Conforme foi informado pela empresa, em algumas localidades, inclusive, haverá redução nos valores praticados, a partir do dia 31 próximo. Ano passado, a estatal registrou 40% de aumento no volume de encomendas.
Em 2021, os Correios registraram um aumento de 40% no volume de
encomendas em relação ao ano anterior. Decorrente das mudanças no comportamento
do consumidor, o crescimento do segmento foi potencializado pela pandemia, que
restringiu a circulação de pessoas e afetou o comércio convencional. Para a
estatal, que já se preparava para acompanhar as transformações do setor, o
aumento da demanda por serviços de entrega não prejudicou suas operações.Em
meio a um processo de modernização iniciado em 2019, os Correios já vinham
investindo na ampliação de sua capacidade operacional e na renovação de seu
portfólio de produtos – o que possibilitou à empresa, por exemplo, absorver o
repentino boom do e-commerce durante a pandemia.
Medidas como a redução de prazos de entrega nos principais trechos do país, a
criação de produtos específicos para o comércio eletrônico e a diversificação
de canais de atendimento levaram os Correios a projetar um novo recorde de
lucro para 2021 (que será divulgado em breve). Nesse contexto, a
empresa anuncia que, pelo segundo ano consecutivo, não efetuará reajuste nos
preços de encomendas nacionais e internacionais, tais como SEDEX, PAC e
serviços de importação e exportação.Ademais, em 420 cidades, haverá a redução
dos valores praticados a partir do próximo dia 31.Para o presidente dos
Correios, Floriano Peixoto, “a empresa espera, com as medidas anunciadas,
permanecer como a maior parceira do e-commerce nacional, bem como importante
incentivadora do crescimento da economia brasileira. Nesse momento de
recuperação econômica, é importante dar apoio às atividades de quem quer
produzir, gerar valor – principalmente os micros e pequenos empreendedores que
atuam no comércio eletrônico”. (Com informações dos Correios- https://www.correios.com.br/)( Fonte Jornal Contexto
Noticias Brasil)