CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 14 de dezembro de 2025

MEC projeta ensino integral em todo o Brasil até 2026.

Ampliar alfabetização e acesso à internet também é prioridade

O Ministério da Educação projeta alcançar 100% dos territórios do Brasil com matrículas em ensino integral na educação básica até 2026. Hoje, a cobertura chega a quase 90% das regiões. O MEC afirma que finalizará ainda em dezembro a estratégia que ampliará o modelo, definido como jornada mínima de sete horas diárias ou 35 horas semanais. A pasta reforça que a expansão deve ocorrer com qualidade e alinhamento às necessidades de cada rede de ensino, evitando que o crescimento se limite ao aumento de vagas.Metas educacionais Além da expansão do tempo integral, o MEC trabalha com duas metas estratégicas. A primeira prevê que 64% das crianças estejam alfabetizadas na idade correta até 2026, indicador considerado fundamental para reduzir desigualdades de aprendizagem. A segunda meta busca fortalecer a tecnologia nas escolas ao ampliar para 80% o número de unidades com conexão à internet para fins pedagógicos, já que atualmente o índice está em 64%. Essas metas, segundo o ministério, integram o esforço nacional para melhorar a qualidade da educação pública e modernizar o ambiente escolar. Estrutura adequada A secretária de Educação Básica, Katia Schweickardt, destaca que a ampliação do ensino integral exige mais do que aumentar matrículas. Ela afirma que as escolas precisam de infraestrutura adequada e equipes preparadas para oferecer uma rotina ampliada com qualidade. Por isso, o MEC defende investimentos contínuos em formação docente, materiais pedagógicos e espaços apropriados para atividades de teatro, música, esportes e cultura. A secretária reforça que cada escola deve organizar currículos e metodologias considerando as particularidades de seu território e a diversidade dos estudantes.Investimento federal O governo federal apoia essa expansão por meio do Programa Escola em Tempo Integral, regulamentado após a lei de 2023. Para 2025, o MEC selecionou 14 estados que receberão recursos de custeio e capital destinados à implementação do modelo integral. Esses repasses podem chegar a R$ 2 mil por estudante, conforme prevê a legislação. O objetivo é garantir que as redes estaduais e municipais tenham condições de ampliar vagas, qualificar equipes e estruturar espaços adequados para o desenvolvimento integral dos alunos. Além disso, o MEC mantém orientação técnica para apoiar estados e municípios na execução das metas. Fonte Jornal Contexto Noticias GO

Governo reajusta Bolsa Estudo para alunos da rede estadual.

Alunos do Ensino Médio e 9º ano do Fundamental da rede estadual de ensino vão receber entre R$ 130 e R$ 150.

Cerca de 300 mil estudantes da rede estadual passarão a receber valores atualizados do Programa Bolsa Estudo, que terá reajuste de até 38%. O projeto de lei com os novos valores foi enviado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).Com o reajuste, alunos das escolas estaduais de tempo regular receberão R$ 130, enquanto estudantes dos Centros de Ensino em Período Integral terão benefício de R$ 150. A iniciativa reforça o compromisso com a melhoria do ensino-aprendizagem e o combate à evasão escolar. O crédito do Bolsa Estudo é depositado em cartão entregue aos alunos e pode ser utilizado para compras. Criado em 2021, o programa incentiva a permanência escolar de estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental e das 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio. Cada beneficiário recebe 10 parcelas anuais, referentes aos meses letivos, sem repasses em janeiro e julho, devido às férias escolares. O Bolsa Estudo integra uma política pública educacional e assistencial prevista na Lei nº 21.162/2021 e vinculada ao programa Busca Ativa: Acolher para Permanecer. Seu objetivo é reduzir a evasão entre jovens da rede estadual. Um levantamento da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), realizado em maio de 2021, apontou que 34% dos alunos do Ensino Médio e do 9º ano haviam deixado a escola por necessidade de trabalhar, evidenciando a importância do auxílio financeiro para garantir a permanência dos estudantes e apoiar suas famílias.Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Fonte Jornal Contesto Noticias GO.

Aprovado projeto que insere carne de peixe no cardápio da merenda nas escolas públicas do Brasil.

O objetivo é garantir uma dieta variada e equilibrada para os alunos, pois o peixe é fonte de nutrientes relevantes para o crescimento e o desenvolvimento cerebral

A Comissão de Educação e Cultura do Senado aprovou, em 09/12, projeto que inclui carne de peixe e derivados na merenda escolar. A proposta, de autoria do senador Jorge Seif (PL-SC), recebeu parecer favorável do relator Sérgio Petecão (PSD-AC) e altera a Lei da Alimentação Escolar (11.947/2009). O objetivo é garantir dieta variada e equilibrada aos alunos, já que o peixe é fonte de nutrientes essenciais para crescimento e desenvolvimento cerebral.Segundo Seif, a medida está alinhada ao Plano Nacional de Alimentação Escolar e às diretrizes do FNDE, que priorizam alimentos in natura ou minimamente processados. Além de estimular hábitos saudáveis desde cedo, a iniciativa busca elevar o consumo de pescado no Brasil, atualmente em 9,5 kg por pessoa ao ano, para o mínimo recomendado pela FAO e OMS, de 12 kg. Assim, o projeto também contribui para metas nutricionais internacionais. Os benefícios O senador Jorge Seif (PL-SC) afirma que o consumo de peixe pode beneficiar o aprendizado dos estudantes, melhorando memória, concentração e aumentando em até 15% a atenção, segundo estudos da FAO e da OMS. Ele ressalta que a medida também fortalece a economia pesqueira, essencial para Santa Catarina, tradicional reduto do setor. A ampliação das compras públicas favorece pescadores, piscicultores e toda a cadeia produtiva. O projeto, aprovado terminativamente na Comissão de Educação, segue para análise da Câmara dos Deputados. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região.Fonte Jornal Contexto Noticias GO.

Funcionário que matou patrão em festa de fim de ano é absolvido.

Justiça acolheu tese de legítima defesa e absolveu Eliandro Bastos do Carmo pela morte de Kerli Fabrício, que tinha 37 anos. 

A decisão foi proferida no dia 29 de Setembro, mas ganhou repercussão agora, e foi confirmada à reportagem pelo Tribunal de Justiça mineiro.O TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) absolveu um homem acusado de matar o patrão esfaqueado durante uma confraternização, em Dezembro do ano passado, em Cláudio, no centro-oeste do estado.Justiça acolheu tese de legítima defesa e absolveu Eliandro Bastos do Carmo pela morte de Kerli Fabrício, que tinha 37 anos. A decisão foi proferida no dia 29 de setembro, mas ganhou repercussão agora, e foi confirmada à reportagem pelo Tribunal de Justiça mineiro. Tribunal acolheu parecer do MP (Ministério Público) estadual que requereu a absolvição sumária de Eliandro. A promotoria, que havia denunciado Eliandro pelo crime, entendeu que ele matou Fabrício para se defender. Como o caso está em segredo de Justiça, detalhes não foram divulgados. Família de Kerli recorreu da decisão que absolveu Eliandro. O recurso apresentado pelo advogado Gabriel Melo Vieira foi recebido em 29 de Outubro e remetido novamente ao TJ-MG. Ainda não há decisões em segunda instância sobre a ação. Defesa da família de Kerli disse confiar que a absolvição será revista em segunda instância. À reportagem, Gabriel reiterou seu "compromisso inabalável com a ética, a transparência e a defesa intransigente dos direitos de seus clientes", e afirmou estar confiante de que o TJ mineiro "fará justiça, como lhe é de costume". Advogado de Eliandro acredita que a decisão da primeira instância não será revogada. "A defesa acredita em sua inocência e na verdade dos fatos expostos no processo, bem como acredita que a justiça da absolvição pelo reconhecimento da legítima defesa será mantida em segunda instância", afirmou Pedro Henrique Oliveira Bispo. ENTENDA O CASO Eliandro Bastos do Carmo matou o empresário Kerli Fabrício no dia 21 de dezembro de 2024. Naquela ocasião, funcionário e patrão se desentenderam na festa de confraternização da empresa. Eliandro atingiu a vítima com três facadas. Motivação para o crime seria o fato de Kerli ter dito a Eliandro que iria demiti-lo por ele ser um "funcionário muito caro" -ele era o empregado mais antigo da empresa. Defesa alega que a notícia deixou Eliandro revoltado, fato que o fez jogar no chão e quebrar uma garrafa de vinho que havia ganhado de Kerli. Kerli teria ordenado a Eliandro que limpasse o chão sujo de vinho, mas ele se recusou. Kerli teria trancado o funcionário na empresa. Eliandro conseguiu escapar, mas foi pego novamente pelo patrão já do lado de fora. Foi então que Eliandro esfaqueou o patrão, que morreu no local. Eliandro fugiu da cena do crime, mas depois se entregou. Ele foi indiciado por homicídio qualificado, provocado por motivo fútil. Desde o começo, defesa afirma que Eliandro agiu em legítima defesa. O advogado Pedro Henrique Oliveira Bispo sustentou nos autos que Eliandro não premeditou o crime, não levou a faca para o local da confraternização, que a arma usada para matar Kerli foi encontrada no local da festa e ele pegou para se defender. Ainda, ressaltou que seu cliente agiu em reação ao cenário de pressão que enfrentava naquele momento após receber a notícia da demissão e ser trancado pelo patrão nas dependências da empresa. Eliandro chegou a ser preso na época do crime. Ele foi colocado em liberdade em janeiro deste ano e respondia ao processo fora da cadeia até ser absolvido em setembro.Fonte Justiça ao Minuto Noticias.

Juiz substitui intervenção no BRB por “auditoria minuciosa”

Decisão da 10ª Vara Federal Criminal, nesta segunda-feira (24/11), substituiu a intervenção no BRB por uma “auditoria minuciosa”.   A decisã...