CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 6 de março de 2022

VIDANEWS - DEM, PSDB E MDB perdem mais da metade da bancada na Câmara em 20 anos.

 

Bancadas partidárias diminuíram desde 2002, dando espaço a mais legendas na Casa.

Nos últimos 20 anos, a Câmara dos Deputados passou a ter bancadas partidárias — número de deputados eleitos pela sigla — menores ocupando as 513 vagas da Casa que cria e revisa as leis brasileiras. Partidos que dominavam a maioria na Câmara com facilidade passaram a ter cada vez menos representantes. O DEM, o PSDB e o MDB foram as legendas que mais encolheram, perdendo até 65% da bancada no decorrer dos anos.O levantamento feito pela RecordTV e pelo R7 levou em conta as bancadas eleitas, e não aquelas que tomaram posse. A diferença é que os deputados podem assumir outros cargos — como um deputado que assume a função de secretário de estado ou de um município, deixando a vaga no parlamento por um período de tempo para seu suplente. O partido que mais perdeu deputados foi o DEM — que, até 2007 se chamava PFL (Partido da Frente Liberal). A sigla, que recentemente se fundiu ao PSL para formar o União Brasil, viu sua bancada que, há 20 anos, era de 84 deputados e deputadas, diminuir para apenas 29 eleitos pelo partido em 2018 — uma redução de 65,4%.Redução semelhante foi vista na bancada do PSDB, que foi de 70 deputados em 2002 para 29 em 2018, queda de 58,6%. À época, o PSDB e o DEM eram os principais partidos de oposição ao governo eleito. O PT, que em 2002 chegou ao Palácio do Planalto com a eleição de Lula, tinha eleito 91 deputados naquele ano. Em 2018, dois anos após o impeachment de Dilma Rousseff e sob grandes críticas, a sigla também viu sua bancada ser reduzida, conseguindo eleger 54 deputados e deputadas. Apesar da redução, a sigla ainda conseguiu formar a maior bancada da Casa.Dentro do grupo de partidos que perderam representação na Câmara, o MDB passou por um efeito diferente. Com 75 deputados eleitos em 2002, a sigla aumentou sua presença na eleição seguinte, chegando a 89 deputados e se tornando a maior bancada eleita em 2006. Nas eleições de 2018, a redução foi de 61% em comparação àquele ano, com 34 deputados eleitos. O PTB, partido até recentemente comandado pelo ex-deputado Roberto Jefferson, também encolheu 61%, passando de 26 deputados em 2002 para 10 em 2018. O PP, partido do atual presidente da Casa, Arthur Lira (AL), também vive uma redução, mas bem menor do que os demais partidos. Em 2002, ainda sob a sigla PPB (Partido Progressista Brasileito), chegaram à Câmara 49 deputados do partido. Dezesseis anos depois, o número de eleitos pela agremiação caiu para 38 — a terceira maior bancada eleita em 2018, atrás apenas do PT (54) e do PSL (52).Os dados indicam que, enquanto as bancadas dos principais partidos foram diminuindo ao longo dos 20 anos analisados, o número de siglas cresceu. Em 2002, eram 19 partidos ocupando as cadeiras para representar os cidadãos em Brasília. Na última eleição geral, esse número saltou para 30 partidos compondo as bancadas da Câmara.O aumento de siglas com diferentes interesses dentro do Congresso acaba criando um ambiente de negociações e governabilidade ainda mais difícil. Para tentar resolver o problema das diversas siglas que surgiram ao longo do tempo, o próprio Congresso aprovou novas regras recentemente. A primeira foi a chamada “cláusula de barreira”, que exige que os partidos atinjam uma espécie de “meta” de votos.A partir deste ano, as siglas terão de acumular pelo menos 2% do total dos votos válidos (descontados brancos e nulos) para a Câmara dos Deputados. Essa meta, entretanto, não pode ser concentrada em alguns lugares e sim acumulada em pelo menos nove estados pelo país.Outro mecanismo que será adotado a partir deste ano é a federação partidária. Ao contrário das coligações, geralmente formadas apenas para o período eleitoral, as federações deverão durar por todo o mandato.Segundo o especialista em direito eleitoral, Francisco Emerenciano, o instituto da federação foi aprovado com o intuito de manter no jogo político aqueles partidos que certamente não alcançariam a cláusula de desempenho no próximo processo eleitoral.( Fonte R 7 Noticias Brasil

VIDANEWS - DF e 22 estados darão reajuste salarial a servidores neste ano.

 

Às vésperas das eleições, 23 governadores confirmaram reajustes para o funcionalismo; impacto é de, ao menos, R$ 17,5 bilhões.

Os governadores do Distrito Federal e de 22 estados do país escolheram o último ano de seus mandatos para conceder reajustes salariais aos funcionários públicos. A maioria deles deve tentar a reeleição em outubro, mas os governantes descartam que o aumento para os servidores seja motivado pelo ano eleitoral. Por enquanto, os reajustes já confirmados devem impactar os cofres públicos dos estados em pelo menos R$ 17,5 bilhões. Segundo levantamento feito pelo R7, as unidades da federação que já confirmaram os reajustes ao funcionalismo público até o momento são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Desses estados, 14 governadores devem concorrer a um novo mandato: do Amazonas, Wilson Lima (PSC); do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB); do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB); de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD); do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL); do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT); de Rondônia, Coronel Marcos Rocha (União Brasil); de Roraima, Antonio Denarium (PP); de Santa Catarina, Carlos Moisés (sem partido); e do Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD). Boa parte dos governadores alega que decidiu aumentar os salários dos funcionários públicos no ano eleitoral porque não puderam fazê-lo em 2021 por causa de uma lei instituída pelo governo federal em 2020 para socorrer financeiramente os estados em razão da pandemia da Covid-19. A norma proibiu a concessão de aumento, reajuste ou adequação de remuneração a servidores até dezembro do ano passado. Com o fim da restrição, os estados aceleraram as tratativas para conceder os aumentos. Isso porque, de acordo com a lei das eleições, em ano eleitoral só é permitido reajustar o salário dos servidores até seis meses antes do primeiro turno da votação. A medida foi instituída a fim de evitar que o eleitor seja influenciado. Em 2022, portanto, os governadores terão até 2 de abril para corrigir os vencimentos do funcionalismo público. Em comum, servidores ativos e inativos serão contemplados. Mas cada estado definiu as suas regras. Em alguns, todas as categorias serão atendidas. Em outros, apenas uma parte dos servidores. Caso do Distrito Federal, que pagará a terceira parcela de reajuste dos servidores prometida ainda na gestão de Agnelo Queiroz (PT), terminada em 2014, a 35 das 43 carreiras do funcionalismo público distrital, atendendo pelo menos 200 mil trabalhadores. Por terem regime próprio de remuneração, ficarão de fora as forças de segurança, pagas pelo Fundo Constitucional, o Procon, a Procuradoria Geral do Distrito Federal, os auditores da Receita e os defensores públicos. A recomposição custará aos cofres públicos R$ 1 bilhão por ano. O valor é um dos cinco maiores dentre as 23 unidades da federação que já sinalizaram com o aumento. Os demais estados da região Centro-Oeste também farão reajustes. No Mato Grosso do Sul, com exceção dos professores, os demais 81 mil funcionários terão um aumento linear de 10% nos salários. Para os servidores da educação, a alta vai ser de 34%. Em Mato Grosso, o governo local vai dar 7% de aumento a todos os funcionários público. Em Goiás, até o momento, foi confirmado o reajuste apenas aos professores, de 33,24%.Sudeste terá as maiores recomposições Os quatro estados da região Sudeste também vão reajustar o salário dos servidores públicos. Uma das altas mais expressivas acontecerá em Minas Gerais, com reajuste geral de 10,06% a todas as categorias. Segundo o governo local, o impacto financeiro será de R$ 4,54 bilhões neste ano, o maior de todo o país, por enquanto. Em São Paulo, a correção salarial será de até 73% para professores, de 20% para profissionais da saúde e da segurança pública e de 10% para os das demais áreas. O governo paulista divulgou o impacto para os cofres públicos apenas da recomposição à área da Educação, que deve ser de R$ 3,7 bilhões. No Rio de Janeiro, o reajuste será linear, de 13,05% para todas as categorias. No Espírito Santo, a alta também será uniforme, de 6% para cada um dos servidores. Restante do país Na região Sul, o Paraná estabeleceu um reajuste linear de 3% para todas as categorias, com exceção dos professores, cujo aumento vai variar de 3% a 48%.Em Santa Catarina, a recomposição também vai ser diferente para cada carreira. Profissionais da segurança pública receberão de 21% a 33% a mais, enquanto professores terão um reajste de 19%. O impacto financeiro estimado é de R$ 1,9 bilhão.Já no Rio Grande do Sul, apenas o reajuste aos professores foi confirmado até o momento. O salário da classe vai aumentar 32%, o que deve custar R$ 650 milhões aos cofres públicos.Dos estados do Nordeste que darão reajuste, a maioria dará um percentual maior a professores – casos de Bahia (16,1%), Ceará (33,34%), Maranhão (de 8% a 30%), Paraíba (31,3%), Pernambuco (35,13%) e Piauí (33,23%). Para as demais categorias, a alta será do mesmo valor. Em Sergipe, a recomposição será de 34,44% para todas as carreiras. Até agora, apenas Alagoas ainda não informou qual será o percentual de reajuste.A região Norte é a com menos estados concedendo aumentos. No Amazonas, as altas vão variar de 7,34% a 31,63%. Em Rondônia, profissionais da segurança pública terão um reajuste escalonado de 8%, 11,5% e 4%. Já o salário dos servidores do Detran vai crescer 36,5%, e o dos professores, 33,23%. Por fim, em Roraima a recomposição será de 11% para todas as carreiras.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Veja como está a exigência do uso de máscara pelo Brasil.

 

Melhora no cenário epidemiológico tem levado estados a flexibilizarem o uso do item de proteção, sobretudo em locais abertos .

Ao menos quatro estados e o Distrito Federal estão com medidas menos restritivas em relação ao uso das máscaras. A flexibilização é debate em vários outros lugares e tem sido alvo de estudos por parte do Fórum dos Governadores que, ainda este mês, pretende emitir uma sinalização conjunta sobre o tema. A melhora nos indicadores que guiam o combate à Covid-19 e o próprio anúncio do governo federal de que estuda rebaixar o caráter pandêmico da doença para uma endemia tem guiado as discussões para amenizar as medidas restritivas. O Distrito Federal decretou o fim do uso obrigatório das máscaras em ambientes abertos. A medida, que começaria a valer na segunda-feira (7), foi antecipada para sexta-feira (4), permitindo que os brasilienses optem por não usar o item de proteção já neste fim de semana. "Para shows abertos e eventos esportivos, a liberação se mantém a partir de segunda-feira", disse o governador Ibaneis Rocha (MDB). A proteção continua sendo exigida em ambientes fechados, no transporte público, em estabelecimentos comerciais e em áreas de uso comum em condomínios. O governo do Rio de Janeiro deixou a cargo dos municípios a dispensa da máscara em locais fechados. "Em função da alta cobertura vacinal e de haver municípios com baixo risco para a doença e outros ainda saindo da quarta onda da Covid-19 provocada pela variante Ômicron, caberá aos gestores municipais a decisão de liberar ou não o uso do equipamento de proteção individual", informou o governo estadual. O uso do item de proteção em locais abertos já é facultativo desde outubro de 2021. Na avaliação do secretário Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, "o fato de não ter nenhuma nova variante aparecendo no estado é mais um elemento para ajudar na tomada de decisão". Segundo ele, existe pouca possibilidade de o Rio de Janeiro ter uma nova onda de transmissão em curto ou médio prazo, mas todas as medidas podem ser retomadas, em caso de necessidade. Nos locais onde a Secretaria de Estado da Saúde não possibilitar a flexibilização, as penalidades pela falta de uso das máscaras continuarão sendo aplicadas. Caso haja divergência entre a orientação estadual e municipal, valerá a medida mais restritiva.  Com a novidade, a cidade do Rio de Janeiro pode se tornar a primeira capital a liberar, por completo, a obrigatoriedade do uso da máscara. No estado do Rio de Janeiro, Duque de Caxias já liberou totalmente o uso impositivo da proteção. O comitê municipal que discute as ações contra a Covid-19 reúne-se na segunda-feira (7) para discutir o tema, mas a expectativa é pelo afrouxamento. "Estamos vendo os números de casos, casos graves e internações em constante queda. A taxa de positividade dos testes está em 3,8%, que é considerada uma taxa baixa pela Organização Mundial de Saúde", contextualizou o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, ao alegar a existência de um cenário epidemiológico cada vez mais favorável. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a liberação recai sobre as crianças, que estão dispensadas do uso, inclusive nas escolas. "Apesar de não ser obrigatório, continuamos percebendo o uso de máscaras em crianças como extremamente necessário para diminuir os casos de Covid-19 e, principalmente, evitar que elas transmitam o vírus para pessoas da família com maior risco de ter agravos", destacou a diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul, Cynthia Molina Bastos. No estado catarinense, a proteção facial é facultativa em ambientes abertos desde novembro, desde que seja possível manter o distanciamento físico. Também desde novembro, o Maranhão e Mato Grosso do Sul flexibilizaram o uso das máscaras nos locais abertos. O estado maranhense foi além, permitindo o uso facultativo em ambientes fechados. Entretanto, com o aumento de casos pela Ômicron, em janeiro, o estado publicou novo decreto retomando a obrigatoriedade da proteção em locais fechados. "A Casa Civil informa que continuam valendo as regras atualizadas pelo último decreto", disse a comunicação maranhense, completando que o cenário é monitorado diariamente e que as "medidas sanitárias estão sujeitas a mudanças". Apesar da obrigatoriedade das máscaras continuar valendo em Mato Grosso, os municípios estão autorizados a flexibilizar as medidas. "A execução de medidas restritivas é uma atribuição dos municípios. O estado é responsável pela orientação de ações a serem tomadas", disse, em nota, a Secretaria Estadual de Saúde. Cidades como Jaciara, a 142 km de Cuiabá, já desobrigaram o uso da máscara em ambientes abertos. Em Minas Gerais, o governo estadual ainda estuda mudar o decreto para facultar o uso da proteção, mas a capital já anunciou a flexibilização. Desde sexta-feira (4), está dispensado o uso de máscaras ao ar livre em Belo Horizonte. O decreto municipal pondera que o equipamento precisa ser usado em qualquer lugar fechado e no transporte público, além de locais abertos com pontos de aglomeração. "Regras específicas podem estabelecer exigências para uso de máscara em determinadas atividades em locais abertos, bem como dispensar o uso de máscara para práticas esportivas em locais fechados", determina o documento assinado pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD). Na outra ponta, estados como Rondônia, Roraima e Ceará informaram ao R7 que não há previsão para flexibilizar a medida e que a tendência é continuar com o uso obrigatório das máscaras. Em análise O fim do uso obrigatório das máscaras ao ar livre é estudado pelo governo de São Paulo e a decisão será anunciada na quarta-feira (9), como adiantou o governador João Doria (PSDB). "Através do comitê científico, estamos analisando a perspectiva e a possibilidade da liberação", disse Doria. Em novembro do ano passado, o governo chegou a anunciar a flexibilização, mas voltou atrás antes da medida entrar em vigor, devido ao avanço da Ômicron. Goiás também estuda uma reavaliação, mas espera o prazo de duas semanas após o Carnaval para saber se "o período ocasionou em novo crescimento da contaminação pelo vírus", disse a Secretaria de Estado de Saúde. "Até lá, a secretaria reforça a necessidade do uso de máscaras e o cuidado para que não haja um novo recrudescimento da pandemia no estado."Quem também se debruça sobre o impacto do Carnaval para deliberar sobre o tema é o Piauí. Segundo o governador do estado, Wellington Dias (PT), a instrução do Comitê Científico do Nordeste é aguardar até 14 de março para decidir. "Já ficou acertada agenda para apresentação de medidas adequadas, conforme se confirme a esperada queda na transmissibilidade e nível de internações e óbitos por Covid 19."Coordenador do Fórum dos Governadores, Dias já adiantou que o assunto é tema de debate entre os líderes estaduais, com base no rebaixamento do caráter pandêmico. "É real a possibilidade de chegada do momento da transição da fase de pandemia para endemia. O vírus permanece entre nós, como outros vírus, mas com maior capacidade de controle. Qual o cronograma e dosagem adequada para cada etapa de flexibilização? Nosso Comitê Científico está integrado à Organização Mundial da Saúde e experiências de vários países que vivenciaram esta etapa que o Brasil deve viver e queremos o máximo de segurança, colocando sempre a vida em primeiro lugar", disse.Na última semana, o governo federal adiantou que estuda mudar o status da Covid, mas o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, não definiu uma data. A expectativa é que os resultados saiam ainda em março. "Estamos trabalhando para passar uma posição bem tranquila para a população brasileira. Temos um cenário epidemiológico bem mais controlado. Como prevíamos, os casos estão caindo, a média móvel de óbidos também", avaliou Queiroga, sinalizando a tendência do rebaixamento. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro diz que voo da Ucrânia com brasileiros chega na quinta (10).

 

Avião, KC-390, deverá pousar em Brasília. Mandatário também autorizou o transporte de animais de estimação dos repatriados.

presidente Jair Bolsonaro informou que o avião da FAB (Força Aérea Brasileira) com brasileiros resgatados da Ucrânia deverá chegar ao Brasil na próxima quinta-feira (10).De acordo com o mandatário, o avião, KC-390, deverá pousar em Brasília. Bolsonaro também autorizou o transporte de animais de estimação dos brasileiros que deixaram o país do Leste Europeu. "Após contato com os ministros das Relações Exteriores e da Defesa, dei sinal verde à FAB para o embarque dos cães que acompanham aqueles brasileiros no retorno à pátria", disse nas redes sociais. "Uma aeronave KC-390 da FAB deverá pousar em Brasília na manhã da próxima quinta-feira, 10/3", completou. Cerca de 500 brasileiros vivem no país. A aeronave que fará o voo é do mesmo modelo utilizado em outras missões humanitárias internacionais. Em 2020, ela foi usada no transporte de donativos para as vítimas da explosão em Beirute, capital do Líbano, e também no apoio emergencial à tragédia causada pelo terremoto ocorrido em agosto de 2021 no Haiti.Veja fotos do avião que vai resgatar brasileiros na Ucrânia: Apesar de adotar o discurso de que o país está neutro em relação ao conflito, Bolsonaro havia dito que está "totalmente empenhado no esforço de proteger e auxiliar os brasileiros que estão na Ucrânia". Ainda segundo ele, a "embaixada em Kiev permanece aberta e pronta a auxiliar os cerca de 500 cidadãos brasileiros que vivem no país e todos os demais que estejam por lá temporariamente".Os atletas brasileiros que atuam na Ucrânia têm vivido dias de terror após a invasão russa. Nas redes sociais, o atacante Guilherme Smith, ex-Botafogo, que defende o Zorya, relatou ter sido impedido de atravessar a fronteira com a Polônia após caminhar 60 km. "Essa noite foi a noite mais triste da minha vida, e com certeza a pior. A divisa da Ucrânia com a Polônia não é nada do que falam, andamos 60 km para chegarmos lá e, quando chegamos, fomos tratados como lixo, dormimos na rua e quase congelamos. Por sorte, conseguimos acender uma fogueira. Muito triste, a gente não sabe mais o que fazer nessa situação", escreveu o jogador.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bolsonaro visita Villas Bôas, ex-comandante do Exército.

 

Sem agenda oficial neste domingo (6), o chefe do Executivo foi à casa do general da reserva; Bolsonaro não falou com a imprensa.

Sem compromissos oficiais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, neste domingo (6), o ex-comandante do Exército general Eduardo Villas Bôas.A visita do chefe do Executivo ocorreu no fim da manhã e durou cerca de uma hora. Na saída da residência, localizada no Setor Militar Urbano, em Brasília (DF), Bolsonaro não falou com a imprensa. Na última quinta-feira (3), o governo federal lançou a Caderneta do Raro, documento único para pacientes com doenças raras. Na ocasião, o ex-comandante do Exército, portador de esclerose lateral amiotrófica, participou da cerimônia e recebeu elogios de Bolsonaro.Durante a cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, o presidente da República citou uma audiência pública de que participou com o general quando ainda era deputado federal."Eu comecei me dirigindo ao [então] comandante e dizendo que, se eu fosse presidente da República, jamais o senhor seria comandante do Exército. Lógico que o silêncio sepulcral apareceu na comissão. Ele mesmo olhou para o lado, para o outro, foi pego de surpresa. E eu complementei: o senhor seria o meu ministro da Defesa", contou Bolsonaro. "Eu sempre o julguei como homem forte e patriota, acima de tudo, e quis nessa estrada da vida que ele enfrentasse o grande obstáculo. Confesso, não esperava que ele fosse um homem tão forte, como são os senhores aqui, nesse dia, nesse evento, dos portadores de doenças raras", completou.De acordo com a agenda oficial, Bolsonaro terá duas reuniões na próxima segunda-feira (7), com os ministros Joaquim Leite (Meio Ambiente) e Milton Ribeiro (Educação).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Presidente da Câmara suspende retorno das votações presenciais.

 

Volta estava prevista para esta semana; suspensão, justificada pela pandemia de Covid-19, é por prazo indeterminado.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), suspendeu o retorno das votações presenciais. A volta das sessões obrigatórias em Brasília não tem data definida. Por enquanto, permanece o regime híbrido de trabalho. A justificativa é a pandemia de Covid-19. O ato foi publicado neste sábado (5), em edição extra do Diário Oficial da Câmara.Como vem acontecendo desde o início de fevereiro, os parlamentares continuarão discutindo e votando projetos. Eles podem participar tanto pessoalmente quanto por videoconferência. “Essa medida visa a diminuir a circulação de pessoas nas dependências desta Casa Legislativa, preservando a saúde não só dos parlamentares, mas também dos servidores e dos colaboradores, considerando os efeitos da pandemia”, diz o ato.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - 'Asquerosa', diz Jair Bolsonaro sobre declaração de Mamãe Falei.

 

Áudios do deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP) sobre ucranianas continuam repercutindo negativamente.

"É tão asquerosa que nem merece comentário." Essa foi a resposta do presidente Jair Bolsonaro (PL) quando perguntado por um apoiador neste domingo (6), em Brasília, sobre a declaração do deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP), conhecido como Mamãe Falei, acerca das mulheres ucranianas. Bolsonaro chegava ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, depois de uma visita ao general Villas Bôas, ex-comandante do Exército, quando foi questionado sobre o assunto. Mamãe Falei, que é do MBL (Movimento Brasil Livre), foi à Ucrânia junto com o coordenador nacional da organização, Renan Santos. Em áudio vazado nas redes sociais, ele afirma que as "ucranianas são fáceis porque são pobres", entre outras declarações consideradas machistas. As afirmações de Mamãe Falei já foram repudiadas pelo colega de partido e pré-candidato à Presidência da República Sergio Moro, que diz que não vai dividir palanque com o deputado nem apoiá-lo. Namorada do parlamentar, a enfermeira Giulia Blagitz terminou o relacionamento com ele à distância depois das declarações.A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, pediu, via Twitter, a cassação imediata do mandato do parlamentar. Veja: A ex-embaixatriz da Ucrânia no Brasil, Fabiana Tronenko, fez o mesmo pedido:deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) anunciou em suas redes sociais que acionará o Ministério Público contra o parlamentar. Líderes do Podemos, partido de Mamãe Falei, esperam o pedido de desfiliação do político, que chegou a ser pré-candidato ao governo de São Paulo pela legenda, mas desistiu depois que os áudios foram divulgados. O partido já abriu processo disciplinar para apurar os fatos. No último sábado (5), a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados divulgou nota de repúdio ao parlamentar estadual. Leia a íntegra:A Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, formada pela Coordenadoria dos Direitos da Mulher e pela Procuradoria da Mulher, vem a público manifestar esta NOTA DE REPÚDIO pelas declarações ofensivas e desrespeitosas às mulheres ucranianas e brasileiras, feitas pelo deputado estadual Arthur do Val (Podemos/SP), também conhecido como “Mamãe Falei”, amplamente divulgadas na sexta-feira (5 de março de 2022).Segundo as notícias — e repercussão de áudios vazados — o deputado se referiu às mulheres ucranianas de maneira leviana, proferindo palavrões e termos chulos. Os comentários sexistas se referiam às policiais de fronteira, e ele também compara às brasileiras.Os referidos áudios — compartilhados em aplicativos de mensagem — mostram que o deputado enviou ao menos quatro mensagens, com comentários sexistas referindo-se às policiais ucranianas. Em um deles, Arthur do Val — que informou ter ido à Ucrânia “para ajudar os refugiados e mostrar a realidade de uma guerra” —, utiliza inclusive, termos escatológicos. Chegou a dizer sobre as ucranianas “que são fáceis porque são pobres” e que são capazes de “fazer de tudo”. Sequer é possível, nesta Nota, reproduzir outros termos citados, de tão ofensivos.A Secretaria da Mulher, como tem feito em inúmeras oportunidades, não deixará de se manifestar e repudiar quaisquer manifestações que aprofundem as desigualdades, o desrespeito, o preconceito e a violência contra as mulheres.Como órgão político e institucional que atua em benefício e defesa da população feminina brasileira, a Secretaria da Mulher reforça que todos os esforços continuarão sendo feitos em defesa dos avanços alcançados por meio de políticas públicas de proteção e empoderamento das mulheres. É preciso registrar, repudiar e insistir que manifestações de violência contra as mulheres, como estas proferidas pelo parlamentar, não serão aceitas. O combate à violência contra as mulheres continuará constante, para que se garantam seus direitos e não ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais alcançadas pela efetiva equidade.Por fim, a Secretaria da Mulher, por meio da Procuradoria da Mulher, acionará os órgãos responsáveis, inclusive a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, para que sejam tomadas as providências cabíveis.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...