CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 31 de outubro de 2021

VIDANEWS - Prefeitura retira 30 idosos de asilo denunciado por maus-tratos.

 

Asilo privado localizado em Igarapé (MG) não tinha autorização para funcionar; donos foram presos por dificultar operação.

A Prefeitura de Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, transferiu, nesta sexta-feira (29), cerca de 30 idosos que viviam em um asilo investigado por maus-tratos aos internos.Um casal, dono do Recanto dos Idosos Nossa Senhora de Fátima, localizado no bairro Vivendas Santa Mônica, foi preso na última quarta-feira (27). A instituição é particular e funcionava irregularmente, de acordo com a prefeitura. O lar de idosos foi interditado na semana passada, depois que o Ministério Público e a Polícia Civil passaram a receber denúncias de maus-tratos. Os donos do estabelecimento foram notificados para realizar a transferência dos moradores; no entanto, segundo a prefeitura, houve resistência ao cumprimento da decisão.Os internos cuja família não pôde ser localizada foram transferidos para uma instituição no município vizinho de Piedade das Gerais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Homem morre após ser atingido por trem de carga em BH.

 

Vítima, de 35 anos, estaria deitada nos trilhos e acabou sendo arrastada por 300 metros; corpo foi parar embaixo da locomotiva.

Um homem morreu na manhã deste sábado (29) após ser atingido por um trem de carga entre os bairros Santa Tereza e Santa Efigênia, na região Leste de Belo Horizonte. De acordo com a VLI, empresa responsável pela linha férrea, a vítima estaria deitada nos trilhos.O Corpo de Bombeiros foi acionado às 7h15 por policiais militares que atendiam a ocorrência. Segundo os agentes, a vítima, de 35 anos, seria um andarilho que estava no local e não conseguiu desviar da composição, foi atropelado e ficou debaixo da locomotiva. O corpo teria sido arrastado por 300 metros até o trem frear completamente. O corpo ficou preso em um local de difícil acesso e os militares tiveram dificuldade para realizar a retirada do cadáver, que foi levado para o IML (Instituto Médico Legal). Segundo os Bombeiros, o local é um ponto de usuários de drogas. A VLI, empresa responsável pela linha férrea, informou que a vítima estava deitada na linha férrea. A companhia lamentou o acidente, afirmou que faz manutenção periódica nos muros ao redor dos trilhos e orientou a população para evitar se aproximar da linha férrea. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)* Estagiário do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli.

VIDANEWS - Motorista de app é esfaqueado em assalto e dirige por 4 km até UPA.

 

Vítima levou 5 facadas após reagir a uma tentativa de assalto na região da Pampulha, em BH; suspeito foi preso horas após o crime.

Um motorista de aplicativo foi esfaqueado após reagir a uma tentativa de assalto de um passageiro no bairro Dona Clara, na região da Pampulha, em Belo Horizonte, durante a madrugada de sexta-feira (29). Mesmo após os golpes, a vítima ainda conseguiu dirigir por cerca de 4 km até uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde foi atendido.Imagens do circuito interno de segurança mostram o suspeito aguardando a chegada do condutor, Roberto de Sousa Rocha, de 33 anos. A corrida havia sido solicitada por uma mulher, mas o motorista aceitou que o homem embarcasse. Durante o trajeto, o suspeito pegou uma faca e deu dois golpes no pescoço e na barriga da vítima, que lutou com o criminoso e acabou sendo atingido mais três vezes. Após as agressões, o suspeito fugiu do local. Mesmo ferido, o motorista conseguiu dirigir por 4 km até a UPA Norte, no bairro Novo Aarão Reis. Após chegar ao local, a vítima sofreu duas paradas cardiorrespiratórias e desmaiou. Por conta da gravidade dos ferimentos, Rocha precisou ser transferido para o Hospital Risoleta Neves, na região Norte, onde está internado em estado grave. O suspeito do crime foi preso pelos policiais cerca de 12 horas depois, na tarde desta sexta. A tia da vítima, Anamar Pereira Rocha, torce pela recuperação do sobrinho e pede mais atenção das plataformas de corrida.— O Roberto tá noivo, trabalhando muito para pagar o carro. Ele corre atrás, luta muito, vai sair dessa. Os aplicativos precisam proteger essas pessoas que dão suporte para eles. Os motoristas não possuem nenhuma defesa. Outro ladoEm nota, a Uber lamentou o caso e informou que todas as viagens na plataforma são cobertas por um seguro para acidentes pessoais. A empresa informou que a conta usada para solicitar a viagem foi desativada.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Homem fica soterrado após laje de casa desabar na Grande BH.

 

Vítima, de 58 anos, ficou preso debaixo dos escombros do imóvel em Esmeraldas, mas permaneceu consciente e não corre riscos.

Um homem ficou soterrado após a laje de uma casa desabar no bairro São Francisco de Assis, em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, na manhã deste sábado (30).Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a estrutura do imóvel desabou sobre a vítima, que tem 58 anos. Quatro viaturas foram mobilizadas para a ocorrência e a vítima permaneceu consciente durante todo o resgate. Após a retirada, o homem foi levado para uma unidade de saúde em Esmeraldas e não corre risco de morrer. Os militares informaram que ainda não é possível afirmar o que teria causado o desabamento da laje. *​Estagiário do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Troca de tiros com polícia deixa 25 suspeitos de mega-assaltos mortos.

 

Suspeitos de integrar quadrilhas conhecidas pelo crime do "novo cangaço" estavam em um sítio na cidade de Varginha, no sul de MG.

Uma violenta troca de tiros, na madrugada deste domingo (31), na área rural de Varginha, no sul de Minas Gerais, deixou 25 mortos. Todos eram suspeitos de integrar uma quadrilha responsável por mega-assaltos a agências bancárias, crime conhecido como novo cangaço.A informação foi confirmada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) por meio de nota do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A operação contou com o apoio do BOPE (Batalhão de Operações Especiais), uma divisão da PM (Polícia Militar) de Minas Gerais. Os criminosos foram flagrados em duas chácaras da região. Todos, segundo a PRF, foram socorridos após a troca de tiros, porém, não resistiram.Os bandidos estavam fortemente armados. Pelo menos 10 fuzis foram apreendidos, "além de outras armas, munições, granadas, coletes, miguelitos (sendo levantando neste momento o arsenal) e 10 veículos roubados", de acordo com a polícia.Não houve policiais feridos na ação. A Polícia Militar de Minas Gerais confirmou a operação:"Ministério da Justiça e Segurança Pública Polícia Rodoviária Federal Ocorrência em atendimento. Ocorrência em andamento em Varginha/MG através de levantando iniciado pela PRF. Operação conjunta com o BOPE/MG. Grande confronto com bando de criminosos do "novo cangaço". Na primeira abordagem os criminosos que atacaram os policiais os PRFs e PMs e vieram a óbito totalizando 18 mortes, recuperado 10 fuzis, além de outras armas, munições, granadas, coletes, miguelitos (sendo levantando neste momento o arsenal) e 10 veículos roubados. Em uma segunda chácara foi encontrado outra parte da quadrilha e neste local após intenso troca de tiros 7 criminosos vieram a óbito, sendo recuperado 03 armas longas ponto 50 e muitos explosivos. Foi prestado socorro aos 25 criminosos, porém, vieram a óbito. Ocorrência sendo encaminhada à Polícia Judiciária. Faremos atualizações." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Sudão: três mortos e mais de 100 feridos em protestos.

 

Milhares de sudaneses foram às ruas para exigir o retorno ao caminho democrático após o golpe de Estado desta semana.

Milhares de sudaneses protestaram neste sábado (30) para exigir o retorno ao caminho democrático após o golpe de Estado realizado na segunda-feira (25) pelo general Abdel Fattah al-Burhan, em manifestações com três mortos e mais de 100 feridos.Entenda a trajetória de conflitos, golpes e guerras civis do Sudão Com essas novas mortes, o balanço da repressão desde segunda-feira, quando começaram as manifestações, chega a 12 vítimas fatais. Além disso, mais de 300 pessoas ficaram feridas. A ONU e os Estados Unidos já haviam alertado contra o uso da força e da violência para reprimir os manifestantes. Na capital Cartum e em outras cidades do país, os protestos foram marcados por palavras de ordem contra o Exército. "Queremos um regime civil e não vamos aceitar a divisão do poder com os militares, tem que ser 100% civil", disse à AFP Hashem al-Tayeb, um manifestante no sul de Cartum.A resposta do Exército será observada por todo o mundo, alertou uma autoridade dos Estados Unidos. "Será um verdadeiro teste das intenções dos militares", disse ele, alertando contra um surto de violência. Apesar dos mortos e feridos pela repressão militar desde o golpe, o risco de um novo banho de sangue neste país dizimado por conflitos não abala a determinação dos manifestantes, garante à AFP o militante pró-democracia Tahani Abbas."Os militares não vão nos governar", afirma. E a prometida "manifestação de um milhão" é apenas "um primeiro passo".Em um país governado quase sem interrupção pelos militares em seus 65 anos de independência, a rua decidiu enfrentar o general Burhan, que na segunda-feira dissolveu as instituições do governo de transição e prendeu a maioria dos líderes civis.O principal lema dos opositores é: "não há como voltar atrás", após a revolta que derrubou o ditador Omar al-Bashir em 2019, um general que chegou ao poder com outro golpe há 30 anos, ao preço de seis meses de mobilização e mais de 250 mortos.Desde segunda-feira (25), muitos sudaneses declararam "desobediência civil" e estão se protegendo em barricadas.Eles enfrentam balas reais ou de borracha e gás lacrimogêneo disparado por forças de segurança que mataram pelo menos nove, provavelmente mais, de acordo com uma associação médica.O manifestante Abbas diz que sua "única arma é o pacifismo". "Não temos mais medo", garante.Jibril Ibrahim, ministro das Finanças que havia apoiado um protesto pró-Exército antes do golpe, alertou que "destruir propriedade pública não é uma manifestação pacífica", em uma mensagem no Twitter, sugerindo que as forças da ordem podem atirar novamente contra os manifestantes. "Os golpistas tentam realizar atos de sabotagem para encontrar um pretexto para desencadear a violência", acusou, por sua vez, o porta-voz do governo deposto no Facebook.Mas desta vez "os líderes militares não devem se enganar: o mundo está olhando e não vai tolerar mais sangue", advertiu a Anistia Internacional.Neste sábado, o emissário britânico Robert Fairweather pediu às forças de segurança sudanesas "respeito à liberdade e ao direito de expressão".O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, instou "moderação e a não causar mais vítimas".O golpe enterrou as esperanças de eleições livres no final de 2023 e empurrou o país para o desconhecido. Quase todos os líderes civis, que faziam parte das agora dissolvidas instituições de transição junto com os militares, ainda estão detidos ou em prisão domiciliar. Muitas instituições públicas anunciaram que se juntariam à "desobediência civil", que transformou Cartum em uma cidade morta por cinco dias.Nove dias atrás, dezenas de milhares de sudaneses saíram em passeata gritando "fora Burhan", uma manifestação que provavelmente precipitou o movimento do Exército. Os militantes querem encher ainda mais as ruas desta vez, embora muitos deles tenham sido presos. Especialistas observam que, graças à experiência de 2019, o movimento pró-democracia está mais bem organizado. Além disso, contam com o apoio de uma comunidade internacional que multiplicou as sanções contra os generais. Os Estados Unidos e o Banco Mundial suspenderam sua ajuda, vital para um país atolado em inflação galopante e pobreza endêmica.A União Africana suspendeu o Sudão e o Conselho de Segurança da ONU exige o retorno dos civis ao poder. "Em 30 de outubro, vamos recuperar as conquistas da revolução", garante à AFP Abdeljalil al-Bacha, que protesta em Omdurman.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Saiba o que são créditos de carbono e a importância deles para a COP26.

 

Tema será trazido na cúpula das Nações Unidas e pode determinar maneiras de como os países devem cumprir acordos ambientais.

COP26, encontro anual das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, começa neste domingo (31), em Glasgow, na Escócia, e terá amplos debates sobre o mercado de créditos de carbono. O mecanismo de compra e venda de emissão de gases de efeito estufa pode ajudar países a cumprirem tratados ambientais.O mecado de carbono, assim como qualquer bem material, precisa de uma parte interessada em disponibilizar o produto a um cliente em um mercado. O objeto em venda, entretanto, é pouco usual: créditos de emissão de gases de efeito estufa ou até mesmo a remoção de carbono da atmosfera. Essas cotas são estipuladas justamente em tratados ambientais, como o Acordo de Paris ou o Protocolo de Quioto. Basicamente, cada país determina um número limite de emissão de gases de efeito estufa em um espaço de tempo e, caso ultrapassem o valor acordado, compram cotas restantes de nações que possuam crédito.“Os mercados de carbono em geral têm o objetivo de trazer um incentivo financeiro para tornar economicamente viáveis projetos de mitigação [da poluição no meio ambiente]”, explicou ao R7 a economista e pesquisadora de políticas relacionadas às mudanças climáticas Inaiê Takaes Santos. A especialista destacou dois tipos de mercados de crédito de carbono: o regulado e o voluntário. Enquanto o regulado é estruturado por leis e normas redigidas por um órgão, o voluntário se organiza a partir de práticas autoimpostas por organizações, empresas ou até mesmo indivíduos. A ideia em ambos os mercados, seja voluntário ou regulado, é reduzir o impacto ambiental que cada companhia ou ser humano causa todos os dias à natureza. Segundo Santos, os preços de cada crédito de carbono podem variar.“Os preços variam muito de um mercado para outro. Nos mercados regulados, ele é resultado da oferta e demanda, sendo que a oferta é determinada pelo nível de ambição da jurisdição. Nos mercados voluntários, decorre da disposição a pagar por características específicas de cada projeto.”Cerca de 60% da floresta Amazônica — maior floresta tropical do mundo — fica em território brasileiro. Um dos objetivos do ministro do Meio Ambiente, Joaquim Pereira Leite, na COP26 é posicionar o Brasil como amplo exportador de créditos de carbono .Entretanto, para Santos o papel do país no contexto do mercado de carbono ainda é complexo e exige grande participação do Estado para que funcione da maneira correta.“Começa pela necessidade de encarar o fato de que não basta querer ser um grande provedor global de créditos de carbono. Isso porque embora muitos digam que o carbono se tornará commodity, ela exigirá o desenvolvimento de capacidades institucionais, que dependem em larga medida do Estado.”Santos entende que para um mercado de créditos de carbono funcionar no Brasil, organizações governamentais precisariam regular as emissões de gases de efeito estufa em instalações industriais. “Hoje essa condição básica para o funcionamento de um mercado regulado não existe”, explicou. Ainda que não seja regulamentado no Brasil, empresas e indivíduos podem realizar a compra de créditos de carbono por meio de plataformas de colaboração voluntária.Umas das discussões mais aguardadas da COP26 é sobre o Artigo 6 do Acordo de Paris, que justamente regulamenta as regras sobre o mercado de crédito de carbono entre as partes que assinaram o tratado. De acordo com Santos, questões como metodologias de quantificação de emissão de gases serão postas à mesa.“[A discussão principal] é a conclusão do livro de regras para orientar as Partes signatárias do Acordo de Paris sobre a forma como serão transferidas as unidades às Partes, sobre como contabilizar, que tipos de projetos serão elegíveis, metodologias para quantificação de redução de emissões ou remoções, entre outras questões técnicas”, concluiu Santos.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Irã acusa EUA e Israel de ataque hacker a sistema de combustíveis.

 

Autoridade do país disse que incidente é semelhante a outros dois que teriam sido feitos recentemente pelas nações inimigas.

Um alto funcionário iraniano sugeriu um possível envolvimento dos Estados Unidos e de Israel no ataque cibernético que interrompeu o sistema de abastecimento de combustível do Irã por cinco dias.O ataque de terça-feira (26) "tecnicamente" se assemelha a dois incidentes semelhantes cujos responsáveis "eram inquestionavelmente nossos inimigos, isto é, os Estados Unidos e o regime sionista", disse o chefe da Defesa, Gholamreza Jalali, à televisão na noite de sábado (30). "Analisamos dois incidentes, o acidente ferroviário e o do porto de Shahid Rajaei, e descobrimos que eram semelhantes em termos de padrão de ataque", disse o general.Em julho, um ataque cibernético tornou o portal da Internet do sistema ferroviário do país inacessível, segundo as autoridades, criando um "caos sem precedentes", segundo a agência de notícias conservadora Fars.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Pressão aumenta sobre líderes do G20 antes da abertura da COP26.

 

Autoridades em Roma teriam concordado em limitar o aquecimento global a 1,5ºC, marca superior à do Acordo de Paris.

Os líderes das 20 principais economias do planeta, responsáveis ​​por 80% das emissões de gases poluentes, debatem neste domingo (31), em Roma, sobre o combate às alterações climáticas, entre apelos para enviar uma mensagem clara no início da COP26, em Glasgow."Estamos diante de uma escolha simples: podemos agir agora ou lamentar mais tarde", disse, durante o segundo dia da cúpula em Roma, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, para quem as medidas tomadas desde o Acordo de Paris foram "insuficientes".Embora na véspera o G20 tenha mostrado que mesmo nas questões mais espinhosas, como um imposto corporativo global, eles podem concordar, as negociações sobre o que a ambição climática traduzir na declaração final de Roma continuam sem grandes expectativas. "Chegou a hora de fazer o máximo em Roma para que os membros do G20 contribuam de forma útil em Glasgow", disse o presidente francês Emmanuel Macron ao jornal Le Journal du Dimanche, embora tenha esclarecido que, antes de uma COP, "nada é decidido com antecedência".A COP, sob a égide da ONU, é o encontro anual para debater e definir compromissos no combate às mudanças climáticas. E a nomeação de Glasgow, que vai abrigar o evento até 12 de novembro, é ainda mais importante, já que a COP não pôde ser realizada em 2020 em razão da pandemia. A agenda da conferência ministerial tem quatro temas principais e é tão complexa que as negociações vão começar neste domingo, sem esperar pelos grandes discursos de cerca de 130 chefes de Estado e de Governo, marcados para segunda e terça-feira.Por isso, o foco está na declaração final do G20, mas sua negociação é ainda mais difícil porque os líderes de países como China, Rússia, Japão ou México não compareceram pessoalmente à cúpula, para participar por videoconferência.A China depende do carvão, uma energia fóssil altamente poluente, para operar suas usinas em meio a uma crise energética, mas mostrou sinais de mudança ao se comprometer em setembro a parar de construir usinas a carvão no exterior."A mudança climática não pode ser negada. E a ação climática não pode ser adiada. Trabalhando junto com nossos parceiros, devemos enfrentar esta crise global com urgência e ambição", tuitou o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau no domingo."Responsabilidade avassaladora"Embora o objetivo do Acordo de Paris de 2015 seja tentar limitar o aquecimento global a 2ºC em comparação aos níveis pré-industriais, de preferência 1,5ºC, a negociação se concentra em quais especificidades dar às medidas para alcançá-lo, como o prazo a ser estabelecido para alcançar a neutralidade de carbono.Negociadores em Roma concordaram com a meta de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, um limite mais ambicioso que o do Acordo de Paris, disseram à AFP três fontes próximas à negociação, enquanto a cúpula continuava seu curso.No entanto, o principal entrave à negociação é o fim do financiamento das usinas a carvão e do uso dessa energia fóssil, indicou uma fonte da presidência francesa.“O G20 deve assumir um compromisso especial para interromper a construção de novas usinas a carvão a partir deste ano e acabar com o subsídio aos combustíveis fósseis a partir de 2025”, exortou Friederike Röder, vice-presidente da ONG Global Citizen.Para este segundo dia de encontro no La Nube, o ultramoderno Centro de Congressos de Roma, o Príncipe de Gales, Charles, convidado para a cúpula, disse aos líderes que eles têm uma "responsabilidade avassaladora" para com as gerações futuras.A última coletiva de imprensa do G20, presidida pelo chefe do governo italiano, está marcada para o fim da tarde deste domingo. Em seguida, a maioria dos líderes presentes em Roma se dirigirá para a cidade escocesa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - G20 deve vetar recursos a novas usinas de carvão em outros países.

 

Nações ricas, no entanto, não devem incluir em declaração final promessa de que vão abandonar esse tipo de produção de energia.

Os países do G20, responsáveis por 80% das emissões de gases de efeito estufa, defendem a suspensão dos subsídios a novos projetos de usinas a carvão no exterior, de acordo com um projeto de declaração consultado pela AFP."Vamos encerrar a concessão de financiamento público internacional para novas usinas a carvão até o final de 2021", indica o texto negociado durante a cúpula do G20 em Roma, que em vez disso não especifica nenhum objetivo de abandono do carvão no âmbito nacional.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...