CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

VIDANEWS - Alemanha sugere que Ocidente vai treinar militares da Ucrânia.

 

Capacitação se limitaria a tanques alemães Leopard, que ainda não chegaram para reforçar linhas para combater invasão russa.

O ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, disse nesta terça-feira (24) que os países aliados podem começar a treinar os militares ucranianos para utilização de tanques Leopard, de origem alemã, mesmo que a decisão de Berlim entregar esses veículos ao governo de Volodimir Zelenski continue pendente. "Encorajei expressamente os países sócios que possuem tanques Leopard prontos para uso a treinar as forças ucranianas nestes veículos", disse o ministro alemão.A Polônia pediu hoje a permissão da Alemanha para entregar unidades dos tanques Leopard à Ucrania. Ainda não houve resposta.Também nesta terça, o secretário-geral da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Jens Stoltenberg, disse hoje que espera uma "rápida" decisão sobre o envio dos tanques Leopard para a Ucrânia. "Temos que fornecer à Ucrânia sistemas mais pesados e mais avançados, e temos que fazer isso mais rapidamente", disse Stoltenberg durante uma visita a Berlim. "Abordamos o assunto dos veículos de combate. As consultas entre os aliados continuarão e confio que em breve tenhamos uma solução", acrescentou Stoltenberg.Renúncia no Exército Várias autoridades ucranianas anunciaram sua renúncia nesta terça-feira (24) após revelações sobre as supostas compras de suprimentos para o exército a preços inflacionados, disseram autoridades em meio à invasão russa.Entre os altos funcionários que renunciaram estão o vice-ministro da Defesa, Vyacheslav Shapovalov, encarregado do apoio logístico às Forças Armadas, o vice-chefe da administração presidencial, Kirilo Timoshenko, e o vice-procurador-geral, Oleksii Simonenko.( Fonte R 7 Noticias Internaci9onal)

VIDANEWS - Corrupção na guerra: escândalo provoca renúncias de membros da alta cúpula do governo da Ucrânia.

  

Vice-ministro da Defesa e mais dois teriam comprado comida e outras provisões para soldados do fronte com preços inflacionados.

Vários membros do alto escalão do governo da Ucrânia anunciaram sua renúncia nesta terça-feira (24) após revelações sobre as supostas compras de suprimentos para o exército a preços inflacionados, disseram autoridades em meio à invasão russa.A demissão ocorre no momento em que a Alemanha cogita treinar militares ucranianos para operar tanques de ataque Leopard.Entre os altos funcionários que renunciaram estão o vice-ministro da Defesa, Vyacheslav Shapovalov, encarregado do apoio logístico às Forças armadas, o vice-chefe da administração presidencial, Kirilo Timoshenko, e o vice-procurador-geral, Oleksii Simonenko. Todos negam."Se essas acusações são infundadas, [a saída de Shapolalov] permitirá preservar a confiança da sociedade e dos sócios internacionais, assim como garantir a objetividade nas possíveis investigações", disse o Ministério da Defesa ucraniano em comunicado.Timoshenko, um dos poucos colaboradores do presidente Volodimir Zelenski que trabalhou com ele desde a eleição em 2019 e que supervisionava projetos de reconstrução de instalações danificadas por ataques russos, apareceu em diversos escândalos durante e antes da invasão de Moscou.Em outubro passado, foi acusado de usar indevidamente um veículo SUV, doado à Ucrânia pela montadora americana General Motors, para fins humanitários. Diante dessas revelações, Timoshenko anunciou que levaria o veículo para uma zona próxima da linha de frente da guerra.Simonenko foi acusado por um influente meio de comunicação ucraniano, Ukrainska Pravda, de ter ido de férias para a Espanha quando as viagens internacionais, com exceção de fins profissionais, estão proibidos para homens ucranianos que estejam em idade de combater.De acordo com o meio de comunicação, o ex-membro da cúpula do Exército ucraniano viajou em um veículo que pertence a um empresário ucraniano e na companhia de um guarda-costas dele.O presidente Volodimir Zelenski anunicou, na segunda-feira à noite, que uma série de funcionários ucranianos abandonariam suas funções, sem especificar o motivo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Câmara deve acompanhar novos desdobramentos dos crimes socioambientais que afetaram Brumadinho e Mariana.

 

Justiça Federal aceitou, nesta terça, denúncia do Ministério Público contra as mineradoras Vale e Tüv Süd.

Os novos desdobramentos dos crimes socioambientais que afetaram as cidades de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais, vão continuar sob o foco da nova composição da Câmara dos Deputados, a partir de fevereiro. Relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Brumadinho e coordenador da comissão externa sobre a repactuação dos acordos judiciais de Mariana, o deputado Rogério Correia (PT-MG) identifica uma série de pendências que indicam impunidade nas duas tragédias. A Justiça Federal aceitou, nesta terça-feira (24), a denúncia do Ministério Público contra as mineradoras Vale e Tüv Süd, além de 16 pessoas envolvidas nas 270 mortes provocadas pelo rompimento da barragem do Córrego do Fundão, em Brumadinho, no dia 25 de janeiro de 2019. Ainda há buscas pelos corpos de três vítimas. A movimentação judicial ocorreu na véspera dos quatro anos da tragédia, quando expiraria o prazo de prescrição de vários crimes. No caso de Mariana, Rogério Correia também aponta entraves à devida punição dos responsáveis e à reparação para as famílias dos 19 mortos após o rompimento da barragem do Fundão, em 5 de novembro de 2015.“Pretendemos, já a partir de 1º de fevereiro, apresentar um requerimento para ter uma comissão externa que continue a acompanhar essas duas tragédias criminosas, ver como está a execução do acordo de Brumadinho e o acompanhamento da chamada repactuação do acordo em torno do crime da Vale, em Mariana", disse o deputado. Outra questão importante, segundo ele, é o acompanhamento da análise criminal. "No caso de Mariana, ninguém foi punido e já vamos para oito anos. O caso de Brumadinho estava na Justiça estadual, agora vai para a Justiça Federal e foram três anos em que se perdeu tempo. Infelizmente, essa impunidade tem sido a marca desses dois crimes”, lamentou. Rogério Correia participou nesta terça-feira, em Brumadinho, de reunião de avaliação da Avabrum, a associação dos familiares de vítimas e atingidos da tragédia de 2019. Apesar do atraso, ele elogiou a decisão da Justiça Federal de acatar as denúncias quanto aos crimes de homicídio qualificado e de crimes de poluição e contra fauna e flora. O deputado lembrou que todos os órgãos que investigaram a tragédia de Brumadinho – como a Polícia Civil de Minas Gerais, os Ministérios Públicos federal e estadual e as CPIs da Câmara e do Senado – não tiveram dúvidas quanto ao cometimento de crimes.“Isso não é apenas palavra, mas constatação científica. As empresas, notadamente a Vale e a Tüv Süd, sabiam que esse rompimento era iminente e, mesmo assim, não se paralisou o processo de extração de minério próximo à barragem. E incrível: mesmo com isso, deixaram que trabalhadores ficassem a poucos metros da própria barragem, no refeitório.”Legislação mais duraEm 2020, Câmara e Senado aprovaram a Lei 14.066/20, que estabelece regras mais rígidas para a segurança de barragens. A CPI e outros parlamentares também apresentaram variadas propostas, como a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PL 2788/19) e a tipificação do crime de ecocídio (PL 2787/19), já aprovadas na Câmara e atualmente em análise no Senado. Rogério Correia também ressalta a necessidade aumentar o prazo de prescrição desses crimes, a fim de impedir anistias e impunidades. O deputado manifestou esperança de acelerar a contribuição do Legislativo para o enfrentamento de tais problemas a partir das articulações das novas composições do Congresso e da liderança do governo federal. Recomendações Quanto à repactuação dos acordos judiciais da tragédia de Mariana, o relatório final da comissão externa da Câmara, aprovado no ano passado, faz uma série de recomendações diante do explícito fracasso da reparação de danos socioambientais e econômicos que estava a cargo da Fundação Renova, representante das mineradoras Vale, Samarco e BHP Billinton. Há expectativa de que a repactuação, intermediada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), seja concluída nos próximos meses, com garantia de gestão de parte dos recursos por atingidos pela tragédia. Rogério Correia lembrou que Minas Gerais ainda abriga cerca de 40 barragens a montante (em que os diques de contenção se apoiam sobre os rejeitos ou sedimentos adensados), como as que romperam em Mariana e Brumadinho. Três delas estariam em risco máximo.Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - José Carlos Oliveira Edição - Ana Chalub







VIDANEWS - Clínica-escola de Fisioterapia da UniEVANGÉLICA iniciará agendamentos no dia 6 de fevereiro.

 

Cadastro e agendamento devem ser feitos de forma presencial; confira os documentos necessários.

Uma excelente notícia para quem busca atendimento em Fisioterapia no município de Anápolis. A UniFISIO, clínica-escola vinculada à Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA, retomará os atendimentos ao público de forma gratuita, após um breve período de recesso. Já no dia 6 de fevereiro, os agendamentos passarão a ser realizados. A estrutura fica localizada no bloco J da instituição e os serviços funcionam das 08h às 18h.Interessados nas áreas de Ortopedia, Hidroterapia, Desportiva, Neurológica – Adulto, Neurológica – Infantil, Cardiorrespiratória e Uroginecológica devem comparecer ao local para agendar um horário. Mas atenção: para o cadastro, é necessário apresentar documentos pessoais, encaminhamento do SUS, cartão SUS, comprovante de endereço e laudo médico (opcional).No dia 6 de fevereiro, os cadastros serão realizados por ordem de chegada, a partir das 07h30. “Todos os anos, beneficiamos inúmeras pessoas da comunidade que não tem condições de arcar com um tratamento na rede privada. Os serviços da Clínica UniFISIO são feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, destaca o coordenador do curso de Fisioterapia, professor Wesley Costa. “Continuamos com os mesmos critérios para os atendimentos. É necessário estar com o cartão de vacinação em dia e preencher o cadastro com todos os documentos pessoais, sem se esquecer do encaminhamento feito pelo SUS. Essa é uma oportunidade excelente para a comunidade”, destaca ainda o professor Wesley. nício dos agendamentos da Clínica UniFISIO – 2023 Data: 6 de fevereiro Horário: 07h30 Local: bloco J da UniEVANGÉLICA Mais informações podem ser obtidas pelos seguintes números de telefone: (62) 3310-6684 (WhatsApp) e 0800 603 2023 (ligação telefônica).( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

VIDANEWS - Corpos encontrados são de marido e ex-sogra de cabeleireira carbonizada no DF.

 

Polícia Civil confirmou a identidade das vítimas; restos mortais foram encontrados nesta terça dentro de cisterna em Planaltina. 

A Polícia Civil do Distrito Federal confirmou que dois dos corpos encontrados na madrugada desta terça-feira (24), dentro de uma cisterna, em Planaltina (DF) são de Thiago Gabriel, marido de Elizamar da Silva, e Cláudia Regina, ex-esposa de Marcos Antônio, sogro da cabeleireira. As vítimas fazem parte da família de Elizamar, que foi carbonizada com os três filhos dentro de um carro em Cristalina (GO). O terceiro corpo localizado ainda não foi identificado. Os corpos foram encontrados durante uma busca na zona rural de Planaltina (DF), em uma chácara abandonada a 5 km do cativeiro onde os sogros e a cunhada de Elizamar foram mantidos. O delegado Ricardo Viana, responsável pelo caso, informou que as buscas na região aconteciam em sigilo, para não comprometer a investigação do caso.Leia também: Chacina de família no DF: Polícia Civil encontra três corpos em cisterna Com a confirmação da identidade de Thiago Gabriel e Cláudia Regina, o caso totaliza sete integrantes da mesma família mortos. Até esta terça-feira (24), Elizamar da Silva, os três filhos menores de idade e Marcos Antônio, sogro da cabeleireira, foram identificados. O corpo de Marcos Antônio foi encontrado na última quarta-feira (18), em um terreno onde parte das vítimas era mantida em cárcere privado.A polícia aguarda, ainda, a identificação de dois corpos femininos, encontrados carbonizados na rodovia BR-251, em Unaí (MG), no Entorno do Distrito Federal. A suspeita é que os corpos sejam de Renata Belchior e Gabriela Belchior, sogra e cunhada de Elizamar, respectivamente.  Família atraída para chácara O delegado Ricardo Viana disse que um bilhete atraiu os familiares da cabeleireira Elizamar da Silva para uma chácara, onde teria começado a chacina. A mensagem foi encontrada pela polícia durante as investigações. Segundo Ricardo, o recado foi deixado para Thiago Gabriel, marido de Elizamar. Na mensagem, um dos suspeitos pede a ele que vá ao local acompanhado da esposa e dos três filhos."Chefe, como está seu dia? Vou precisar de ajuda urgente. Thiago, tem como você vir na chácara que vou explicar o que aconteceu? Se puder vir hoje com a Liza [Elizamar] e os meninos", diz a mensagem. A polícia também encontrou folhas de caderno com anotações dos nomes das vítimas, contas bancárias e senhas com os suspeitos. Leia também: Bilhete foi 'isca' para atrair família carbonizada para chácara; veja Suspeito foragido A Polícia Civil já prendeu três suspeitos de ligação com o caso da família carbonizada. Horácio Barbosa, Gideon Menezes e Fabrício Canhedo foram ouvidos durante as audiências de custódia e tiveram a prisão mantida pela Justiça na última quinta-feira (19).Ao todo, 52 policiais da Polícia Civil do DF foram destacados para as buscas das vítimas e do quarto suspeito envolvido na chacina, Carlomam dos Santos Nogueira. Equipe policial, helicópteros e cães farejadores são usados na investigação.Leia também: Polícia Civil confirma mais um suspeito no caso da família carbonizada no DF À Record TV, o delegado Ricardo Viana afirmou que existe a possibilidade de que o serviço de recompensa seja acionado para que as autoridades consigam prender o quarto suspeito. Em 2018, uma investigação revelou que Nogueira tinha ligação com o PCC, a maior organização criminosa do Brasil.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)




VIDANEWS - Especialistas criticam falta de carreira, de atrativos e de validação de diploma no Mais Médicos.

 


Ministério da Saúde articula lançar em breve mais um edital do programa, que contrata brasileiros e estrangeiros.

O Ministério da Saúde vai lançar em breve um edital do Mais Médicos, programa que recruta profissionais da saúde, tanto formados no Brasil como no exterior, para atuação nos Distritos Sanitários Indígenas (DSEI) de maneira permanente. Especialistas ouvidos pela reportagem, porém, apontam o que consideram falhas do programa: falta de uma carreira pública definida para os profissionais, a liberação de trabalho sem a validação de diploma estrangeiro e poucos atrativos para médicos atuarem em lugares inóspitos. O presidente do Conselho Federal de Medicina, José Hiran Gallo, defende a construção de uma carreira pública para médicos, que "assegure aos entrantes uma boa infraestrutura nos locais de atendimento, remuneração compatível com a responsabilidade e o preparo exigidos, uma rede de apoio para encaminhar pacientes de maior complexidade e acesso a programas de educação continuada".Gallo quer ainda que todos os médicos cadastrados no programa se inscrevam nos conselhos regionais de medicina. Caso os interessados sejam graduados fora do Brasil, o presidente do CFM argumenta que eles deveriam passar pelo Revalida, exame de validação de diploma. "Esse exame é a garantia de que essa pessoa possui o conhecimento, as habilidades e a atitude necessária para oferecer segurança e eficácia no atendimento da população", diz.Na visão do presidente do CFM, flexibilizar as exigências do programa é "flertar com o risco", que recai sobretudo principalmente sobre os moradores de áreas menos favorecidas, e criar dois tipos de assistência no país. "De um lado, a assistência de primeira linha, nas grandes capitais, onde a exigência do CRM se mantém. De outro, uma assistência de segunda linha, nos pequenos municípios do interior ou nas periferias dos grandes centros, onde podem estar pessoas sem formação reconhecida no país", declara. Outro crítico do programa é o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. "Esse é um dos riscos de se fazer um convênio terceirizando uma mão de obra essencial. Os critérios à época me parecem que eram muito mais um convênio entre Cuba e o PT, e não entre Cuba e o Brasil, porque não houve uma tratativa bilateral, mas uma ruptura unilateral", disse ele em 2018.O médico Rubens Baptista Junior, especialista em administração na área da saúde e professor de gestão em saúde no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e no MBA executivo em saúde da FGV (Fundação Getúlio Vargas), também já fez ressalvas ao programa. "Por outro lado, o Mais Médicos é uma tragédia que se abateu na saúde brasileira. Ele possibilita que pessoas de formação médica duvidosa, formação de qualidade duvidosa, atuem no Brasil, porque eliminou a necessidade que a legislação sempre impôs aos médicos estrangeiros", já afirmou ao R7. "O programa também mandou aumentar vagas em cursos de medicina, em locais sem hospital-escola, faculdades de medicina sem padrão mínimo. Esse programa foi mantido por interesse político porque economiza dinheiro das prefeituras, já que o pagamento dos médicos é feito pelo governo federal", acrescenta.Edital do Mais Médicos A medida faz parte das ações da Sala de Situação, criada na última sexta-feira (20), para apoiar ações de enfrentamento à desassistência sanitária dos povos que vivem no território Yanomami. Há registros de casos graves de desnutrição, infecção respiratória e malária entre os indígenas."Tínhamos um edital só para brasileiros. Só em seguida faríamos um edital para brasileiros formados no exterior e, depois, para estrangeiros. Frente à necessidade de levarmos assistência à população dos distritos indígenas, especialmente aos ianomâmi, queremos fazer um edital em que todos se inscrevam de uma única vez", disse o secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes. De acordo com a pasta, com o edital único, quando esgotarem as vagas para brasileiros, aquelas remanescentes automaticamente irão para os brasileiros formados no exterior. Persistindo a vacância, as vagas vão para os estrangeiros que queiram participar, de modo que haja processo mais célere.Mais Médicos x Médicos pelo Brasil. O Mais Médicos foi criado em 2013 pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e, desde então, passou por alterações. O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o programa diversas vezes, uma vez que havia uma parceria do governo federal com profissionais cubanos, que foi encerrada durante sua gestão.Ainda na era Bolsonaro, o programa teve seu nome alterado. Após quase três anos à frente do Executivo, o então presidente lançou o Médicos pelo Brasil, com o objetivo de estruturar a carreira de saúde federal em locais com dificuldade de provimento de profissionais e com alta vulnerabilidade da população.Na época, o governo informou que a demora em contratar os agentes se dava por causa da pandemia de Covid-19. Na primeira etapa, foram chamados 529 profissionais. No total, o programa ofereceu 4.600 postos para médicos atuarem no país.Leia mais: Saúde é direito, mas serviço médico é negócio, diz especialista em gestão Veja também: Equipe de transição defende atualização do Mais MédicosUma das principais diferenças entre os programas é que, no do ex-presidente Bolsonaro, a contratação era com carteira assinada. No de Dilma, o contrato era por tempo predeterminado — três anos. O Médicos pelo Brasil tinha quatro níveis salariais, com progressão a cada três anos e eram mais valorizados os profissionais que optavam pelas localidades mais remotas e de menor procura. nVeja, abaixo, as principais diferenças entre os programas:Mais Médicos: chamamento público; médico é bolsista durante toda a sua permanência no programa (três anos prorrogáveis por igual período); visa a atender municípios de todos os perfis, com representativa parcela de suas vagas, inclusive em grandes centros urbanos; operacionalizado pela Saps por meio da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps) e interministerial (Ministério da Saúde e Ministério da Educação).Médicos pelo Brasil: processo seletivo estruturado; médico selecionado, após especialização em medicina de família e comunidade, passa a ser contratado como celetista da Adaps com expectativa de progressão de carreira; visa a atender prioritariamente aos vazios assistenciais do Brasil, com vagas em municípios de difícil provimento e alta vulnerabilidade, com descrição estabelecida em lei e maior concentração de vagas no norte e nordeste; operacionalizado por meio da Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (Adaps) com supervisão do Ministério da Saúde e Programa do Ministério da Saúde.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - Polícia Federal realiza buscas na casa de homem que quebrou relógio no Palácio do Planalto.

 

Suspeito de vandalismo mora em Catalão (GO), foi identificado e preso na cidade de Uberlândia (MG), nesta segunda-feira (23).

A Polícia Federal realizou buscas, na manhã desta terça-feira (24), na casa do homem que foi filmado ao destruir um relógio do século 17 durante os ataques de vandalismo à praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro. Localizado em Catalão, cidade do interior de Goiás com 113 mil habitantes, o imóvel é simples, pequeno, dividido em dois cômodos e tem poucos móveis. O homem foi preso na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, nesta segunda-feira (23). O suspeito foi identificado como Antônio Cláudio Alves Ferreira e tem 30 anos. De acordo com a polícia, ele vai permanecer preso na cidade mineira.O relógio foi um presente da França ao então rei Dom João 6º e ficava no 3º andar do Palácio do Planalto. O objeto raro foi produzido na França pelo relojoeiro Balthazar Martinot, que trabalhava para a corte francesa.Câmeras de videomonitoramento flagraram o momento exato em que o homem jogou o objeto no chão e o destruiu. Nas imagens, ele vem caminhando, para, derruba o relógio no chão e revira mesas e cadeiras. Depois, retorna e tenta destruir a câmera de segurança com um extintor de incêndio.O governo federal pediu ajuda a uma relojoaria da Suíça para recuperar o relógio de Martinot. O prejuízo total dos estragos causados pelos atos em Brasília no dia 8 de janeiro é estimado em R$ 18,5 milhões.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

VIDANEWS - AGU pede bloqueio de bens de 40 presos por depredação em atos de vandalismo em Brasília.

 

Com outra ação anterior, a AGU quer levantar R$ 18,5 milhões para arcar com os danos aos prédios dos Três Poderes.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal do Distrito Federal o bloqueio de bens de 40 presos em flagrante por depredarem prédios públicos dos Três Poderes em 8 de janeiro. Outras 52 pessoas e sete empresas já eram alvo de uma ação, autorizada pela Justiça, da AGU para bloqueio de bens. O bloqueio total pedido pela AGU é de R$ 18,5 milhões, valor que leva em conta um levantamento dos prejuízos causados nos prédios do Congresso, Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF). A ideia é que o valor seja dividido entre os citados nos dois pedidos.Em 11 de janeiro, uma primeira ação cautelar foi proposta pela AGU e recaiu sobre pessoas e empresas que pagaram pelo fretamento de ônibus para os atos golpistas. Essa medida já foi concedida pela Justiça e, no novo documento, o pedido é para que as ações tramitem juntas. "O objetivo das duas ações cautelares é assegurar que os bens dos acusados possam ser utilizados para ressarcir o patrimônio público em caso de posterior condenação definitiva", detalha a AGU.  Na nova solicitação, a advocacia afirma que os vândalos "participaram da materialização dos atos de invasão e depredação de prédios públicos federais (...) tanto que em meio a esses atos foram presos em flagrante como responsáveis". Os nomes não foram revelados, mas se trata de pessoas que tiveram a prisão em flagrante convertida em temporária por decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes. A reparação dos danos deve ocorrer em regime de solidariedade, nos termos do Código Civil. O bloqueio de bens solicitado recai sobre imóveis, veículos, valores em contas financeiras e outros bens. ( Fonte R 7 Noticias Barsilia)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...