CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 30 de março de 2022

VIDANEWS - EUA oferece R$ 23 milhões por informações de propina da Odebrecht.

 

Recompensa é oferecida por informações relacionadas a esquema revelado em delação do ex-presidente da Braskem.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos está oferecendo U$ 5 milhões (R$ 23,7 milhões) por informações sobre pessoas que podem ter recebido pagamentos de propina da Odebrecht e da Braskem. As duas empresas fecharam um acordo de leniência com as autoridades brasileiras e norte-americanas.Em delação realizada no ano passado, o ex-presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, confessou ter se envolvido em um esquema de corrupção que movimentou US$ 250 milhões (R$ 1,1 bilhão). Ele segue detido nos Estados Unidos, embora tenha manifestado interesse em voltar ao Brasil para cumprir o resto da pena. Grubisich cumpre prisão de 20 meses em solo norte-americano. A Braskem é a empresa petroquímica da Odebrecht, que agora se chama Novonor, e parte das ações da empresa são de propriedade da Petrobras. "O Departamento de Justiça e o FBI buscam informações vinculadas a destinatários de propinas pagas pela Odebrecht SA e Braskem SA Você pode receber recompensa de até US$ 5 milhões", informou o governo norte-americano, no Twitter. Em nota, a Odebrecht afirmou que cumpriu todas as regras da leniência assinada com as autoridades dos Estados Unidos. “A Odebrecht não é objeto da ação do tesouro dos Estados Unidos. O comunicado é destinado aos residentes e nativos americanos que tenham informações vinculadas aos casos mencionados. Não há qualquer pendência da Odebrecht no que diz respeito ao cumprimento do acordo de leniência assinado em 2016 com o país. Inclusive, é importante ressaltar que o grupo e suas empresas controladas receberam o aval em 2020 dos monitores externos indicados pelo Departamento de Justiça Americano, que certificaram a eficácia do sistema de governança implementado e concluíram o monitoramento", diz o texto da empresa.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Zelenski denuncia concentração de tropas russas para atacar Donbass.

 

Após anunciar retirada de soldados da região de Kiev e Chernihiv, Rússia parece reposicionar forças armadas em região separatista.

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, denunciou nesta quarta-feira (30) uma "concentração de tropas russas" para lançar novos ataques no Donbass, no leste do país, e disse que não acredita "em ninguém" ao mencionar a suposta retirada de tropas invasoras de Kiev e Chernihiv. "Sobre a suposta redução da atividade dos ocupantes nessas frentes, sabemos que isso não é um desvio, mas as consequências do exílio. Consequências do trabalho de nossos defensores. Mas também vemos que ao mesmo tempo há um reforço de tropas russas para novos ataques no Donbass. E estamos nos preparando para isso", afirmou Zelenski em sua mensagem. O presidente ucraniano acrescentou que "não acreditamos em ninguém, em nenhuma construção verbal bonita. Há uma situação real no campo de batalha. E agora isso é o mais importante. Não vamos dar nada de presente. E vamos lutar por cada metro da nossa terra".Sobre o processo de negociação em curso, declarou que "ainda são palavras. Por enquanto não há detalhes".Zelenski mencionou que em nível diplomático conversou hoje por uma hora com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a quem agradeceu por um "novo pacote de ajuda humanitária de 1 bilhão de dólares (R$ 4,7 bilhões) e mais 500 milhões de dólares (R$ 2,3 bilhões) de apoio direto ao orçamento", o que considerou "um ponto de inflexão".Nesse sentido, comentou que recebeu de Biden "o apoio de princípios dos Estados Unidos à Ucrânia, para mostrar todo o poder do mundo democrático"."Se queremos lutar juntos pela liberdade, pedimos aos nossos parceiros... E se realmente lutamos juntos pela liberdade e pela proteção das democracias, temos o direito de exigir ajuda neste momento difícil. Tanques, aviões, sistemas de artilharia... A liberdade não deve ser pior armada que a tirania", opinou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Milton Ribeiro diz ao Senado que não vai comparecer a audiência.

 

Ex-ministro da Educação tinha sido convidado a prestar esclarecimentos sobre a participação indevida de pastores no MEC.

ex-ministro da Educação Milton Ribeiro informou ao presidente da Comissão de Educação do Senado, Marcelo Castro (MDB-PI), que não vai comparecer à audiência pública do colegiado desta quinta-feira (31). Ele deveria prestar informações sobre as suspeitas de que existisse um esquema de tráfico de influência no MEC liderado por ele em que dois pastores teriam pedido propina a prefeitos em troca de facilitar a liberação de verbas da pasta.Em um documento enviado ao senador, a Assessoria para Assuntos Parlamentares do ministério diz que Ribeiro vai faltar à audiência porque já foi exonerado do posto de ministro. No comunicado, o MEC ainda diz que a assessoria "permanece à disposição para outros esclarescimentos que se fizerem necessários".Após a manifestação, Castro considerou o ofício sem efeito. "Uma vez que o convite foi para o ex-ministro, que não possui mais vínculo com a pasta, portanto, a comunicação deveria ser feita por Milton Ribeiro", escreveu o parlamentar, nas redes sociais.O escândalo envolvendo Ribeiro foi revelado em 22 de março, com o vazamento de um áudio do ex-ministro em que ele afirma que o governo prioriza repasse de verbas a partir de negociações com dois pastores, a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Os religiosos em questão seriam Gilmar Santos e Arilton Moura, que não têm cargo oficial no governo.Ribeiro era esperado pelos senadores mesmo tendo sido demitido do MEC. Castro, inclusive, tinha confirmado a audiência para a manhã desta quinta. O parlamentar chegou a dizer que a ausência do ex-ministro, ou de qualquer outro convidado, demonstraria uma clara confissão de culpa acerca das denúncias de corrupção no ministério, o que seria um convite à abertura da CPI do MEC. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia propõe cessar-fogo em área portuária de Mariupol.

 

Estima-se que pelo menos 5.000 pessoas tenham morrido durante ataques aéreos russos contra a cidade portuária, que fica no sul da Ucrânia.

O Exército da Rússia propôs à Ucrânia abrir nesta quinta-feira (31) um corredor humanitário no porto de Mariupol, que vem sendo atacado há duas semanas por forças de Moscou e milícias separatistas.Caso Kiev cumpra com algumas condições, as tropas russas declararão cessar-fogo amanhã pela manhã (horário local), segundo explicou Mikhail Mizintsev, responsável pelo Centro de Controle de Defesa Nacional da Rússia. Na sequência, Moscou terá um corredor humanitário entre Mariupol e a região de Zaporizhzhia, no sul do território ucraniano, que já está controlada pelos russos. Segundo as autoridades ucranianas, na cidade ainda há cerca de 160 mil pessoas, que estão vivendo incomunicáveis, sem energia elétrica nem calefação. Moscou exige que Kiev garanta por escrito o respeito ao cessar-fogo antes das 6h desta quinta-feira, tanto ao Exército da Rússia como à Cruz Vermelha e a representantes do Alto-Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur).Além disso, deve ser garantida a segurança dos comboios de ônibus com os evacuados pela rota acordada, já que a rodovia que liga Mariupol ao porto de Berdyansk está sendo atacada há 11 dias por forças ucranianas. Mizintsev estima em 111.865 os residentes de Mariupol que foram evacuados desde o início do que a Rússia denomina "operação militar especial”, em 24 de fevereiro. Cerca de 3.000 foram retirados da cidade portuária apenas nesta terça-feira (29).Hoje, a Ucrânia denunciou a Rússia no Conselho de Direitos Humanos da ONU, pela transferência forçada de cerca de 40 mil pessoas de Mariupol para o território russo. Enquanto isso, a Rússia insiste em acusar os batalhões de extrema direita ucranianos de utilizar os civis como escudos humanos e impedir a evacuação de 4,5 milhões de pessoas em diferentes cidades do país.Mariupol, onde morreram cerca de 5.000 pessoas durante bombardeios russos, segundo a prefeitura local, é o principal objetivo da ofensiva de Moscou na região do Donbass.A tomada da cidade seria um passo considerado enorme na conquista russa da região de Donetsk, uma vez que garantiria o controle do mar de Azov e daria um corredor terrestre entre o território da Rússia e a península da Crimeia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Morador de rua pede desculpas por ter exposto intimidade de mulher.

 

Givaldo narrou detalhes do caso que envolveu a mulher e o personal em tom de aventura sexual: 'Estou envergonhado'.

Givaldo Alves de Souza, o morador de rua flagrado mantendo relações sexuais com a mulher de um personal trainer em Planaltina, no Distrito Federal, pediu desculpas por ter exposto a intimidade dela em entrevistas concedidas na semana passada. Após a repercussão das falas, o homem afirmou que se sente envergonhado pela situação. "Gostaria de pedir desculpas primeiramente a ela, às meninas da minha família, a minha mãe e todas vocês [mulheres]'', disse em entrevista ao canal de Ricardo Caiafa no YouTube, nesta terça-feira (29). Ele também chorou ao falar sobre a filha, de 28 anos, e disse que não costuma "expor intimidades"."Essa infelicidade que eu tive ao descrever a situação sem mudar nada, é uma coisa muito feia", comentou. Givaldo narrou a situação à imprensa como uma história de aventura sexual e deu detalhes do ato e do corpo da mulher. Leia também: Transtorno bipolar explica atitudes impulsivas de mulher que fez sexo com morador de rua Givaldo também alegou que não costuma expor intimidades, como fez nesse caso. "Não sou o tipo de homem de abrir fatos íntimos para ninguém, nem para amigos. Fui infeliz ao relatar um fato que eu poderia ter ponderado, não soube conciliar as coisas do jeito correto".Nesta terça-feira (29), o R7 entrevistou a advogada Maíra Recchia, especialista em gênero, que criticou a espetacularização do caso. Ela explicou que, de acordo com o artigo 139 do Código Penal, mesmo quando o que está em questão é um fato, a exposição da intimidade pode ser caracterizada como difamação. “O que me chama muita atenção é o espetáculo que [essa história] se transformou, que é uma situação triste de uma mulher que está tendo sua vida e sua intimidade exposta em uma sociedade que ainda é socialmente e culturalmente machista, em que o suposto agressor – ainda acho que vai haver investigações – é alçado ao herói do ano, e ela tem a intimidade completamente violada e achincalhada". Leia também: Morador de rua agredido por personal é retirado da cidaderelatório médico psiquiátrico sobre a mulher indica a "hipótese diagnóstica de transtorno afetivo bipolar em fase maníaca psicótica". O relatório detalha que ela foi levada ao pronto atendimento do Hospital Regional de Planaltina no dia 10 de março "devido às alterações de comportamento descritas e por ter se envolvido em relação sexual com pessoa em situação de rua motivada pelo quadro delirante".Leia também: Se você me quer, tire a roupa', diz morador de rua agredido O documento é assinado digitalmente por um médico psiquiatra da UnB (Universidade de Brasília) no dia 15 de março, seis dias depois do caso, e nele consta ainda que "a paciente não é capaz de responder por si, tampouco de exercer vários atos da vida civil, em especial o de assinar documentos e procurações, assim como o de celebrar contratos ou contratar serviços de qualquer natureza".Segundo o delegado responsável pelo caso, o pai da mulher, na qualidade de representante legal dela, foi até a delegacia, registrou uma ocorrência de difamação e solicitou que a Polícia Civil tomasse as providências legais cabíveis.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - STF julga suposta omissão da União sobre desmatamento na Amazônia.

 

Corte vai apurar se há responsabilidade do governo no aumento do desmatamento e das queimadas na Amazônia em 2019 e 2020.

O STF (Supremo Tribunal Federal) começa a julgar nesta quarta-feira (30) uma ação sobre a suposta omissão do governo federal diante do desmatamento na Amazônia, além da redução da fiscalização e controle ambientais. Estão incluídos no processo o MMA (Ministério do Meio Ambiente) e outras entidades administrativas federais, como o  Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e a Funai. De acordo com a ação, que tem como relatora a ministra Cármen Lúcia, a região da Amazônia está passando por um "acelerado processo de desmatamento predatório, que já eliminou 19% de sua cobertura florestal original", aproximando-se de um ponto sem volta, com mudanças irreversíveis e perdas irremediáveis ao ecossistema. De acordo com a ação, que tem como relatora a ministra Cármen Lúcia, a região da Amazônia está passando por um "acelerado processo de desmatamento predatório, que já eliminou 19% de sua cobertura florestal original", aproximando-se de um ponto sem volta, com mudanças irreversíveis e perdas irremediáveis ao ecossistema. A ação afirma ainda que a atuação estatal é absolutamente deficiente e que houve uma drástica redução da fiscalização e controle ambientais. Além disso, o governo teria desestruturado órgãos e entidades federais responsáveis pela preservação do meio ambiente. O processo cita a falta de execução do orçamento disponível e o congelamento do financiamento de política pública, além de atos normativos destinados a inviabilizar a atuação estatal. O governo federal é acusado também de não garantir dotação orçamentária suficiente para o Ibama, o ICMBio e a Funai, que, segundo a ação, não contam com recursos financeiros suficientes para o cumprimento de suas missões, "tendo sido percebida grave queda se comparado com os valores disponíveis em anos anteriores," afirma o texto da ADPF (arguição de descumprimento de preceito fundamental). Segundo a peça, "há enorme déficit de servidores nos três órgãos, o que tem impossibilitado a atuação suficiente das entidades administrativas".O Ministério do Meio Ambiente afirma que os valores empenhados pela pasta "sempre estão próximos ao limite autorizado". O MMA afirma ainda que "as carências de estrutura e de pessoal do Ibama e do ICMBio não surgiram em razão da iniciativa da presente gestão, mas resultam de anos de limitações orçamentárias e de pessoal". A União alega, entre outros argumentos, que a "eventual interferência do Poder Judiciário provocaria evidente ofensa ao princípio da Separação de Poderes, já que não lhe cabe interferir nas esferas política, técnica e administrativa para, atuando como legislador positivo, substituir o administrador no exercício de suas competências".( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Rússia afirma que não há nada promissor após negociações com a Ucrânia.

 

Delegações dos dois países se encontraram nesta terça-feira (29) em Istambul para tentar um acordo para encerrar a guerra no território ucraniano.

As negociações entre as delegações russa e ucraniana em Istambul não resultaram em nada muito promissor ou algum avanço, afirmou o Kremlin nesta quarta-feira (30), jogando um balde de água fria nas esperanças de progresso para o fim da guerra."No momento, não podemos informar nada muito promissor ou um avanço. Há muito trabalho por fazer", declarou à imprensa o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov. De todos os modos, Peskov considerou "positivo" o fato de que a delegação ucraniana "tenha finalmente começado a formular de maneira concreta suas propostas e a expressá-las por escrito"."Evitamos cuidadosamente fazer declarações públicas sobre o teor das questões que são objeto de discussões, porque acreditamos que as negociações devem acontecer de forma discreta", acrescentou. Rússia e Ucrânia classificaram nesta terça-feira (29) as conversações em Istambul de "significativas", ao contrário das rodadas anteriores, o que gerou esperanças após mais de um mês guerra, que deixou milhares de mortos e milhões de deslocados. A Ucrânia, no entanto, acusou a Rússia nesta quarta-feira de bombardear a cidade de Chernihiv, apesar do anúncio de Moscou de redução "radical" da atividade militar, recebido com ceticismo por Kiev e seus aliados ocidentais.( onte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rosa Weber nega arquivamento de inquérito sobre Bolsonaro no caso da vacina Covaxin.

 

O pedido para arquivar o processo foi feito pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, no último dia 18.

A ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou o arquivamento do processo aberto para apurar suposta prevaricação do presidente Jair Bolsonaro no caso da compra da vacina Covaxin, contra Covid-19. O chefe do Executivo federal é acusado de ter sido informado de irregularidades no contrato e não ter comunicado o fato às autoridades competentes.O pedido havia sido feito pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, no último dia 18. Para ele, há “atipicidade do delito descrito no artigo 319 do Código Penal e, por consequência, tornam inviável o oferecimento de denúncia em desfavor do investigado”. Entre as justificativas, o procurador mencionou um relatório da Polícia Federal segundo o qual o presidente da República não tem obrigação de informar irregularidades das quais tenha conhecimento envolvendo o setor público. “Concluiu-se que a conduta atribuída ao Chefe do Poder Executivo da União (…) não está elencada no rol de competências dispostas no artigo 84 da Constituição da República”. Ele também disse haver “ausência de vinculação funcional do Presidente para a prática da conduta que lhe foi atribuída, ante a discricionariedade administrativa”.O relatório final da PF foi enviado à PGR pela ministra Rosa Weber, relatora do caso, no começo de fevereiro. A magistrada autorizou a abertura de investigação em julho de 2021 e prorrogou o inquérito, a pedido da PF, em novembro último. Em sua decisão, Weber afirma que é dever do presidente tomar as providências necessárias em casos como o da compra da vacina. A ministra menciona que a hipótese de arquivamento fundamentado na inexistência de fato típico seria a antecipação de uma decisão que poderia ter sido tomada na fase inicial da ação, com absolvição sumária. Para Weber, “todas as razões anteriormente expostas evidenciam que, ao ser diretamente notificado sobre a prática de crimes funcionais (consumados ou em andamento) nas dependências da administração federal direta, ao Presidente da República não assiste a prerrogativa da inércia nem o direito à letargia, senão o poder-dever de acionar os mecanismos de controle interno legalmente previstos, a fim de buscar interromper a ação criminosa – ou, se já consumada, refrear a propagação de seus efeitos –, de um lado, e de ‘tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados’, de outro”. O caso foi revelado pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pandemia no Senado Federal. O servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, e o irmão dele, o deputado federal Luís Miranda (Republicanos), disseram que foram até o Palácio do Planalto e informaram o presidente sobre irregularidades no contrato, assim como sobre a suspeita de cobrança de propina para a venda dos imunizantes.Bolsonaro reconheceu ter recebido os irmãos e disse que repassou as informações ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Esse é o primeiro caso da CPI da Pandemia a ter uma conclusão por parte do Ministério Público Federal.O contrato com a Precisa Medicamentos, que forneceria 20 milhões de doses de vacina da Covaxin, foi suspenso pelo Ministério da Saúde após as revelações da CPI.( Fonte R & noticias  Brasil)

VIDANEWS - Trump pede a Putin que revele informações comprometedoras sobre filho de Biden.

 

Ex-presidente americano afirmou que a esposa do prefeito de Moscou entregou 3,5 milhões de dólares a Hunter Biden e que Putin explicar o motivo da transação.

Donald Trump pediu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ordenou a invasão da Ucrânia no mês passado, que ajude a revelar qualquer informação comprometedora que possa ter sobre Hunter Biden, filho do presidente americano Joe Biden.O ex-presidente republicano retomou as acusações que repetiu durante a campanha derrotada contra Biden nas eleições de 2020. Em um trecho da entrevista transmitida na última terça-feira (29) pelo programa "Just the News", da plataforma Real America's Voice, Trump afirmou que a esposa do prefeito de Moscou entregou 3,5 milhões de dólares a Hunter Biden. "Isto é muito dinheiro", disse. "Eu acho que Putin poderia saber a resposta para isso. Acredito que deveria revelar. Penso que devemos saber a resposta", acrescentou.Trump foi acusado pela Câmara de Representantes em 2019 de tentar pressionar o presidente ucraniano Volodmir Zelenski a revelar o que, segundo ele, eram informações comprometedoras sobre o filho de Biden, que já trabalhou para uma empresa de energia ucraniana. Na campanha eleitoral de 2016, que venceu, Trump fez um apelo público a Moscou para que encontrasse e-mails perdidos da então rival democrata Hillary Clinton."Rússia, se está ouvindo, espero que consiga encontrar os 30 mil e-mails que estão faltando, acho que provavelmente será muito recompensada pela nossa imprensa", disse Trump em uma entrevista em julho de 2016.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Governo atualiza critérios para pagamento do Auxílio Brasil.

 

Texto atualiza classificação de pobreza e extrema pobreza, e prevê protocolo para a devolução de valores recebidos indevidamente.

O governo federal publicou um decreto que atualiza as normas do Programa Auxílio Brasil, subistituto do Bolsa Família. O documento toca em pontos como o reajuste dos limites para classificação das famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza; o pagamento do Benefício Compensatório de Transação; e o protocolo a ser seguido em caso de recebimento de valores indevidos.A proposta, publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (29), foi construída conjuntamente entre os ministérios da Cidadania e da Ciência e Tecnologia. No caso das novas faixas de renda, o texto prevê que as famílias com renda per capita de até R$ 105 passarão a ser consideradas em situação de extrema pobreza, enquanto aquelas com renda per capita de até R$ 210 serão consideradas em condição de pobreza. Anteriormente, esses valores eram, respectivamente, de R$ 100 e R$ 200.A norma também coloca o Benefício Compensatório de Transação junto aos pagamentos principais, como o Benefício Primeira Infância, Benefício Composição Familiar e Benefício de Superação da Extrema Pobreza. O valor era pago como benefício complementar para famílias que perderam parte do que era recebido no Bolsa Família com o novo programa.O texto também descreve o procedimento e os prazos para a devolução de recursos recebidos de forma indevida. As regras valem para quem prestou informações falsas ao CadÚnico ou usou de qualquer meio ilícito para ingressar no programa. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Cidade ucraniana de Chernihiv é alvo de bombardeio apesar de promessas russas.

 

Governador mencionou a destruição de infraestruturas civis e destacou que a região continua sem água e energia elétrica.

A cidade de Chernihiv, no norte da Ucrânia, foi alvo de bombardeios durante "toda a noite", afirmou o governador da região, apesar do anúncio da Rússia sobre uma redução da atividade militar."Chernihiv foi bombardeada toda a noite com artilharia e aviões", afirmou no Telegram o governador Viacheslav Chaus, que mencionou a destruição de infraestruturas civis e destacou que a cidade continua sem água e energia elétrica. A cidade, que tinha 280 mil habitantes antes da guerra, está "sem comunicação e não conseguimos mais repará-las", acrescentou o governador, que também citou ataques contra Nizhyn, na mesma região.A Rússia prometeu na terça-feira reduzir "radicalmente" as operações militares nas regiões de Kiev e Chernihiv, após negociações entre os dois países, consideradas "substanciais", em Istambul. "A situação não muda, Chernihiv é alvo de bombardeios de artilharia e aéreos", afirmou Chaus. Depois de Mariupol no sul, Chernihiv é a cidade mais afetada pelos bombardeios russos desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.( Fonte R 7 Noticias Intrenacional)

VIDANEWS - Bolsonaro nomeia Victor Godoy como ministro interino da Educação.

 

Victor Godoy ocupava o cargo de secretário-executivo e era o braço direito de Milton Ribeiro, exonerado após escândalo com pastores.

Após a saída conturbada de Milton Ribeiro do MEC (Ministério da Educação), na segunda-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro nomeou Victor Godoy Veiga para assumir o posto de forma interina. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (30). Ele será o quinto nome a ocupar o cargo no governo de Bolsonaro. Godoy estava como secretário-executivo da pasta desde julho de 2020, posto assumido durante a gestão de Ribeiro. O ex-ministro deixou o governo após denúncias de que dois pastores estariam pedindo propina para facilitar a liberação de verbas da pasta. Antes de ser o braço direito de Ribeiro no MEC, Godoy atuou na CGU (Controladoria-Geral da União) por 16 anos nos cargos de auditor federal de finanças e controle; chefe de divisão; coordenador-geral e diretor-substituto de auditoria; e diretor de auditoria da área social e de acordos de leniência. Corrupção no MECescândalo que envolve Milton Ribeiro foi revelado em 22 de março, quando vazou um áudio do ex-ministro em que ele afirma que o governo prioriza repasse de verbas a partir de negociações com dois pastores, a pedido do presidente Jair Bolsonaro. Os religiosos em questão seriam Gilmar Santos e Arilton Moura, que não têm cargo oficial no governo.Os pastores atuavam desde o início da gestão de Milton e levaram dezenas de prefeitos para reuniões, tendo sido liberadas verbas em curto prazo após os encontros. Segundo as acusações, feitas até pelos próprios prefeitos, havia cobrança de propina para facilitar o repasse. A Polícia Federal investiga as denúncias por pedido da Procuradoria-Geral da República, por indícios de crimes de corrupção passiva, prevaricação, tráfico de influência e advocacia administrativa. Milton Ribeiro nega a existência de um atendimento preferencial. Logo após a revelação do áudio, ele afirmou que a solicitação do presidente foi para que todos os prefeitos que procurassem o ministério fossem atendidos. "Não há nenhuma possibilidade de o ministro determinar alocação de recursos para favorecer ou desfavorecer qualquer município ou estado", diz a nota de defesa do MEC.Ele deve comparecer à Comissão de Educação do Senado nesta quinta-feira (31) para prestar esclarecimentos sobre o caso. A informação foi confirmada por parlamentares, que decidiram manter o convite mesmo com a troca do comando da pasta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Número de refugiados ucranianos supera 4 milhões, diz ONU.

 

Do total, a Polônia recebeu mais da metade das pessoas que decidiram deixar a Ucrânia após a invasão russa.

O número de refugiados ucranianos que fugiram da guerra desde o início da invasão russa superou a marca de 4 milhões, de acordo com o balanço atualizado divulgado pela ONU nesta quarta-feira (30).A Europa não registrava um fluxo de refugiados de tal intensidade desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). "O número de refugiados da Ucrânia superou 4 milhões, cinco semanas depois do início da invasão russa", em 24 de fevereiro, anunciou no Twitter o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Filippo Grandi, que está na Ucrânia.O ACNUR informou que 4.019.287 ucranianos - essencialmente mulheres e crianças - atravessaram as fronteiras do país desde 24 de fevereiro. Mais da metade buscou refúgio na Polônia, que recebeu mais de 2,3 milhões de pessoas até o momento. O número de refugiados já supera a projeção inicial feita pelo Alto Comissariado no início da guerra. Mais de 10 milhões de ucranianos, o equivalente a 25% da população do país, foram obrigados a deixar suas casas devido à guerra.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...