CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 10 de julho de 2021

VIDA NEWS - Estudo da Fiocruz confirma efetividade das vacinas em idosos.

 

Eficácia é de 79,8% na faixa de 60 a 80 anos e de 70,3% em idosos acima de 80 anos, imunizados com AstraZeneca e CoronaVac.

Uma pesquisa feita pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) constatou que o esquema vacinal completo contra covid-19 (duas doses) garante taxas de efetividade médias de 79,8% em pessoas com 60 a 80 anos e de 70,3% em idosos com mais de 80 anos. Considerando-se uma média daqueles que receberam o esquema vacinal completo e aqueles que tomaram apenas a primeira dose, as taxas de efetividade ficam em 73,7% em idosos com até 79 anos e de 63% em pessoas com 80 anos ou mais. O estudo considerou os imunizados com CoronaVac e AstraZeneca e foi feito com base em registros de hospitalização e morte por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), o que permitiu avaliar a efetividade em relação à redução de casos graves e óbitos. As duas vacinas têm, no entanto, taxas diferentes. Na CoronaVac, por exemplo, a taxa de efetividade para pessoas com esquema vacinal completo é de 79,6% para pessoas com 60 a 79 anos e de 68,8% em idosos com 80 anos ou mais. Se forem considerados todos os imunizados, ou seja, aqueles com esquema vacinal completo e os que tomaram apenas a primeira dose, as taxas são de 70,3% em pessoas com 60 a 79 anos e de 62,9% em idosos com 80 anos ou mais, no caso da CoronaVac. Para a AstraZeneca, no entanto, não foi possível avaliar a efetividade com o esquema vacinal completo, já que a segunda dose só é aplicada três meses depois da primeira. Portanto, a Fiocruz trabalhou com estimativas. A taxa de efetividade da AstraZeneca com aqueles que receberam pelo menos a primeira dose chegou a 81,7% para pessoas com 60 a 79 anos e de 62,8% naqueles com 80 anos ou mais. “A efetividade da vacinação continuará a ser avaliada, buscando estimar os dados de efetividade das vacinas com sua utilização no mundo real, no contexto epidemiológico e das variantes circulantes. Nesse sentido, os dados obtidos até o momento refletem principalmente as evidências de proteção vacinal frente à variante gama, preponderante no país neste período”, informa nota técnica divulgada pela Fiocruz. A nota destaca ainda que medidas restritivas e o uso de máscaras podem influenciar no aumento de infecções por covid-19. “O relaxamento de medidas não farmacológicas após a vacinação, como uso menos frequente de máscara e aumento nas interações sociais presenciais sem os devidos cuidados de distanciamento e ventilação, induzem a maior risco de infecção”.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS - Polícia prende homem que baleou jovem em Pinheiros, em São Paulo.

 

Jihad Mohamed El Hage se apresentou como policial no 14º DP e disse ter sido responsável pelo disparo que atingiu e matou Danilo.

A polícia de São Paulo prendeu na manhã deste sábado (10) o homem suspeito de balear o jovem Danilo Senra, de 23 anos, em uma aglomeração na rua Guaicuí, uma rua de bares em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, na madrugada da sexta-feira (9). As informações são da Record TV. Jihad Mohamed El Hage se apresentou ao 14º DP, de Pinheiros, na madrugada deste sábado (10), se apresentou como policial e disse ter sido responsável pelo disparo que atingiu e matou Danilo. O homem afirmou trabalhar no Departamento de Administração e Planejamento da Polícia Civil (DAP), como auxiliar de papiloscopista policial. A arma utilizada, uma 9 milímetros, foi apreendida. Policiais civis foram até o local dos disparos, analisaram imagens de câmeras de segurança e conversaram com testemunhas, entre elas comerciantes do bairro. O caso foi encaminhado à Corregedoria da Polícia Civil. O velório de Danilo Senra ocorreu na manhã deste sábado, no Velório Central de Embu-Guaçu. O sepultamento ocorreu às 11h30, no Cemitério São Francisco de Assis, na Estrada Municipal Basílio Viêira, também em Embu-Guaçu. Danilo chegou a ser levado ao pronto socorro do Hospital das Clínicas, mas morreu nesta manhã. Os investigadores conseguiram a imagem do rosto do suspeito, registrada por câmeras de segurança. Ele e um cúmplice foram flagrados quando chegavam na festa. A polícia usou um sistema de reconhecimento facial para tentar descobrir a identidade da dupla. Câmeras de monitoramento também registraram o momento do crime. A movimentação ocorreu por volta das 4h. As imagens mostras os jovens em uma festa clandestina no meio da rua. É possível ver o momento em que um homem dá um tapa em um ambulante e, na sequência, um rapaz - Danilo - se aproximando do agressor. Ele também é agredido. Duas vezes. O atirador dispara para o alto e, depois, à queima roupa no peito de Danilo, que cai. O assassino ainda chuta a vítima no chão antes de fugir. Informações preliminares indicavam que Danilo teria sido vítima de bala perdida, mas as imagens mostram que o tiro foi intencional. Os policiais suspeitam que a única testemunha do crime, um jovem que estava no local, mentiu em depoimento na delegacia. Ele disse que o tiro teria sido aleatório, bem diferente do que as imagens revelaram. O jovem foi chamado para prestar um novo depoimento. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS - Rivais políticos lutam por poder no Haiti após morte do presidente.

 Disputa está entre Ariel Henry, nomeado primeiro-ministro por Jovenel Moise na segunda, e pelo interino Claude Joseph.

Uma disputa por poder está ganhando força no Haiti porque o homem nomeado primeiro-ministro pouco antes do assassinato do presidente do país nesta semana disse que ele — e não o premiê interino — deveria liderar a nação e que está formando um governo para fazê-lo. Ariel Henry, um neurocirurgião que foi nomeado primeiro-ministro pelo presidente Jovenel Moise na segunda-feira (5), dois dias antes de Moise ser assassinado por um esquadrão de homens armados em sua casa na capital, Porto Príncipe, disse que ele agora era a maior autoridade do Haiti, e não o primeiro-ministro interino Claude Joseph. "Após o assassinato do presidente, eu me tornei a maior autoridade legal porque houve um decreto me nomeando", disse Henry à Reuters em entrevista por telefone na sexta-feira (9). Henry ainda não havia tomado posse para substituir Joseph no momento do assassinato, o que criou confusão sobre quem é o legítimo líder de 11 milhões de pessoas no Haiti, que divide a ilha de Hispaniola com a República Dominicana. O ministro eleitoral Mathias Pierre afirmou que Joseph continuaria no cargo até a realização de novas eleições presidenciais e legislativas em 26 de setembro. Henry afirmou que o novo governo que ele está formando, no entanto, criaria um novo conselho eleitoral — porque o anterior era considerado muito partidário — e que esse conselho determinaria uma nova data para as eleições. A Constituição de 1987 do Haiti estipula que o líder da Suprema Corte deve assumir como presidente interino, mas emendas que não são reconhecidas por todos dizem que seria o primeiro-ministro ou, no último ano do mandato do presidente — como no caso de Moise — o Parlamento deveria eleger um presidente. Para complicar ainda mais a situação, o líder da Suprema Corte morreu mês passado após contrair covid-19, em meio a um surto de infecções em um dos poucos países do mundo que ainda não começou uma campanha de vacinação. Também não há um Parlamento eleito porque as eleições legislativas marcadas para o fim de 2019 foram adiadas por distúrbios políticos.( Fonte R 7 Noticias Internacional

VIDA NEWS - G20 aprova imposto global histórico sobre lucro de multinacionais.

 

Ministros das finanças das maiores economias mundiais querem taxar companhias em 15% para evitar paraísos fiscais.

Os ministros das finanças do G20 aprovaram neste sábado (10), em Veneza, na Itália, um acordo "histórico" para a imposição de um imposto às multinacionais, com o objetivo de acabar com os paraísos fiscais, que deverá entrar em vigor em 2023. É um acordo para uma arquitetura tributária internacional "mais estável e justa", que estabelece um imposto global de "pelo menos 15%" sobre os lucros das multinacionais. “Esta é uma nova arquitetura tributária para o século 21. É uma excelente notícia para todas as nações do planeta”, anunciou com entusiasmo o ministro da economia da França, Bruno Le Maire. A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, também reagiu positivamente e instou o mundo a "finalizar rapidamente o acordo", que deve transformar a arquitetura tributária global. Um big bang fiscal, cujas regras serão traçadas entre agora e outubro, deve começar a ser aplicado em 2023. “É um dia histórico”, reconheceu o comissário europeu para a Economia, o italiano Paolo Gentiloni, após elogiar o fim da corrida pelo imposto mais baixo. Os países que respondem por 85% do PIB global querem tributar de forma justa os gigantes digitais que, em grande parte, sonegam impostos. Vários membros do G20, incluindo França, Estados Unidos e Alemanha, fizeram campanha por uma taxa acima de 15%, mas mudanças estão descartadas até a próxima reunião dos 19 países mais ricos do mundo e a União Europeia, em outubro. Mas vários membros do grupo de trabalho da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) que chegaram a um acordo inicial em 1º de julho, como a Irlanda e a Hungria, continuam sem dar sinais. A Irlanda aplica uma taxa de 12,5% desde 2003, muito baixa em comparação com outros países europeus, o que lhe permitiu abrigar sedes europeias de vários gigantes da tecnologia, como Apple ou Google. Já as ilhas de São Vicente e Granadinas, ao contrário, assinaram o acordo, de acordo com o site da OCDE, para que 132 países fossem beneficiados. Na declaração, os ministros lançaram um apelo aos países relutantes, para que obtenham a aprovação de todos os 139 membros do grupo de trabalho da OCDE que inclui países desenvolvidos e emergentes. Dividir as taxas A reforma visa distribuir equitativamente entre os países o direito de tributar os lucros das multinacionais. Por exemplo, uma empresa como a gigante do petróleo BP está presente em 85 países. Tem como alvo as "100 empresas mais lucrativas do mundo, que sozinhas geram metade dos lucros mundiais", como o GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple), explicou Pascal Saint-Amans, diretor do Centro de Política e Administração Fiscal da OCDE. O imposto mínimo global afetaria menos de 10.000 grandes empresas, ou seja, aquelas cujo faturamento anual ultrapassa 750 milhões de euros (890 milhões de dólares). Uma taxa efetiva mínima de 15% geraria uma receita adicional de 150 bilhões de dólares por ano (127 bilhões de euros), segundo a OCDE. Sob a presidência italiana, os ministros das finanças do G20 se viram pela primeira vez desde a reunião de fevereiro de 2020 em Riad, no início da pandemia do coronavírus. Além de Yellen, compareceram à reunião a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, e a diretora geral do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva. China e Índia optaram por participar virtualmente. À tarde, centenas de manifestantes contrários ao G20 marcharam por Veneza, com momentos de tensão, enquanto o bairro do Arsenal, onde foi realizada a reunião, permaneceu cercado pela polícia. Ajuda aos países vulneráveis O G20 tem defendido em Veneza a iniciativa do FMI de aumentar a ajuda aos estados mais vulneráveis, na forma de uma nova emissão de DES (Direitos Especiais de Saque), um ativo para complementar as reservas dos países, no valor de 650 bilhões de dólares (547 bilhões de euros). Georgieva elogiou o "apoio" do G20 aos esforços da instituição para "ajudar os países que enfrentam dívidas insustentáveis". O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, aplaudiu o aumento das reservas do FMI na sexta-feira e pediu aos membros do G20 que "mostrem solidariedade" aos países em desenvolvimento. Frente às desigualdades diante da pandemia de covid-19, o G20 também abordou a situação dos países mais pobres, que “correm o risco de perder a corrida contra o vírus”, segundo o FMI. Os ministros alertaram para os "riscos" que pesam sobre a recuperação da economia mundial devido à "propagação de novas variantes da covid-19 e às diferentes taxas de vacinação", destacaram no comunicado final.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...