CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

VIDANEWS - Sogra de Carlinhos Maia morre após cirurgia no coração.


 

Telma Guimarães estava em observação na UTI de um hospital em Maceió após um procedimento cardíaco, mas não resistiu.

O humorista Carlinhos Maia anunciou que a sua sogra, Telma Guimarães, morreu na noite desta terça-feira (4). Ela era professora, estava internada na UTI após uma cirurgia grave no coração e deixa cinco filhos. "Infelizmente a mãe de Lucas, Tiago, Babal, Cauã e Carol partiu para os braços de Deus. Obrigado pelas orações e toda fé", informou o comediante. "Só gratidão a todo apoio desde o início. A todas às vezes que brigou por nós. Você era boa demais, certeza que Deus precisou da sua força em outra missão. Um beijo, minha sogra", completou. Em seguida, a influenciadora Emily Garcia compartilhou uma foto chorando e também agradeceu a sogra. "Obrigada por tudo, Telminha. Em breve seu netinho estará conosco e aí de cima você vai conhecer ele. Que Deus me dê sabedoria para manter a calma pelo nosso menino", completou. No fim do mês passado, Carlinhos Maia negou que a cirurgia de Telma no coração tenha acontecido por permuta e mostrou o orçamento, de R$ 194,6 mil, feito pelo hospital para comprovar que o procedimento foi pago. "Nós temos o maior engajamento do Instagram, ganho muito mais. Jamais faria permuta, principalmente em questão de saúde e cirurgia. O Lucas vai pagar, ele tem dinheiro para pagar cirurgia da mãe dele", rebateu.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 59% dos novaiorquinos querem renúncia de governador.

 Maioria dos moradores do Estado pedem a saída de Andrew Cuomo após acusações de assédio sexual contra 11 mulheres.

Cerca de 59% dos nova-iorquinos acham que o governador de Nova York, Andrew Cuomo, deve renunciar após uma investigação independente apontar que ele apalpou, beijou ou fez comentários sugestivos a 11 mulheres, violando a lei, revelou uma pesquisa do Instituto Marista nesta quarta-feira (4). Depois que a procuradora-geral Letitia James revelou as conclusões da investigação na terça-feira, Cuomo disse em vídeo que não tem planos de renunciar e negou ter agido de forma inadequada. A pesquisa foi realizada com 614 adultos moradores do estado de Nova York por telefone na terça-feira. Além dos 59% que defenderam a renúncia do governador, 32%¨disseram que ele deveria cumprir o mandato até o fim do ano que vem e 9% não souberam opinar. Os números mostram que Cuomo perdeu o apoio entre os próprios eleitores, já que 52% dos que se disseram democratas disseram que ele devria renunciar, 41% disseram que não e 8% não opinaram. Entre os republicanos, 77% defenderam a saída do governador, 16% defenderam sua permanência e 7% não souberam responder. Cuomo está em seu terceiro mandato como governador de Nova York. Como o Estado não tem um limite de reeleições, ele poderia se candidatar novamente para a eleição que será realizada em novembro de 2022. Antes do escândalo, o democrata havia afirmado que pensava em concorrer novamente. Ele ocupa o cargo desde 2011. Relatório comprometedor Na terça-feira, após a publicação de um relatório da promotoria do Estado contendo acusações de 11 mulheres de assédio sexual e comportamento inapropriado da parte de Cuomo no ambiente de trabalho, a situação do democrata se complicou. A procuradora-geral do Estado, Letitia James, disse ainda que investigação mostrou como Cuomo "assediou sexualmente funcionárias e ex-funcionárias do estado de Nova York, ao avançar com toques não desejados e não consentidos e ao fazer vários comentários de natureza sexual sugestiva que geraram um ambiente de trabalho hostil para as mulheres".Aliados de longa data e companheiros de Partido Democrata, como o presidente Joe Biden e a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, se manifestaram para pedir que o governador renuncie ao cargo.(Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Atleta olímpica de Belarus chega à Polônia para se refugiar.

 


A velocista Krystsina Tsimanouskaya deixou Tóquio e chegou nesta quarta a Varsóvia, após receber visto humanitário.

A velocista de Belarus Krystsina Tsimanouskaya, que deixou os Jogos de Tóquio precipitadamente devido a um conflito com autoridades esportivas de seu país, desembarcou na noite desta quarta-feira (4) na Polônia, que lhe concedeu um visto humanitário, uma vez que ela teme represálias em seu país. Ameaçada de ser repatriada à força a Belarus após criticar a federação de atletismo de seu país, a atleta, 24, fez escala em Viena, onde um carro escoltado por dois veículos da polícia a aguardava, para "preservar a sua segurança", explicou o secretário de Estado austríaco, Magnus Brunner, que se encontrou com a atleta. "Ela está bem, dadas as circunstâncias. Naturalmente, preocupa-se com sua família. Está cansada e tensa, após os acontecimentos dos últimos dias", disse Brunne, acrescentando que a atleta "está nervosa em relação ao que a espera". Krystsina ainda não se pronunciou. Críticas à federação A atleta explicou no domingo ter escapado de ser repatriada à força para Belarus, dias depois de criticar a federação de atletismo de seu país nas Olimpíadas de Tóquio. Segundo ela, a federação bielorrussa queria forçá-la a participar do revezamento 4x400 metros, ao que a atleta mostrou sua indignação, já que planejava correr apenas os 100 e 200 metros. Temendo ser presa se voltasse, Krystsina obteve ajuda do Comitê Olímpico Internacional (COI) e proteção policial, enquanto estava no aeroporto de Tóquio-Haneda. O primeiro-ministro polonês, Mateusz Morawiecki, afirmou ter falado com a velocista. "A Polônia continuará a apoiar ativamente toda a nação bielorrussa e os militantes da oposição que são perseguidos", publicou no Facebook. Seu governo também concedeu hoje um visto humanitário ao marido da atleta, que havia fugido para a Ucrânia. O COI lançou uma investigação oficial sobre o assunto. Seu porta-voz, Mark Adams, disse nesta quarta-feira que recebeu um relatório do Comitê Olímpico de Belarus que está "sendo avaliado". O incidente gerou condenação internacional de Belarus, uma ex-república soviética governada com punho de ferro pelo presidente Alexander Lukashenko desde 1994. Seu filho chefia o comitê olímpico nacional. "O regime de Lukashenko tentou cometer um novo ato de repressão transnacional (...) Atos como este violam o espírito olímpico, são um atentado aos direitos fundamentais e não podem ser tolerados", reagiu no início da semana o secretário de Estado americano, Antony Blinken. O movimento pró-democracia de Belarus, que protagonizou manifestações em massa em 2020, está sendo duramente reprimido pelo governo. Milhares de opositores já foram detidos, ou forçados ao exílio. O líder de uma ONG bielorrussa, Vitali Shishov, exilado na Ucrânia, foi encontrado enforcado na terça-feira em um parque de Kiev perto de sua casa. Segundo a polícia local, pode ser um "homicídio disfarçado de suicídio".( Fonte R 7 Noticiias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão da Câmara aprova projeto que amplia atendimento a doenças raras no SUS.

  Exames para diagnóstico deverão ser oferecidos em até 30 dias, e o primeiro tratamento, em até 60 dias; a Câmara continua discutindo a pro...