CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Rússia expulsa o número 2 da embaixada dos EUA em Moscou.

 

Porta-voz do Departamento de Estado americano afirma que a ação contra o diplomata 'não foi provocada'.

A Rússia expulsou o número 2 da embaixada dos Estados Unidos em Moscou, Bart Gorman, informou o Departamento de Estado nesta quinta-feira (17), denunciando uma escalada da crise na Ucrânia."Pedimos à Rússia que acabe com as expulsões infundadas de diplomatas americanos" e "estamos estudando nossa resposta", disse um porta-voz do Departamento de Estado à AFP. Ele acrescentou que a ação contra o diplomata "não foi provocada"."Agora, mais do que nunca, é crucial que nossos países tenham o pessoal diplomático necessário para facilitar a comunicação entre nossos governos", disse ele.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estados Unidos recebem resposta da Rússia a propostas sobre segurança na Europa.

 

Governo americano sugeriu discutir a implantação de mísseis na Europa e as limitações mútuas das manobras militares.

Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira (17), que receberam a resposta da Rússia por escrito às suas propostas de negociações sobre segurança na Europa para neutralizar a crise sobre a Ucrânia.A resposta foi entregue ao embaixador dos Estados Unidos na Rússia, John Sullivan, disse um funcionário de alto escalão do governo americano. Nesta quarta-feira (16), o Departamento de Estado americano reafirmou que o secretário Antony Blinken estava pronto para se reunir com seu homólogo russo, Serguei Lavrov, uma vez que essa carta tivesse sido recebida e analisada.E, hoje, o ministro das Relações Exteriores russo prometeu tornar "público" o conteúdo da carta de Moscou.Washington apresentou suas propostas escritas em 26 de janeiro, rejeitando as principais demandas russas formuladas em rascunhos de tratados apresentados em dezembro passado. Entre elas, está a garantia formal de que a Ucrânia nunca ingressará na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), assim como a da retirada de algumas forças da Aliança Atlântica estacionadas às portas da Rússia. Os Estados Unidos propõem, por sua vez, discussões sobre a implantação de mísseis na Europa e sobre limitações mútuas das manobras militares.A mensagem americana de janeiro sugere "compromissos recíprocos, por parte de Estados Unidos e Rússia, de não implantar sistemas de lançamento de mísseis ofensivos terrestres e forças de combate permanentes em território ucraniano".Washington também propõe que Moscou inspecione certas infraestruturas militares que lhe dizem respeito na Europa e garante que está pronto a discutir a "indivisibilidade da segurança".O Kremlin se baseia nesse conceito para exigir a retirada da Otan de sua vizinhança, argumentando que a segurança de uns não pode ser alcançada à custa da dos demais, ainda que reconheça o direito de cada Estado, e, portanto, da Ucrânia, de escolher suas alianças.Depois de enviar a carta, a Rússia ameaçou reagir, incluindo a opção militar na mesa, se os Estados Unidos rejeitarem suas principais exigências de segurança. Reforçou, nesse sentido, que deseja a retirada das forças americanas estacionadas na Europa Central e Oriental e dos países bálticos."Se não houver uma disposição por parte dos Estados Unidos de nos entendermos em relação às garantias legais para nossa segurança (...) a Rússia se verá obrigada a agir, aplicando, sobretudo, medidas de caráter militar e técnico", frisou o ministério em sua resposta aos EUA.Ainda nesta quinta, o Departamento de Estado informou que a Rússia "expulsou" o número 2 de sua embaixada em Moscou."Pedimos à Rússia que acabe com as expulsões infundadas de diplomatas americanos" e "estamos estudando nossa resposta", disse um porta-voz do departamento à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Israel anuncia fim do passaporte sanitário para a Covid-19.

 

Primeiro-ministro israelense alegou que a onda de contágios vinculada à variante Ômicron diminui rapidamente no país.

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, anunciou na tarde desta quinta-feira (17) o fim da exigência do passaporte sanitário, alegando que a onda de contágio vinculada à Ômicron, variante do coronavírus, diminui rapidamente em Israel."Estamos pondo fim ao uso do passaporte verde [como se denomina em Israel o passaporte sanitário], visto que a onda da Ômicron está freando, constatando-se uma forte queda no número de pessoas infectadas e em estado grave", informou Bennett em um comunicado, após uma reunião com funcionários da saúde pública israelense. No começo de fevereiro, o governo israelense informou que tinha eliminado a obrigação de apresentar o passaporte verde para acessar cafés, restaurantes, bares, centros poliesportivos e hotéis, embora a tivesse mantido para outros locais, como casas de shows e cinemas.Nesta semana, milhares de israelenses dirigiram-se a Jerusalém em carros e caminhões procedentes de vários pontos do país, para protestar contra as restrições sanitárias vinculadas à pandemia, seguindo a iniciativa surgida no Canadá e imitada por vários países. Esse comboio, que pretendia chegar ao Parlamento (Knesset), provocou na segunda-feira (14) grandes engarrafamentos, com um buzinaço como som de fundo, constataram jornalistas da AFP. Israel foi um dos primeiros países a iniciar uma grande campanha de vacinação, em dezembro de 2020, graças a um acordo com o gigante farmacêutico americano Pfizer. Atualmente, quase metade de sua população recebeu três doses dessa vacina, o que, segundo as autoridades sanitárias, ajudou a reduzir o número de internações no auge da onda causada pela variante Ômicron.No fim de janeiro, as autoridades tinham anunciado que os maiores de 18 anos imunodeprimidos ou na linha de frente na luta contra a Covid-19 poderiam tomar uma quarta dose do imunizante. Até então, cerca de 600.000 pessoas, em uma população de 9,4 milhões de habitantes, tinham tomado a quarta dose.Bennett repetiu em várias ocasiões nas últimas semanas que quer combater o coronavírus, mas antes de tudo fomentando a vacinação e sem "bloquear" a economia do país, que encolheu muito nos primeiros meses da pandemia.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - França anuncia retirada de tropas do Mali após nove anos.

 

Comunicado cita falta de condições políticas e jurídicas para seguir com a missão contra os grupos jihadistas no país africano.

A França anunciou nesta quinta-feira (17) a retirada de sua operação contra os grupos jihadistas no Mali, após nove anos de presença, embora tenha prometido, ao lado de seus aliados, prosseguir com a luta na região do Sahel, diante da crescente influência de outras potências rivais."Não existem mais as condições políticas, operacionais e jurídicas para continuar de forma efetiva com o atual compromisso militar na luta contra o terrorismo no Mali e, portanto, decidimos iniciar a retirada coordenada", afirma um comunicado conjunto. A declaração, assinada pela França, seus aliados europeus, Canadá e os sócios africanos no Sahel e no golfo da Guiné, destaca a "vontade" de seguir com a luta na região, em "estreita coordenação com os países vizinhos" do Mali.O anúncio coincide com uma reunião de cúpula em Bruxelas entre líderes da União Europeia (UE) e da União Africana (UA) sobre uma nova relação com a África, onde China, Rússia e Turquia também atuam para aumentar sua influência.A retirada da França de sua ex-colônia acontece em um momento de tensão com a junta militar que tomou o poder no Mali após dois golpes de Estado e é acusada de adiar a transição, além de recorrer aos serviços da empresa de mercenários russos Wagner. "Não podemos seguir comprometidos militarmente com as autoridades de fato, cuja estratégia e objetivos ocultos não compartilhamos", declarou em uma entrevista coletiva o presidente francês, Emmanuel Macron, para quem o grupo Wagner busca "defender" a junta e seus "próprios interesses econômicos".Diante do avanço das forças jihadistas no norte do Mali, em janeiro de 2013, a França, presidida então pelo socialista François Hollande, decidiu iniciar a operação Serval, que permitiu recuperar cidades como Gao e Timbuktu.Após o êxito militar, em meados 2014, o país iniciou uma nova operação, Barkhane, para expulsar os jihadistas vinculados à Al-Qaeda e ao grupo Estado Islâmico (EI) dos cinco países da região do Sahel - Mali, Mauritânia, Chade, Níger e Burkina Faso. Para reduzir o contingente francês, em 2020 foi criada a força especial europeia Takuba. Mas apesar das vitórias táticas, o Estado malinês e suas Forças Armadas não conseguiram realmente recuperar o controle do terreno das mãos dos grupos jihadistas. Além disso, os soldados enfrentam um crescente sentimento antifrancês na região. A retirada da Barkhane e da Takuba não implica a saída da missão de formação das Forças Armadas que a UE mantém no Mali (EUTM) nem da operação de manutenção da paz da ONU (Minusma), mas a incerteza passa a vigorar sobre ambas.O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, afirmou que nos próximos dias terá a resposta da missão enviada ao Mali para verificar com Bamako se a EUTM, presente desde 2013, pode permanecer e em quais condições.O Reino Unido anunciou discussões com seus aliados sobre o futuro da presença britânica na Minusma, ao afirmar que o grupo Wagner está "efetivamente na cama" com a junta de Bamako.Quase 25.000 soldados estão presentes atualmente no Sahel, incluindo 4.600 franceses. Segundo o Estado Maior francês, entre 2.500 e 3.000 permanecerão na região ao final da retirada do Mali, dentro de seis meses.Mali era o coração da operação antijihadista francesa no Sahel. Em 2021, Macron havia decidido iniciar uma redução da presença militar, mas a tensão com a junta militar que governa Bamako, que em janeiro expulsou o embaixador francês, o obrigou Paris a acelerar a reorganização.Além de reforçar sua presença no vizinho Níger, a França e seus aliados ofereceram seus serviços aos países do golgo da Guiné para ajudá-los a conter os jihadistas. Uma decisão sobre o tema é aguardada "até junho de 2022", segundo o comunicado conjunto."A luta contra o terrorismo no Sahel não pode ser responsabilidade exclusiva dos países africanos", afirmou em uma entrevista o presidente do Senegal, Macky Sall, que celebrou o "compromisso renovado" de seus aliados.A menos de dois meses das eleições presidenciais, uma retirada forçada do Mali, onde 48 soldados franceses morreram (53 em todo Sahel) em nove anos de operações, pode representar um revés a Macron, que ainda precisa confirmar sua candidatura. Meses depois da caótica retirada dos Estados Unidos do Afeganistão, que rendeu uma onda de críticas nacionais e internacionais ao presidente Joe Biden, Macron tenta coordenar ao máximo a retirada do Mali para apresentar como uma decisão conjunta.O presidente francês rejeitou "por completo" que a missão militar contra os grupos jihadistas no Mali tenha sido um fracasso. "O que teria acontecido em 2013 se a França não tivesse decidido intervir? Teria acontecido, com certeza, um colapso do Estado malinês", declarou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Biden diz que risco de a Rússia invadir a Ucrânia é muito elevado.

 

Segundo o presidente americano, Moscou não está retirando as tropas da fronteira, mas reforçando o número de militares.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira (17) que o risco de a Rússia invadir a Ucrânia é "muito elevado", apesar do anúncio de Moscou de mais retiradas de tropas da fronteira.A ameaça é "muito alta, porque eles não retiraram nenhuma de suas tropas. Eles moveram mais tropas", disse Biden a repórteres na Casa Branca. "Temos motivos para acreditar que eles estão fazendo uma operação de pretexto para ter uma desculpa para entrar.""Todas as indicações que temos são de que eles estão preparados para entrar na Ucrânia, atacar a Ucrânia", insistiu."Minha percepção é que isso vai acontecer nos próximos dias." Biden disse que ainda não leu uma nova resposta escrita do presidente russo, Vladimir Putin, às propostas dos EUA para uma saída diplomática da crise.As forças militares russas cercaram grande parte das fronteiras da Ucrânia como parte de uma tentativa de derrubar as políticas pró-ocidentais do país, incluindo seu objetivo de longo prazo de ingressar na Otan. Biden disse que ainda há "uma via diplomática" e que o secretário de Estado, Antony Blinken, "definirá qual é essa via" em um discurso nesta quinta-feira nas Nações Unidas.No entanto, disse que não tem planos de ligar para o presidente russo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Estados Unidos recebem resposta da Rússia a propostas sobre segurança na Europa.

 

Governo americano sugeriu discutir a implantação de mísseis na Europa e as limitações mútuas das manobras militares.

Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira (17), que receberam a resposta da Rússia por escrito às suas propostas de negociações sobre segurança na Europa para neutralizar a crise sobre a Ucrânia.A resposta foi entregue ao embaixador dos Estados Unidos na Rússia, John Sullivan, disse um funcionário de alto escalão do governo americano. Nesta quarta-feira (16), o Departamento de Estado americano reafirmou que o secretário Antony Blinken estava pronto para se reunir com seu homólogo russo, Serguei Lavrov, uma vez que essa carta tivesse sido recebida e analisada.E, hoje, o ministro das Relações Exteriores russo prometeu tornar "público" o conteúdo da carta de Moscou.Washington apresentou suas propostas escritas em 26 de janeiro, rejeitando as principais demandas russas formuladas em rascunhos de tratados apresentados em dezembro passado. Entre elas, está a garantia formal de que a Ucrânia nunca ingressará na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), assim como a da retirada de algumas forças da Aliança Atlântica estacionadas às portas da Rússia. Os Estados Unidos propõem, por sua vez, discussões sobre a implantação de mísseis na Europa e sobre limitações mútuas das manobras militares.A mensagem americana de janeiro sugere "compromissos recíprocos, por parte de Estados Unidos e Rússia, de não implantar sistemas de lançamento de mísseis ofensivos terrestres e forças de combate permanentes em território ucraniano".Washington também propõe que Moscou inspecione certas infraestruturas militares que lhe dizem respeito na Europa e garante que está pronto a discutir a "indivisibilidade da segurança".O Kremlin se baseia nesse conceito para exigir a retirada da Otan de sua vizinhança, argumentando que a segurança de uns não pode ser alcançada à custa da dos demais, ainda que reconheça o direito de cada Estado, e, portanto, da Ucrânia, de escolher suas alianças.Depois de enviar a carta, a Rússia ameaçou reagir, incluindo a opção militar na mesa, se os Estados Unidos rejeitarem suas principais exigências de segurança. Reforçou, nesse sentido, que deseja a retirada das forças americanas estacionadas na Europa Central e Oriental e dos países bálticos."Se não houver uma disposição por parte dos Estados Unidos de nos entendermos em relação às garantias legais para nossa segurança (...) a Rússia se verá obrigada a agir, aplicando, sobretudo, medidas de caráter militar e técnico", frisou o ministério em sua resposta aos EUA.Ainda nesta quinta, o Departamento de Estado informou que a Rússia "expulsou" o número 2 de sua embaixada em Moscou."Pedimos à Rússia que acabe com as expulsões infundadas de diplomatas americanos" e "estamos estudando nossa resposta", disse um porta-voz do departamento à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...