NOTICIAS GERAL-DF

Motociclista não resiste a ferimentos e morre após acidente no Lago Sul

A vítima, de 35 anos, chegou a ter duas paradas cardiorrespiratórias no local do acidente

O motociclista atropelado por um carro na manhã desta quinta-feira (4/6) no Lago Sul morreu por volta das 8h após dar entrada no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A informação foi confirmada pela Polícia Civil. Nilton Dias Pinto, 35 anos, chegou a ter duas paradas cardiorrespiratórias no local do acidente. Os bombeiros reanimaram a vítima e a transferiram para a unidade hospitalar. Com a morte confirmada, o motorista do Honda City deve responder por homicídio culposo, sem intenção de matar.

Saiba mais

• 

  Motociclista fica gravemente ferido após colisão com carro no Lago Sul

O condutor do veículo bateu na traseira de uma mobilete e parou após colidir com o muro de uma residência em frente ao conjunto 6. Inicialmente um jovem de 21 anos, Pedro Henrique Rio tinto Dias Guimarães, se apresentou ao local do acidente como dono do carro, mas alegou que havia emprestado o veículo para um amigo. A Polícia Civil, no entanto, suspeita que ele seja o motorista do veículo, pois ele apresentava um ferimento na cabeça e, no carro, havia rastros de sangue.

Leia mais notícias em Cidades

Na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), o rapaz se recusou a fazer o teste do bafômetro. Ele foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer exame de alcoolemia. O exame clínico do médico não acusou embriaguez e, por isso, ele foi solto e responderá em liberdade.(fonte correio Brasiliense)

NOTICIAS GERAL-SAÚDE

Goiás tem dois casos confirmados de febre amarela e três suspeitos

Segundo a gerente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do estado, foi decretado estado de alerta na região, a fim de evitar o avanço da doença

Goiás já tem dois casos de febre amarela confirmados e outros três suspeitos, informou hoje (4) a gerente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do estado, Magna Maria de Carvalho.

Segundo ela, foi decretado estado de alerta na região, a fim de evitar o avanço da doença e, em especial, o risco de ter início um ciclo de transmissão urbana.

Dos cinco casos suspeitos, apenas um é residente em Goiás. Dois casos suspeitos foram identificados na cidade goiana de Alto Paraíso – um deles estrangeiro. Há também um caso em Niquelândia; um em São Miguel do Araguaia, envolvendo morador de Brasília; e um em Alexânia.

“Todo o estado já está em alerta. Comunicamos também os estados vizinhos, inclusive o DF, sobre essas ocorrências”, disse a gerente.

Magna explica que a secretaria tem atuado em duas frentes de combate à doença. “Primeiro, orientando as pessoas que nunca se vacinaram, ou que tomaram menos de duas doses de vacina, a procurar uma unidade de saúde e se vacinarem. A segunda, orientando as secretarias municipais desse municípios onde tiveram casos [suspeitos] a melhorar e intensificar o combate ao mosquito”.

Só está definitivamente imune a pessoa que tomar duas doses de vacina. A proteção, no entanto, já é efetiva dez dias após a primeira dose.

“É importante lembrar que a vacina contra febre amarela não faz parte do calendário básico de vacina de todos estados. Como Goiás recebe fluxo migratório importante, temos pedido [a outros estados] a ajuda para esclarecer as pessoas sobre a necessidade de que se vacinarem com pelo menos dez dias de antecedência”, acrescentou a gerente.

Magna informou que não há, até o momento, registro de transmissão na cidade. “A febre tem dois ciclos: silvestre e urbano. O grande temor é em relação às ocorrências no ciclo urbano. A doença é a mesma, mas a diferença é no vetor que transmite, no caso, o Aedes aegypti”, afirmou, referindo-se ao mesmo mosquito transmissor da dengue.

“Febre Amarela é uma doença endêmica em Goiás e em várias regiões do país. Tem caráter cíclico, com casos a cada cinco ou sete anos. Não há casos de febre amarela urbana no Brasil desde 1942. Eventualmente, a contaminação é na mata. Quando a pessoa vai para a cidade, em locais com a presença do Aedes aegypti, pode dar início de um ciclo de transmissão urbana”, disse ela.(fonte correiro Brasiliense)