CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

A forma como caminha (ou anda) pode dizer muito sobre a sua saúde.

 

Podia achar que nada tinha a ver com o estado da sua saúde, mas a verdade é que a forma como caminha e coloca os pés pode indicar algum tipo de problema. 

O melhor é ter atenção e perceber o que pode estar em causa!.A forma como caminha pode lhe dar pequenos indicadores do estado da sua saúde. Poderia achar que nada teria a ver, mas a forma como se equilibra e como coloca os pés durante uma caminhada ou o simples andar pode dar indicação sobre algum problema que possa vir a ter.Por exemplo, ficar cansado em pouco tempo pode ser sinal de anemia ou se ficar inchado pode ser indicador de um problema digestivo. Poderá ficar surpreendido com a quantidade de informação que poderá ser retirada da forma como caminha. "A caminhada é um indicador crucial da saúde geral. Fornece informações muito valiosas sobre consciência de segurança, força, equilíbrio, potência, bem-estar mental e até mesmo mortalidade", revela o médico e fisioterapeuta Joey Masri. O que a caminhada diz sobre a sua saúde "Em idosos, com base em um estudo de 2011, uma velocidade de marcha mais rápida foi associada a uma maior esperança de vida em comparação com aqueles que caminhavam lentamente. No geral, cada padrão de marcha conta-nos uma história que pode ser usada para identificar áreas de melhoria", continua o especialista. A caminhada, ou a forma de andar, é todo um conjunto de fatores como velocidade, ritmo, altura em que levanta os joelhos, a forma como mexe os braços e até à forma em que mexe o quadril. "Pequenas alterações geralmente indicam mudanças precoces nos nervos ou músculos, dores nas articulações ou até mesmo novos problemas de equilíbrio. Uma marcha instável ou irregular não se resume apenas aos pés. Pode ser um sinal de alerta para o risco de quedas, declínio funcional e até mesmo alterações cognitivas em algumas pessoas", conta o podólogo Mikel Daniels. Se não conseguir andar em linha reta, por exemplo, pode ser um motivo para ir ao médico e tentar entender a causa deste problema. Esta poderá ser uma forma de detectar problemas e começar tratamentos de forma precoce. Algumas vezes, a correção da forma como coloca os pés pode ser suficiente, como um melhor calçado, palmilhas especiais ou exercícios. Contudo, é preciso estar mais atento e entender se não se trata de algo mais grave. Como testar a sua caminhada Um dos testes que pode fazer é andar em frente a um espelho. Deverá notar se caminha de forma reta, se os quadris não balançam mais do que o normal ou se o corpo lhe parece simétrico. Pode também filmar uma caminhada ou andar e gravar no elular e avaliar mais tarde. Aí convém perceber se os pés tocam no chão da mesma forma e se existe um padrão na forma como a impulsão é feita. Os sapatos também nunca devem ficar mais gastos numa sola do que na outra. "Quedas frequentes ou falta de equilíbrio podem ter origem neurológica, como AVC. Uma marcha desajeitada, semelhante à de uma pessoa embriagada pode indicar uma possível toxicidade medicamentosa e disfunção do equilíbrio", diz Joey Masri. Assim, é sempre importante ter em conta as alterações na marcha para perceber se deverá ir, ou não, a um especialista. Fonte Lifestyle ao Minuto Noticias.

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Comissão debate impactos de novas regras para medidas socioeducativas.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados realiza, nesta terça-feira (9), audiência pública para discutir os impactos do Projeto de Lei 1473/25 no sistema socioeducativo e a ausência de fontes próprias de recursos. A reunião está marcada para as 10 horas, no plenário 6. O debate foi solicitado pelo deputado Roberto Monteiro Pai (PL-RJ). De autoria do Senado, o projeto propõe mudanças significativas na aplicação e duração da medida socioeducativa de internação prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código Penal, com foco no endurecimento das regras aplicáveis a adolescentes em conflito com a lei. Entre as principais alterações previstas estão: ampliação do prazo máximo de internação, de 3 para 5 anos nos casos gerais, podendo chegar a 10 anos para atos infracionais análogos a crimes hediondos; elevação da idade de liberação compulsória, de 21 para 23 anos; criação de unidades específicas para jovens adultos (18 a 23 anos), separadas do sistema prisional comum; ampliação dos critérios de reavaliação judicial, exigindo fundamentação mais ampla sobre gravidade do ato, culpabilidade e conduta social. Segundo o deputado, a audiência reunirá especialistas, gestores públicos e representantes dos sistemas socioeducativos estaduais, com o objetivo de avaliar as consequências e a viabilidade da proposta, equilibrando o endurecimento das medidas com a preservação do caráter pedagógico e ressocializador da Justiça juvenil brasileira. Da Redação - RS Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que criminaliza erotização infantojuvenil em redes sociais.

Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4416/24, que tipifica no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) o crime de erotização infantojuvenil por meio das redes sociais. Pela proposta, do deputado Delegado Palumbo (MDB-SP), publicar ou compartilhar fotos, vídeos ou qualquer outro conteúdo digital que erotize criança ou adolescente, nas redes sociais ou outro meio digital, será punido com detenção de um a três anos e multa. O relator, deputado Allan Garcês (PP-MA), apresentou parecer favorável à proposta. Ele disse serem comuns, atualmente, cenas de crianças e adolescentes sensualizando nas redes sociais. “Se por vezes falta bom senso por parte dos responsáveis ao permitir tais atitudes, não deve faltar iniciativa do Estado e da sociedade em coibir atos que atentem contra a dignidade da criança e do adolescente”, considerou o relator. Garcês listou ainda efeitos adversos da erotização precoce na saúde mental e no desenvolvimento cognitivo e emocional da criança, como problemas de autoestima, ansiedade e depressão. Erotização O texto considera erotização infantojuvenil a publicação ou o compartilhamento de conteúdo digital que contenha: imagem da criança ou do adolescente apenas em trajes íntimos; nudez; e dança, atuação, dublagem ou qualquer outra interpretação que faça referência, de modo explícito ou implícito, a ato sexual ou libidinoso. Agravantes A pena prevista será aumentada em 1/3 se o agente cometer o crime: no exercício de cargo ou função pública ou a pretexto de exercê-la; prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade; e prevalecendo-se de relações de parentesco consanguíneo ou afim até o terceiro grau, de tutor, curador, preceptor, empregador da vítima ou de outro tipo de autoridade. Próximos passos A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votada pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, tem que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Noéli Nobre Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Comissão debate sistema de saúde e proteção social dos militares.
A Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados realiza, nesta segunda-feira (9), audiência pública para discutir a carreira militar e o sistema de proteção social dos militares. O debate será realizado às 10 horas, no plenário 3, e será interativo. O debate atende a pedido da deputada Erika Kokay (PT-DF). Segundo a parlamentar, milhares de jovens incorporados anualmente às Forças Armadas pelo serviço militar obrigatório, além daqueles que ingressam de forma voluntária e temporária, não contam com a devida proteção social nem com assistência adequada à saúde. Ela afirma que esse quadro atinge militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica em diferentes especialidades técnicas. A deputada aponta ainda problemas no Fundo de Saúde do Exército (Fusex), citando reclamações de militares da reserva remunerada, reformados e pensionistas sobre a demora na liberação de encaminhamentos para exames e tratamentos em clínicas e hospitais conveniados. Segundo ela, a situação tem sido percebida como discriminatória. “Diante disso, a realização da audiência pública se faz imprescindível, de modo a oportunizar amplo debate sobre a realidade enfrentada por esses militares e buscar encaminhamentos que contribuam para a reparação das desigualdades e para a melhoria das condições de saúde e de carreira no âmbito das Forças Armadas”, afirma. Da Redação - RS Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

Comissão debate direitos do nascituro e implicações do tema com o crime organizado.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado realiza, nesta terça-feira (9), audiência pública para discutir os direitos do nascituro na ordem civil. O debate será realizado às 16h30, no plenário 6. Veja a lisa de convidados para o debate A audiência atende a pedido do deputado Capitão Alden (PL-BA). Segundo o parlamentar, o tema exige análise sob a ótica da segurança pública, da proteção penal e do cumprimento de tratados internacionais de direitos humanos ratificados pelo Brasil. O parlamentar afirma que o nascituro, a partir da 22ª semana de gestação, deve ser reconhecido como sujeito de direitos civis, com presunção absoluta de viabilidade fetal. Ele destaca que esse entendimento se apoia no princípio constitucional da inviolabilidade da vida e nas garantias previstas no Pacto de São José da Costa Rica. Capitão Alden aponta ainda implicações práticas relacionadas ao crime organizado. Segundo ele, a proteção integral do nascituro contribui para evitar situações de exploração de gestantes e práticas clandestinas que movimentam recursos ilícitos e representam risco à saúde pública. O deputado cita dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública que indicam a atuação de redes criminosas envolvidas na eliminação de nascituros, o que reforça, em sua avaliação, a necessidade de políticas de controle mais eficazes. Demografia Na justificativa, Capitão Alden menciona também o cenário demográfico brasileiro, marcado pela baixa taxa de fecundidade — de 1,6 filho por mulher, segundo o IBGE. Para ele, o contexto torna urgente a adoção de medidas de proteção à vida intrauterina, apoio à maternidade e estímulo à adoção. “A realização desta audiência pública permitirá que juristas, médicos, autoridades e representantes da sociedade civil discutam, de forma técnica e fundamentada, os direitos do nascituro, a presunção absoluta de viabilidade fetal a partir da 22ª semana e a articulação entre o Direito Civil, Penal e a segurança pública”, afirma. Da Redação - RS Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Orçamento 2026: programas de assistência social terão R$ 301 bilhões.

Os 16 relatórios setoriais serão votados pela Comissão Mista de Orçamento a partir desta terça-feira (9).

Alguns dos maiores programas orçamentários estão no relatório setorial de Assistência Social e Família do Orçamento de 2026 (PLN 15/25). O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome tem recursos programados para 2026 de R$ 301 bilhões concentrados no Bolsa Família e no programa de segurança alimentar e nutricional, que paga despesas como o auxílio-gás. O relator setorial, senador Wilder Morais (PL-GO), disse que há uma pequena redução nos recursos do Bolsa Família em relação ao autorizado para 2025. “O programa conta com uma dotação de R$ 158,6 bilhões destinada ao pagamento de transferência de renda para 19,9 milhões de famílias beneficiárias, o que equivale a um benefício médio mensal de R$ 664,29 por família. Em setembro de 2025, o benefício médio foi de R$ 679,87 para aproximadamente 19,1 milhões de famílias”, explicou. O senador fez um relato de todas as iniciativas tomadas pelo governo e aprovadas pelo Congresso para deter fraudes e focar os pagamentos para quem realmente precisa. Emendas Foram apresentadas 578 emendas individuais e 16 coletivas. O relator conseguiu atender um total de R$ 1,1 bilhão, dando prioridade às ações de estruturação da rede de serviços do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Os 16 relatórios setoriais do Orçamento de 2026 serão votados pela Comissão Mista de Orçamento a partir desta terça-feira (9). Mais notícias sobre os relatórios setoriais e o Orçamento de 2026 Conheça o ciclo orçamentário federal Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL TRABALHO POR APLICATIVO

Comissão especial vota parecer sobre regulamentação do trabalho por aplicativo.

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a regulamentação do trabalho por aplicativo discute e vota, nesta terça-feira (9), o parecer do relator, deputado Augusto Coutinho (Republicanos-PE). A reunião será realizada às 15 horas, no plenário 7. A comissão analisa o Projeto de Lei Complementar 152/25, de autoria do deputado Luiz Gastão (PSD-CE), que regula os serviços de transporte remunerado privado individual de passageiros e de coleta e entrega de bens prestados por empresas operadoras de plataforma digital. A proposta define normas para o funcionamento, no País, de serviços como os oferecidos por plataformas Uber, 99 e InDrive. O texto em análise trata também das condições de trabalho e da vinculação previdenciária desses profissionais. Atualmente, grande parte dos trabalhadores atua como microempreendedor individual (MEI), modelo considerado inadequado pelo Ministério da Previdência Social para esse tipo de atividade. Da Redação - RS Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova programa de sementes nativas para ampliar restauração ambiental.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou projeto que cria o Programa de Doação de Sementes e Mudas de Espécies Nativas do Brasil (PL 5382/23). A proposta é de autoria do deputado Lázaro Botelho (PP-TO). O objetivo do programa é obrigar a administração pública a incentivar a preservação e a recuperação do meio ambiente, incluindo áreas urbanas. O texto, que altera o Código Florestal, prevê que as sementes e mudas serão doadas pelo poder público a pessoas físicas e a entidades sem fins lucrativos. O relator, deputado Nilto Tatto (PT-SP), apresentou parecer favorável ao texto. Ele apresentou versão que prevê não apenas doação, mas também aquisição de sementes e mudas, permitindo que o Estado compre dos produtores e cooperativas. O relatório de Tatto também estabelece a dispensa de licitação para aquisição de sementes e mudas de agricultores familiares e comunidades tradicionais, facilitando o acesso dessas populações às compras públicas previstas pelo programa. Agricultura familiar Para o deputado, essa medida fortalece a economia local, reduz custos logísticos e assegura o protagonismo da agricultura familiar na recuperação de áreas degradadas, em consonância com as políticas de inclusão produtiva e sustentabilidade rural. “A iniciativa contribui para fortalecer a participação social e comunitária nas ações de reflorestamento e reforça o papel do Estado como promotor de práticas sustentáveis e inclusivas. Ao ampliar o acesso a sementes e mudas, o projeto favorece a restauração ecológica em propriedades rurais, áreas urbanas e espaços públicos, consolidando uma política de engajamento ambiental em todo o território nacional”, afirmou o parlamentar. Próximos Passos A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova representação de consumidores-geradores nos conselhos do setor elétrico.

O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados aprovou proposta que inclui os consumidores-geradores de energia, conhecidos como prossumidores, nos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica. Esses usuários são aqueles que, além de consumir, também produzem a própria energia, como ocorre nos sistemas de geração distribuída com painéis solares. A proposta altera a Lei 8.631/93, que trata da participação dos consumidores nos conselhos ligados ao setor elétrico. Hoje os conselhos representam consumidores tradicionais divididos por perfil de uso (residencial, comercial, industrial, rural e poder público).  Com a proposta, os usuários enquadrados na Lei 14.300/22, que institui o marco legal da micro e minigeração distribuída, também passam a ter representação nesses colegiados. Por recomendação do relator, deputado Domingos Neto (PSD-CE), o colegiado aprovou o substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor ao Projeto de Lei 1554/22, do deputado Paulo Eduardo Martins (PL-PR). Também foi aprovada uma alteração para retirar do substitutivo trecho que previa a vinculação da composição dos conselhos às classes tarifárias da Aneel. Na prática, o vínculo garante que a representação dos consumidores acompanhe automaticamente as mudanças do setor elétrico, evitando disputas jurídicas e assegurando que novos perfis de usuários passem a ter assento sem a necessidade de nova alteração na lei. Segundo Domingos Neto, o projeto confere atualidade ao modelo de governança, refletindo as transformações decorrentes da microgeração e minigeração distribuída. "Trata-se de medida que fortalece a transparência, a legitimidade e o equilíbrio nas discussões sobre tarifas, qualidade do fornecimento e direitos do consumidor", afirmou o relator. Próximos passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Roberto Seabra Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que cria o Estatuto do Turista.

A proposta segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4179/19, que institui o Estatuto do Turista, destinado a regular os direitos do turista nacional e estrangeiro durante o período de viagem. O relator, deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), apresentou parecer favorável ao projeto do ex-deputado Roberto de Lucena (SP). Ele manteve a versão aprovada pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. Conforme a proposta, são direitos do turista: locomover-se com liberdade no País, sem prejuízo de medidas tomadas a favor do interesse e da segurança nacional; ter garantida a segurança física e dos seus bens; ser tratado com urbanidade; ser compreendido, sendo o inglês e o espanhol as línguas universais para se comunicar em qualquer localidade do País; ter acesso aos serviços oferecidos pelos prestadores de turismo em condições adequadas e de higiene; e ter acesso aos prontos atendimentos de emergência 24 horas no caso de acidentes. Sigilo de dados O projeto também assegura aos turistas a faculdade de utilizar todos os meios de comunicação disponíveis, sendo beneficiados pelos mesmos direitos que os cidadãos do País quanto à confidencialidade dos dados e das informações pessoais. Além disso, garante aos turistas o direito de acessar serviços administrativos, judiciários e de saúde locais. Próximos passos A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para se tornar lei, também deve ser aprovada pelo Senado. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Debatedores apontam cenário crítico para continuação das atividades das usinas Angra 1 e 2.

Autoridades do governo alertaram sobre dificuldades financeiras para a construção de depósito definitivo de rejeitos nucleares.

Autoridades do governo afirmaram aos parlamentares da Comissão Mista de Orçamento que há riscos para a manutenção das usinas de Angra 1 e Angra 2 após 2030 caso não sejam solucionados problemas financeiros para a construção de um depósito definitivo para rejeitos nucleares, o chamado projeto Centena. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) afirmou que a comissão precisa avaliar "uma série de riscos imediatos e pouco visíveis no setor nuclear que são de valor financeiro menor do que o grande problema de Angra 3, mas que, se não forem tratados com urgência, podem trazer perigo financeiro, econômico e até físico para a sociedade”. O auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) André Carneiro disse que apenas a licença para a extensão da vida útil da usina de Angra 1 esbarra na necessidade de investimentos de R$ 3 bilhões. Ele alertou sobre as dificuldades financeiras da Eletronuclear, que precisou fazer empréstimos de curto prazo para se manter neste ano. “É como se a empresa estivesse no crédito rotativo do cartão para pagar supermercado. Só faz isso quem realmente precisa”, explicou. Uma solução mais definitiva seria a emissão de R$ 2,4 bilhões em debêntures, mas que depende de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre acordo entre a Eletrobras privatizada e a União. O diretor da Eletronuclear, Alexandre Caporal, disse que há risco de insolvência da empresa e que somente as indefinições relacionadas à usina de Angra 3, com obras paradas há mais de dez anos, consomem cerca de R$ 1 bilhão por ano. Rejeitos nucleares O auditor do TCU André Carneiro manifestou preocupação com os rejeitos nucleares. Ele afirmou que, atualmente, os rejeitos das usinas, de hospitais e de indústrias são mantidos em depósitos provisórios com capacidade limitada. O único depósito definitivo no país é aquele que abrigou os rejeitos de césio 137 relacionados ao incidente em Goiânia em 1987. Segundo o auditor do TCU, o Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental, o Centena, estava previsto para 2013 e, agora, a expectativa é para 2030. Durante a audiência da CMO, também foi exposta a falta de recursos para a estruturação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear, que ficou encarregada de fiscalizar o setor e foi implantada neste ano. Foram relatados pelo menos 3 incidentes recentes com rejeitos nucleares. Obras públicas O alerta sobre o tema foi feito em audiência pública para discutir obras com indícios de irregularidades graves que poderiam ter recursos suspensos no Orçamento de 2026 (PLN 15/25). A única obra que poderia ter esse risco, a da BR-040, na subida da Serra de Petrópolis, no Rio de Janeiro, já obteve uma solução, segundo o TCU, com uma nova licitação de concessão feita neste ano. A comissão, no entanto, ainda vai analisar o caso, que vem sendo apontado pelo tribunal desde 2014.Reportagem – Silvia Mugnatto Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias





CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova evento não competitivo em via pública sem aval de confederação.

Projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados aprovou proposta que dispensa a autorização de entidades do sistema confederativo esportivo para a realização de eventos esportivos não competitivos em vias públicas. A medida altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97). Atualmente, o código prevê que provas ou competições desportivas em vias abertas à circulação dependem, entre outras exigências, da autorização de entidades esportivas competentes. Com a mudança, essa exigência deixa de valer para atividades de caráter recreativo, amador ou não competitivo, como passeios ciclísticos, caminhadas e corridas sem vínculo com federações ou confederações. A proposta não altera a exigência de autorização da autoridade de trânsito, que continua obrigatória para garantir a segurança viária e a organização do tráfego durante a realização dos eventos. O relator do Projeto de Lei 1419/25, deputado Caio Vianna (PSD-RJ), apresentou parecer favorável e recomendou a aprovação de emenda. A alteração foi para ampliar a medida para todas as atividades esportivas não competitivas, enquanto a redação original, de autoria do deputado Fabio Schiochet (União-SC), tratava apenas do ciclismo. Segundo Vianna, o objetivo é reduzir entraves burocráticos, estimular a prática esportiva e facilitar a organização de atividades esportivas comunitárias e sem fins competitivos. "O projeto preserva a exigência legal de que provas ou competições esportivas em vias públicas só podem ser realizadas com autorização expressa das confederações", explicou. Próximos passos A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Reportagem – Emanuelle Brasil Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias


A forma como caminha (ou anda) pode dizer muito sobre a sua saúde.

  Podia achar que nada tinha a ver com o estado da sua saúde, mas a verdade é que a forma como caminha e coloca os pés pode indicar algum ti...