CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 26 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - Estados Unidos e Brasil estão unidos com a Ucrânia, diz Blinken.

 

Secretário norte-americano disse que nações estão juntas pelo fim das hostilidades.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou que o Brasil se uniu aos esforços pelo "fim de hostilidades" na Ucrânia. Pelo Twitter, Blinken disse que conversou com o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Carlos França."Os Estados Unidos e o Brasil estão unidos com a Ucrânia e com países de todo o mundo para pedir a cessação imediata das hostilidades russas", escreveu Blinken. Ontem, o Brasil deixou a posição de neutralidade e se posicionou na ONU (Organização das Nações Unidas) contra a invasão da Rússia ao território ucraniano. O país votou a favor de uma resolução contra a investida militar no país europeu. “Uma linha foi cruzada, esse conselho não pode ficar em silêncio. Nenhum país deveria usar sua força para agredir outra nação”, disse o embaixador brasileiro Ronaldo Costa. O presidente ucraniano, Volodmir Zelensky, agradeceu o Brasil e outros países. No entanto, a medida, votada no Conselho de Segurança da entidade, foi vetada pela Rússia. Agora, a resolução será votada na Assembleia-Geral da entidade.Embaixadores da Europa também pressionaram o Itamaraty, em Brasília, para se posicionar de forma mais firme contra o conflito. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Manifestantes de vários países saem às ruas em solidariedade à Ucrânia e contra a guerra.

 

Itália, Geórgia, Argentina, Canadá e outras nações se unem em passeatas pelo mundo a favor do povo ucraniano.

Manifestantes de diversos países têm saído às ruas em solidariedade à Ucrânia, desde que a Rússia começou sua ofensiva militar contra o país. Os protestos se multiplicam pelo mundo, em países como Itália, urquia, Argentina, Geórgia e Canadá, entre outros. Cerca de 30.000 pessoaspersonas se reuniram na noite de sexta-feira (25) na Geórgia, por exemplo, para protestar contra Putin e suas ações. A guerra que, segundo Kiev, capital ucraniana, já matou ao menos 198 civis, provocou um sentimento de déjà vu na Geórgia, que também foi vítima de uma devastadora invasão russa em 2008. Os manifestantes ocuparam as ruas da capital georgiana, Tbilisi, agitando bandeiras da Ucrânia e cantando hinos de ambos os países. "Temos compaixão pelos ucranianos, talvez até mais do que outros países do mundo, porque conhecemos a bárbara agressão russa em nossa terra", contou à AFP Niko Tvauri, um taxista de 32 anos. "Ucranianos, georgianos, o mundo inteiro deve resistir a Putin, que quer restabelecer a União Soviética", acredita a professora Meri Tordia, de 55 anos. "A Ucrânia sangra e o mundo observa e fala de sanções que não conseguem deter Putin", acrescentou ela, em lágrimas. Na Itália, cidades como Roma e Turim também tiveram protestos a favor da Ucrânia, na noite de sexta-feira. Na capita italiana, manifestantes portavam tochas e cartazes com frases como "Sim à paz, não a guerra", e "Putin assassino".Protestos fora da Europa Na Argentina, cerca de 2.000 pessoas, se manifestaram em Buenos Aires, na frente da embaixada russa, pedindo a "retirada incondicional" das tropas de Putin.Em Montreal, no Canadá, dezenas de pessoas enfrentaram uma tempestade de neve para protestar no consulado geral da Rússia naquele país. "Putin, tire suas mãos da Ucrânia", cantavam os manifestantes, em coro. "Estou aqui porque sou contra essa guerra", contou à AFP Elena Lelièvre, uma engenheira russa de 37 anos, que estava no protesto no Canadá. "Espero que isso seja o começo do fim desse regime [de Putin]", afirmou.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Ucrânia diz ter repelido ataque russo contra base militar em Kiev; explosões são ouvidas pela cidade.

 

Exército da Rússia tentou invadir e tomar o controle de uma unidade militar localizada nos arredores da região central da capital ucraniana.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou neste sábado (26) que as Forças Armadas do país "descarrilaram" o ataque planejado da Rússia à capital ucraniana, Kiev. De acordo com Zelensky, a Rússia usou "tudo" na ofensiva, desde combatentes e sabotadores a tropas aerotransportadas."Posso começar com boas notícias: temos resistido e estamos repelindo com sucesso os ataques inimigos. A luta continua em muitas cidades e regiões de nosso país. Kiev e as principais cidades ao redor da capital são controladas pelo nosso exército", declarou o político em discurso à nação. Autoridades locais informaram que algumas explosões escutadas em Kiev na noite de sexta-feira (25) se deviam a tentativas da Rússia de atacar uma estação de energia, enquanto em Vasilkov, a 37 quilômetros da capital, era travada uma dura batalha, de acordo com as Forças Armadas ucranianas."Explosões em Kiev, o que se sabe?" escreveu a Administração Estatal da Cidade de Kiev em seu canal no Telegram, ao explicar que "o inimigo está tentando atacar o CHP-6 perto de Troieschyna", no norte da capital, e que "as Forças Armadas dão combate".As sirenes antiaéreas soaram na cidade para pedir aos cidadãos que entrassem nos abrigos. A estação de energia CHP-6 é a mais potente central que fornece calor e eletricidade na Ucrânia. Também foram registrados ataques perto da estação de metrô Beresteiska, na capital ucraniana. "Atualmente estão atacando a unidade militar perto da estação de metrô Beresteiska", escreveu o Serviço Estatal de Comunicações Especiais e Proteção no Telegram, ao acrescentar, citando o canal ‘ICTV’, que também foram escutados mais de 50 tiros e explosões no bairro de Shulyavka e no zoológico durante dez minutos.Além disso, 37 quilômetros a sudoeste, "a resistência continua em Vasylkiv, onde as tropas inimigas estão tentando desembarcar", disse a mesma fonte.O comando das Forças Armadas ucranianas informou pelo Facebook que "estão ocorrendo intensos combates na cidade de Vasilkov, na região de Kiev, onde os ocupantes estão tentando aterrissar um grupo de desembarque".A entidade afirmou que à 1h30 do horário local (19h30 em Brasília), um caça Su-27 das Força Aérea da Ucrânia "atacou com sucesso os aviões de transporte militar IL-76 MD das forças de ocupação russas e destruiu o inimigo".Mais cedo, o presidente ucraniano, Volodymir Zelenski, disse que esta noite seria difícil, prevendo que a Rússia tentaria invadir Kiev e outros locais."Posso dizer com absoluta honestidade: esta noite será mais difícil do que o dia. Muitas cidades do nosso Estado estão sob ataque: Chernobyl, Sumy, Kharkiv, o Donbas, no sul. Especial atenção a Kiev: não se pode perder a capital", disse às Forças Armadas em novo discurso para a nação divulgado pelo Telegram.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDANEWS - Presidente ucraniano desmente rendição e comemora chegada de armamento de parceiros.

 

Volodymyr Zelenski revela conversa com o presidente Emmanuel Macron: ‘A coalizão antiguerra está funcionando’.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, disse neste sábado (26) que seus ‘aliados’ estão enviando armas e suprimentos para ajudá-los a combater a invasão da Rússia e relatou uma conversa telefônica com seu colega francês Emmanuel Macron."Um novo dia na frente diplomática começou com uma conversa com Emmanuel Macron", tuitou Zelenski. "Armas e equipamentos de nossos aliados estão a caminho da Ucrânia. A coalizão antiguerra está funcionando!", acrescentou. Pouco antes, e em um vídeo postado no Facebook, ele pediu para não acreditar em "muita informação falsa" na internet, segundo a qual ele havia ordenado a rendição do exército ucraniano.Vestido de verde militar e parecendo cansado, mas determinado, Zelenski disse: "Nossa verdade é que esta é nossa terra, nosso país, nossos filhos, e vamos proteger tudo isso"."Isso é o que eu queria te dizer. Glória à Ucrânia!", exclamou. Quando o vídeo foi postado nas redes sociais, o som de explosões e sirenes de bombardeio pôde ser ouvido em toda a capital, onde as forças ucranianas disseram ter repelido um ataque russo durante a noite.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Míssil atinge prédio residencial em Kiev, capital da Ucrânia.

 

Rússia confirma ataques com mísseis navais e de cruzeiro aéreo, mas apenas em áreas militares.

Um míssil russo caiu em um grande edifício residencial em Kiev, disse o Serviço de Situações de Emergência do Estado da Ucrânia neste sábado. Segundo informou o Ministério do Interior do país, não há vítimas fatais no local. O míssil caiu entre o 18º e o 21º andares do edifício, segundo estas fontes. A Rússia anunciou pouco antes que havia disparado mísseis de cruzeiro contra a infraestrutura militar, no terceiro dia de sua invasão militar da Ucrânia. Bases militares O exército russo confirmou o ataque a infraestruturas militares da Ucrânia com mísseis navais e de cruzeiro aéreo, disse o Ministério da Defesa russo neste sábado, no terceiro dia da invasão de seu vizinho pró-ocidental."Durante a noite, as forças armadas da Federação Russa lançaram um bombardeio de armas de precisão de longo alcance usando mísseis de cruzeiro navais e aéreos contra a infraestrutura militar ucraniana", disse o porta-voz do ministério Igor Konashenkov em comentários televisionados. O porta-voz afirmou ainda que no leste da Ucrânia, as forças separatistas dos territórios de Donetsk e Lugansk apoiadas pela Rússia ganharam terreno, embora esta afirmação não possa ser verificada por fontes independentes. O exército russo também assumiu "controle total da cidade de Melitopol" no sul da Ucrânia, perto da Crimeia, península anexada por Moscou em 2014, acrescentou.Segundo este porta-voz, desde o início da invasão, as forças russas destruíram um total de 821 infraestruturas militares ucranianas, incluindo 14 aeródromos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Presidente dos EUA aprova ajuda de US$ 350 milhões à Ucrânia.

 

Joe Biden manteve uma conversa telefônica de 40 minutos com o líder ucraniano, Volodymyr Zelenski, nesta sexta-feira (25).

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aprovou na noite desta sexta-feira (25) a liberação de até 350 milhões de dólares em novas ajudas militares à Ucrânia, que sofre ataques da Rússia desde quinta-feira (24). Em um memorando, Biden autorizou o Departamento de Estado a direcionar até US$ 250 milhões em ajuda geral à Ucrânia e até US$ 350 milhões em "itens e serviços de defesa", incluindo educação e treinamento militar. O anúncio veio depois que o presidente dos EUA manteve uma conversa telefônica de 40 minutos com seu colega ucraniano, Volodymyr Zelenski, na sexta-feira (25), para discutir ajuda militar e sanções. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o conteúdo da conversa, Zelenski disse no Twitter que conversou com Biden sobre "fortalecer as sanções", "assistência concreta à defesa" e "uma coalizão antiguerra"."Grato aos Estados Unidos pelo forte apoio à Ucrânia", acrescentou o líder ucraniano. Em reação ao ataque russo, Biden atingiu a Rússia com sanções a seus bancos e sua elite, além de restrições às exportações de alta tecnologia para a Rússia, entre outras medidas, às quais se somaram a punições econômicas contra o presidente Vladimir Putin e outras várias figuras do seu Governo.( Fonte R 7 Noticias |Internacional)

VIDANEWS - "Resistência do povo ucraniano tem caráter heroico", diz especialista .

 

Com pouca ou nenhuma experiência militar, homens e mulheres se alistam para defender a Ucrânia de ataques russos.

Ucranianos comuns têm se alistado no exército para defender seu país desde a invasão russa na última quinta-feira (24). Com pouca ou nenhuma experiência, homens e mulheres se apresentam para receber equipamentos militares. Diante da grande ofensiva russa em cidades que agora parecem estar vazias, os voluntários usam braçadeiras amarelas ou apenas uma fita adesiva para se reconhecerem. Apenas é necessário ter entre 18 e 60 anos e o passaporte ucraniano para servir o exército. Para o professor Felipe Loureiro, especialista do Departamento de Relações Internacionais da USP (Universidade de São Paulo), a resistência do povo ucraniano tem um caráter heroico. “O fato de vários civis se alistarem e soldados estarem segurando a invasão da Rússia resulta em uma resistência heroica.” Ele ainda aponta que, apesar do país ter recebido muita cooperação militar dos Estados Unidos e do Ocidente em geral desde a tomada da Crimeia pelos russos em 2014, as capacidades militares da Ucrânia ainda são muito inferiores em relação às da Rússia em vários aspectos. “Os russos destruíram  os principais equipamentos aéreos  ucranianos no primeiro dia de invasão. Eles neutralizaram sistemas de comando e controle e a capacidade da Força Aérea ucraniana de agir. A Rússia tem o controle do ar, portanto, esse desequilíbrio é ainda mais significativo”, ressalta o professor. Os ucranianos têm plena ciência da superioridade militar russa, mas isso não os impede de tentar defender seu território. Com treinamentos rudimentares e improvisados, se posicionam nas linhas de frente contra seu inimigo. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, também afirmou que está defendendo seu país diante dos ataques da Rússia, em um vídeo divulgado na última sexta-feira (25). "Estamos todos aqui, nossos militares estão aqui, os cidadãos, a sociedade, estamos todos aqui, defendendo nossa independência, nosso Estado", apontou. O professor Felipe Loureiro alerta que o embate pode deixar um grande rastro de destruição. “Em meio à resistência ucraniana pesa o fato de que as consequências humanitárias tendem a ser muito grandes. Temo por uma catástrofe humanitária.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Comissão debate implicações do fim da exigência de bulas impressas

  Lei permite que a Anvisa dispense a bula impressa em determinados medicamentos, que apenas teriam a bula digital, acessada por meio de QR ...