CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 11 de julho de 2021

VIDA NEWS - Viúva pede que 'luta' de presidente assassinado do Haiti continue


 Martine Moise pediu, após ser baleada junto ao marido Jovenel Moise morto na última quarta (7),  que o país não 'perca o prumo'.

Martine Moise, viúva do presidente do Haiti assassinado na quarta-feira (7), Jovenel Moise, fez neste sábado (10) suas primeiras declarações públicas desde o ataque, nas quais pediu a seu país que não "perca o rumo". As palavras de Martine Moise chegam três dias depois que ela foi levada de avião a um hospital de Miami para ser tratada pelos graves ferimentos sofridos na manhã de quarta-feira, quando homens armados invadiram a casa da família em Porto Príncipe, capital do Haiti, um país que vê sua crise política se agravar sem um plano de sucessão claro no horizonte após o assassinato. "Estou viva, graças a Deus", disse Martine Moise em uma mensagem de áudio em crioulo publicada em sua conta oficial no Twitter, e verificada como autêntica pela AFP por meio do ministro haitiano da Cultura e Comunicações, Pradel Henriquez. "Em um piscar de olhos, os mercenários entraram em minha casa e crivaram meu marido de balas... Sem nem mesmo dar a ele a chance de dizer uma palavra", contou. De acordo com as autoridades haitianas, um esquadrão de 28 homens (26 colombianos, muitos deles soldados aposentados, e dois haitiano-americanos) invadiu e abriu fogo contra o casal em sua residência. As autoridades do país prenderam 17 dos agressores e mataram pelo menos três outros. Os outros seguem foragidos, segundo a polícia. Até agora, nenhum motivo foi divulgado, e há dúvidas sobre quem pode ter sido o mentor do crime. Martine Moise indicou uma variedade de razões possíveis: disse que os assassinos teriam sido enviados por pessoas que não gostaram dos planos de seu marido de fornecer "estradas, água e eletricidade, um referendo (constitucional) e eleições até o final do ano". Sugeriu que talvez os responsáveis pelo assassinato "não queiram ver uma transição no país". "Estou chorando, é verdade, mas não podemos deixar o país se perder", disse els. "Não podemos permitir que seu sangue... Tenha sido derramado em vão." Sem rumo claro O assassinato de Moise lançou ao caos um já instável Haiti, o país mais pobre da América. A comunidade internacional apelou pela realização das eleições presidenciais e legislativas marcadas para o final deste ano. Quanto à transição, o primeiro-ministro interino Claude Joseph disse que continua no comando. Mas um grupo de senadores, com o suporte de partidos de oposição, apoia o plano de designar o líder do Senado, Joseph Lambert, como presidente provisório, com Ariel Henry como o novo primeiro-ministro, um cargo que Moise já havia lhe dado no início da semana. Não está claro como Lambert poderia executar seu plano e, por enquanto, Joseph parece ter a polícia e outras forças de segurança ao seu lado. "A Constituição é clara: tenho que organizar eleições e passar o poder para outra pessoa que seja eleita", afirmou Joseph em uma entrevista transmitida neste sábado pela CNN. Autoridades americanas dizem que Porto Príncipe pediu a Washington "assistência em termos de segurança e investigação" e que agentes do FBI já foram enviados. Segundo um ministro haitiano, tropas também foram solicitadas, mas um alto funcionário do governo dos EUA disse à imprensa americana que o envio de tropas está descartado. Em Porto Príncipe, as empresas reabriram lentamente e as pessoas voltaram às ruas neste sábado. Mais de 200 pessoas preocupadas com o futuro incerto do país procuraram a embaixada dos Estados Unidos nos subúrbios da capital na esperança de obter asilo político, com seus passaportes e outros documentos em mãos. "Se o presidente pode ser assassinado aqui, eu - um simples cidadão - não vou me salvar. Tenho que pedir asilo para buscar uma vida melhor em outro lugar", disse Louis Limage à AFP em frente ao prédio. Quanto a Martine Moise, ela prometeu se relacionar com os haitianos por meio do Facebook "em um futuro próximo". "Não vou abandonar você", garantiu.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS - Dubai volta ao Guinness com a piscina mais profunda do mundo.

 País que tem os maiores edifícios do planeta busca atrair turistas fãs de mergulho em meio a pandemia de covid-19.

Dubai, que tem a torre mais alta do planeta, estabeleceu um novo recorde para a piscina de mergulho mais profunda do mundo. O emirado tenta atrair novos turistas em meio à pandemia de covid-19. Com suas portas abertas para visitantes internacionais desde julho de 2020, a cidade exibe regularmente novas atrações faraônicas entre seus arranha-céus e ilhas artificiais. “É uma piscina de 60 metros de profundidade, 15 metros a mais do que qualquer outra piscina do mundo e o dobro do tamanho”, disse Jarrod Jablonski, diretor da Deep Dive Dubai, que administra o projeto. A piscina, que foi aberta ao público na quarta-feira (7) e "tem como tema uma cidade submersa", contém um volume de água equivalente a seis piscinas olímpicas, ou 14,6 milhões de litros, acrescentou. A Guinness Academy confirmou este novo recorde à AFP. Com luzes e música de fundo, a atração abriga dois "habitats subaquáticos". Os mergulhadores podem explorar as profundezas de uma cidade perdida reconstruída, repleta de objetos da vida cotidiana e coberta por uma vegetação exuberante. “Queríamos relembrar a herança do mergulho nos Emirados” e da “pesca de pérolas”, daí o formato de ostra da estrutura externa, explicou o diretor americano. Uma sessão de uma hora custa entre 500 e 1.500 dirhams (cerca de US$ 140-400 ou R$ 736,22 a R$ 2.103,49). Em 2019, Dubai recebeu mais de 16 milhões de turistas. Com o lançamento da mostra universal em outubro, o emirado espera encher-se de visitantes, depois de um ano e meio marcado pela crise da saúde. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS - 'Uma experiência única', diz bilionário após viajar ao espaço.

 

Richard Branson, dois pilotos e três outros passageiros realizaram a primeira viagem de turismo espacial neste domingo (11).

bilionário britânico Richard Branson pousou em segurança neste domingo (11) no Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, depois de passar alguns minutos na fronteira do espaço a bordo de uma nave de sua empresa Virgin Galactic, uma viagem que ele sempre sonhou e um marco para o turismo espacial. A espaçonave VSS Unity, que também transportava dois pilotos e três outros passageiros, pousou na pista da base aérea Spaceport America por volta das 10h40 (12h40 de Brasília). "Uma experiência única na vida" comentou Branson pouco antes de retornar à Terra e se tornar o primeiro bilionário a viajar ao espaço em uma nave desenvolvida por sua própria empresa, à frente, portanto, de Jeff Bezos, que espera alcançar o mesmo feito em 20 de julho. Branson tinha uma missão precisa durante sua viagem: testar e avaliar a experiência que seus futuros clientes terão. Outros bilionários já estiveram no espaço na década de 2000, mas a bordo de foguetes russos. Elon Musk, fundador da SpaceX e grande rival de Bezos, esteve presente no evento deste domingo para apoiar Branson. Após pequenos atrasos por conta das condições climáticas, um enorme avião transportando a espaçonave fez uma decolagem horizontal da base Spaceport America por volta das 8h40 (11h40 de Brasília). E quando atingiu cerca de 15 quilômetros de altura, a espaçonave se soltou e iniciou uma subida supersônica, até ultrapassar os 80 km de altitude, ponto estabelecido nos Estados Unidos para a fronteira espacial. Depois que o motor foi desligado, os passageiros puderam soltar os cintos de seus assentos e flutuar por alguns minutos sem gravidade, admirando a curvatura da Terra de uma das 12 janelas da cabine. Após atingir uma altitude de cerca de 90 km, o nave desceu novamente. Base espacial O excêntrico bilionário de 70 anos, fundador do grupo Virgin — cujas atividades vão desde uma companhia aérea até esportes — há muito cultiva uma imagem impetuosa, com uma série de façanhas esportivas. "Quando eu era criança, queria ir para o espaço. Como isso parecia improvável para a minha geração, registrei o nome Virgin Galactic, com a ideia de criar uma empresa que tornasse isso possível", escreveu Richard Branson alguns dias atrás. Objetivo que esteve perto do fracasso em 2014: o acidente em voo de uma espaçonave Virgin Galactic causou a morte de um piloto, atrasando consideravelmente o programa. Desde então, a VSS Unity chegou ao espaço três vezes, em 2018 e 2019, com pilotos a bordo e até um passageiro em 2019. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...