CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 31 de julho de 2022

VIDANEWS - Parte dos silos do porto de Beirute desmorona após incêndio.

 

Uma nuvem de poeira cobriu a área após o colapso das duas torres de grãos; população foi orientada a usar máscara e deixar a região.

Uma parte dos silos de grãos danificados do porto de Beirute desmoronou após um incêndio neste domingo (31), a poucos dias do segundo aniversário da explosão devastadora na capital libanesa.Jornalistas da AFP no local viram uma nuvem de poeira cobrir a área após o colapso das duas torres de grãos. O fogo começou há mais de duas semanas na parte mais danificada dos silos do porto.Segundo especialistas e autoridades, o acidente ocorreu devido à fermentação dos restos de cereais armazenados e às altas temperaturas.Essas estruturas absorveram parte da onda de choque da explosão devastadora em 4 de agosto de 2020 no porto de Beirute, que matou 200 pessoas e feriu mais de 6.500, destruindo bairros inteiros do oeste da cidade. A explosão de dois anos atrás ocorreu em um armazém que continha centenas de toneladas de nitrato de amônio.Vários ministros alertaram os habitantes nesta semana sobre as precauções a ser tomadas em caso de colapso dos silos, como evacuar a área e usar máscara.Em abril, o governo havia ordenado a demolição dos silos, mas a decisão foi suspensa devido à oposição de parentes das vítimas da explosão de 2020, que queriam transformá-los em um lugar de memória.A investigação das causas desta explosão está paralisada há meses devido à obstrução da classe política libanesa, que ONGs e familiares das vítimas acusam de querer fugir à responsabilidade.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Tiroteio no centro de Orlando termina com sete feridos.

 

Segundo a polícia da cidade, uma briga em uma rua de bares pode ter iniciado a confusão que terminou no incidente.

A Polícia da Flórida informou neste domingo (31) que uma briga em uma rua no centro da cidade de Orlando, nos Estados Unidos, terminou com sete pessoas feridas por disparos de armas de fogo.Segundo o chefe de polícia de Orlando, Eric Smith, as boates da rua estavam cheias quando uma enorme briga começou. Durante a confusão, tiros foram disparados em meio ao público. "Era uma noite normal no centro, e quando todas as boates estavam cheias, basicamente, no final da noite das boates e bares, então tínhamos muita gente nas ruas quando a briga estourou", contou Smith, segundo o portal MyNews 13. A polícia, que já estava na área do incidente quando o tiroteio aconteceu, está em busca dos suspeitos que cometeram o ataque.Ainda de acordo com o site local MyNews 13, nenhuma das vítimas do incidente tem risco de morrer.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Atividade industrial da China recua em meio a surto de Covid-19.

 

Contração inesperada do setor ocorre com demanda mais fraca, que restringiu a recuperação e traz perspectiva global sombria.

A atividade industrial da China anotou uma inesperada contração em julho depois de se recuperar dos lockdowns por conta da Covid-19 no mês anterior, à medida que novos surtos de vírus e uma perspectiva global sombria pesam sobre a demanda, mostrou uma pesquisa neste domingo.O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria da China caiu para 49 pontos em julho, vindo de um 50,2 em junho, disse o Escritório Nacional de Estatísticas da China (NBS), abaixo da marca de 50 pontos que separa contração de crescimento em três meses. Analistas esperavam uma leitura de 50,4 pontos. "O nível de prosperidade econômica na China caiu, e a base para a recuperação ainda precisa de consolidação", disse o estatístico sênior da NBS, Zhao Qinghe, em comunicado no site da instituição. A contração contínua nas indústrias de uso intensivo de energia, como gasolina, carvão metalúrgico e metais ferrosos, contribuiu para derrubar o PMI de julho, disse ele. Os subíndices de produção e de novos pedidos caíram 3 pontos e cerca de 2 pontos em julho, respectivamente, enquanto o subíndice de emprego recuou 0,1 ponto.A demanda fraca restringiu a recuperação, disse Bruce Pang, economista-chefe e chefe de pesquisa da Jones Lang Lasalle, em nota. "O crescimento do terceiro trimestre pode enfrentar desafios maiores do que o esperado, já que a recuperação é lenta e frágil", acrescentou. O PMI não industrial em julho caiu para 53,8 após anotar 54,7 em junho. O PMI oficial composto, que inclui manufatura e serviços, caiu de 54,1 para 52,5.A economia da China mal cresceu no segundo trimestre em meio a lockdowns generalizados, e os principais líderes do país sinalizaram recentemente que a rígida política de Covid zero continuará sendo uma prioridade.Os políticos estão se preparando para não alcançar a meta de crescimento do PIB, que era de "cerca de 5,5%" para este ano, informou a mídia estatal após uma reunião da alta cúpula do Partido Comunista.A decisão de Pequim de deixar de mencionar a meta do PIB desfez a especulação de que as autoridades implementariam medidas massivas de estímulo, como costumavam fazer em crises anteriores.O Capital Economics diz que a restrição de políticas, juntamente com a constante ameaça de mais bloqueios e a fraca confiança do consumidor, provavelmente tornará a recuperação econômica da China mais prolongada. Recuperação hesitanteApós os bons números de junho, a recuperação da segunda maior economia do mundo vacilou à medida que os surtos de Covid levaram a restrições mais rígidas na atividade econômica de algumas cidades, enquanto o outrora poderoso mercado imobiliário oscila de crise em crise.Os fabricantes chineses continuam enfrentando dificuldades com os altos preços das matérias-primas, que estão apertando as margens de lucro, já que as perspectivas de exportação seguem em dúvida em meio aos temores de uma recessão global.A megacidade de Shenzen, no sul da China, prometeu "mobilizar todos os recursos" para conter um surto de Covid que se espalha lentamente, ordenando a implementação de testes e a verificação de temperatura, além de lockdowns para edifícios atingidos pelo vírus.A cidade portuária de Tianjin, que abriga fábricas ligadas à Boeing e à Volkswagen, e outras áreas apertaram as restrições neste mês para combater novos surtos.De acordo com a World Economics, as medidas de bloqueio tiveram algum impacto em 41% das empresas chinesas em julho, embora o índice de confiança nos negócios manufatureiros tenha subido significativamente de 50,2 em junho para 51,7 em julho.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

 

VIDANEWS - Faltam medicamentos para mais de 1.100 farmacêuticos em SP, diz levantamento.

 

Em pesquisa do setor, 98% das instituições relataram insuficiência de produtos, o que deve afetar principalmente as crianças.

Pelo menos 1.123 instituições farmacêuticas em São Paulo sofrem com a falta de medicamentos, revelou um levantamento do CRF-SP (Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo). A taxa corresponde a 98,52% das 1.152 respostas válidas da pesquisa, realizada com um questionário de 20 perguntas entre 19 e 30 de maio deste ano. A maioria dos estabelecimentos que relatam a carência é do setor privado. Já 10,24% são do setor público (administração direta) e o restante se divide em setor público (parceria privada e terceirizações) e estabelecimentos filantrópicos, beneficentes, mistos e autarquias. Do total, 93,49% dos participantes relataram sofrer com a falta de antimicrobianos (os mais citados são amoxicilina e azitromicina); 76,56%, com a falta de medicamentos mucolíticos (acetilcisteína e ambroxol); 68,66%, com a falta de medicamentos anti-histamínicos (dexclorfeniramina e loratadina); 60,59%, com a falta de medicamentos analgésicos (dipirona, ibuprofeno e paracetamol); e 37,15% relataram a falta de outras classes.“Os relatos mostraram que os medicamentos em falta são principalmente em suas formulações líquidas, o que prejudica, em especial, a população pediátrica, já que a maioria dos medicamentos para esse público é na forma líquida por serem mais fáceis de administrar”, afirmou o presidente do CRF-SP, Marcelo Polacow. Ainda de acordo com o CRF, os farmacêuticos entrevistados apontaram como motivos da falta de determinados medicamentos a escassez de mercado, alta demanda não esperada, falha do fornecedor e preço alto impraticável. A guerra na Ucrânia e o lockdown na China também foram citados como causadores de problemas logísticos para a distribuição de insumos e medicamentos. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)


VIDANEWS - Advogado morre após ser agredido em show de Fábio Jr. em Sorocaba.

 

Antonio Carlos Juliano foi espancado com chutes e socos; agressor ainda pisou na cabeça da vítima. Suspeito foi preso.

O advogado Antônio Carlos Juliano, de 63 anos, morreu após ser agredido em um show do cantor Fábio Jr., no Clube de Campo de Sorocaba, na madrugada deste sábado (30).Segundo as informações apuradas pela Polícia Civil e Militar, um homem — identificado como Leandro Luiz Manrique, de 43 anos — agrediu com chutes e socos a vítima, além de ter pisado na cabeça de Juliano quando ele já estava caído no chão. Após a agressão, um amigo da vítima e seguranças do estabelecimento conseguiram encerrar a confusão. Uma equipe de atendimento médico contratada realizou o atendimento do advogado e ele foi encaminhado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Leandro Manrique foi preso em flagrante e a prisão foi convertida em preventiva até o esclarecimento dos fatos. A defesa de Manrique diz que ele foi vítima dos seguranças do clube.Amigos publicaram diversas mensagens nas redes sociais em que lembram que Juliano era um bom amigo e muito alegre. Um dos colegas, que também estava no show, gravou vídeos antes e depois do incidente. O caso foi registrado como homicídio no 1° DP de Sorocaba.Juliano deixou a esposa, Rosangela, e dois filhos. O sepultamento foi realizado no último sábado (30) no Cemitério Pax, em Sorocaba.Em um comunicado, o Clube de Campo Sorocaba informa que "lamenta profundamente o ocorrido que resultou no óbito de um sócio após o show do cantor Fábio Jr."."Nos solidarizamos com a família da vítima e informamos que daremos o apoio necessário, inclusive às autoridades. Reiteramos que a UTI Móvel contratada para o evento, assim como profissionais da saúde, agiram prontamente para socorrer a vítima.  O efetivo de seguranças também estava no local e agiu assim que percebida a movimentação. Eles identificaram o agressor, encaminhado por policiais militares à delegacia para serem tomadas as providências legais."( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - MP muda as regras do vale-alimentação e refeição para trabalhadores

 

Uma Medida Provisória que foi apresentada está sendo fortemente criticada pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).

Uma Medida Provisória está sendo fortemente criticada pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). A MP propõe uma mudança nas regras de utilização do vale-alimentação e do vale-refeição.Leia mais: Deputado sugere MP que aumenta valor do vale alimentação; Confira!Conforme a medida, agora, o trabalhador que possui o benefício, e efetuar compras que não se englobam nas categorias permitidas, poderá ser forçado a pagar uma multa de até R$ 50 mil reais. A multa tem início no valor de R$5 mil se a infração for pequena. Os valores absurdos são totalmente fora da realidade “pagável” do trabalhador assalariado brasileiro, que ganha minimamente R$1.212,00 reais, o que gerou revolta. O Presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, traduz essa revolta na seguinte declaração:“Fica muito evidente quem ganha com isso: os bancos […] Mais evidente ainda é quem perde: o próprio trabalhador, que fica sob ameaça de fome, uma vez que deixará de se alimentar para suprir outros gastos, além dos bares e restaurantes, cujo faturamento com o auxílio-alimentação representa, em média, 20% do total, chegando a 80%”.A MP nº 1.108/2022 que pretende gerar multas exorbitantes também quer limitar o valor do benefício para somente de 30% a 50% do salário do recebido pelo beneficiário. No cenário que existem cerca de 33 milhões de brasileiros com insegurança alimentar, a Medida Provisória chega a ser cruel. Até o dia 7 de agosto, a MP será discutida para então passar pela Câmara dos Deputados, seguir para o Senado e sendo aprovada, precisará da sanção do presidente Jair Bolsonaro.( Fonte  Capitalist Noticas Economia)

 

VIDANEWS - Derretimento de geleiras por ondas de calor afeta trilhas nos Alpes.

 

Fenômeno é atribuído pelos cientistas às mudanças climáticas; rotas se tornaram perigosas devido ao deslizamento de rochas.

Algumas das trilhas mais lendárias dos Alpes na Europa Central tornaram-se intransitáveis neste verão boreal devido às ondas de calor e ao derretimento das geleiras, tornando-as muito perigosas.No verão, caminhantes e turistas costumam se reunir na cordilheira dos Alpes para escalar alguns dos picos mais emblemáticos da Europa, graças a caminhos bem trilhados. Mas o derretimento das geleiras e o degelo do permafrost, fenômenos que os cientistas atribuem às mudanças climáticas, tornaram algumas rotas muito perigosas, com deslizamentos frequentes de rochas."Atualmente nos Alpes, há alertas para cerca de 10 picos, incluindo picos icônicos como o Matterhorn e o Mont Blanc", diz à AFP o secretário-geral da Associação Suíça de Guias de Montanha, Pierre Mathey."Normalmente, esses fechamentos acontecem mais em agosto. Mas agora foram feitos no final de junho, início de julho", ressaltou. Adiar Os guias que costumam levar milhares aos picos mais altos da Europa a cada ano decidiram parar de usar certas rotas para o Mont Blanc, abrangendo França, Itália e Suíça.As “condições particularmente delicadas das últimas semanas” causadas pelo pico de temperatura tornaram necessário “adiar as subidas”, disseram os guias alpinos italianos em sua página no Facebook.Na Suíça, os guias também decidiram não escalar o famoso pico Jungfrau e desaconselharam seguir as rotas das encostas italiana e suíça do Matterhorn, a montanha emblemática do país.As medidas são um golpe após duas temporadas difíceis marcadas pela pandemia de covid-19, destaca o presidente da associação de guias do Valle d'Aosta (Itália), Ezio Marlier.Mas ele também lamenta que muitas pessoas cancelem sua viagem quando várias trilhas ainda estão abertas. "É possível fazer muito mais coisas, mas geralmente as pessoas que querem o Mont Blanc querem o Mont Blanc", diz ele. Perigos Acessar geleiras que estão derretendo rapidamente este ano também traz riscos."As geleiras estão em um estado em que geralmente estão no final do verão ou até mais tarde", diz Andreas Linsbauer, glaciologista da Universidade de Zurique.Segundo o especialista, uma série de fatores explica por que este verão é "verdadeiramente extremo" para as geleiras — pouca neve caiu no inverno e a areia do deserto do Saara chegou mais cedo, escurecendo a neve e derretendo-a mais rapidamente.Somam-se a esses fatores as ondas de calor que atingiram a Europa em maio, junho e julho e aceleraram o derretimento das geleiras.Na Itália, um enorme bloco da geleira Marmolada (nordeste) se desprendeu em julho e deixou 11 mortos. As altas temperaturas fizeram com que a água se acumulasse sob a calota de gelo, aumentando a instabilidade do cume. No dia anterior ao desastre, 10ºC haviam sido registrados no cume.Para Mylène Jacquemart, especialista em geleiras da Escola Politécnica Federal de Zurique, o colapso do enorme bloco da geleira Marmolada ainda apresenta algumas incógnitas."Mas, em geral, quanto mais a água derrete, mais complicada e perigosa a situação se torna", comenta à AFP.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Centenas de pessoas ocupam o Parlamento iraquiano pelo segundo dia consecutivo.

 

População protesta contra a corrupção e a ineficiência dos governantes em um país imerso em uma profunda crise institucional.

Centenas de simpatizantes do influente líder político xiita Moqtada Sadr ocupavam, neste domingo (31), o Parlamento iraquiano, pelo segundo dia consecutivo, em protesto contra a corrupção e a ineficiência dos governantes em um país imerso em uma profunda crise institucional.Apesar do gás lacrimogêneo, canhões d'água e altas temperaturas que chegavam a 47ºC, os manifestantes invadiram o hemiciclo no sábado depois de derrubar as barricadas de concreto nos acessos à chamada Zona Verde, a área mais protegida de Bagdá, onde instituições e embaixadas estão localizadas. Quase dez meses após as eleições de outubro, o Iraque ainda não tem um novo governo.Sadr, um clérigo que já liderou uma milícia contra as forças do governo iraquiano e os militares dos Estados Unidos, usa os protestos para sinalizar que suas opiniões devem ser levadas em consideração na formação do novo governo, segundo analistas.O estopim para a ocupação foi a decisão do bloco xiita, de tendência pró-iraniana, de nomear o ex-ministro do Executivo Mohammed Shia al-Sudani para o cargo de primeiro-ministro. Esta manhã, os manifestantes comemoraram o mês muçulmano do Muharram, uma celebração tradicional xiita, com cantos religiosos e grandes refeições comunitárias."Esperávamos o melhor, mas tivemos o pior. Os políticos que estão atualmente no Parlamento não nos trouxeram nada", disse um dos manifestantes, Abdelwahab al-Jaafari, de 45 anos.Voluntários distribuíram sopa, ovos cozidos, pão e água aos manifestantes.Alguns passaram a noite dentro do prédio com ar-condicionado, que data da época do ditador Saddam Hussein, com cobertores estendidos no chão de mármore. Outros saíram para os jardins, onde se deitaram em esteiras de plástico sob as palmeiras. Em um Iraque multiétnico, formar um governo envolve negociações complexas desde que a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003 derrubou Saddam Hussein.A bancada de Sadr emergiu das eleições de outubro como a facção parlamentar mais importante, mas longe da maioria.Em junho, seus 73 parlamentares renunciaram na tentativa de pressionar por um novo governo. Ainda assim, nenhum acordo foi alcançado para nomear um chefe de gabinete.Apesar da riqueza do petróleo, o Iraque continua a ser atormentado pela corrupção e pelo desemprego, entre muitos outros problemas, provocando um movimento de protesto liderado por jovens em 2019.Como resultado de acordos anteriores, os sadristas também têm representantes nos mais altos níveis dos ministérios do governo e foram acusados por seus adversários de serem tão corruptos quanto outras forças políticas. Mas os manifestantes veem em Sadr um líder que combate a corrupção.Oum Hussein, uma mulher de 42 anos, disse que a contestação buscava um governo de "pessoas com integridade que sirvam ao país" e acusou os oponentes de Sadr de escolherem figuras políticas "conhecidas pela corrupção".Sudani foi indicado para primeiro-ministro pela aliança do Quadro de Coordenação, que inclui legisladores do partido do ex-primeiro-ministro Nouri al-Maliki.Tanto as Nações Unidas quanto a União Europeia alertaram para a escalada das tensões.O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu "diálogo pacífico e inclusivo" para formar um governo nacional eficaz, enquanto a UE defendeu negociações construtivas.Além disso, as autoridades curdas iraquianas no norte do país se ofereceram para mediar conversas em sua capital, Erbil.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Plano prevê reduzir em 50% as taxas de mortes e lesões no trânsito.

Segundo o secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro, ações podem evitar 86 mil mortes até 2030.

O Brasil deve reduzir em 50% as taxas de mortes e lesões no trânsito até o fim de 2030. Esse é o objetivo do Pnatrans (Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito), que prevê políticas públicas para evitar cerca de 86 mil mortes nesse período. No ano passado, foram registrados 5.391 óbitos nas rodovias federais. O custo dos acidentes no país chega a cerca de R$ 60 bilhões por ano, segundo estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Aplicada). O Pnatrans faz parte da Segunda Década de Ação pela Segurança no Trânsito, da ONU (Organização das Nações Unidas). Revisado no ano passado, o plano tem compromisso firmado com 22 estados e Distrito Federal. Os outros cinco entes da federação devem aderir até setembro. "Essa redução dos acidentes não só vai tornar o trânsito mais seguro e minimizar a dor e sofrimento de famílias, como também vai trazer redução de gastos públicos", afirma o secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro. Veja a seguir entrevista com Carneiro, que explica a importância dessa política pública para a sociedade. Como funciona o Pnatrans? O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito foi instituído em 2018 por meio de lei federal, incorporada ao Código de Trânsito Brasileiro. Em 2021, o Conselho Nacional de Trânsito promoveu a revisão desse plano, envolvendo mais de cem especialistas de todo país, representantes de mais de 50 órgãos e entidades governamentais e não governamentais. Quais são os pilares estabelecidos para auxiliar nas ações de trânsito?Foram estabelecidas mais de 154 ações estruturadas em seis pilares, que envolvem todas as áreas de trânsito, como gestão da segurança no trânsito, vias seguras, segurança veicular, educação para o trânsito, atendimento a vítimas, e normatização e fiscalização. Essas ações envolvem todas as atividades relacionadas à política de trânsito, e vêm sendo implementadas pelos órgãos de trânsito de todo país dentro de um horizonte de dez anos. Qual é a meta do plano? O plano prevê reduzir os índices de mortes por número de habitantes por veículos em pelo menos 50% no fim da década. Com essa redução a gente tem uma previsão de salvar 86 mil vidas no fim desta década. A gente tem também um custo anual na ordem de R$ 60 bilhões em decorrência de acidentes de trânsito, segundo estudo do Ipea, fora a perda da vida humana que é inestimável. Essa redução dos acidentes não só vai tornar o trânsito mais seguro, minimizar a dor e sofrimento de famílias, mas também vai trazer redução de gastos públicos. Como é feita a implementação do plano no país? Desde que foi revisado em setembro de 2021, a Secretaria Nacional de Trânsito vem promovendo acordos de compromisso com cada uma das unidades da federação. A gente visita cada estado e o Distrito Federal, reúne os órgãos de trânsito, e assina em conjunto o termo de compromisso, em que cada órgão dentro da sua responsabilidade e atribuições se compromete a empreender esforços  para implementar essas ações em cada localidade. Quais são os principais desafios enfrentados?  Um dos maiores desafios é exatamente a questão da gestão, porque a política nacional de trânsito é descentralizada. O órgão central que promove a normatização e planejamento são a Secretaria Nacional de Trânsito e o Conselho Nacional de Trânsito, órgãos da União. Os detrans são órgãos estaduais que cuidam de registro de veículos, habilitação de condutores e políticas de educação para o trânsito. E tem os órgãos municipais, responsáveis pela infraestrutura, sinalização e fiscalização. É uma política bem descentralizada, então a coordenação das ações é um grande desafio. O Pnatrans vem exatamente suprir essa dificuldade, porque todas as ações estão bem estruturadas, definidas e objetivas. Temos metas e indicadores. Cada órgão sabe muito bem o que tem que fazer, quais são as ações que deve empreender.   Como é feito o acompanhamento das ações? Para acompanhar a implementação dessas ações, o Contran criou uma câmara temática específica para monitorar e fazer a gestão desse plano. Essa câmara contém 34 membros, sendo um coordenador central, seis membros representando cada um dos pilares do Pnatrans, e 27 representantes das unidades da federação. Vamos ter esse acompanhamento bem de perto, em cada estado e no Distrito Federal, por meio de grupo de trabalho. Cada estado tem uma forma de definir esse arranjo, mas a Secretaria Nacional de Trânsito e o Contran vão fazer esse acompanhamento por meio desses representantes. Quais foram os avanços até agora?O Brasil vem registrando redução do número de mortes por acidente de trânsito desde 2014, sucessivamente. De 2011 a 2020, que foi a primeira década de ações para segurança do trânsito promovida pela ONU, o Brasil teve uma redução de 30%. Agora, com o Pnatrans, com ações sistematizadas, coordenadas e integradas, a gente vai acelerar esse processo de redução sem dúvida alguma. Porque a gente está tendo o engajamento de todos os órgãos dos estados, dos municípios e da União.A gente está vendo cada vez mais uma qualificação do profissional que atua na área de trânsito. A Secretaria Nacional de Trânsito ofereceu turmas do curso Visão Zero, oferecido pela Embaixada da Suécia, que é a grande referência em segurança de trânsito no mundo, com o conceito de que nenhuma morte no trânsito é aceitável. E esse conceito foi incorporado ao Pnatrans. A gente vem buscando essa capacitação e formas de parceria com entes privados, para promover captação de recursos, financiar projetos e aplicações em sinalização e infraestrutura. Esse é outro passo importante que vamos dar para acelerar essa redução no número de mortes. Qual é a orientação aos motoristas no dia a dia? A conduta do motorista é muito importante. Boa parte dos acidentes está relacionada a erro humano. O recado que a gente deixa é que respeitem as leis de trânsito, principalmente o limite de velocidade, evitem o uso de celular ao volante e também a combinação nociva que é álcool e direção ou droga e direção.Esses são os três fatores que têm muitas ocorrências de acidentes de trânsito: excesso de velocidade, uso de bebida alcoólica e uso de celular ao volante.( Fonte R 7 Notícias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Falta de remédios e até de soro fisiológico faz cirurgias e exames serem adiados no Brasil.

Desabastecimento afeta mais da metade dos estados e representa risco para pacientes que dependem, por exemplo, de diálise.

O Brasil vive uma crise de desabastecimento de remédios e insumos utilizados em cirurgias e exames que está fazendo com que milhares de procedimentos sejam comprometidos. De acordo com uma pesquisa recente divulgada pela CNSaúde (Confederação Nacional de Saúde), das 14 unidades da federação que responderam ao questionário, todas estavam em falta de algum medicamento ou insumo básico, como soro fisiológico, por exemplo. “Se reportarmos desde o início da pandemia, nós temos vivido vários momentos com falta de alguma classe de insumo médico. Agora, quando chegou, enfim, em 2022, em fevereiro, os secretários municipais emitiram uma nota falando sobre a dificuldade de comprar alguns produtos”, afirma ao R7 o presidente da CNSaúde, Breno Monteiro.E complementa: “No [setor] privado, isso demorou um pouco mais a chegar, até que em junho nossos associados começaram a reportar esse problema grave". A pesquisa mostrou que a maioria dos estabelecimentos, principalmente hospitais, está com dificuldades de adquirir os medicamentos neostigmina (50,5%), aminofilina (41%), metronidazol bolsa (41,9%), amicacina injetável (40%), atropina (49,5%), dipirona injetável (62,9%) e outros (32,5%).Metade das instituições de saúde que reportaram, por exemplo, falta de neostigmina (medicamento indicado para várias doenças musculares) está com estoques abaixo de 25%.De acordo com dados do SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo), no período de 1º a 14 de julho 67 hospitais privados também relataram falta de medicamentos, sendo que apenas cerca de 10% das instituições não estavam enfrentando esse déficit.Alguns exemplos dos remédios mais em falta nas organizações de São Paulo são a dipirona (14,53%), antibióticos em geral (11,69%) e ocitocina (10,48%).Em entrevista ao R7 em maio deste ano, o presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Wilames Freire Bezerra, já caracterizava a falta de dipirona como alarmante. "Estamos recebendo manifestações de muitos municípios do país. Há essa preocupação, até porque estamos em um momento de retomada dos processos de cirurgias eletivas, de movimentação dos centros cirúrgicos, e isso nos preocupa", alerta Bezerra.A falta foi atribuída à interrupção de produção do principal fabricante do princípio ativo, responsável por cerca de metade do quantitativo distribuído no país, e a situação ainda não se regularizou. Soro fisiológico e contraste radiológico Também foram apontados na lista de desabastecimento o soro fisiológico e o contraste radiológico. Segundo a CNSaúde, o insumo mais preocupante no país é o soro, que já está em menor proporção em cerca de 87% das unidades.No entanto, em São Paulo, o SindHosp apontou o contraste como o principal insumo em falta, reportado por 13,31% dos hospitais, seguido pelo soro (12,90%).O conselho também descobriu que 40% das instituições indicam o mercado com preços 100% acima do usual como um dos motivos para a dificuldade de acesso ao soro.“87% dos associados não têm estoque [de soro] para os próximos 30 dias. O contraste radiológico — quase metade do mercado brasileiro é abastecido por empresas chinesas que sofreram lockdown no mês de maio e pararam de produzir esse insumo — parou de chegar ao Brasil e desabasteceu nossas unidades”, diz Monteiro. Outro fator que piora a situação, segundo o presidente, é o prazo de 30 dias que os vendedores estipulam para entrega do insumo, que aumenta a lacuna entre a necessidade e o recebimento do produto.O resultado não é positivo tanto para os pacientes quanto para os hospitais, que, possivelmente, terão que priorizar tratamentos.“O hospital cancela as [cirurgias] eletivas; os exames que podem ser adiados são adiados, os tratamentos que podem ser adiados são adiados; e você dá prioridade para as urgências ou os tratamentos que não devam ser remarcados”, acrescenta o presidente.O dirigente da CNSaúde explica que diversos tratamentos não estão sendo adiados por apenas 20 dias (período recomendado), mas sim por dois anos e mais 20 dias, por conta da pandemia.“Na hora em que a população se sente segura de voltar a realizar suas prevenções, seus check-ups, vem um desabastecimento como esse”, lamenta.Todavia, existem terapias que não podem ser remarcadas e dependem dos insumos.“Dentro desse desabastecimento, existe um risco de prejuízo à saúde da população, como em uma clínica de diálise, onde não pode faltar soro. A situação é diferente de uma tomografia para fazer uma prevenção, verificar se tem algum risco cardíaco, que pode ser adiada por 20 dias sem trazer risco nenhum”, complementa Monteiro.Necessidades da diálise No Brasil, segundo dados da SBN (Sociedade Brasileira de Nefrologia), o número de pacientes com DRC (doença renal crônica) avançada é crescente. Atualmente, mais de 140 mil pacientes fazem diálise.De acordo com o nefrologista Claudio Luders, do Hospital Sírio-Libanês, o procedimento é de alta complexidade, e o soro fisiológico é essencial em diversas etapas."Antes de começar a diálise, o sangue vai passar numa máquina, dentro de linhas (tubinhos), depois ele passa no filtro e retorna para o paciente. Eu preciso preencher essas linhas com algumas soluções para não ter ar lá dentro, então, ela é preenchida com soro fisiológico. Essa etapa, se for o primeiro uso do paciente, não tem como ser substituída”, esclarece Luders. Mas não é apenas nesse momento que o profissional necessita da disponibilidade do soro.“Durante a sessão de diálise, temos um soro presente caso o paciente tenha alguma queda de pressão ou câimbras, por exemplo.”O nefrologista complementa dizendo que, no final da sessão, o soro é crucial para devolver o sangue ao paciente, pois as linhas vão ser preenchidas. O material até pode ser reaproveitado em outro momento, mas tem limitações.“Para o paciente que faz diálise, os filtros e as linhas podem ser reutilizados. Quando eles são reutilizados, são preenchidos com uma solução desinfetante, um peróxido. Mas eu não consigo tirar esse peróxido sem soro, consigo tirar uma boa parte, mas eu vou acabar lavando algumas partes dessas linhas e eu vou precisar de soro. Logo, o impacto de não tê-lo é profundo, praticamente inviabiliza fazer diálise”, alerta Luders.Cada paciente dialítico, segundo o profissional, vai ter uma tolerância variável de dias sem o procedimento. Podem ser dois, três, mas a partir de quatro dias ele já começa a ter risco de morte.“Do pessoal que faz diálise, tem uma turma que tem diurese residual, que urina um pouco, e esse paciente tem uma tolerância maior a ficar um intervalo um pouquinho maior sem diálise. Mas para quem não urina nada, a tolerância é muito baixa, e se ele está no esquema de diálise três vezes por semana, habitualmente ele não pode perder nenhuma sessão, porque senão ele passa a ter o risco de complicações muito graves e até fatais”, diz o nefrologista. Desdobramentos Vale ressaltar que não apenas a diálise necessita de soro, Luders reitera que as medicações hospitalares, geralmente, são diluídas em algum soro. Sendo assim, ele é essencial.O presidente da CNSaúde ressalta que o soro hospitalar é produzido “quase que na totalidade no Brasil”, portanto não dependemos de mercados externos. “Esse é um problema que só quem pode identificar é o Ministério da Saúde e a Anvisa — onde é que estaria esse gargalo, essa dificuldade de produção que tem feito com que falte nas nossas unidades. Nós somos dependentes deles, estamos aqui na ponta com a dificuldade de comprar, tendo que adiar procedimentos, tendo que dar justificativa para o usuário e esses órgãos não trazem, realmente, nenhuma novidade”, aponta Monteiro.No caso dos contrastes radiológios, em nota o Ministério da Saúde informou que os hospitais devem racionalizar o seu uso “para exames e procedimentos médicos, até que ocorra a normalização do fornecimento do produto”. Sendo assim, devem priorizar as emergências e urgências, por exemplo.A pasta também autorizou recentemente um repasse de quase R$ 127 milhões para compra de medicamentos nos estados, municípios e Distrito Federal, de julho a setembro, por meio de uma portaria publicada no DOU (Diário Oficial da União) na última quinta-feira (28). A expectativa é que a situação se normalize após o período. O R7 pediu o posicionamento do ministério sobre a falta de soro fisiológico, mas não obteve resposta até a publicação.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiária do R7 sob supervisão de Fernando Mellis.

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Saiba para onde vai o dinheiro apreendido nas operações policiais de São Paulo.

 

Valores, objetos, carros e até aviões apreendidos com o crime ficam sob poder da Justiça, que decide para onde serão direcionados.

Você já parou para pensar sobre o que é feito com o dinheiro e os bens apreendidos durante operações policiais em São Paulo? Algumas pessoas, segundo a delegada e presidente do Sindicado dos Delegados, Jacqueline Valadares, acreditam que os valores e objetos podem ficar com os próprios agentes. Mas isso, segundo a delegada, seria ilegal. Tanto o dinheiro, quanto os objetos precisam ficar sob poder do Estado e quem decide para onde serão direcionados é a Justiça. O valor apreendido em qualquer ação policial precisa, inicialmente, ser enviado a uma conta bancária judicial. Se o dinheiro é em real, vai para a Caixa Econômica Federal, se é dólar, para o Banco Central. Depois, o montante fica à disposição de um juiz, que vai decidir o que será feito com ele. "O valor apreendido que foi para uma conta judicial pode ser usado para manter os custos do processo, indenizar uma possível vítima ou fica para o Estado, caso o investigado seja condenado e haja a confirmação que o dinheiro é ilícito", explicou a delegada. Se o suspeito provar a inocência e for absolvido, o dinheiro, que é dele por direito, é devolvido. Em casos de corrupção, o valor precisa ser revertido para investimentos no próprio Estado, então, deve ir para as secretarias de saúde, infraestrutura, educação e outras. Em 2020, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu aproximadamente R$ 700 milhões durante operações realizadas até o fim do ano. A soma abrange quantias em dinheiro e diversos outros bens de grande valor, como: aviões, helicópteros, barcos, carros de luxo e mansões. O resultado — obtido por levantamento inédito do setor de inteligência da instituição — não leva em consideração os valores de diversos itens e dinheiro ainda bloqueados judicialmente, casos de inúmeras contas bancárias utilizadas em golpes ou imóveis ainda não avaliados pela perícia, entre outros. Desta forma, estima-se que os confiscos podem ultrapassar R$ 1 bilhão. O que é feito as demais apreensões? Bens como aviões, helicópteros, carros de luxo e outros podem, segundo a delegada, ser usados para o trabalho da própria corporação. "Com a autorização judicial, armas apreendidas também podem ser usadas em favor da polícia", explicou a delegada. Além disso, outra opção para conseguir mais verba para o Estado é o leilão desses bens. Em Curitiba, a lamborghini modelo Gallardo, do "rei do bitcoin", apontado como líder de um grupo suspeito de fraudes de mais de R$ 1,5 bilhão por meio de negociações com criptomoedas, foi arrematada por R$ 805 mil. Um morador do Rio de Janeiro que venceu o leilão. Antes de ser arrematado, o veículo foi usado como viatura da Polícia Federal por meses em exposições, eventos e ações pedagógicas de repressão ao crime organizado. No mês passado, a Justiça autorizou o governo de São Paulo a usar dois helicópteros, um avião e um automóvel confiscados de supostos criminosos.Um automóvel de luxo Mercedes-Benz GLE 400 integra, agora, o Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos). Também fazem parte dos bens da polícia um helicóptero apreendido com o traficante André do Rap, em 2019, um helicóptero Esquilo AS350 B2 e um avião Cessna Caravan são usados pela polícia em ações operacionais. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)*Estagiária sob supervisão de Fabíola Perez

VIDANEWS - PIB da Arábia Saudita cresce quase 12% graças à forte alta do petróleo.

 

A maior economia do Oriente Médio se beneficiou do aumento de preços após a pandemia e a guerra da Ucrânia.

O PIB da Arábia Saudita cresceu 12% no segundo trimestre de 2022, graças à forte recuperação dos preços do petróleo, anunciaram neste domingo (31) as autoridades deste rico país produtor do Golfo.A maior economia do Oriente Médio se beneficiou nos últimos meses de um forte aumento dos preços após a pandemia da Covid-19, acentuado pela guerra na Ucrânia. O crescimento no segundo trimestre foi de 11,8%, em comparação com o mesmo período do ano passado, após uma estimativa inicial da Autoridade Geral de Estatística."Esse crescimento dinâmico deve ser principalmente um aumento das atividades petrolíferas em 23,1%", acrescentou.A alta do preço do petróleo beneficia os países exportadores, como as monarquias do Golfo, que são cortejadas pelas potências ocidentais necessitadas do aumento da produção para reduzir os preços brutos e limitar a inflação em todo o mundo.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...