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quinta-feira, 23 de junho de 2022
VIDANEWS - PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS GO
VIDANEWS - Justiça do DF mantém condenação de mulher por matar os pais e a empregada.
Ela executou o ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, a mulher dele e a empregada; caso ficou conhecido como 'Crime da 113 Sul'.
A 1ª Turma Criminal do Tribunal
de Justiça do Distrito Federal e
Territórios (TJDFT) decidiu manter, nesta quinta-feira (23), a condenação de
Adriana Villela como mandante do triplo homicídio conhecido como 'Caso da 113
Sul'. Todos os desembargadores concordaram com a decisão de
negar a anulação do júri. Por outro lado, reduziram a condenação de 67 anos de
prisão para 61 anos e três meses.A arquiteta e urbanista foi considerada
culpada pelas mortes do pai, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
José Guilherme Villela, da mulher dele e mãe de Adriana, Maria Villela, e da
empregada do casal, Francisca Nascimento. O crime aconteceu no apartamento onde
moravam, no Bloco C da Superquadra 113 Sul, em Brasília, em 31 de agosto de
2009. A condenação de Adriana Villela aconteceu 10 anos depois do triplo
homicídio, em outubro de 2019. O pedido para anular o júri que a condenou
alegava, entre outras coisas, falta de evidências que liguem Adriana ao crime.Advogados
dela reclamavam de "cerceamento da defesa". Eles afirmam que não
puderam ter acesso às mídias com depoimentos de Francisco Mairlon Barros Aguiar,
ex-porteiro do Bloco C da 113 Sul, condenado a 55 anos de prisão por participar
do crime, e dos executores do triplo homicídio, Leonardo Campos Alves, que
pegou 60 anos de prisão, e o sobrinho dele, Paulo Cardoso Santana, condenado a
62 anos de prisão. De acordo com a defesa, o trio teria negado a participação
de Adriana. Ela foi condenada por triplo homicídio qualificado por motivo
torpe, por uso de meio que impediu a defesa das vítimas e por crueldade.
A Polícia Civil do DF enfrentou diversas dificuldades durante as investigações.
Entre os problemas, a primeira etapa da apuração do caso, a cargo da 1ª
Delegacia de Polícia (Asa Sul), acabou anulada por irregularidades. A delegada
Martha Vargas, chefe da unidade, foi condenada por torturar um suspeito e acabou
presa e expulsa da corporação. Ela também contratou uma vidente para auxiliar
nos trabalhos. Depois da sessão que confirmou a condenação, a defesa da
condenada disse que "reafirma a mais absoluta certeza sobre a sua
inocência, mesmo com o julgamento adverso de hoje no Tribunal de Justiça do
Distrito Federal".De acordo com a nota dos advogados, "em regra, os
tribunais de justiça tendem a manter os vereditos do tribunal do júri, ainda
quando as decisões são contrárias às provas dos autos. A defesa confia que o
Superior Tribunal de Justiça [STJ] irá fazer a necessária análise técnica para
resgatar a Justiça", indicando que irá recorrer da decisão. Após o fim do
julgamento, Adriana Villela divulgou nota em que afirma estar sofrendo uma
condenação injusta."Lamento que a Justiça continue ignorando as provas de
minha inocência reunidas em sua própria investigação, mantendo a condenação
injusta à qual fui submetida no dia 2 de outubro de 2019, coincidentemente, Dia
Internacional da Condenação Injusta. Perdi meus pais e minha amiga Francisca de
modo cruel e me tornei a quarta vítima desse crime horroroso que há 12 anos
interrompe a minha vida e a de meus familiares e tantos bons e velhos amigos,
meus e de meus honrosos pais. Ainda não foi dessa vez. Sim, eu sou inocente! E
tenho fé de que a Justiça nos valerá!", diz o texto.( Fonte R 7 Noticias
Brasilia)
VIDANEWS - STJ mantém condenação por improbidade e ex-governador Arruda segue inelegível .
Ministro Gurgel de Faria entendeu que corte não tem competência para suspender a decisão do TJDFT.
O Superior Tribunal de Justiça
(STJ) não avaliará o pedido de suspensão das duas
condenações do ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, por
improbidade administrativa. A negativa ocorre porque o ministro Gurgel de
Faria entendeu que a corte não tem competência para julgar a petição feita pela
defesa do ex-governador, que, com isso, permanece inelegível. O ministro
nem sequer avaliou o mérito do pedido. A defesa de Arruda apelou para a
instância superior após o primeiro-vice-presidente do Tribunal de Justiça do DF
e Territórios (TJDFT), o desembargador Angelo Passareli, negar a revisão do acórdão que
considerou o ex-governador culpado por improbidade administrativa. Para
concorrer às eleições, Arruda precisa suspender o acórdão que o considerou
culpado por improbidade administrativa no processo do mensalão do DEM e no caso
da empresa Linknet, que seguiu fornecendo programas de computador e
equipamentos de tecnologia ao governo mesmo depois do fim do contrato.Os casos
vieram à tona durante a Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. Os
advogados do ex-governador conseguiram, no Supremo Tribunal Federal (STF),
mudar a competência judicial das condenações criminais a Arruda, por falsificar
notas fiscais e por tentar subornar uma testemunha. Os processos passaram a
tramitar na Justiça Eleitoral, desde o início, e com isso as condenações foram
anuladas.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)
VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que atualiza as taxas para registro, renovação e porte de armas de fogo.
Objetivo é tornar armas acessíveis a pessoas com renda mais baixa.
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos
Deputados aprovou proposta que atualiza as taxas previstas no Estatuto
do Desarmamento para registro, renovação de certificado e expedição de
porte de armas de fogo. O texto foi aprovado na forma do substitutivo elaborado pelo
relator, deputado Alexandre
Leite (União-SP), ao Projeto
de Lei 556/21, dos deputados Vitor Hugo (PL-GO) e Major Fabiana (PL-RJ). O
relator alterou os valores previstos no texto original. Apesar de importarem em
uma menor redução das taxas, ainda assim corrigem a injusta distorção hoje
existente, que afasta a possibilidade de o cidadão possuir e portar legalmente
arma de fogo”, afirmou Alexandre Leite.Considerando os valores vigentes, o
substitutivo aprovado reduz as taxas para registro e renovação do certificado
de arma de fogo de R$ 60 para R$ 30. O texto original elevava o registro de R$
60 para R$ 100 e tornava a renovação gratuita.Para pessoa física, a expedição
ou a renovação de porte de arma de fogo baixarão ambas de R$ 1.000 para R$ 500,
conforme definiu o relator. Ainda para pessoas físicas, serão gratuitas as
segundas vias dos certificados de registro e de porte – atualmente, cada um
desses documentos custa R$ 60.No caso das empresas de segurança e transporte de
valores, o registro de arma de fogo cairá dos atuais R$ 60 para R$ 30 a
unidade. A renovação do certificado de registro de arma de fogo, hoje também R$
60 por unidade, será de R$ 15. “Nos casos de expedição e renovação, os valores
são muito elevados [R$ 1.000], de maneira a impor não somente uma barreira
legal, mas também uma barreira financeira, tornando o porte de arma de fogo um
direito de parcela da população com maior poder aquisitivo”, disseram os
autores ao defender a atualização. Tramitação O projeto
tramita em caráter conclusivo e ainda
será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e
Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph
Machado Edição – Ana Chalub
VIDANEWS - Turismo goiano acumula crescimento de 36% no ano.
Dados do IBGE apontam que o setor de serviços em Goiás acumula este ano uma alta de 9,0%.
Um dos destaques no segmento é o setor de
turismo, que acumula 36% de crescimento de janeiro a abril de 2022.O
volume de serviços goianos apresentou crescimento de 1,3% em abril frente a
março de 2022, na série com ajuste sazonal. Abril é o sexto mês seguido sem
queda. Com isso, o setor está 15,0% acima do nível pré-pandemia, de fevereiro
de 2020. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor de serviços
subiu 10,0%, sendo a 15ª alta seguida. Assim, o setor acumula alta de 9,0% no
ano e de 12,7% em doze meses.O volume do setor de serviços nacional, por sua
vez, variou 0,2% em abril, acumulando alta de 9,5% em 2022 na comparação com o
mesmo período de 2021. Para entender o crescimento de 10,0% no volume de
serviços em abril de 2022, frente ao mesmo mês de 2021, deve-se analisar como
se comportaram as atividades do setor.Das cinco atividades que compõem o setor
de serviços, analisadas na Pesquisa Mensal de Serviços, três apresentaram
crescimento.A atividade que mais obteve crescimento nessa base de comparação
foi referente aos Serviços prestados às famílias, que subiram 63,4% em abril na
comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando ainda sofriam com a
necessidade de isolamento social, diminuição do deslocamento das pessoas e
fechamento total ou parcial dos serviços considerados não essenciais.Com isso,
o setor acumula alta de 35,7% no ano e de 49,3% nos últimos 12 meses. Outro setor de relevante peso foi o de Transportes, serviços
auxiliares aos transportes e correio, que subiu 21,4% em abril, acumulando
20,9% no ano de 2022.Isso reflete maior mobilidade da
população, refletida no aumento das receitas das empresas que operam os
transportes de passageiros nos seus diversos modais: aéreo e rodoviário.Ademais,
o setor de Outros Serviços apresentou um singelo aumento de 1,9% no volume de
serviços, indicando nova alta após duas quedas seguidas em fevereiro (-1,0%) e
março (-1,8%).Por outro lado, Serviços de informação e comunicação e Serviços
profissionais, administrativos e complementares tiveram quedas de 2,7% e 5,9%,
respectivamente. Ambos mantêm acumulado no ano negativo, -1,9% e -1,4%,
respectivamente. tividade turísticaEm abril de 2022, o índice
de atividades turísticas em Goiás subiu 8,3% em relação ao mês de março de
2022, a maior entre as regiões pesquisadas. Já na comparação com o mesmo mês do
ano anterior, o setor subiu 72,1%, sendo a 13ª alta seguida, após ter caído 13
vezes consecutivas. Unidades da federação Na
passagem de março para abril, apenas 12 das 27 unidades da Federação
acompanharam o movimento de variação positiva. O impacto positivo mais
relevante foi do Rio de Janeiro (1,0%). Outros destaques locais foram Espírito
Santo (3,6%), Rio Grande do Norte (7,9%) e Ceará (2,4%). Goiás apresentou alta
de 1,3%. No lado das quedas, exerceram as principais influências negativas São
Paulo (-0,5%), Minas Gerais (-2,8%), Distrito Federal (-8,2%) e Rio Grande do
Sul (-2,8%). Sobre a PMS A
Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o
comportamento conjuntural do setor de serviços no País, investigando a receita
bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas
ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro,
excluídas as áreas de saúde e educação. (Com informações do IBGE- https://www.ibge.gov.br/(
Fonte Jornal Contexto Noticias GO)
VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADODS Comissão aprova proposta que visar aumentar participação da comunidade na gestão do SUS.
Projeto condiciona repasses do Fundo Nacional de Saúde à existência de uma carta de serviços aos usuários e de uma ouvidoria pública.
A Comissão de Seguridade Social e Família da
Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 9226/17, o qual prevê que
estados, municípios e o Distrito Federal elaborem carta de serviços aos
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e mantenham ouvidoria pública para
terem direito de receber recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS).Apresentado
pela deputada Jandira
Feghali (PCdoB-RJ) e outros, o texto acrescenta dispositivos à Lei
8.142/90, que trata da participação da comunidade na gestão do SUS. Essa
lei hoje já prevê que os entes federados contem com: Fundo de Saúde; Conselho
de Saúde; plano de saúde; relatórios de gestão; contrapartida de recursos para
a saúde no respectivo orçamento; e comissão de elaboração do plano de carreira,
cargos e salários. Conforme a proposta, as novas obrigações valerão também para
os hospitais federais sob responsabilidade do Ministério da Saúde. O parecer do
relator, deputado Alexandre
Padilha (PT-SP), foi favorável ao projeto. “Após quase três décadas de
construção e estruturação do Sistema Único de Saúde, já parece ser hora de
ambicionar mais e de dar à população meios de cobrar mais”, disse. “Condicionar
os repasses do Fundo Nacional de Saúde à existência de uma carta de serviços
aos usuários e de uma ouvidoria pública é um bom passo nessa direção”,
completou. Carta de serviços Pelo texto, a carta de serviços
deverá conter informações claras e precisas em relação aos serviços de saúde
prestados no âmbito de atuação do estado ou município, apresentando, por
exemplo, informações sobre:– requisitos e documentos necessários para acessar o
serviço de saúde, inclusive horário de funcionamento das unidades de saúde e a
escala de trabalho dos profissionais;– previsão do tempo de espera para
atendimento; – locais e formas de o usuário apresentar denúncia sobre possíveis
irregularidades identificadas. A carta deverá ser atualizada periodicamente e
deverá ser publicada no sítio eletrônico do estado, do Distrito Federal ou do
município e de suas respectivas secretarias de Saúde, bem como deverá será
disponibilizada em meio físico nas unidades. Ouvidoria Já a
ouvidoria deverá ser um espaço obrigatório de diálogo institucional direto
entre o Estado e os cidadãos, com competência para viabilizar a resolução de
problemas.Pelo projeto, as ouvidorias públicas deverão ter autonomia
administrativa para o exercício de suas atribuições. Os ouvidores deverão ser
servidores públicos efetivos e exercerão mandatos de dois anos em regime de
dedicação exclusiva, admitida uma única recondução.O resultado das avaliações
feitas pelas ouvidorias públicas também deverá ser tornado público no sítio
eletrônico do estado, do Distrito Federal ou do município, bem como ser
disponibilizado em meio físico nas unidades de saúde. Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de
Notícias Reportagem - Lara Haje Edição - Ana Chalub
VIDANEWS - Deputado propõe isentar IPVA de veículos novos para MEIs.
Por enquanto, a proposta ainda tramita nas comissões da Assembleia Legislativa de Goiás.
Para virar lei,
precisa, além de ter o acolhimento nas comissões, ser aprovado em plenário e
sancionado pela governadoria.O deputado estadual Alysson Lima (PSB) propõe, por meio do
projeto de lei nº 10023/22, alterar a Lei nº 11.651, de 26 de dezembro 1991,
que institui o Código Tributário do Estado de Goiás, para conceder isenção do
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) a veículos novos
destinados, especialmente, aos Microempreendedores Individuais (MEIs). A
matéria prevê, de acordo com o texto, acrescentar na redação do inciso XV do
artigo 94, a isenção voltada a veículos de propriedade de MEIs em caso de
aquisição de veículos novos em Goiás, com limitação de um veículo por
contribuinte.O objetivo, segundo o legislador, é conceder incentivos fiscais
para os profissionais citados, com a finalidade de possibilitar maior
competitividade para a classe dentro do cenário econômico do estado, em especial
durante o atual período pós-crise da pandemia. “A
medida visa atender reivindicações da categoria, bem como fomentar a economia
estadual, mormente em razão dos prejuízos financeiros suportados pelos
microempreendedores individuais goianos durante e após a pandemia”, pontua o
autor da proposta, em sua justificativa. O projeto está na Comissão de
Constituição, Justiça e Redação (CCJ), sob relatoria do deputado Delegado
Humberto Teófilo (Patriota). (Agência Assembleia de Notícias)( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)
VIDANEWS - SENADO FEDERAL DEBATE NA CCT PROTEÇÃO DE DADOS
Em debate na CCT, especialistas defendem criação do Dia Nacional da Proteção de Dados.
Senadores e especialistas em segurança digital
defenderam nesta quinta-feira (23) a criação de um Dia Nacional da Proteção
de Dados. A data seria celebrada anualmente para divulgar ações e promover
campanhas de conscientização sobre o tema. O assunto foi debatido em audiência
pública da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT).A reunião foi requerida pelos
senadores Eduardo Gomes (PL-TO), Izalci Lucas (PSDB-DF), Daniella Ribeiro
(PSD-PB) e Angelo Coronel (PSD-BA). Durante o encontro, Izalci Lucas anunciou que
Eduardo Gomes deve apresentar um projeto de lei para incluir o Dia Nacional da
Proteção de Dados no calendário nacional.— É uma data importante. É um
momento de reflexão, de debates, de encontros, de congressos para o
aperfeiçoamento e para a difusão da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Muitas vezes, temos leis que não chegam na ponta. O dia é importante para
difundir e levar isso ao conhecimento da população como um todo — afirmou
Izalci Lucas.Três datas são cogitadas para a celebração: • 28 de janeiro, dia
em que o Conselho da Europa aprovou, em 1981, a Convenção para Proteção de
Dados Individuais, conhecida como Convenção 108; • 10 de fevereiro, data de
promulgação da Emenda Constitucional 115,
que em 2022 incluiu a proteção de dados pessoais entre os direitos e garantias
fundamentais; e • 14 de agosto, dia de sanção da LGPD (Lei 13.709, de 2018).Para
Fabrício da Mota Alves, representante do Senado no Conselho Nacional de
Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade (CNPD), a necessidade de criação da
data “é inconteste”. Ele defende a escolha do dia 14 de agosto, como forma de
salientar o esforço do Brasil em estabelecer uma legislação específica sobre o
tema.— A proteção de dados é um direito de enorme valor para a sociedade
brasileira dos tempos contemporâneos. Um direito que representa uma era
dedicada às relações informacionais. Vivemos relações cada vez mais
virtualizadas, cada vez mais digitalizadas. E, nessas relações, o tráfego, o
tratamento e o processamento de dados se tornam o oxigênio que conduz as ações
da sociedade, seja no âmbito público ou privado, sejam elas intimistas ou
coletivas — afirmou.Para Cláudio Simão de Lucena Neto, representante das
instituições científicas, tecnológicas e de inovação no CNPD, 28 de janeiro não
seria a data mais adequada para a celebração. Embora seja considerado em alguns
países como o Dia Internacional da Proteção de Dados, o período coincide com as
férias de verão no Brasil.— Não é talvez o mais propenso para dispararmos
grandes campanhas de sensibilização nacional. Dados pessoais não são apenas o
ativo econômico, que é a primeira dimensão que se manifesta. Eles já são, sem
sombra de dúvidas, um direito fundamental. Esse caráter dualista de ser um
ativo econômico e um direito fundamental, embora não seja absolutamente novo no
ordenamento jurídico brasileiro e mundial, reclama sim um cuidado maior —
ponderou.Patrícia Peck Pinheiro, representante das entidades do setor laboral
no CNPD, concorda com o argumento do colega. Ela destaca que, embora
reconhecido em alguns países, o 28 de janeiro não conta com a chancela de
entidades internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU).— É uma
data que acaba não favorecendo calendários educativos em países como o Brasil
porque o mês de janeiro é um período de férias. Um dos pilares fundamentais
para que a gente possa ter de fato uma cultura de proteção de dados pessoais é
a realização de campanhas de conscientização para a população. Aulas sobre
ética e proteção de dados digitais nas escolas. Para que tudo isso aconteça,
uma data nacional de proteção de dados apoiaria muito — argumentou.Uma enquete
promovida pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e
Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom) aponta o dia 14 de agosto como
o preferido dos associados. Para Sergio Paulo Gallindo, presidente da entidade,
a definição de uma data comemorativa deve promover a “disseminação da cultura
de proteção de dados para toda a população brasileira”.— Temos uma jornada
desafiadora para que o país tome consciência das garantias individuais e os
cidadãos possam fazer uso e estejam conscientes dos riscos de segurança e de
como tratar seus próprios dados pessoais. Uma data comemorativa é um
instrumento útil para que a gente se lembre que a proteção de dados pessoais é
uma tarefa continua — afirmou.Samanta Oliveira, líder do Comitê de Proteção de
Dados da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), defende a celebração
em 28 de janeiro. Mas destaca que, independentemente da data escolhida, o Dia
Nacional da Proteção de Dados “simboliza uma luta de várias vitórias e
conquistas”.Papel do
Congresso O presidente da Autoridade
Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Waldemar Gonçalves Ortunho Júnior,
destacou o papel do Congresso Nacional no debate sobre a proteção de dados.— O
Poder Legislativo teve papel fundamental no estabelecimento de um marco
regulatório para a proteção de dados pessoais, com a aprovação da LGPD e, mais
recentemente, com a promulgação da Emenda Constitucional 115, de 2022. O
estabelecimento desse marco regulatório foi a coroação de um esforço que reuniu
os Poderes Executivo e Legislativo e a sociedade civil — afirmou.Para Carlos
Oliveira, ministro-conselheiro da Delegação da União Europeia no Brasil, a
proteção dos dados pessoais é uma preocupação que deve estar presente diante da
“utilização muito generalizada de dados”.— A proteção de dados é um tema que
tem dinâmica muito própria e tem a ver também com o desenvolvimento das
estratégias de digitalização. Por isso, carece de uma atenção permanente. O
trabalho não termina com a promulgação da legislação. É de fato uma atividade
em que as atividades de supervisão têm um papel muito importante — disse.Laura
Schertel Mendes, representante das instituições científicas, tecnológicas e de
inovação no CNPD, destacou o progresso do Brasil na legislação sobre o
tratamento dos dados pessoais. Mas salientou que o país tem outros desafios
pela frente, que podem ser enfrentados com a criação do Dia Nacional da
Proteção de Dados.— Há um grande arcabouço, uma arquitetura normativa e
institucional com o objetivo de proteção dos direitos individuais, da
autonomia, da autodeterminação e da isonomia de todos. Mas ainda temos muitos
outros desafios. Precisamos tirar essa lei do papel. Esse dia pode ser
importante para que a gente busque fortalecer a cultura de proteção de dados no
nosso país. Um esforço concentrado de todos os Poderes em prol dos direitos
fundamentais e da proteção de dados pessoais — afirmou.Fonte: Agência Senado
VIDANEWS - Brics: Bolsonaro defende reforma em organismos internacionais.
Presidente discursou durante evento que reúne as economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Em discurso na 14ª Cúpula do Brics nesta
quinta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro (PL)
voltou a defender a reforma em organismos internacionais, como o Conselho de
Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e o Fundo Monetário
Internacional (FMI), e maior representação dos países que fazem parte do grupo."Devemos
somar esforços em busca da reforma das organizações internacionais, como o
Banco Mundial, o FMI e
o sistema das Nações Unidas, em especial seu Conselho de Segurança. O peso
crescente das economias emergentes e em desenvolvimento deve ter a devida e
merecida representação", disse Bolsonaro. Os Brics são uma aliança
política criada em 2009 e formada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –
considerados os principais países emergentes do mundo, que reúnem 40% da
população global e representam quase 25% do PIB mundial. O evento foi organizado pelos chineses e é a primeira reunião do grupo desde o início da
guerra na Ucrânia. Após sua última passagem no Conselho de Segurança da
ONU, em 2011, o Brasil voltou
a assumir, em janeiro deste ano, uma das vagas rotativas do
colegiado. Albânia, Gabão, Gana e Emirados Árabes Unidos também foram eleitos
para participar do órgão na ocasião.O Conselho de Segurança da ONU tem, entre
seus principais objetivos, a manutenção da
paz e segurança internacional, podendo atuar como intermediador,
impor sanções e até mesmo autorizar forças de segurança a agir em situações de
conflito internacional. Em seu discurso na reunião do Brics, o chefe do Executivo
brasileiro disse ainda que o bloco é um modelo de cooperação baseado em ganhos
para as partes envolvidas e para a comunidade mundial. "O Brics, além de
estabelecer fator de estabilidade e prosperidade no cenário internacional, deve
contribuir para a geração de emprego e renda e para o bem-estar de nossas
nações", argumentou.Bolsonaro destacou que, em seu governo, orientou o
Ministério das Relações Exteriores a realizar trabalhos em prol do
desenvolvimento socioeconômico brasileiro. "É preciso estar atento para
que o exercício diplomático siga sempre com foco no objetivo maior de produzir
prosperidade e paz."( Fonte R 7 Noticias Brasil)
VIDANEWS - PF abre apuração sobre eventual interferência nas investigações do caso Milton Ribeiro.
Corporação cita informações de que as diligências estariam sendo alvos de intromissão; pastores também foram presos na operação.
A Polícia Federal informou que
foi abriu investigação para verificar suposta tentativa de interferência na Operação Acesso Pago, que
investiga eventual esquema de tráfico de influência montado no Ministério da
Educação. Durante a ação, deflagrada ontem, o ex-ministro Milton
Ribeiro foi preso, em Santos-SP.De acordo com a corporação,
surgiram "boatos" de que está em andamento uma tentativa de
interferir nas diligências. A PF não informou quem estaria tentando realizar a
intromissão. Os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos também foram presos
quando a operação foi deflagrada. "Considerando boatos de possível
interferência na execução da Operação Acesso Pago e objetivando garantir a
autonomia e a independência funcional do Delegado de Polícia Federal, conforme
garante a Lei nº 12.830/2013, informamos que foi determinada a instauração de
procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência,
buscando o total esclarecimento dos fatos", destaca o texto. Milton
Ribeiro foi solto nesta quinta-feira (23) após decisão do desembargador Ney
Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região
(TRF-1). Ele está detido em São Paulo. Uma das suspeitas que levou ao
encarceramento se refere a uma transferência bancária que Milton recebeu de
Arilton. A defesa do ex-ministro alega que os valores se referem a uma operação
de venda de um veículo, que ocorreu de maneira "legal e totalmente
lícita".( Fonte R 7 Noticias Braslia)
VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS 200ANOS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Câmara promove seminário sobre os 200 anos da Independência do Brasil.
A Câmara dos Deputados promove, de 28 a 30 de
junho, o seminário "O Movimento da Independência: Ontem e Hoje/200 Anos de
Independência do Brasil”. O evento faz parte das ações de comemoração da data,
iniciadas em 2017. Já foram realizadas exposições, eventos e publicações sobre
o tema.No seminário, que terá transmissão ao vivo pelo canal da Câmara
no YouTube, serão discutidos episódios da vida de alguns heróis da pátria,
sua visão política, seus valores pessoais e a herança que deixaram.As
inscrições podem ser feitas pela página do evento
no portal da Câmara.Os debates vão reunir alguns dos principais intelectuais e
escritores engajados no estudo e na divulgação da Independência do Brasil,
entre os quais os historiadores Jorge Caldeira e Isabel Lustosa. Também foram
convidados o ex-presidente da República José Sarney e o ex-presidente da Câmara
Aldo Rebelo.Um dos objetivos do seminário é refletir sobre o projeto de País
que vem sendo construído desde 7 de setembro de 1822. Fonte: Agência Câmara de
NotíciasDa Redação - RS
VIDANEWS - Pesquisa: 65% dos eleitores goianos Não sabem em quem vão votar.
A Paraná Pesquisas divulgou o resultado de uma pesquisa de opinião pública, com vistas a avaliar o pensamento da população goiana, com relação à disputa eleitoral para o cargo de Governador do Estado.
Registrada
no TSE (veja no box, no final da matéria), a pesquisa teve uma amostra de 1.540
eleitores, cujas opiniões foram colhidas junto a eleitores com 16 anos ou mais,
distribuídos em 60 municípios, no período de 13 a 17 de junho último. Segundo a
empresa, o nível de confiança é de 95%, para uma margfem de erro de 2,5% para
os resultados gerais.Na pesquisa espontânea, um dado chama a atenção: 65,6% dos
entrevistados informaram não saber ou não respondeu em quem vão votar para o
cargo de Governador. Um número bastante expressivo, que revela um
distanciamento ainda entre o eleitorado goiano e o processo eleitoral em curso,
no tocante à eleição para a governadoria. Ainda em relação à pesquisa
espontânea, o atual governador Ronaldo Caiado, virtual candidato à reeleição
pelo União Brasil, aparece na frente com 14,7% dos votos dentro da amostra. Em
seguida: Gustavo Mendanha, Patriotas (6,6%); Marconi Perillo, PSDB (3,5%);
Major Vitor Hugo, PL (1,6%); Edigar Diniz, Novo (0,5%); Wolmir Amado, PT
(0,4%); outros nomes citados (0,7%).Na pesquisa estimulada, são apresentados
dois cenários, sendo o primeiro com o nome do pré-candidato do PSDB, Marconi
Perillo- que ainda não declarou oficialmente a sua postulação- e o outro
cenário sem o nome do tucano.No primeiro cenário, foram os seguintes
resultados: Não sabe/Não respondeu (4,7%); Nenhum/Branco/Nulo (7,6%); Ronaldo
Caiado (UB), 40,8%; Gustavo Mendanha (Patriotas), 21,9%; Marconi Perillo
(PSDB), 14,6%; Major Vitor Hugo (PL), 7,7%; Edigar Diniz (Novo), 1,5% e Wolmir
Amado (PT), 1,2%. No segundo cenário, sem o nome de Marconi Perillo, os
resultados apresentados, foram: Não sabe/Não respondeu (5,6%); Nenhum/ Branco/
Nulo (10,5%); Ronaldo Caiado (UB), 45,8%; Gustavo Mendanha (Patriotas), 25,8%;
Major Vitor Hugo (PL), 9,1%; Edigar Diniz (Novo), 1,8%; Wolmir Amado (PT),
1,5%. Segundo turno A pesquisa simulou,
ainda, cenários para um eventual segundo turno. Numa disputa entre Ronaldo
Caiado e Gustavo Mendanha, o candidato à reeleição pelo UB ficou com 51,8% das
intenções de votos, enquanto o nome do Patriotas ficou com 32,5% das intenções
de votos. 4,9% Não sabe/Não Respondeu. 10,9% Nenhum/Branco/Nulo.Em outra
avaliação, Gustavo Mendanha (Patriotas) venceria o segundo turno com 45,6% de
votos frente a Marconi Perillo, com 26,8% de votos. Registrou-se, nesse
cenário> 20,5% Nenhum/Branco/Nulo e 7,1% Não sabe/Não respondeu. E, num
terceiro cenário, sendo a disputa entre Ronaldo Caiado e Marconi Perillo, o
pré-candidato do UB teve 56,3% das intenções de votos contra 22,1% de intenções
de votos para o tucano. 4,9% Não sabe/Não respondeu. 16,8% Nenhum/Branco/Nulo.
REGISTRO- De acordo com a Resolução TSE n º 23 600 2019 essa
pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n º GO 00766 2022
para o cargo de Governador e Senador
VIDANEWS - SENADO FEDERAL DIA MUNDIAL DA UFOLOGIA
Senado comemora Dia Mundial da Ufologia em sessão especial.
Os 75 anos do Dia Mundial da Ufologia — ramo de pesquisa sobre objetos voadores não-identificados
(OVNIs) e fenômenos relacionados — serão comemorados pelo Senado em sessão
especial semipresencial agendada para sexta-feira (24), às 10h. A lista de
convidados ainda será divulgada.A comemoração foi criada como referência
ao dia 24 de junho de 1947, data em que houve o registro de muitas observações
de OVNIs em vários países, incluindo o Brasil. A sessão especial atende a
requerimento (RQS
193/2022) do senador Eduardo Girão
(Podemos-CE) e outros, aprovado em plenário em 16
de março.Na justificação de seu requerimento, Girão menciona o interesse
histórico da Humanidade na existência de vida em outros planetas — hipótese que considera estatisticamente provável —e
sua possível correlação com certos avistamentos que as Forças Armadas dos
Estados Unidos denominam “fenômenos aéreos inexplicados”. Ele condenou o “tabu”
das autoridades internacionais em torno do tema e enalteceu o papel dos
praticantes de ufologia, que, segundo ele, fazem o trabalho de averiguação e
divulgação que deveria caber aos governos.O Brasil desponta neste cenário como
a primeira nação a admitir oficialmente que os OVNIs existem de fato e têm
procedência extraterrestre. Isso se deu eum uma reunião aberta à sociedade,
militares e imprensa ocorrida na Escola Superior de Guerra (ESG), no Rio de
Janeiro, em 1954, quando o então capitão da Aeronáutica João Adil de Oliveira
declarou aos presentes a realidade destes objetos voadores e suas
características tecnológicas avançadas. A França só faria o mesmo, vindo em
segundo lugar, em 1976, 22 anos depois”, comentou Girão. Fonte: Agência Senado
VIDANEWS - EUA confirmam morte de segundo americano na guerra da Ucrânia.
Stephen Zabielski morava no estado de Nova York e estava em território ucraniano para lutar ao lado das tropas de Kiev.
Os Estados Unidos confirmaram
nesta terça-feira (21) o segundo cidadão americano morto em combate lutando
pela Ucrânia. O governo ainda alertou sobre os riscos em meio a preocupações
com outros dois cidadãos capturados pela Rússia em território
ucraniano, supostamente mercenários que lutavam ao lado de
Kiev.O Departamento de Estado informou que Stephen Zabielski, de 52 anos,
morreu na Ucrânia e estava prestando assistência consular à própria família. Um
jornal no norte do estado de Nova York, onde Zabielski vivia, publicou um
obituário em que anunciava a morte no dia 15 de maio, "enquanto ele lutava
na guerra na cidade de Dorozhnyank, na Ucrânia"."Reafirmamos mais uma
vez que os cidadãos americanos não devem viajar para a Ucrânia devido ao
conflito armado em andamento e aos funcionários de segurança do governo russo
que miram cidadãos americanos na Ucrânia", apontou um porta-voz do
Departamento de Estado. O porta-voz pediu aos cidadãos americanos na Ucrânia
que "saiam imediatamente se for seguro, utilizando qualquer opção de
transporte terrestre comercial ou privado disponível". Zabielski é o
segundo americano que morre em combate na Ucrânia, desde o começo da invasão
russa, no fim de fevereiro. O primeiro foi um ex-fuzileiro da Marinha, Willy Joseph Cancel,
de 22 anos, no fim de abril.( Fonte R 7 Noticias Internacional)
VIDANEWS - Quarto suspeito da morte de Bruno e Dom é preso em São Paulo.
Homem de 26 anos disse que foi o responsável por pilotar barco que Amarildo da Costa usou para cometer os crimes.
O quarto suspeito de participação
na morte do indigenista Bruno Pereira
e do jornalista Dom Phillips se apresentou à polícia em São
Paulo nesta quinta-feira (23). Gabriel Pereira Dantas, de 26 anos, abordou
militares na praça da República, no centro da capital paulista, e disse que
estava envolvido no crime. Após relatar o caso aos policiais militares,
ele foi levado à Polícia Civil para ser ouvido pelo delegado. Em seguida, foi
transferido para a Polícia Federal, responsável por conduzir as investigações
do crime. Na delegacia, Dantas contou que foi o responsável por pilotar a canoa
que Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como "Pelado", usou na
execução do crime. Após os assassinatos, ele teria fugido para Santarém, no
Pará. De lá, pegou um ônibus para Manaus, no Amazonas, seguiu para
Rondonópolis, no Mato Grosso, e depois para São Paulo. Desde então, estava
vivendo nas ruas. Dantas disse que no dia do crime estava bebendo com
Amarildo quando ele o chamou para pilotar sua canoa. O homem preso nesta quinta
contou que não sabia que o objetivo do pescador era assassinar Bruno e
Dom. Ele também deu detalhes sobre a dinâmica dos assassinatos. Segundo o
suspeito, Amarildo atirou primeiro em Dom e depois em Bruno. Após isso,
chamou mais duas pessoas que teriam sido responsáveis por ocultar os pertences
do jornalista e do indigenista, jogando as mochilas na margem do rio. O rapaz disse que é de Manaus, mas que
estava vivendo em Atalaia, cidade próxima ao Vale do Javari, fugindo do Comando
Vermelho, que o teria jurado de morte. A Polícia Civil informou que Gabriel
Dantas não tem registro na polícia. Presos até o momento Até o momento, três pessoas foram presas por suspeita de
envolvimento no caso. Jefferson da Silva Lima foi detido no sábado
(18) e afirmou ser um dos autores do crime. Antes dele, os pescadores Amarildo
da Costa Oliveira — que também confessou ter matado Dom e Bruno e indicou o
local onde os corpos foram enterrados — e o irmão dele, Oseney da Costa de
Oliveira, já tinham sido capturados.Segundo as equipes de investigação que
atuam no caso, está sendo apurada a participação de, pelo menos, oito pessoas
no crime. A Polícia Federal declarou na última sexta-feira (17) que não há
mandante nem organização criminosa por trás das mortes, mas outras cinco
pessoas passaram a ser monitoradas pelos investigadores. O casoDom e Bruno
desapareceram em 5 de junho, após terem sido vistos pela última vez na
comunidade São Rafael, nas proximidades da entrada da Terra Indígena Vale do
Javari. Eles viajavam pela região e entrevistavam indígenas e ribeirinhos para
a produção de reportagens que seriam publicadas em um livro sobre invasões de
áreas indígenas.O Vale do Javari, a terra indígena com o maior registro de
povos isolados do mundo, é pressionado há anos pela atuação intensa de
narcotraficantes, pescadores, garimpeiros e madeireiros ilegais que tentam
expulsar povos tradicionais da região. Dom morava em Salvador, na Bahia,
e fazia reportagens sobre o Brasil havia 15 anos para o New York Times e o
Washington Post, bem como para o jornal britânico The Guardian. Bruno era
servidor da Funai (Fundação Nacional do Índio), mas estava licenciado desde que
foi exonerado da chefia da Coordenação de Índios Isolados e de Recente Contato,
em 2019.( Fonte R 7 Noticias Brasil)
VIDANEWS - CÂMARADOS DEPUTADOS POLITICAS LIGUISTICAS
Comissão promove encontro sobre políticas linguísticas e Libras.
A Comissão de Direitos das Pessoas com
Deficiência da Câmara dos Deputados promove, na terça-feira (28), o encontro
"Políticas Linguísticas e a Libras" com o professor e intérprete de
Libras Fabiano Guimarães da Rocha.O evento foi solicitado pelo deputado Diego Garcia
(Republicanos-PR). O parlamentar sugere que a comissão realize com
frequência encontros de breve duração para debater assuntos relacionados às
pessoas com deficiência, que acontecerão antes da realização dos trabalhos
deliberativos."O objetivo é consolidar um espaço para que diversos
segmentos da sociedade possam se encontrar, expor e debater temas que permeiam
o segmento no Brasil", explica.O encontro será realizado no plenário 13,
às 14 horas. Fonte: Agência Câmara de Notícias Da Redação - AC
VIDANEWS - Coligações poderão ter mais de uma candidatura ao Senado. Decisão impacta em Goiás.
Na sessão administrativa desta terça-feira (21), o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que partidos coligados para concorrer ao governo do estado não podem fazer outra aliança para o cargo de senador.
Por
maioria de votos, os ministros mantiveram a jurisprudência da Corte no sentido
de vedar a possibilidade de que as agremiações que se uniram para disputar a
vaga de governador formem coligações distintas com o intuito de concorrer ao
Senado Federal. No entanto, caso a coligação não abranja as duas vagas
(governador e senador), o Tribunal autorizou os partidos a lançarem
candidaturas próprias – fora da aliança – para o cargo remanescente. Assim,
também, foi confirmada a possibilidade de uma agremiação, sem integrar qualquer
coligação, lançar candidata ou candidato ao cargo de senador individualmente. A decisão do TSE provoca um
desdobramento importante no cenário eleitoral em Goiás, onde vários partidos,
aliados ao governador Ronaldo Caiado (União Brasil-UB), virtual candidato à
reeleição, têm nomes para a única vaga em disputa no pleito deste ano para o
Senado Federal. A consulta sobre a questão, inclusive, partiu de um
pré-candidato ao Senado da base, o deputado federal Delegado Waldir (UB). Além
dele, Alexandre Baldy (PP); Luiz do Carno (PSC); Lissaurer Vieira (PSD);
Zacharias Calil (UB). A base tinha ainda como pré-candidato o deputado federal
João Campos, presidente estadual do Republicanos, que recentemente anunciou
apoio ao pré-candidato a Governador pelo Patriotas, Gustavo Mendanha. Numa
análise preliminar, a decisão do TSE pode contribuir para que o projeto de
reeleição de Ronaldo Caiado tenha, portanto, um palanque ampliado. Contudo,
todas as definições relativas às candidaturas e alianças vão ocorrer somente
após as convenções partidárias. No calendário eleitoral, o prazo para a
realização das convenções partidárias vai de 20 de julho a 5 de agosto. Questionamento A decisão foi tomada
durante a análise de uma consulta formulada pelo deputado federal Waldir Soares
de Oliveira (PSL-GO, atual União Brasil). Ele perguntou ao TSE: se, em uma situação hipotética,
considerando que os partidos A, B, C e D façam parte da coligação majoritária
para governador do Estado X, existiria obrigatoriedade que essas agremiações
participassem da mesma coligação majoritária para o cargo de senador;se os
partidos coligados ao cargo de governador poderiam lançar individualmente
candidatos para senador; se o partido A,
sem integrar qualquer coligação, poderia lançar individualmente candidato ao
Senado Federal.O julgamento foi iniciado na sessão de 14 de junho, com o voto
do relator, ministro Ricardo Lewandowski, no sentido de responder negativamente
à primeira pergunta e positivamente aos demais questionamentos.Ele defendeu que
as legendas têm autonomia para estabelecer as regras das coligações
majoritárias por elas formadas.Um pedido de vista do ministro Mauro Campbell
Marques suspendeu a análise do caso pelo Colegiado. Voto-vistaAo divergir do relator, o ministro
Mauro Campbell Marques argumentou que a legislação e a jurisprudência do TSE
“nunca admitiram que, na mesma circunscrição, partidos rivais em uma eleição
viessem a se coligar em outra”.Para o ministro, há uma estreita ligação entre
os cargos em disputa, uma vez que o governador e o vice são autoridades máximas
do Poder Executivo Estadual, enquanto os senadores representam os interesses
dos estados no Poder Legislativo.Ele enfatizou que os arranjos partidários
devem demonstrar coerência ideológica para o eleitorado e que cabe ao Congresso
Nacional avaliar se o atual texto legal está adequado ao sistema representativo
partidário.O vice-presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes,
acompanhou a divergência aberta por Campbell Marques. Ele afirmou que os
partidos têm liberdade para deliberar sobre questões internas, mas devem
observar aos parâmetros constitucionais.“As alterações legislativas sucessivas
– seja por emenda constitucional, seja pela minirreforma política – não
modificaram, a meu ver, o regime jurídico aplicável às coligações majoritárias,
mantendo a unicidade das coligações majoritárias, vedando as coligações
cruzadas”, disse.Além do ministro Alexandre de Moraes, votaram com a
divergência os ministros Carlos Horbach e Benedito Gonçalves. Ficaram vencidos
o relator e os ministros Sérgio Banhos e Edson Fachin.( Fonte Jornal Contexto
Noticias GO)
VIDANEWS - SENADO FEDERAL PEC 16/2022
Sem apoio de governadores, PEC pode incluir 'voucher caminhoneiros', diz líder do governo.
O líder do Governo no Senado, Carlos Portinho
(PL-RJ), disse nesta quinta-feira (23) após reunião de líderes que o relatório
sobre a PEC
16/2022 pode incluir a criação do “voucher caminhoneiro”. O governo também
avalia elevar de R$ 400 para R$ 600 o Auxílio Brasil até o final do ano e pode
ainda aumentar o vale-gás. Segundo Portinho, as medidas seriam alternativas à
resistência de governadores em reduzir o ICMS de combustíveis.A proposta de
emenda à Constituição prevê que a União preste auxílio financeiro aos estados e
ao Distrito Federal para compensar as perdas de arrecadação decorrentes da
redução das alíquotas relativas ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) incidente sobre o óleo diesel e o gás. A PEC é autorizativa, ou
seja, não obriga que os governadores zerem o ICMS. Segundo Portinho, o ideal
seria que os governos estaduais apoiassem a proposta.— O mínimo receio pelos atos
que os governadores vem adotando insensíveis ao momento e à população nos faz
levar a essas outras iniciativas. [...] Há um sentimento de todos os líderes de
partidos no Senado de que não fazer nada não é uma opção — afirmou o senador.De
acordo com Portinho, o Ministério da Economia calcula que o voucher a ser pago
para motoristas profissionais autônomos seja de R$ 1.000. O novo benefício e o
reajuste no Auxílio Brasil e no vale-gás seriam pagos com os cerca de R$ 30
bilhões disponibilizados pelo governo para compensar os estados pela redução do
ICMS. Em vez de aumentar o Auxílio Brasil, o governo também avalia a
possibilidade de aumentar a base de beneficiários. A preocupação dos senadores,
segundo Portinho, é resolver o problema na “ponta”.— Diante dessa convergência,
agora o relator vai poder avançar na discussão com o Ministério da Economia,
para que seja garantido esse benefício na ponta para quem precisa sem estourar
as expectativas do Ministério da Economia — disse.Segundo o líder do governo, o
momento de emergência internacional justificaria o incremento de benefícios em
ano eleitoral. — Vem sendo discutido se aqueles programas que estão em
vigor podem ser aumentados. O voucher caminhoneiro sim porque é um momento de
emergência internacional. Acho que é hora de todos os poderes terem
sensibilidade — apontou.Fonte: Agência Senado
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