CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 18 de abril de 2021

VIDA NEWS- FILHA DE ZELADOR É APROVADA EM MEDÍCINA CAPÃO REDONDO

 

Moradora do Capão Redondo, filha de zelador é aprovada em medicina.

Jovem conquistou uma bolsa de estudos para realizar seu sonho e pretende ajudar pessoas da periferia no futuro.

Maria Vitória de Oliveira Lima, 20 anos, a Mavi, nasceu e cresceu no bairro do Capão Redondo, zona sul de São Paulo. Filha de uma professora da educação infantil e de um zelador, a menina da periferia conseguiu uma vaga e uma bolsa de estudos no disputado curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas Albert Einstein. "Minha mãe foi um exemplo, eu gostava de acompanhar a dedicação dela preparando as atividades para os alunos, pedia para fazer também", conta. "Amava fazer o caça-palavras e minha mãe dizia que eu só faria depois do ditado." Foi com a mãe que Mavi entendeu a importância da educação para sua vida. "Aos 12 anos, eu dedici morar com o meu pai, como ele é zelador precisa dormir no trabalho, e as escolas da região central são melhores que as do Capão Redondo", diz. A menina foi morar no bairro de Pinheiros e passou a estudar na E.E. Godofredo Furtado. "Ainda assim, tinha aula vaga, mas os professores e a qualidade de ensino era muito melhor." Na escola, Mavi conheceu o projeto Ipê, formado por ex-alunos do Colégio Santa Cruz. A ideia era oferecer aulas de reforço, um cursinho, para que estudantes da rede pública pudessem estudar no colégio. "Fiz as aulas e prestei o vestibulinho com dedicação, mas sem acreditar que conseguiria ser aprovada, estava tão tranquila, que passei e consegui uma bolsa." "A realidade do colégio era muito diferente da minha, as pessoas tinham outras referências, falavam de Orlando se referindo à Disney e eu não sabia", lembra. "Estudava muito, mas mesmo assim fiquei de recuperação em algumas matérias, o que era natural para alguém que veio de outra escola." No terceiro ano do ensino médio, Mavi pensou em cursar Medicina, "mas achei que teria de deixar para o futuro, porque minha mãe precisaria me sustentar por mais seis anos sem que eu trabalhasse."  Nesse período, ela conheceu o Instituto Sol, uma entidade que promove o acesso de jovens de baixa renda ao ensino médio e superior. Além da bolsa, os jovens recebem auxílio durante toda a trilha educacional, até o fim do ensino superior. Os estudantes recebem alimentação, transporte, saúde, material didático, uniforme e suporte psicológico e profissional para o desenvolvimento acadêmico,social e de carreira. "Com esse suporte, eu consegui fazer três anos de cursinho para conseguir realizar meu sonho", conta. "Neste último ano, com as aulas online, a precisei me concentrar mais, demorei para entrar no ritmo, sentia falta de um local adequado para estudar, os vizinhos faziam barulho e o instituto me ofereceu um espaço para estudar." Aprovada em Medicina a Faculdade de Ciências Médicas Albert Einstein, Mavi conseguiu uma bolsa de estudos integral. "Penso em trabalhar com Medicina da Família ou obstetrícia, quero fazer pós-graduação e poder trabalhar com as pessoas que vivem nas periferias."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- 10 CASOS DE CRIANÇAS AGREDIDAS POR HORAS

 

País tem 10 casos de crianças agredidas por hora, mostra estudo.

Todos os dias, pelo menos 243 casos de tortura ou agressão física ou psicológica contra menores de idade são notificados no Brasil.

Todos os dias, pelo menos 243 casos de tortura ou agressão física ou psicológica (mais de dez por hora) contra menores de idade são notificados no Brasil. Para especialistas, esse número representa apenas a ponta de um problema muito maior. A estimativa é de que para cada registro de violência desse tipo, outros 20 casos aconteçam - e não sejam oficialmente denunciados. Essas agressões muitas vezes são invisíveis, sobretudo quando não terminam - ou até terminarem - em morte. Foi provavelmente o caso do menino Henry Borel, de 4 anos. Ele morreu com lesões que levantaram suspeita de tortura. A maioria dos casos ocorre dentro da própria casa do menor e tem como autores pessoas do seu círculo familiar, sobretudo pai, mãe ou responsável. As crianças são reféns de seus agressores, sobretudo em uma situação de quarentena e fechamento das escolas impostos pela pandemia de covid-19. O levantamento foi feito pela Sociedade Brasileira de Pediatria, com apoio da agência 360° CI, junto ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde. Somente no ano de 2019 (dado mais recente disponível), a soma desses três tipos de crime contra crianças e adolescentes de 0 a 19 anos chegou a 88.572 notificações. Desse total de casos, 71% (62.537) foram de violência física; 27% (23.693) de violência psicológica; e 3% (2.342) de tortura. As agressões deixam em muitos casos severas sequelas físicas, psíquicas e cognitivas nos menores, interferindo em seu desenvolvimento. Ao analisar a série histórica entre 2010 e 2019, o número total de agressões chega a 629.526; ou 173 casos por dia. Impressiona que desde a adoção dessa plataforma os registros tenham crescido de forma consistente. Em 2010, foram 24.040 notificações. Em 2019, o número já havia saltado para 88.572 - um aumento de 268%.“Durante muito tempo a violência contra a mulher foi silenciada, normalizada, todo mundo fingia que não existia; isso só começou a mudar depois da Lei Maria da Penha”, compara a juíza Andrea Pachá, da 4.ª Vara de Órfãos e Sucessões do Tribunal de Justiça do Rio. “O mesmo está acontecendo agora com a violência contra as crianças; quando a violência vem à tona, as pessoas começam a ficar mais atentas aos sinais.” Pelos dados do Sinan, é possível observar que as agressões atingem todas as faixas etárias da população pediátrica. Quase 25 mil casos notificados nas unidades de saúde públicas e privadas ao longo da última década eram de bebês menores de 1 ano. Outros 51,3 mil registros envolviam crianças de um a quatro anos. “Esses números são apenas a ponta de um enorme iceberg”, aponta o pediatra Marco Antônio Chaves Gama, presidente do Departamento Científico de Segurança da SBP. “A subnotificação é uma realidade; o total de casos que não chega ao atendimento médico nem ao conhecimento das autoridades, é significativo. Nós que lidamos com isso todos os dias sabemos muito bem.” Segundo ele, os agressores só levam as vítimas para o médico quando a violência assume proporções muito graves ou quando há risco de morte. Por outro lado, diz, crianças que são agredidas desde muito jovens tendem a achar que a violência é normal e não costumam denunciar. Especialistas lembram que é possível notificar a mera suspeita de violência ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público para investigação posterior por parte das autoridades. Casos mais graves podem ser denunciados à polícia, até de forma anônima. “A violência é uma doença que não vê distinção de classe social, etnia, religião ou grau de escolaridade dos pais e vai se perpetuando nas famílias”, explica Gama. “Precisamos interferir, interromper esse ciclo, salvar as vidas dessas crianças e impedir que cresçam com sequelas.”( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- CUIDADOS E ATENÇÃO ANTES DE ASSINAR CONTRATO

 

Mensalidade muito barata exige atenção antes de assinar contrato.

Confira os direitos dos estudantes e o que analisar antes de fazer a matrícula em uma instituição de ensino particular.

Após a divulgação do resultado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e Sisu (Sistema de Seleção Unificada), estudantes são bombardeados por propagandas de universidades e instituições de ensino particulares que oferecem mensalidades muito baratas ou descontos. Antes de assinar o contrato vale conferir algumas dicas para não ter dor de cabeça no futuro. O primeiro ponto é ler o contrato com atenção. Segundo a advogada especializada em Direito do Consumidor, Maria Inês Dolci, "o estudante deve observar se todas as informações estão disponíveis como quais cursos têm desconto ou mensalidade menor, quais as características do curso e a carga horária.”. A advogada também alerta que os futuros universitários devem conferir se a instituição de ensino superior escolhida é reconhecida pelo MEC (Ministério da Educação) para que no futuro não tenha um diploma sem validade. "O conumidor tem o direito à informação", explica Maria Inês. "O consumidor deve olhar no contrato qual será o valor pago nos 12 meses mais a matrícula, algumas instituições fazem promoções, mas embutem o valor da matrícula nas mensalidades e aí, neste caso pode se configurar uma propaganda enganosa." Maria Inês explica que o estudante deve observar qual é o valor total do curso e dividir por 12 para saber se o valor das mensalidades está correto e se realmente a instituição está dando os descontos que prometeu. "Outro ponto importante a ser observado é se a promoção é direcionada a um determinado curso ou a todos e quais modalidades se online ou presencial", destaca a advogada. Em caso de propaganda enganosa vale procurar os órgão de defesa do consumidor como a Fundação Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), que tem poder de fiscalizar essas instituições.( Fonte R 7 Noticias Nacional)

VIDA NEWS- PACIENTES COM CÂNCER DEVE RETOMAR CUIDADOS COM DOENÇA

 

Vacinação de pacientes com câncer deve retomar cuidados com doença.

Com pandemia, algumas pessoas deixaram tratamento oncológico por medo de pegar covid, que é mais letal nesse grupo.

A vacinação contra a covid-19 em pacientes com câncer pode ajudar a resolver dois grandes problemas enfrentados por essas pessoas: a insegurança de seguir o tratamento em meio à pandemia e diminuir as chances de elas serem infectadas e que a doença chegue ao estágio grave. A médica Clarissa Mathias, presidente da SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica), explica que o câncer não aumenta a chance da infecção, mas sim da letalidade. “A capacidade de contágio do vírus é a mesma nos pacientes oncológicos e nas pessoas saudáveis. O problema é que o paciente oncológico tem risco maior de pegar o estágio grave da doença. E tem uma letalidade maior também”, explica a presidente.Pensando nos benefícios da imunização, a SBOC pediu ao Ministério da Saúde a inclusão de todos os pacientes oncológicos entre as prioridades da vacinação contra a covid-19. “Por enquanto só pacientes em quimioterapia e radioterapia, há menos de seis meses ou atualmente, são prioritários. Infelizmente, não pega uma quantidade grande de pessoas, como os pré-operatórios, pacientes em hormonioterapia”, lamenta a médica. O Ministério da Saúde, em resposta à reportagem do R7, não comentou sobre a reclamação da SBOC. E respondeu que esse grupo está incluído no PNI (Plano Nacional de Imunização).Todavia, no trecho do documentos que fala sobre os pacientes com câncer, não estão incluídos todos os doentes."Demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses; neoplasias hematológicas", determina o plano.Eficácia vacinação em pancientes oncológicos Mas fica a dúvida se os imunizantes são eficazes nas pessoas com câncer. Diante da velocidade da pandemia os estudos dos efeitos das vacinas da covid ainda estão em andamento. Mas até agora nada foi apresentado para desestimular a vacinação desse grupo.“Não temos nenhum estudo que mostre uma toxicidade maior das vacinas entre os pacientes oncológicos. Pelo contrário, um estudo recente mostrou que a vacina é segura em relação aos pacientes em imunoterapia, que era uma das nossas grandes dúvidas. Esses pacientes conseguem montar uma boa resposta imune ao vírus”, diz Clarissa.A imunoterapia é um tratamento contra vários tipos de câncer que ativa o sistema imune para que o organismo lute contra o tumor. As vacinas também são ativadoras do sistema imune, por isso a preocupação maior dos especialistas. A SBOC indica a vacinação também baseada na experiência com a imunização de outras doenças. “Pelo histórico, a única vacina contraindicada para pacientes com câncer são aquelas com vírus vivos”, lembra Clarissa. Vale destacar que nenhum dos imunizantes em uso contra o SARS-CoV-2 é produzido com o vírus atenuado. Diminuição do tratamento Mesmo após um ano de pandemia, os pacientes oncológicos seguem negligenciando os tratamentos e as consequências podem ser drásticas. “Temos muito pacientes que não fizeram exames de diagnósticos, de rastreamento. Tiveram sintomas e não procuraram os médicos. Achamos que a consequência será um aumento dos casos graves e da mortalidade. Isso é muito triste”, lamenta Clarissa Mathias. As pessoas se sentem inseguras para procurar clínicas e hospitais. Mas a médica lembra que esses lugares estão preparados para receber os pacientes. “Os profissionais de saúde já estão vacinados. Além de que os pacientes de covid estarem separados dos outros. Ir ao supermercado tem mais chance de ser infectad do que ir a uma clínica ou hospital”, alerta. E completa: “A vacina vai dar mais segurança para a pessoa seguir o tratamento de câncer. É muito importante que todos sejam vacinados". ( Fonte R 7 Noticias Nacional)

 

 

 

VIDA NEWS- PROTESTOS NAS RUAS EM BUENOS AIRES

 

Argentinos vão às ruas protestar contra novas medidas de restrição.

Protestos ocorrem em Buenos Aires, em frente ao Obelisco, especialmente a suspensão das aulas presenciais.

Cidadãos argentinos realizaram no sábado (17) uma manifestação contra as novas restrições impostas pelo presidente Alberto Fernández, especialmente a suspensão das aulas presenciais, para enfrentar a segunda onda da covid-19. O protesto concentrou-se no centro da capital, junto ao emblemático Obelisco, onde os cidadãos se manifestaram com bandeiras e faixas brancas e azuis claras, expressando sua rejeição às novas restrições sanitárias. Também houve uma concentração nos portões da residência presidencial, na cidade de Olivos. Na última quarta, Alberto Fernández anunciou para Buenos Aires e seus arredores uma extensão do horário de restrição à circulação noturna que já vigorava desde o dia 9. Além disso, até o próximo dia 30, estão suspensas na capital e sua área urbana as atividades recreativas, sociais, culturais, esportivas e religiosas e serviços gastronômicos em locais fechados. O comércio só pode funcionar em um horário mais limitado. No entanto, a medida que gerou mais polêmica foi a de suspender por duas semanas as aulas presenciais em Buenos Aires e arredores. O prefeito da capital, o opositor Horacio Rodríguez Larreta, apresentou um recurso ao Supremo Tribunal Federal para impedir o fechamento das escolas, ao mesmo tempo em que ocorreram diversos processos nos tribunais locais por estabelecimentos de ensino, organizações não governamentais e associações de pais de alunos. Para defender a decisão de fechar as escolas, Alberto Fernández argumentou que o reinício das aulas, no dia 17 de fevereiro, levou a um aumento de 25% na circulação de pessoas na região metropolitana, com mais infecções que, alertou, cresceram "exponencialmente" em menores de 9 a 19 anos. Por outro lado, apelou à reflexão aos empresários do setor gastronômico que se anteciparam afirmando que não iriam respeitar as medidas, líderes políticos da oposição que se opõem às restrições e até mesmo algumas escolas que anunciaram que abrirão as portas de qualquer forma. Ele garantiu que o governo "será rigoroso" com quem descumprir as normas. O presidente afirmou que "as leis são feitas para serem cumpridas" e que os setores econômicos afetados serão assistidos pelo Estado.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- NOVA CIRUGIA DEVIDO Á FACADA

 

Bolsonaro passará por nova cirurgia devido à facada.

A nova intervenção cirúrgica será a sétima a que o presidente Bolsonaro será submetido desde a última campanha eleitoral.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na última sexta-feira (16) que deve ser submetido neste ano a uma nova cirurgia devido à facada que recebeu durante a campanha eleitoral de 2018.Em conversa com eleitores, o presidente disse que deve corrigir uma hérnia que se formou em seu abdômen. “Talvez, neste ano, mais umazinha [cirurgia]. Mas é tranquilo, de hérnia. Eu tenho uma tela aqui na frente. Está saindo o bucho pelo lado. Então, tenho que colocar uma tela do lado também”, afirmou. A nova cirurgia será a sétima a que o presidente será submetido desde a última campanha eleitoral. Intervenções cirúrgicas Embora nem todas as cirurgias realizadas pelo presidente Jair Bolsonaro tenham relação direta com o ataque sofrido pelo então candidato, cinco delas têm a ver com a facada. O presidente foi operado no fatídico dia do atentado, ainda em Juiz de Fora. Dias depois, passou por uma nova cirurgia para desobstrução do intestino. Após assumir a presidência, fez uma cirurgia para retirar a bolsa de colostomia. Em setembro de 2019, passou por uma cirurgia para retirada de uma hérnia na cicatriz de uma das operações anteriores, que é normal em operações no intestino. O procedimento foi realizado um ano após a facada. Além disso, em 2020, Bolsonaro realizou duas cirurgias que não tinham relação com o ataque. Em janeiro, o presidente realizou uma vasectomia, procedimento realizado por homens que não desejam mais ter filhos. Com a nova intervenção cirúrgica, Bolsonaro alcançará a marca de sete procedimentos desde o início da campanha eleitoral de 2018. Conversa com eleitores Na conversa em frente ao Palácio da Alvorada, a qual foi filmada por eleitores do presidente, Bolsonaro foi questionado por um apoiador e brincou com a necessidade de um novo procedimento: “Tu é muito curioso, hein, cara? Eu estou ficando meio barrigudo, acho que vai ser lipoaspiração. Pega mal, também, fazer lipo, botox, né? Mas talvez esse ano mais umazinha, mas é tranquila. Hérnia. Eu tenho uma tela aqui na frente, tá saindo o bucho pelo lado, então tem que botar uma tela do lado.” Bolsonaro disse ainda que se vacinará contra o novo coronavírus, mas não neste momento. “Tem muita gente apavorada aí aguardando a vacina. Então, deixa essas pessoas tomarem na minha frente. Eu vou tomar, mas por último”, afirmou. No final do diálogo, o presidente afirmou que deve definir a sanção do orçamento deste ano na próxima segunda-feira (19). A tendência é de que Bolsonaro faça vetos parciais na proposta. Caso Adélio Recentemente, o presidente da República pediu ao novo diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, para ressuscitar o caso Adélio a fim de descobrir uma suposta arquitetura por trás do ataque. Nos últimos inquéritos, a avaliação da Polícia Federal foi de que Adélio planejou e executou o crime sozinho. A entidade aguarda uma liberação do Superior Tribunal de Justiça para obter acesso aos celulares dos advogados de Adélio. O crime ocorreu no dia 6 de setembro de 2018, no auge da campanha à presidência da República. (Fonte  Portal Forte News **)

 

VIDA NEWS- BOSONARO VISITA GOIANÁPOLIS

 

Bolsonaro visita Goianápolis e e o povo se aglomera em campinho da cidade, Vídeo.

Presidente estava acompanhado do líder do PSL na Câmara, Major Vítor Hugo, e do ex-ministro da saúde Eduardo Pazuello.

Goiânia – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desembarcou, na manhã deste sábado (17/4), de helicóptero, em um campinho de futebol no município de Goianápolis, a 60km da capital goiana. O presidente estava acompanhado do líder do PSL na Câmara, deputado federal Major Vítor Hugo (GO). O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil, Eduardo Aggio, também estiveram no comboio presidencial. Por meio de um vídeo ao vivo no Instagram, o deputado Major Vítor Hugo compartilhou imagens da aglomeração causada pelo presidente, que estava sem máscara e cumprimentava populares – em sua maioria, também sem máscara. Procurada, a assessoria de comunicação do deputado Major Vítor Hugo informou que a visita foi uma surpresa. De acordo com o parlamentar, a visita tinha como intenção o contato do presidente com a população. “Mais uma vez o presidente Bolsonaro veio a Goiás, desde que tomou posse já foram mais de 10 visitas. A intenção foi realmente ter contato com a população, ouvir os problemas, sentir de que forma as ações que o governo tem feito tem refletido aqui na ponta da linha e a nossa impressão é muito positiva, o presidente foi calorosamente recebido. Mais uma vez Goiás sendo prestigiado”, disse o deputado federal. Dois helicópteros do governo pousaram no Palácio da Alvorada, por volta das 8h15, e embarcaram cerca de 1h depois. De acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o presidente não tem compromissos oficiais agendados para este sábado (17/4), apesar de fazer uso de veículos do governo. Os helicópteros com o comboio presidencial retornaram a Brasília às 13h30. (Fonte  Portal Forte News **)

VIDA NEWS- EXPLOSÃO EM DISTRITO XIITA DE SADR EM BAGDÁ

 

Explosão em distrito xiita de Sadr não foi intencional, diz polícia de Bagdá.

Quatro morreram e 20 ficaram feridos após veículos que levava explosivos para milícia xiita explodir em mercado lotado.

A explosão que terminou com quatro mortes e 20 feridos nesta quinta (15) no distrito de Sadr, em Bagdá, não teria sido intencional. Autoridades militares disseram à AFP que o proprietário do carro levava dispositivos explosivos para uma milícia xiita e não teria o objetivo de realizar um ataque suicida. O carro explodiu enquanto estava estacionado em um mercado popular na região de maioria muçulmana xiita. Foram os médicos locais que confirmaram o número de mortos. Em comunicado, as autoridades militares da região anunciaram apenas a morte do motorista do veículo. Além dos óbitos, vários carros e barracas foram incendiados. Em janeiro, um ataque suicida matou 32 pessoas e deixou 100 feridas em um mercado lotado da Praça Tayaran, no centro da cidade. O EI (Estado Islâmico) reivindicou a autoria da explosão, tida como a mais mortal dos últimos três anos. Preocupação sobre ataque suicida Ocorrências como essas haviam estagnado em Bagdá após a derrota do EI, em 2017. A explosão causou preocupação já que ocorre em ano eleitoral – momento de aceleração da tensão entre grupos políticos no Iraque, apontou o grupo de mídia iraquiano Rudaw. Sadr é o reduto de cerca de 1 milhão de cidadãos xiitas. O local leva o nome do aiatolá Mohammad Sadeq al-Sadr, proeminente oponente de Saddam Hussein, assassinado em 1990. Seu filho, o clérigo populista Moqtada al-Sadr tem o EI, outros partidos xiitas e milícias apoiadas pelo Irã entre seus inimigos. A explosão ocorreu no terceiro dia do Ramadã. Testemunhas relataram ao jornal árabe “Khaleej Times” que o mercado estava lotado de fiéis que compravam o jantar de quebra de jejum comum aos devotos durante todo o mês sagrado aos muçulmanos. O Ramadã costuma ser um período de risco no Iraque. Em 2016, cerca de 300 fiéis foram mortos em um ataque do Estado Islâmico no bairro xiita de Al Karrada, em Bagdá.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- NOVO GOVERNO A DISSUASÃO ESTENDIDA NO INDO-PACÍFICO

 

ARTIGO: Novo governo, estratégia antiga? A dissuasão estendida no Indo-Pacífico.

Pesquisador debate o que muda com o governo Biden na grande estratégia geopolítica norte-americana em relação à Ásia.

Findados os quatro anos da administração Trump, marcada por uma guinada jacksoniana na condução de sua Grande Estratégia, os Estados Unidos, sob a gestão Biden, sinalizam uma revisão de sua postura e estratégia global. Dentre todas as regiões do mundo, o Indo-Pacífico se notabiliza como fulcral para os destinos do redesenho da ordem global, com implicações diretas e importantes na condição dos Estados Unidos como potência hegemônica. Nesse contexto, a dissuasão tem lugar de destaque entre aspectos impactados pela mudança do ambiente estratégico. Sendo ela uma estratégia de tipo coercitivo, mediante ameaça crível do uso da força, a dissuasão objetiva desencorajar atos de agressão de um ator contra o outro. Esse efeito estratégico pode transcender as fronteiras do dissuasor, ao buscar a dissuasão em proveito de terceiros países, como aliados e parceiros regionais. Essa segunda modalidade é conhecida pela literatura como “dissuasão estendida”. Refletindo o contexto de acirramento da competição geopolítica entre o país e seus near-peer competitors (especialmente China e Rússia), em 9 de março de 2021, em audiência para o United States Senate Committee on Armed Services, o almirante Philip S. Davidson proferiu uma frase que ilustra bem o desafio estratégico imposto aos EUA: “O maior perigo para os Estados Unidos nesta competição é a erosão da dissuasão convencional. Uma postura dissuasória convencional e crível é necessária para prevenir conflitos, proteger os interesses nacionais e dar segurança aos nossos aliados e parceiros. Na ausência de uma dissuasão convincente, a República Popular da China (RPC) será encorajada a tomar medidas para minar as regras baseadas na ordem internacional e os valores representados na nossa visão para um Indo-Pacífico livre e aberto”. A afirmação acima nos inclina a refletir sobre três fatores: a dissuasão na Grande Estratégia e na estratégia militar dos EUA, a geopolítica de suas alianças e alinhamentos e o entendimento sobre como a potência estadunidense percebe essa competição no contexto da erosão de sua superioridade militar e tecnológica. Dissuasão estendida em xeque Nas últimas duas décadas, a preocupação do governo dos EUA com a Ásia-Pacífico tem sido uma constante. Entretanto, o engajamento de suas forças militares em outros teatros, como o Oriente Médio, contribuiu negativamente para a concretização de ações como o “Rebalance to Asia and the Pacific”. Ademais, as tentativas de conter a China por meio de seu engajamento foram infrutíferas, não logrando frear a expansão do poderio militar chinês e as ambições territoriais de Pequim. Enquanto a administração Obama optou por priorizar instrumentos de poder econômico e político para conter o redesenho chinês da ordem regional na Ásia-Pacífico, o governo Trump apostou na fungibilidade do poder militar e em sua capacidade de alavancar negociações, a exemplo da prática de diplomacia coercitiva. Como aponta David Cooper, as estratégias de Obama e Trump tiveram como efeito erodir a credibilidade da dissuasão estendida aos aliados americanos no Indo-Pacífico. No âmbito da geoestratégia dos EUA, parceiros regionais como Japão, Coreia do Sul e Taiwan são fundamentais para operacionalizar estratégias de contenção. Estas, desenvolvidas nos Estados Unidos a partir da influência de geopolíticos e diplomatas, como Nicholas J. Spykman e George F. Kennan, respectivamente, retomam espaço de centralidade na Grande Estratégia da potência para o Indo-Pacífico. Parafraseando para o contexto asiático a interpretação de Halford Mackinder sobre a Midland Ocean, Japão e Taiwan constituem dois porta-aviões inafundáveis, enquanto a Coreia do Sul representaria uma cabeça de ponte fixa direcionada para a China, tendo na Coreia do Norte o Estado-tampão por excelência. No Índico, o cortejo dos EUA à Índia possibilita pressionar Pequim em duas frentes, continental e marítima, costurando assim um cerco estratégico multidimensional (econômico, diplomático, militar etc.). Somado ao posicionamento e a sua relevância geopolítica, a postura dissuasória busca concretizar efeitos práticos na região. No campo nuclear, a promessa do cobertor nuclear de Washington objetiva dissuadir agressões contra seus aliados, ao passo que retira destes a necessidade de se engajarem na proliferação nuclear. No campo convencional, a presença militar massiva dos EUA visa a complementar o efeito dissuasório das armas de destruição em massa. Ambos os pilares dessa postura no Indo-Pacífico foram, no entanto, severamente afetados na última década por 1) revisão da estratégia de contenção à China (Administração Obama) e 2) adoção de postura unilateral e revisão da prioridade das alianças e alinhamentos na Europa e Ásia (Administração Trump). Estratégia de Biden Diante desses eventos, outros dois fatores se somam na configuração do ambiente geopolítico que confronta a gestão Biden. O primeiro seria o reconhecimento da erosão da dianteira tecnológica e da superioridade militar dos EUA. Tanto Obama como Trump buscaram mitigar esse efeito, por meio da Third Offset Strategy e de investimentos substantivos em modernização militar, respectivamente. O segundo ponto diz respeito à contenção da China: a despeito das iniciativas anteriores para operacionalizar alguma forma de contenção contra o gigante asiático, esse objetivo não parece ter obtido sucesso. Tais fatores reverberam negativamente na expectativa de dissuasão estendida exatamente em dois pilares para que a dissuasão funcione: credibilidade e capacidade. Nesse sentido, os recentes movimentos da administração Biden apontam para a busca de se restaurar a posição dos EUA como principal provedor de segurança para seus aliados, alicerçado em compromisso político e em capacidades militares para apoiar esse objetivo. Dois exemplos ilustram bem esse intento. Ao autorizar exercícios militares no Mar do Sul da China, a escolha dos meios denota compromisso. Acompanhados de seus respectivos grupos de batalha, os navios-aeródromo “Theodore Roosevelt” e “Nimitz”, sinalizam não apenas a relevância e a mensagem para Pequim, também mobilizam meios tradicionais de projeção de poder em uma área de interesse estratégico para a China. Na última semana, seguindo o pilar de credibilidade, o presidente Biden reuniu a aliança informal de países do Indo-Pacífico, o Quad. Dialogando com Índia, Coreia do Sul e Japão, a administração atual transparece um renovado compromisso de trazer os Estados Unidos de volta ao jogo geopolítico na região. Embora o governo Biden tenha sido recém-inaugurado, espectadores atentos podem estar começando a assistir à retomada de uma postura estratégica mais próxima daquela da época do embate multidimensional contra a União Soviética — ainda que em um contexto marcado pela busca de manutenção de sua primazia. E, nesse jogo, a distribuição de poder global desempenha papel fundamental para os objetivos de longo prazo dos EUA.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

VIDA NEWS- CRESCEU EM 77% NÚMERO DE MIGRANTES NO MÉXICO

 

ONU: Número de migrantes no México cresceu 77% em relação a 2019.

Violência que afeta milhares na América Central é uma das principais razões para a migração, aponta Acnur.

A Acnur (Agência da ONU para Refugiados) informou que está apoiando o México para fortalecer e expandir procedimentos de asilo em meio ao aumento no número de pessoas que procuram abrigo no país. De janeiro a março deste ano, a Comissão de Assistência a Refugiados do México, Comar, registrou 22.606 novos pedidos de asilo, 31% a mais que no primeiro trimestre de 2020. O Acnur lembra que esse número também representa um aumento de 77% em relação a 2019.  No mês passado, houve um recorde histórico de pedidos de asilo de migrantes no México com 9.076 solicitações. A porta-voz da agência em Genebra, Katerina Kitidi, disse que “a tendência de subida começou em 2014, quando o país expandiu sua capacidade de processar pedidos de asilo e integrar refugiados.” Entre 2014 e 2019, o número de pedidos de asilo registrados passou de 2.137 para 70.302, um aumento de mais de 3.000%. No ano passado, houve uma redução por causa da Covid-19, mas com o relaxamento das restrições, as solicitações voltaram a subir.  O porta-voz do Acnur no estado de Chiapas, Pierre-Marc René, falou à ONU News sobre a situação na fronteira. “A maioria dos pedidos relaciona-se à violência, incluindo ameaças, recrutamento forçado, extorsão, violência sexual e assassinatos”, disse. Desde 2018, o Acnur ajudou a aumentar o registro do Comar e a capacidade de processamento de casos. Funcionários vão à área e apoiam a abertura de um novo centro de processamento na cidade de Tapachula, no estado de Chiapas, no sul do país. A agência está oferecendo apoio adicional para aumentar a capacidade de mais de 30 abrigos da sociedade civil. No final de 2020, o Acnur concluiu a construção de um novo abrigo com 300 leitos para requerentes de asilo e refugiados em Tapachula.  Futuro  O Acnur deve concluir a construção de um novo abrigo na cidade de Monterrey para 80 pessoas ainda em 2021. Outro abrigo está em andamento em Sán Cristobal de las Casas, no sul, para 100. Mais de 70% dos pedidos de asilo no México são feitos no sul, especialmente no estado de Chiapas.  Conforme a porta-voz do Acnur, as necessidades devem continuar altas. A agência planeja continuar apoiando com abrigo, acesso a asilo e assistência para realocação, entre outras formas de ajuda.  “Embora o México já tenha sido considerado um país de trânsito para muitos daqueles que fogem da América Central, o recente aumento nos pedidos de asilo confirma que também se tornou um lugar onde muitos refugiados podem encontrar proteção e reiniciar suas vidas”, disse Kitidi.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...