CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 2 de junho de 2021

VIDA NEWS - À MEDIDA QUE AS TEMPERATURAS SOBEM COLOCA EM RISCO A INDÚSTRIA DO CAFÉ

 


Mudanças climáticas colocam a indústria do café em risco

À medida que as temperaturas sobem, cresce a possibilidade de seca e doenças que matam insetos essenciais ao café

Práticas agrícolas irresponsáveis, má gestão da água e dependência de pesticidas e fertilizantes estão deixando a produção de café vulnerável às mudanças climáticas. A conclusão é da organização de mídia norte-americana Inkstick, em artigo publicado nesta terça (1). À medida em que as temperaturas sobem no planeta, aumenta também a probabilidade de seca e de doenças que matam os insetos polinizadores essenciais para o crescimento do café. A falta desses insetos, porém, afeta com mais força os 12,5 milhões de pequenos agricultores espalhados pelo mundo. Como a maioria vive em países em desenvolvimento e 44% deles estão na ou abaixo da linha da pobreza, não é economicamente viável que comprem lotes de terra em altitudes mais elevadas para compensar o aumento da temperatura. Na Colômbia, por exemplo, os pequenos agricultores de café representam grande parte da produção cafeeira do país. Cerca de 16% do PIB (Produto Interno Bruto) – ou cerca de US$ 2,64 bilhões ao ano – provêm, majoritariamente, de propriedades familiares. Em todo o mundo, quase 70% da produção cafeeira cabe a pequenos agricultores. Especialistas apostam em agrossilvicultura. Uma porta de entrada para tentar salvar a oferta global de café é a agrossilvicultura – manejo que integra árvores e arbustos nativos aos sistemas agrícolas. Com o aumento dos nutrientes no solo, a biodiversidade é estimulada a agir como pesticida e herbicida natural. O formato parece conciliar bem com o café, que prospera em ambientes florestados, úmidos e com sombra. Um estudo da revista “Scientific American”, de 2014, já apontou que cafezais cultivados em sombras densas crescem, produzem e se mantêm ativos por mais tempo. Além de auxiliar o cultivo, a reintrodução de plantas nativas faz com que espécies de pássaros e insetos retornem ao ambiente e ajudem a eliminar ameaças como pragas e ervas daninhas – antes tratados com produtos químicos. ( Fonte: A Referencia Internacional )

VIDA NEWS- ASTRID HOEM SOBREVIVENTE AO EPISÓDIO QUE TERMINOU COM A MORTE DE 69 PESSOAS NA ILHA DE UTOEYA

 

Sobrevivente retorna a palco de massacre para ensinar jovens a rejeitar o extremismo.

Astrid Hoem sobreviveu ao episódio que terminou com a morte de 69 pessoas na ilha de Utoeya.

No dia 22 de julho de 2011, o extremista de direita Anders Breivik matou 69 pessoas, muitas delas adolescentes, na ilha de Utoeya, na Noruega. Astrid Hoem é uma das sobreviventes, e atualmente se dedica à luta contra o extremismo, conforme matéria da agência Reuters.  Quase dez anos após a tragédia, Hoem retornou a Utoeya para um encontro de três dias com alunos do ensino médio. O objetivo é ensiná-los a solucionar conflitos e a lutar contra o racismo, de forma a fortalecer o combate ao extremismo de direita. “É importante falar sobre isso porque não queremos que aconteça novamente”, disse Hoem, que sobreviveu ao massacre porque se escondeu sob uma formação rochosa na praia, onde permaneceu imóvel por duas horas a fim de não ser localizada pelo atirador.  “Ele [Breivik] atirou em uma garota perto de mim, pelas costas. Ela me disse: ‘diga aos meus pais que eu os amo porque eu vou morrer’, recorda Hoem, hoje com 26 anos. A garota citada por Hoem sobreviveu, e como ela também se dedica a combater o extremismo. À época do ataque, Breivik era fervoroso crítico do partido trabalhista norueguês, pelo simples fato de que aos muçulmanos era permitido viver na Noruega. Ele enxergava nisso um complô para derrubar o cristianismo na Europa. Outros ataques  Antes de se dirigir à ilha, Breivik matou oitos pessoas com um carro-bomba, em frente ao escritório do primeiro-ministro. No total, foram 77 pessoas mortas pelo extremista, mais tarde condenado a uma pena inicial de 21 anos de prisão.  Os crimes de Breivik motivou ao menos um atentado semelhante. Na Nova Zelândia, em 2019, o supremacista branco Brenton Tarrant atirou em 51 pessoas dentro de uma mesquita. Ele disse mais tarde que se inspirou no norueguês.  Hoem destaca a conexão entre os dois eventos e destaca a importância de não arrefecer na luta contra o extremismo. “Aquelas opiniões, aquelas conspirações, aquele ódio… tudo isso está mais forte hoje do que há dez anos”, disse ela. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- US$ 32 MILHÕES PARA APOIAR VÍTMAS DE INUNDAÇÕES TIMOR-LESTE

 

ONU: Timor-Leste precisa de US$ 32 milhões para apoiar vítimas de inundações.

Perto de 34 mil famílias foram afetadas pelo desastre natural que deixou 44 mortos no país asiático.

O governo de Timor-Leste, juntamente com a ONU (Organização das Nações Unidas) e com parceiros humanitários, lançou um apelo para arrecadar US$ 32,7 milhões (R$ 169 milhões) e assim apoiar as vítimas das inundações que afetaram o país em abril.   Os últimos números oficiais mostram que 33.835 famílias foram afetadas pelas enchentes em todos os 13 municípios, com 44 mortes.  Prioridades  Cerca de US$ 8,8 milhões devem responder a necessidades imediatas, e US$ 23,9 milhões caberiam às necessidades de curto prazo. A ajuda deve chegar a 65 mil pessoas e beneficiar, indiretamente, toda a população afetada.  O apelo identifica atividades prioritárias em nove setores, incluindo abrigo de emergência, água, saneamento e higiene, nutrição, saúde e educação, entre outros. Até o momento, o governo alocou US$ 65,2 milhões por meio do Fundo de Contingência. Já os parceiros humanitários, incluindo as Nações Unidas, entregaram US$ 10,7 milhões para apoiar os esforços de resposta.   O plano foi desenvolvido em conjunto pelo Governo de Timor-Leste com o apoio do Gabinete do Coordenador Residente da ONU e de todos os parceiros humanitários.  O novo plano de resposta tem foco nos sete meses entre final de maio a final de dezembro, com o objetivo de apoiar uma recuperação sustentável. Sob a liderança do governo, participam mais de 86 entidades, incluindo nove agências da ONU. Destruição e Covid-19 Danos extensos foram relatados em casas, edifícios, incluindo centros de saúde, infraestrutura pública e terras agrícolas. Um total de 2.163 hectares de terras agrícolas foram afetados, agravando a situação de segurança alimentar.   O país também teve um aumento repentino de casos de Covid-19 nos últimos meses. O deslocamento temporário de pessoas representa uma ameaça crescente à disseminação do vírus e ao surgimento de outras doenças.  “É imperativo acelerar a prestação de assistência ao Timor-Leste nesta fase crítica, para evitar mais perdas de vidas, danos adicionais aos serviços públicos essenciais e infraestruturas, e para impedir a propagação de doenças”, disse em comunicado o coordenador residente da ONU, Roy Trivedy.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- A ÍNDIA ALCANÇOU A META DE DOBRAR A POPULAÇÃO DE TIGRES

 

Índia alcança meta, dobra a população de tigres e reduz risco de extinção da espécie.

População global de tigres chegou a apenas 3,2 mil em 2010; até 1947, só a Índia contava com 40 mil felinos em seu território.

Índia alcançou a meta de tirar os tigres da lista de espécies raras na fauna mundial, informou a organização ambiental WWF. A caça furtiva e a destruição do habitat reduziram drasticamente a população desses animais, atingindo níveis alarmantes em 2010. No ano 2000, foram contabilizados cerca de 100 mil tigres livres na natureza em todo o mundo. Dez anos depois, o número despencou para 3,2 mil, posicionando a espécie no grupo de raridades. Em julho do ano passado, o censo da Índia apontou 2.967 tigres, segundo o diário “The Indian Express”. A melhora é animadora, mas o número ainda é incrivelmente baixo. Isso porque a população de felinos selvagens no território indiano já foi muito maior: em 1947, ano da independência, o país somava cerca de 40 mil desses animais. A extinção iminente dos tigres fez com que, em 2010, governos de 13 países se reunissem na primeira grande cúpula global sobre o tema. À época, os líderes concordaram em dobrar o número de tigres selvagens até 2022 – o próximo ano do tigre no calendário chinês. Desde então, o crescimento da população de tigres foi surpreendente, disse a consultora sênior do Programa para Tigres da WWF, Beccy May. Segundo ela, Nepal, Butão e Rússia também estão perto de dobrar o número de tigres selvagens. No Nepal, uma pesquisa de 2018 estimou que o número de tigres aumentou de 121 indivíduos, em 2009, para 235. Só no Parque Nacional de Bartia, a população cresceu quase cinco vezes, de 18, em 2008, para 87 dez anos mais tarde. A caça ao tigre Símbolo da tradição indiana, o tigre entrou na mira de caçadores durante o domínio britânico, quando os soldados ingleses começaram a oferecer recompensas por cada tigre morto, a partir de 1757. A caça, então, passou a ser uma forma de recreação dos oficiais do Reino Unido. As administrações distritais facilitavam a captura dos felinos e usavam camponeses e empregados como “iscas” aos animais. Muitos eram mortos pelos felinos, que entravam na mira dos rifles de caçadores.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- PEQUENAS PRODUTORAS DE FRANGO DO ZIMBÀBUE

 

Larvas de mosca ajudam a alimentar frangos e salvam produção no Zimbábue.

Ração produzida com base nos vermes aumentou o faturamento de pequenos produtores e ajudou a salvar a criação de.

Pequenas produtoras de frango do Zimbábue ganharam um aliado inusitado para melhorar a produção, aumentar o faturamento e lutar contra a escassez de comida: uma mosca. As informações são do site New Frame.  Sob a supervisão da FAO (Organização para a Alimentação e Agricultura da ONU), o grupo, composto basicamente por mulheres, adotou um método inovador de produzir ração para alimentar a criação de frangos. Elas usam larvas da mosca soldado negra, que é rica em proteínas. Com a seca, o aumento do custo da ração e a queda no preço de venda, a criação de frangos tinha deixado de ser lucrativa. A nova alternativa ajudou a salvar o negócio, que estava na iminência de ser abandonado. A empreitada com a soldado negra, concentrada no distrito sul de Gokwe, província de Midlands, começou no último trimestre de 2020. De lá para cá, tornou-se um sucesso e chegou a outras regiões. Atualmente, diversos grupos de mulheres fazem parte de um grande programa que ensina a técnica a pequenos fazendeiros.  Produção retomada “Aprendemos que é possível produzir as larvas usando as sobras de comida e alguns outros alimentos podres, como legumes”, afirmou Miriam Sibanda, uma das coordenadoras do projeto.  Ela conta que a estrutura é relativamente simples. “Fazemos pequenas armadilhas com gravetos, e é ali que a soldado negra deposita seus ovos. Depois de quatro ou cinco dias, os ovos tornam-se visíveis, e duas semanas depois surgem as larvas”.  Em média, as mulheres coletam cerca de 10 kg de larvas a cada três dias. Então, elas são misturadas a outros componentes para formar a ração.  Além dos frangos, elas passaram a vender também a própria ração a outros fazendeiros, aumentando assim o faturamento.   O projeto no Zimbábue, porém, ainda está engatinhando, de acordo com Irvin Mpofu, professor da Universidade de Tecnologia Chinhoyi. Segundo ele, no Quênia e na África do Sul, pequenos fazendeiros chegam a produzir uma tonelada de larva por mês. Já os maiores produtores podem chegar a 10 toneladas. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- PROGRAMA MUNDIAL DE ALIMENTOS DA ONU

 

Em Tigré, mais de 90% da população precisa de ajuda alimentar.

Conflito em Tigré já fez com que a maior parte da colheita e do gado fossem perdidos em saques e queimadas.

Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas) alertou nesta terça (1) que mais de 90% dos 6 milhões de habitantes de Tigré, no norte da Etiópia, precisam de ajuda alimentar urgente. O conflito já fez com que 90% da colheita e 80% do gado fossem perdidos após saques e queimadas. Além disso, gafanhotos ameaçam a safra atual. A província está em ebulição desde novembro, quando forças etíopes assumiram o controle da região. Na ocasião, o primeiro-ministro Abiy Ahmed invadiu Tigré sob alegação de “desobediência civill”, após autoridades locais realizarem eleições contrariando o adiamento imposto pelo governo federal. O partido oposicionista TPLF (Frente de Libertação do Povo de Tigré) comanda a província há mais de 30 anos. Agências humanitárias só puderam entrar na região depois de março, quando pelo menos dois milhões de civis já haviam se deslocado para outras províncias ou países vizinhos. Ainda assim, várias áreas permanecem inacessíveis. “Muitos grupos fazem parte da disputa além do governo, como milícias lutando ao lado das forças do governo, as tropas da Eritreia e a TPLF”, relatou o repórter da Al-Jazeera Mohammed Adow. Segundo ele, quase todas as partes no conflito impedem que a ajuda chegue às pessoas de alguma forma. Quase a metade das mulheres grávidas ou em amamentação apresentaram desnutrição aguda ou moderada em 53 aldeias visitadas, reportou Adow. Quase um quarto de todas as crianças que permanecem na província estão desnutridas. Violência crescente Há denúncias de violência sexual e assassinatos em massa pelas forças da Eritreia. Os soldados do país vizinho permanecem no território etíope mesmo após o primeiro-ministro Abiy Ahmed garantir a retirada, em abril. Na sexta (25), o ministério de Relações Exteriores da Etiópia culpou a TPLF pelas interrupções na entrega de ajuda. “Remanescentes mataram trabalhadores humanitários e caminhoneiros e saquearam alimentos e produtos que estavam para ser entregues às pessoas que precisavam de apoio”, escreveu no Twitter. O Programa Mundial de Alimentos pediu mais de US$ 200 milhões em doações para responder à crise humanitária de Tigré.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- FAMILIARES DE OMAR AZIZ TEVE FAMILIARES PRESOS POR DESVIOS DE RECURSOS NA SAÚDE

 

Omar Aziz teve familiares presos por desvios de recursos na saúde do Amazonas.

Por Karla do Val e Kátia Brasil, da Amazônia Real

O Amazonas, alvo central da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia que será instalada nesta terça-feira (27) no Senado, guarda uma tradição em desviar recursos públicos. O senador Omar Aziz (PSD), que presidirá a CPI, ainda deve respostas sobre como as autoridades não devem agir na saúde pública. A esposa de Aziz, a deputada Nejmi Aziz (PSD), e os irmãos do senador  já foram presos, em 2019, por acusação de desvio de verbas públicas da saúde na maior operação da história da Polícia Federal no estado amazonense. Organizações da sociedade civil avaliam que ter o senador Aziz na presidência da CPI é, no mínimo, amoral. Não causa surpresa que, uma vez indicado para presidir a CPI da Pandemia, Omar Aziz tenha dito em entrevista no dia 16 de abril: “Não tem governo, seja de direita, centro ou esquerda, que não tenha cometido equívocos nessa pandemia”. Há cinco anos, o Ministério Público Federal e Polícia Federal no Amazonas iniciaram a Operação Maus Caminhos, que se desdobrou nas operações Custo Político, Estado de Emergência, Cashback, Vertex e Eminência Parda, que se estenderam até os dias atuais. Naquele 2016, quando Aziz já ocupava uma das vagas no Senado Federal e dois anos após renunciar ao governo do Amazonas, investigadores da Maus Caminhos descobriram desvios milionários na saúde estadual. “Eu penso que se colocarem o Omar Aziz nesta Presidência da CPI da Pandemia é por dois motivos: primeiro, porque ele é amazonense [radicado no Amazonas, Aziz é natural de Garça, em São Paulo]; segundo porque ele tem o rabo preso. Então, para quem tem e já é corrupto, não tem ética, não tem moral para presidir uma CPI com essa, que é a CPI da pandemia. Para mim, ele não representa bem a presidência de uma CPI nesta proporção, desse tamanho”, disse Francy Júnior, da Associação das Mulheres Brasileiras (AMB) e ex-candidata a vereadora de Manaus pelo PT. O presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas, médico Mário Viana, sem citar diretamente o nome do senador Omar Aziz, afirma que a CPI da Pandemia está contaminada desde a origem. “A gente já vê que as escolhas são sim parciais e não imparciais. Então, infelizmente, como médico e cidadão, não espero muito dessa CPI. Eles [os senadores] têm as responsabilidades; infelizmente isso é o retrato do país. A gente perde a oportunidade de ver uma investigação profunda que pudesse realmente apontar os desvios de recursos que, com certeza, foram cometidos em nome da pandemia e do claro sacrifício de vidas de vários brasileiros e de pais e mães de família que deixaram órfãos, desestruturando as famílias e a população brasileira”, disse Viana. A Operação Maus Caminhos Entre 2010 e 2016, dos quase R$ 900 milhões repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) ao Fundo Estadual de Saúde (FES), mais de R$ 260 milhões – quase um terço dos recursos – teriam sido destinados ao Instituto Novos Caminhos (INC). A empresa é administrada pelo pecuarista e médico Mouhamad Moustafa, que responde aos processos da PF preso no sistema penitenciário do Amazonas. A Operação Maus Caminhos (processo-crime n.º 41- 09.2017.4.01.3200) identificou como líder da organização criminosa Mouhamad Moustafa  diretor do INC,  responsável pela gestão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Campos Sales, em Manaus; Maternidade Enfermeira Celina Villacrez Ruiz, em Tabatinga (AM); e Centro de Reabilitação em Dependência Química (CRDQ) do Estado do Amazonas, em Rio Preto da Eva (AM).  Na Operação Custo Político, 2ª fase da Maus Caminhos, a PF quebrou os sigilos bancário, telefônico e telemático de Moustafa, que  revelaram menções expressas a pagamentos sistemáticos de propina e troca direta de favores financiados por ele em favor do ex- governador José Melo, sucessor de Omar Aziz. Melo foi vice-governador de Aziz, de 2010 a 2014.  Na Cashback, o Ministério Público Federal apontou que Murad Abdel Aziz, irmão do indicado à presidência da CPI da Pandemia, fazia parte do esquema de desvio de recursos da saúde. “Valia-se do do prestígio político do irmão para azeitar os negócios. Murad Aziz operava para Moustafa dentro da administração pública,  recebendo R$ 40 mil mensais pelos “favores”, valores pagos entre 2012 e setembro de 2016”, diz o relatório do MPF. De acordo com a investigação, Murad conseguiu contratos para o INC por meio de dispensas indevidas ou de fraudes em licitação, além de agilizar pagamentos ao grupo criminoso, especialmente usando de tráfico de influência na Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Murad, compadre de Moustafa, foi preso por acusação de prática de crimes de tráfico de influência, lavagem de capitais, vazamento de informações e monitoramento de autoridades públicas.  “Entre outubro de 2011 e fevereiro de 2014, em vinte e nove oportunidades distintas, porém continuadas, Murad Abdel Aziz obteve para si R$ 1.160.000,00, em parcelas mensais de R$ 40.000,00, pagas por Mouhamad Moustafa, com auxílio direto de Priscila Marcolino Coutinho, a pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos e políticos do Estado do Amazonas, notadamente em benefício da Orcrim instalada na saúde por meio do Instituto Novos Caminhos”, diz o relatório. O MPF determinou na denúncia os três acusados reparar os danos causados ao erário público, devidamente atualizados, no montante,  de R$ 7.607.246,38. A 5ª fase da Maus Caminhos, a Vértex, foi deflagrada em 19 de julho de 2019. Ela revelou, de forma inequívoca, o envolvimento do ex-governador e senador Omar Aziz com as operações orquestradas por Moustafa. As investigações desta fase foram iniciadas a partir de inquérito instaurado em 2016, no Supremo Tribunal Federal (STF) e acompanhadas pela Procuradoria-Geral da República,  por se tratar de parlamentar com foro especial, razão pela qual ele não foi preso. Ainda na Operação Vértex (processo número do processo é 0006964-80.2019.4.01.3200), a Polícia Federal  prendeu, temporariamente, a esposa do senador, a deputada Nejmi Aziz, e os três irmãos dele: Murad, Amin e Manssur Aziz, também em 2019, por determinação do juiz Marllon Souza, da 2ª Vara Criminal da Justiça Federal do Amazonas. A Justiça  bloqueou bens no valor de R$ 92,5 milhões dos investigados e indicou “fortes indícios de vantagens indevidas à família”, como: “mesada de R$ 500 mil para Aziz; pagamento de contas e repasses de dinheiro a mulher e aos três irmãos, além e viagens e relógio de luxo”, diz o relatório. Os desvios, segundo as investigações, começaram quando Aziz era governador do estado, entre 2010 e 2014. Ele nega as acusações (Leia no final do texto), mas na ocasião das prisões dos familiares, o senador disse “todos são maiores de idade”. A PF também realizou busca e apreensão nas casas de Manaus do presidente da CPI da Pandemia, no condomínio Ephygênio Salles e no apartamento funcional dele em Brasília. Segundo as investigações, os Aziz são acusados de  prática de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Pesa ainda contra Nejmi as acusações de indícios do cometimento dos delitos de peculato, diz a PF. Conforme a investigação, Murad e Mouhamad Moustafa chamavam o senador Omar Aziz de “Alfa”: “O Alfa tem falado comigo só nele diz que é seguro”; como foi revelado em um aplicativo, que a dupla achava que era seguro. Dos familiares, apenas Murad foi denunciado por três vezes pela Justiça Federal. Dos irmãos Aziz, Amim já respondeu processo na Justiça Federal por agredir um professor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em 2009. Já Omar Aziz foi citado na Operação Saúva da PF, em 2006, por pressionar deputados da Assembleia Legislativa pela aprovação de uma emenda para garantir uma aposentadoria de aproximadamente R$ 20 mil.  Antes, como vice-governador do Amazonas em 2004, Omar Aziz foi inocentado pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) de Exploração Sexual do Congresso com voto do então senador Arthur Virgílio (PSDB). Aziz foi acusado de coagir uma delegada e explorar uma menina.  ( Fonte Amazônia Real)

 

VIDA NEWS- POSTO PARA IMIGRANTES EM MANAUS

 

Temporal destrói posto para imigrantes em Manaus.

Manaus (AM) –  Venezuelanos e haitianos que buscam um novo recomeço de vida em Manaus sofreram um duro golpe com o desabamento de um muro do Posto de Interiorização e Triagem durante um temporal na tarde desta segunda-feira (3). Dez pessoas ficaram feridas. Pelo menos 15 veículos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestaram atendimento. O posto pertence à Operação Acolhida, administrada pelo Ministério da Defesa, e tem a função de receber e até de abrigar os imigrantes. Ele fica ao lado do Departamento de Engenharia e Transporte da Secretaria Municipal de Educação (Semed), na Avenida Torquato Tapajós, totalmente alagada na altura do bairro da Paz, no Centro-Oeste da capital amazonense. Toda a estrutura do posto foi destruída. Havia 96 pessoas no momento do desabamento. De acordo com informações da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), as vítimas tiveram, em sua maioria, traumas ortopédicos. Oito foram liberadas e duas ainda se mantinham em atendimento, até o fechamento desta reportagem. O Pronto-Socorro 28 de Agosto atendeu seis pacientes – cinco mulheres e um homem. Até as 22h, apenas uma mulher seguia em atendimento. Duas outras mulheres com idade entre 28 e 47 anos foram levadas para o PS João Lúcio, na Zona Leste da capital. Uma foi liberada e outra ainda segue em atendimento. Uma jovem grávida de 21 anos foi levada para o Instituto da Mulher Dona Lindu, por volta das 14 horas. Ela sentia dores abdominais. Após atendimento, ela foi liberada. Os imigrantes que estavam alojados no Posto de Triagem foram levados na noite de segunda-feira para os alojamentos da Vila Olímpica de Manaus, localizada no bairro Dom Pedro, zona Oeste, onde ficarão provisoriamente. Horas de pânico e terror Há três anos morando em Manaus, a venezuelana Rosires Lucian, de 43 anos, relata que avistou de longe a movimentação e ficou chocada quando viu que o posto havia sido destruído pela enxurrada. “Tenho amigos venezuelanos que estavam aqui para tirar documentação. Na hora fiquei totalmente desesperada para saber se alguém havia se ferido ou morrido”, comentou. Uma venezuelana que estava no posto de triagem, mas preferiu não se identificar, relatou à Amazônia Real os momentos de pânico. “A chuva ficou muito forte de repente e a água começou a subir, na rua. A avenida virou um rio. De repente, ouvi um estrondo. Era o muro que havia caído. Foi uma gritaria grande. Ficamos desesperados”, contou. Segunda-feira é um dia movimentado no Posto de Interiorização e Triagem. O espaço de triagem ajuda os imigrantes na retirada de documentos como o CPF e as solicitações de residência a refugiados. O local também realiza acolhimento de trânsito para aqueles imigrantes em processo de interiorização, e passam o dia na unidade antes de viajar. Essas pessoas perderam todos os seus pertences durante o temporal. Além do desabamento do muro do Posto de Interiorização e Triagem, Manaus registrou ainda outros três deslizamentos no bairro Redenção, na Zona Oeste, de acordo com informações da Defesa Civil. O estado do Amazonas se prepara para para uma cheia histórica. O nível do rio Negro atingiu nesta segunda-feira a marca de 29,16 metros. Já ultrapassou a enchente de 1975, quando o nível (também chamado de cota) ficou em 29,11. A cota histórica, marcada em mais de 100 anos de medicação do manancial, foi de 29,97 metros registrada em 29 de maio de 2012. O tempo chuvoso continua. Nas últimas 24 horas, choveu o equivalente a 28,6 milímetros, em Manaus. Abrigos vulneráveis A capital amazonense possui vários abrigos para receber os imigrantes. Um dos maiores fica embaixo do Complexo Viário de Flores, próximo à rodoviária. Com aproximadamente 250 vagas, o local funciona como uma espécie de albergue rotativo, para pernoite, e recebe imigrantes que chegam pela rodoviária. Além dele, há ainda um abrigo no bairro Coroado, na Zona Leste de Manaus, que é gerenciado pela Seas, e recebe aproximadamente 150 pessoas. Há ainda a Casa do Migrante Jacamim, também gerenciada pela Seas, que acolhe imigrantes que estão em tratamento de saúde. O local não abriga apenas imigrantes, mas também pessoas em situação de vulnerabilidade social. Hoje abriga pelo menos 10 estrangeiros. O Serviço Pastoral dos Migrantes da Arquidiocese de Manaus e a Associação Scalabrini a serviço dos migrantes gerencia outros espaços, que abriga mais de 100 pessoas, totalizando mais de 260 estrangeiros, a maioria deles composta por venezuelanos.   Rosana Nascimento, vice-coordenadora do Serviço Pastoral dos Migrantes, conta que a situação de vulnerabilidade social dos imigrantes já havia sido agravada com a pandemia do novo coronavírus. “A maioria dos imigrantes vive de bicos. Com a pandemia as pessoas não estão chamando mais para trabalhos como pintura, cortar grama, que é o que eles faziam”, pontua Rosana. Sem alternativas, os imigrantes passaram a vender produtos nas ruas da capital. “Até isso ficou difícil porque as pessoas não estão comprando as coisas na rua como antes.” As crianças também sofrem porque, como os pais não têm condições de ter acesso à internet, ou mesmo televisão, elas não têm como acompanhar as aulas. Crise humanitária na Venezuela A explosão migratória de venezuelanos na capital amazonense começou em 2016, com a vinda dos índios Warao, que é um dos povos mais antigos do Delta do Orinoco, no nordeste da Venezuela. A crise econômica e política no país vizinho motivou o movimento migratório, que começou pelos indígenas e depois se espalhou por toda a população daquele país. Hoje, de acordo com a Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), 85 indígenas da etnia vivem na cidade. Ao longo dos anos, o fluxo migratório só aumentou em cidades como Manaus e Boa Vista, capital de Roraima. Muitos passam fome, como relatou a Amazônia Real.( Fonte Amazônia Real)

VIDA NEWS- "CRUZEIRO MACABRO" NO AMAZONAS

 

Iate do Amazon Immersion estava sem autorização.

Manaus (AM) – Empresário das áreas da educação e do turismo, Waldery Areosa Ferreira é o nome por trás do “cruzeiro macabro” no Amazonas. O evento intitulado “Amazon Immersion” foi interceptado em uma operação da Polícia Civil em 6 de abril de 2021, quando navegava por rios da região com turistas brasileiros e estrangeiros. Todos se comportavam como se não houvesse uma pandemia, e foram flagrados por policiais sem máscaras, muitos embriagados e participando de uma balada. Na hora do flagrante, os turistas e a maior parte da tripulação de três embarcações que faziam parte da expedição estavam a bordo do iate de luxo Anna Beatriz 1. O barco não possui registro na Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental. A informação foi confirmada pelo Comando do 9º Distrito Naval, da Marinha do Brasil, que instaurou um inquérito para apurar o caso após a agência Amazônia Real solicitar informações sobre o iate de luxo. No passeio amazônico, a embarcação Anna Beatriz 1 era acompanhada por outros dois iates: Mano Zeca e Hélio Gabriel. Os iates Anna Beatriz e Hélio Gabriel pertencem à empresa WL Sistema Amazonense de Turismo Ltda, também proprietária do hotel de selva Amazon Jungle Palace, que está em nome de Waldery Areosa Ferreira e seus filhos. As embarcações se encontram em exposição no site da própria empresa. O iate Anna Beatriz 1 possui 19 suítes, todas com ambientes climatizados. Conta ainda com restaurante, cozinha, bar e sala de jogos com TV, área de entretenimento e lazer. A balada flagrada pela Polícia Civil ocorreu em um dos três decks do iate. A WL Sistema Amazonense de Turismo, cujo nome fantasia é Natureza Turismo NT, é uma gigante do setor na região. De acordo com informações na Receita Federal, a empresa tem capital social de 70.592.697 reais, e pertence ao empresário Areosa Ferreira e seus filhos, entre eles Waldery Areosa Ferreira Junior. Pai e filho foram alvo da Operação Estocolmo, deflagrada em 2012, que investigava um esquema de exploração sexual de crianças e adolescentes no Amazonas. De acordo com a operação, empresários e políticos pagavam para fazer sexo com meninas, e utilizavam uma agência de modelos para atrair a atenção das vítimas. O nome Estocolmo foi uma homenagem ao 1º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que foi realizado em Estocolmo, na Suécia, em 1996. Em reportagem veiculada no programa Fantástico, da TV Globo, Waldery Areosa Ferreira é apontado como cliente de uma rede de exploração sexual de crianças e adolescentes no Amazonas. Na denúncia do Ministério Público Federal (MPF), há gravações em áudio e vídeo que mostram que “o empresário da área de educação, ex-dono de um centro universitário de Manaus e proprietário de um hotel flutuante” tinha predileção por adolescentes de 13 a 16 anos. Fundador do Centro Universitário do Norte – Uninorte, Waldery Areosa Ferreira já foi homenageado, em 2007, pelo governo do Amazonas com a “Medalha do Mérito Educacional“. Nascido na Ilha da Paciência, em Iranduba (AM), o empresário fez fortuna pelo ramo educacional na gestão do ex-governador Amazonino Mendes (hoje no partido PODEMOS), mas não demorou para ampliar seus negócios para a área de turismo. Sempre esteve ao lado do poder. Atualmente, a empresa WL Sistema Amazonense de Turismo Ltda, tem um contrato com o governo de Wilson Lima (PSC), para o aluguel de um imóvel situado na rua Emílio Moreira, nº 470, na Praça 14, na Zona Sul da capital amazonense. No local funciona a Secretaria de Estado das Cidades e Territórios (SECT). O contrato foi assinado em 02/01/2020 e tem validade até 31 de dezembro deste ano. Pelo negócio, o estado paga à WL R$ 40 mil por mês. Até o final do contrato, a empresa de Waldery Areosa vai receber um total de R$ 920.000 .  Waldery é proprietário do Hotel Amazon Jungle Palace. Inaugurado em agosto de 2009, o empreendimento já foi alvo de uma ação civil pública ajuizada pelo MPF sob a acusação de danos ambientais. O hotel flutuante foi instalado no Lago do Tatu, em área do Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul, segundo indicou o MPF. Em abril de 2019, o juiz substituto Hiram Armênio Xavier Pereira inocentou o empresário. A denúncia da rede pedófila. Em 2014, a então presidente da CPI da Pedofilia da Câmara, em Brasília, a deputada federal Érika Kokay (PT-DF), e a relatora, deputada Liliam Sá (Pros-RJ), estiveram no Amazonas, para tomar depoimentos de testemunhas envolvidas em casos de exploração sexual de crianças e adolescentes. Antes de chegar ao Estado, a presidente da CPI recebeu uma cópia do inquérito de quase 4 mil páginas da Operação Estocolmo.   À época, a Comissão Parlamentar de Inquérito divulgou os nomes dos réus que foram convocados a depor, e os Waldery, pai e filho, estavam entre eles. Apesar do grande “barulho” que a operação causou à época, até hoje, nove anos depois, o desfecho do caso ainda parece longe do fim.  Waldery Areosa Ferreira, junto com outras 14 pessoas, é réu no processo originado pela Operação Estocolmo. O caso tramita em segredo de justiça. Já o nome do primogênito do empresário, Waldery Areosa Ferreira Junior, também envolvido na rede de exploração sexual de crianças e adolescentes, ressurgiu em junho de 2020, após denúncia do site The Intercept Brasil envolvendo a TV Bolsonaro. A empresa IP.TV oferece tecnologia usada por 7,1 milhões de alunos e professores de São Paulo, Paraná, Amazonas e Pará para as aulas à distância. Os estudantes do Amazonas e do Pará são bombardeados com conteúdos bolsonaristas pelo aplicativo Mano, de streaming de vídeos. A IP.TV é de propriedade de Eduardo Patrício Giraldez, que, por sua vez, mantinha sociedade com Areosa Junior na empresa Hexagono Technology – Hexagono Soluções em Tecnologia da Informação. Esta última empresa, em fase de “extinção por encerramento de liquidação voluntária”, apresentava como um dos contatos um email da empresa Natureza Turismo NT, a mesma da família Aerosa e dona do iate Anna Beatriz 1. A “imersão” macabra  O cruzeiro macabro intitulado “Amazon Immersion” acabou se tornando público graças a um perfil no Instagram chamado “Brasil Fede Covid”, criada para denunciar aglomerações clandestinas durante a pandemia do novo coronavírus no país. O panfleto do evento, todo em inglês, prometia “uma jornada em direção a novas experiências”, com muita “cultura, natureza, música, gastronomia, autoconhecimento e amizades”. A “Imersão Amazônica” teve início em uma sexta-feira (2 de abril), e foi interrompida quatro dias depois (na terça-feira, dia 6) , com a chegada dos policiais do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e da Força Especial de Resgate e Assalto (o Grupo Fera).“Flagramos diversas pessoas realizando uma festa. A grande maioria sem máscaras, consumindo bebidas e desrespeitando o decreto estadual”, disse o diretor do DRCO, delegado Bruno Fraga. De acordo com a polícia havia pelo menos 60 turistas no barco. Eles foram encaminhados à Delegacia Geral, onde assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência. Liberados, eles foram enquadrados no artigo 268 do Código Penal – Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa. A pena é a prisão de um mês a um ano, e multa. Embora o caso já tenha sido remetido à Justiça, a delegada-titular do 19º Distrito Integrado de Polícia, Débora Barreiros, afirma que as diligências continuam. “Ainda estou levantando as agências de turismo, pessoas que possam ter ajudado na promoção dessa festa, porque além do passeio de barco, temos visitantes em comunidades indígenas. Precisamos apurar se houve pagamento, para quem foi pago esse dinheiro para ver quem são as outras pessoas envolvidas nessa situação”, pontua Barreiros.( Fonte Amazonia Real Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...