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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA

Resultado de imagem para alta da carne bovina

IBGE cita carnes e não vê pressão por aumento da demanda na inflação do País

A inflação oficial no País no ano passado foi pressionada por fatores pontuais, como o choque de preços das carnes, e não por um aumento na demanda, afirmou Pedro Kislanov, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acelerou de uma taxa de 3,75% em 2018 para 4,31% em 2019."O resultado ficou muito próximo do centro da meta (de 4,25% perseguida pelo Banco Central em 2019). A pressão ficou muito concentrada nas carnes", justificou Kislanov.Segundo o pesquisador, a retomada da atividade econômica ainda é lenta, ficando mais concentrada nos últimos meses de 2019. Essa melhora na economia e no mercado de trabalho pode vir a afetar a inflação de 2020, mas, por ora, a inflação é de restrição de oferta, concentrada em carnes, não é de demanda, garantiu Kislanov."Nos serviços, que tem uma influência de demanda forte, (a aceleração em dezembro) foi um componente sazonal. Nesse mês a pressão foi de alimentação fora de casa, mas tem muito a ver com as carnes, então foi inflação de custo, não de demanda. O mesmo ocorreu com passagem aérea, dezembro é um mês que tem pressão de passagem aérea", disse o pesquisador do IBGE.Não é possível afirmar que haja pressão de demanda sobre a inflação, corroborou André Almeida, analista do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE."A economia tem se recuperado de maneira gradual. Serviços ficou abaixo do índice geral, então não é possível informar que exista pressão de demanda", completou Almeida.( Fonte Estadão- R7 Noticias)

NOTICIAS GERAL-ECONOMIA

Bolsonaro quer mais engarrafadoras para reduzir preço do gás de cozinha

Preço médio do botijão beira os R$ 70O presidente Jair Bolsonaro determinou nesta sexta-feira (10) que sejam feitos estudos, com urgência, para analisar a possibilidade de ampliação do número de empresas especializadas em encher botijões de gás, as chamadas engarrafadoras.Segundo o presidente, com poucas dessas empresas no país, o custo de transporte faz aumentar o preço do produto."No Brasil existem poucas engarrafadoras. O botijão 'anda' centenas de quilômetros para ser enchido e, depois, mais uma centena até o consumidor", escreveu o presidente em um publicação na sua conta oficial no Twitter."Com dezenas de centrais nos estados e mais empresas, essa verdadeira viagem do botijão deixaria de existir, teríamos mais competição e o preço cairia", acrescentou Bolsonaro.O presidente está desde ontem (9) em uma unidade militar no Guarujá, litoral de São Paulo, onde permanecerá até a próxima terça-feira (14), para completar seu período de descanso. Na semana passada, antes do Réveillon, ele antecipou o retorno a Brasília após ficar quatro dias na Bahia, onde pretendia passar o feriado de ano-novo descansando na base naval de Aratu, no subúrbio de Salvador.O último reajuste do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), conhecido como gás de cozinha, foi feito em dezembro pela Petrobras, e, com isso, o produto ficou, em média, 5% mais caro para as distribuidoras.O valor final do gás para o consumidor depende do repasse feito pelas distribuidoras, mas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio do botijão de 13 quilos era de R$ 69,11 em novembro do ano passado.( Fonte Agencia Brasil R7 noticias)

Um reflexo perturbador da realidade brasileira.

  Os dados do Instituto Locomotiva mostram que 70% dos negros no Brasil enfrentam preconceito, refletindo o racismo estrutural persistente n...