Auxílio Emergencial, pago indevidamente, acumula R$ 9,41 bilhões
O levantamento
dos dados que conferiram a irregularidade foi feito a partir de um cruzamento
de informações da base de dados do governo com o relatório de pagamentos do
Auxílio Emergencial. A CGU
(Controladoria-Geral da União), durante uma auditoria, afirmou que durante o
Governo de Bolsonaro pagou indevidamente o Auxílio Emergencial para
cerca de 135,7 mil mortos. Além disso, o órgão afirmou que trabalhadores com
vínculo formal, militares e servidores públicos também receberam o benefício
emergencial incorretamente durante o ano de 2020-2021. Veja também: Novo Calendário de pagamento para o Auxílio Brasil; confira
as datas! Ao total, a
gestão do Governo, durante a pandemia de Covid-19, rendeu aos cofres públicos a
perda de R $9,41 bilhões, sendo desses somente R $7,7 bilhões foram
recuperados, obtendo prejuízo de R $1,71 bilhões de reais, R$ 336,1 milhões
correspondentes. O levantamento dos dados que conferiram a irregularidade foi
feito a partir de um cruzamento de informações da base de dados do governo com
o relatório de pagamentos do Auxílio Emergencial. A pesquisa revelou o pagamento
indevido a 59 mil militares, 1,983 milhões funcionários privados formais, 657,5
mil funcionários públicos, 135,7 mil cidadãos mortos e 1,186 milhões indivíduos
com renda familiar que ultrapassava o requisito estabelecido pelo programa, 868
mil aposentados e pensionistas e 411 menores de idade.Como se não bastasse, o
relatório da CGU revelou o pagamento do benefício até para um político de cargo
eletivo no qual a imprensa não foi autorizada a divulgar a identidade. O levantamento tem o objetivo de “subsidiar o Ministério da Cidadania nas análises
sob sua responsabilidade em relação à observância dos critérios de
elegibilidade para o recebimento dos Auxílios Emergenciais, definidos em normas
específicas”, segundo trecho do documento oficial que levanta os dados. (
Fonte Capitalit Politica)
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