (CE), ficou com 218 artigos, teve uma
longa tramitação no Senado. O texto é fruto do trabalho de comissão de juristas
constituída no Senado e presidida por Caio César Vieira Rocha, advogado e
vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), encerrada em
2016. No ano seguinte, a Comissão Diretora do Senado adotou a proposta,
apresentando-a em forma de projeto (PLS 68/2017), então com 270 artigos. Foi a Comissão
Diretora que deu à proposta o caráter de código desportivo, que aborda desde a
política de prevenção ao doping até a criação do Sistema Nacional do Esporte,
dos fundos de financiamento da atividade e dos planos decenais de estados,
Distrito Federal e municípios. Veja a seguir os principais pontos da proposta
aprovada na CE, com base no trabalho da relatora, senadora Leila Barros
(PDT-DF). Alterações A primeira alteração feita por Leila Barros no seu
substitutivo foi a retomada do conceito de esporte anteriormente proposto pelo
projeto. O texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) havia
excluído a previsão de que o esporte seria uma atividade “predominantemente
física”, para contemplar, por exemplo, enxadrismo e jogos eletrônicos. Mas
Leila retomou a expressão, ao conceituar esporte como “toda forma de atividade
predominantemente física que, de modo informal ou organizado, tenha por
objetivo atividades recreativas, a promoção da saúde, o alto rendimento
esportivo ou o entretenimento”. — Parece-nos indiscutível que o conceito de
esporte deva incluir, em algum grau, a prática de atividade física —
alegou Leila quando leu seu voto. Corrupção Pelo texto aprovado na
CE, cometerá crime o representante de organização esportiva privada que exigir,
solicitar, receber ou mesmo aceitar promessa de vantagem indevida para realizar
ou omitir ato inerente às suas atribuições. A pena será de dois a quatro anos.
Estará sujeito às mesmas penas quem corromper ou tentar corromper representante
da organização esportiva privada. Entre as organizações esportivas privadas sem
fins lucrativos, estão o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o Comitê
Paraolímpico Brasileiro (CPB), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF),
clubes de futebol e outras entidades nacionais de administração do desporto. No
ano passado, foi sancionada a Lei 14.193, de 2021, que permite aos clubes de
futebol se constituírem como sociedade anônima, com fins lucrativos. Racismo
Em relação a racismo, xenofobia e intolerância no esporte, o projeto cria a
Autoridade Nacional para Prevenção e Combate à Violência e à Discriminação no Esporte
(Anesporte), ligada à Secretaria Especial do Esporte do Ministério da
Cidadania. À autoridade, caberá formular e executar políticas públicas para
combater o problema, principalmente nos estádios de futebol. A Anesporte também
poderá aplicar sanções administrativas a pessoas, associações, clubes ou
empresas que praticarem intolerância no esporte. As multas variam de infrações
leves, R$
VIDANEWS - Espanha apreende 125 quilos de cocaína que saíram do Brasil escondidos em sacos de açúcar.
Agentes desconfiaram de dez sacos que apresentavam forma diferente dos demais; o destino da carga seria a África.
Agentes da Agência Tributária e da Polícia Civil da Espanha
apreenderam 125 quilos de cocaína provenientes do Brasil no interior de um
contêiner que estava no porto de Las Palmas de Gran Canaria.A apreensão ocorreu
na última segunda-feira (23), de acordo com informações divulgadas hoje pela
agência tributária em comunicado. Os entorpecentes estavam escondidos entre 520
sacos de açúcar. Segundo o órgão, foi verificado que diversos documentos sobre
o conteúdo do contêiner mostravam discrepâncias em relação ao material
declarado, proveniente do porto de Santos, em São Paulo. Uma inspeção
permitiu que os agentes verificassem que dez sacas tinham formas irregulares,
diferentes das apresentadas pelo restante do material, e por isso elas foram
abertas.Uma análise de uma pequena amostra do que havia em cada saca, com teste
de narcóticos, teve resultado positivo.A carga seria transportada para a
África, com escala no porto espanhol de Gran Canaria.A droga apreendida,
segundo comunicado emitido pela agência tributária espanhola, poderia render a
quem a comercializasse 7,6 milhões de euros (R$ 39,1 milhões).( Fonte R 7
Noticias Internacional)
VIDANEWS - Brasileiro vai trabalhar até domingo só para pagar impostos.
Valor pago em impostos representa 40,8% do rendimento médio recebido pelos brasileiros, aponta IBPT.
Os brasileiros terão que trabalhar até o próximo domingo (29 de
maio) somente para pagar os impostos, taxas e contribuições exigidos pelos
governos federal, estadual e municipal, segundo levantamento do IBPT (Instituto
Brasileiro de Planejamento e Tributação).De acordo com o estudo sobre os dias
trabalhados para pagar tributos, o valor destinado a impostos representa 40,82%
do rendimento médio brasileiro, que fechou
2021 em R$ 2.789. Para a faixa da população com
rendimento mensal de até R$ 3.000, são necessários 141 dias trabalhados para
pagar impostos, o equivalente a até 21 de maio. Os que ganham entre R$ 3.000 e
R$ 10 mil serão os que mais trabalharão para quitar os impostos, até o dia 6 de
junho, totalizando 157 dias. Já os com rendimento mensal acima dos R$ 10 mil
vão trabalhar 150 dias, até o dia 30 de maio. Para o presidente
executivo do IBPT, João Eloi Olenik, os dados comprovam que a alta carga
tributária continua impactando a rotina dos brasileiros. “A quantidade de dias
trabalhados para pagar impostos segue estagnada nesse alto patamar nos últimos
dois anos”, afirma ele ao analisar a estabilidade do indicador na passagem de
2021 para 2022.Entre os anos de 2003 e 2022, salvo exceções, houve um
crescimento percentual do valor distribuído pelos brasileiros para arcar com a
tributação sobre rendimentos, consumo e patrimônio. Já em relação ao
crescimento dos dias trabalhados, o aumento foi quase que constante.( Fonte R 7
Noticias Brasil)
VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Seminário aborda importância de mais participação da mulher na política.
Seminário “Mais Mulheres na Política” é realizado em parceria da Câmara e Senado.
Com o objetivo de debater e estimular a
participação da mulher na política e no processo eleitoral, o Congresso
Nacional, por meio da liderança da bancada feminina e da Procuradoria Especial
da Mulher do Senado Federal e da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados,
formada pela coordenação da bancada feminina e pela Procuradoria da Mulher
promove, na próxima segunda-feira (30), o seminário “Mais Mulheres na
Política”. Apesar de as mulheres representarem mais de 50% do eleitorado e da
população do País, o Brasil ocupa a 143ª posição entre 193 países em
participação de mulheres na política, segundo ranking da União Interparlamentar
(UIP). No Parlamento brasileiro, o maior aumento da representação de mulheres,
desde a implantação do direito ao voto feminino em 1932, ocorreu em 2018,
quando as eleitas chegaram a 15% do total de cadeiras da Câmara e Senado. Isso
foi resultado de uma série de fatores, principalmente a luta das bancadas
femininas por aprovação de novas leis e articulação com os Tribunais. Nas eleições
municipais de 2020 para as prefeituras, apenas 12% de mulheres foram eleitas; e
para as câmaras municipais, 16%. Em âmbito municipal, 900 cidades não tiveram
sequer uma vereadora eleita nas eleições de
VIDANEWS - Goiás tem mais de 1.3 milhão de infectados e 26.6 mil mortos pela Covid.
A Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que há 1.363.310 casos de coronavírus 2019 (Covid-19) no território goiano. No Estado, há 773.139 casos suspeitos em investigação e 324.704 casos já foram descartados.
Com os 26.635 óbitos confirmados de Covid-19 em Goiás até o
momento, significa uma taxa de letalidade de 1,95%. Há 288 óbitos suspeitos que
estão em investigação. Levantamento realizado pela SES-GO apurou que, referente
à primeira dose, foram aplicadas 5.762.878 doses das vacinas contra a Covid-19
em todo o Estado.Em relação à segunda dose e a dose única, foram vacinadas
5.119.307 pessoas, e 2.204.264 pessoas já receberam a dose de reforço. Entre as crianças de
VIDANEWS - SENADO FEDERAL PL 1.388/2022
Projeto
que autoriza educação domiciliar começa a ser discutido no Senado.
Chegou ao Senado nesta semana o projeto que
autoriza a educação domiciliar, conhecida como homeschooling, no Brasil.
O PL
1.388/2022 foi aprovado pela Câmara no dia 19 de maio (como PL
3.179/2012) e já está na Comissão de Educação (CE) do Senado. O relator é o
senador Flávio Arns (Podemos-PR). O presidente da CE, senador Marcelo Castro
(MDB-PI), disse considerar que o projeto desvia atenção do que é essencial na
educação para tratar de um assunto que não contribui em nada para a melhoria do
ensino. Apesar de se declarar contrário ao texto, ele designou o relator assim
que o projeto chegou à comissão para garantir o debate aprofundado do tema. —
Eu tomei a decisão de indicar relator o senador Flávio Ares que é, dentre todos
nós, aquele mais qualificado, mais dedicado à área da educação. Eu
particularmente vejo o ambiente escolar, não só com o ambiente de aprendizado
de conteúdos educacionais. A escola é um ambiente de socialização, de
amadurecimento emocional, de convivência com os contrários, onde as pessoas
aprendem desde crianças a respeitar os outros e saber que o mundo é plural e a
escola é plural. Por isso mesmo eu acho isso um retrocesso do ponto de vista
educacional — disse o senador. O
projeto O texto aprovado pela Câmara foi
um substitutivo da deputada Luisa Canziani
(PSD-PR) ao projeto do deputado Lincoln Portela (PL-MG). Pelo
texto aprovado, para usufruir da educação domiciliar, o estudante deve estar
regularmente matriculado em instituição de ensino, que deverá acompanhar a
evolução do aprendizado. Pelo menos um dos pais ou responsáveis deve ter
escolaridade de nível superior ou em educação profissional tecnológica em curso
reconhecido. A comprovação dessa formação deve ser apresentada perante a escola
no momento da matrícula, quando também ambos os pais ou responsáveis terão de
apresentar certidões criminais da Justiça federal e estadual ou distrital. Se o
projeto for aprovado e virar lei, as regras devem entrar em vigor 90 dias após
a publicação, mas haverá regras de transição para a exigência de ensino
superior ou tecnológico dos responsáveis. Segundo Luisa Canziani, a
mudança garante aos pais e responsáveis o direito de educar as crianças em casa
com a supervisão do poder público. “Elaboramos um texto com muita tecnicidade,
para dar esse direito às famílias, mas, sobretudo, para garantir o
desenvolvimento pleno das nossas crianças”, afirma. Audiências Nesta quarta-feira (25),
o senador Jean Paul Prates (PT-RN) apresentou um requerimento à comissão para
que sejam feitas oito audiências públicas para discutir o projeto. No
requerimento, ainda não aprovado pela comissão, ele afirma que o texto deve ser
objeto de um grande debate no Senado. “Ao anular o direito de
crianças e adolescentes à educação escolar em benefício do direito dos pais ou
responsáveis legais de escolherem o tipo de instrução que será ministrada a
seus filhos, a educação domiciliar agride o princípio da igualdade de condições
para o acesso e permanência na escola, bem como a liberdade de aprender e o
pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas”, diz o senador no pedido. Desigualdade
O senador Confúcio Moura (MDB-RO) também criticou o texto e disse que votará
contra a aprovação. Para ele, por falta de uma política educacional firme,
estão surgindo distorções que não vão gerar ganho de qualidade e podem deixar
as condições ainda mais desiguais. — Eu, no meu ponto de vista e no meu voto,
sou contra esse modelo. Seria um fatiamento da educação formal no Brasil,
formando guetos, formando ilhas aqui e acolá e aumentando ainda mais a
desigualdade então. Eu acredito que temos que concentrar os esforços e recursos
na educação pública de qualidade — declarou. Para a senadora Zenaide Maia
(PROS-RN), iniciativas como o projeto da educação domiciliar se caracterizam
como um “ataque sistemático à educação pública do país”, com o objetivo de
retirar a destinação de recursos para a rede de ensino público, isentando o
Estado de sua responsabilidade na redução das desigualdades na educação e na
renda. — Esses projetos de lei que estão aí assustam. Porque são projetos
que aparentemente são "salvadores da pátria", mas na verdade retiram
aqueles recursos que, obrigatoriamente, independente de que governo for, tem
que repassar para educação — disse a senadora em debate na Subcomissão
Temporária para o Acompanhamento da Educação na Pandemia. Já o autor do texto,
deputado Lincoln Portela, disse que a educação em casa é uma realidade no país
e no mundo há mais de 30 anos. “Em momento algum, quem faz a educação
domiciliar ataca a escola brasileira. Nós queremos que a educação brasileira
saia do 74º lugar, do último lugar no Pisa [Programa Internacional de Avaliação
de Alunos]”, defende no texto. Movimento Após a aprovação pela Câmara, o Movimento
Todos Pela Educação reforçou o posicionamento contrário ao projeto. Em
nota, manifestou “profunda preocupação” com suas possíveis consequências para
as crianças e jovens brasileiros e também para a política educacional
brasileira. “Caso o projeto de lei seja aprovado no Senado, isso significará
que famílias poderão negar o direito à educação e à proteção social contra
abusos de seus filhos simplesmente por não os mandarem para a escola”, diz o
texto.No Senado, uma ideia
legislativa busca apoio para a regulamentação do homeschooling no
Brasil. O autor, o cidadão Gustavo Campos, do Maranhão, argumenta que educação
domiciliar é uma modalidade de ensino praticada por cerca de 2,5 mil famílias
brasileiras e que carece de regulamentação. Até a tarde desta quinta-feira a
ideia tinha 84 apoiadores. Fonte: Agência Senado
VIDANEWS - Atendimento ágil garante recuperação rápida para paciente cardíaco no Hospital Bom Jesus
Implementação de tecnologia de telemedicina proporciona uma assistência mais humanizada e segura ao paciente
Um
grande susto. É assim que o fazendeiro José Gonçalves Filho descreve os
momentos que passou na manhã desta quinta-feira, 26/05. Depois de um mal-estar
súbito, ele buscou atendimento no Hospital Bom Jesus, em Águas Lindas de Goiás.
A agilidade da assistência foi fundamental para conter o princípio de infarto. Além
da rapidez do atendimento, ele destacou também a humanização do acolhimento.“Foi
um grande susto, mas graças a Deus fui atendido muito rápido. O atendimento foi
nota mil. Muito melhor que muitos hospitais particulares. Eu sou uma pessoa
muito crítica ao sistema público de saúde, mas nesse caso, tenho que ser fiel
aos fatos. Não tinha presenciado em nenhum outro lugar um atendimento tão
célere. Fui bem tratado por todos”, explicou José Gonçalves. Após a realização
de exames e estabilização do quadro clínico, o fazendeiro recebeu alta médica e
já repousa em casa. Tecnologia e agilidade no atendimento O acolhimento
ágil prestado ao fazendeiro José Gonçalves no Hospital Bom Jesus aconteceu por
conta da implantação de uma tecnologia implementada pelo ISAC – Instituto Saúde
e Cidadania na unidade.Para garantir maior resolutividade, a unidade hospitalar
adotou o sistema de eletrocardiograma que fornece o laudo do especialista em
até dez minutos. A partir de um processo simples e rápido, informações do
eletrocardiograma do paciente são compartilhadas e avaliadas por cardiologistas
de vários locais do país de forma remota e em tempo real.O laudo diagnóstico
emitido em minutos pelos especialistas qualificados aumenta a segurança e
assertividade na tomada rápida de decisão pelas equipes do Hospital Bom Jesus.“Essa
observação remota especializada assegura a melhoria dos indicadores de
desempenho e qualidade. Permite, ainda, o desenvolvimento de estratégias para o
melhor cuidado do indivíduo cardiológico com potencial impacto na segurança do
paciente e desfechos clínicos”, explicou George Silva, diretor-geral do
Hospital Bom Jesus.O Hospital Bom Jesus é custeado pela Prefeitura de Águas
Lindas e está sob gestão compartilhada do ISAC.
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