CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 5 de maio de 2021

VIDA NEWS- CÂMARA DOS DEPUTADOS LEI DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

 

Ministra da Agricultura pede aprovação rápida de lei de regularização fundiária.

Tereza Cristina quer ainda a aprovação de crédito orçamentário para viabilizar o Plano Safra; deputados cobram solução para a queda no preço do leite e para falta de milho para pecuários.

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, pediu a aprovação rápida, pelos parlamentares, do projeto de lei do governo que estabelece critérios para a regularização fundiária de imóveis do governo federal, incluindo assentamentos da reforma agrária (PL 2633/20). Segundo a ministra, a aprovação vai facilitar, a entrega de títulos de propriedade de terra a agricultores, o que garante acesso a crédito rural e políticas públicas. Ela participou de audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (5), para discutir as metas, planos e prioridades do ministério para este ano. A audiência atendeu a pedido da presidente do colegiado, deputada Aline Sleutjes (PSL-PR). Segundo a ministra, em 2020, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) entregou 109 mil títulos definitivos e provisórios de terra a agricultores, e a meta deve ser superada neste ano. “Para o corrente ano, espera-se emitir 130 mil títulos em assentamentos e glebas públicas, sendo que, destes 80 mil apenas na Amazônia Legal. Para o ano de 2022, o objetivo é alcançar a marca de 170 mil títulos”, disse. A ministra disse ainda que tem o objetivo de ver implementado em todo o País, em prazo de até dois anos, o Cadastro Ambiental Rural(CAR), instrumento que ajudará a definir se uma propriedade está aderente à legislação ambiental ou não. Ela anunciou o lançamento, ainda em maio, da plataforma Analisa CAR, que permitirá que estados acessem de maneira remota os registros do CAR. Grilagem O deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP) defende a regularização fundiária, mas explicou por que a proposta vem causando polêmica na Câmara. “A gente tem medo muito grande, e esse medo tem impedido e dificultado a votação da matéria, de como separar o que merece ser regularizado daquilo que é grilagem de terras.” O parlamentar pediu que que ministério, ao regulamentar a matéria após aprovação da lei, separe o que merece se regularizado do que é grilagem. “Não vamos colocar grileiro para dentro. Temos que aprovar logo”, respondeu a ministra. Incra Já o deputado Valmir Assunção (PT-BA) acusou o Incra de enganar os assentados ao prometer a entrega do Contrato de Concessão de Uso (CCU) da terra, que deve ser recebido quando o agricultor é assentado e não é o título da terra de fato. Além disso, o parlamentar acusou o Incra de descumprir a Constituição, ao não promover a reforma agrária. “Os artigos 184 e 185 dizem que todas as terras improdutivas devem ser destinadas para a reforma agrária, e até agora não vi em nenhum momento o Incra tentar cumprir esse artigo. E é preciso cumprir a Constituição independentemente se gosta ou não.” O presidente do Incra, Geraldo Melo Filho, rebateu a acusação. “É verdade que este governo não fez ainda desapropriação de terras produtivas, mas a lei também diz que, quando o governo faz desapropriação de terras improdutivas tem que pagar por elas, e o governo não vinha pagando. Tanto que parte do que foi colocado no orçamento da União deste ano, mais de R$ 30 bilhões de precatórios, é para pagamento de desapropriações que nunca foram pagas por governos anteriores ”, disse. Além disso, Melo Filho afirmou que o governo entrega o contrato de concessão da terra agora porque ele não foi emitido por governos anteriores, mas quer entregar também os títulos definitivos. Plano Safra No debate, a ministra pediu ainda apoio dos deputados para a rápida aprovação do projeto do governo que abre crédito suplementar de R$ 19,768 bilhões para o Orçamento (PLN 4/21), para viabilizar o terceiro Plano Safra, para o biênio 2021-2022, que começa em 1º de julho. A ideia é enviar a proposta de plano para o Conselho Monetário até o fim de maio. “Precisamos do orçamento para saber sobre o tamanho do Plano Safra para este ano”, explicou. Conforme ela, como “o cobertor é curto”, a ideia é priorizar o atendimento de pequenos e médios produtores, como ocorreu nos planos anteriores. Tereza Cristina ainda pediu empenho para a aprovação do Projeto de Lei 1293/21, do Poder Executivo, que trata dos programas de autocontrole dos agentes privados regulados pela defesa agropecuária. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Sérgio Souza (MDB-PR), manifestou apoio à proposta. “Essa proposta de reorganizar a parte de vigilância sanitária, dando condições para a empresa que produz fazer a própria fiscalização, e o ministério auditar isso, é um avanço muito importante”, avaliou.Milho e leite No debate, alguns deputados, como Dra. Soraya Manato (PSL-ES) e General Girão (PSL-RN),  reclamaram da falta de milho para atender aos produtores agropecuários de seus estados e alimentar bovinos, aves e suínos. A ministra disse que a expectativa para a próxima safra é “muito boa”, de 108 milhões de toneladas, 17 milhões de toneladas a mais do que no ano passado. Segundo ela, o Brasil vem batendo recordes na produção de milho há dois anos, e o Ministério da Agricultura faz campanha para aumento da área do milho, cuja produção era desincentivada anteriormente. Tereza Cristina anunciou ainda que deverá ser enviada em breve à Câmara medida provisória para criar mecanismos que permitam a compra de milho acima do preço mínimo de garantia, a fim de formar estoques para atender aos criadores de animais. Outros deputados, como Jaqueline Cassol (PP-RO) e Domingos Sávio (PSDB-MG), pediram à ministra solução para a queda do preço do leite. A ministra disse que a solução está sendo estudada pelo ministério e prometeu dar retorno sobre o tema para os parlamentares até o fim do mês. Cúpula da biodiversidade A ministra da Agricultura destacou, por fim, a necessidade de os países da América do Sul pensarem em uma mensagem única da região para a Cúpula dos Sistemas Alimentares, que será promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro deste ano. “É uma cúpula que muito nos preocupa, porque um dos temas que estão lá colocados é a diminuição na alimentação da proteína animal, de carne de boi”, ressaltou. De acordo com Tereza Cristina, a produção pecuária é essencial para a economia brasileira e de outros países da América do Sul, como Argentina, Paraguai e Uruguai. “A Europa quer impor o seu sistema para o resto do mundo”, opinou. (Fonte: Agência Câmara de Notícias) Reportagem - Lara Haje Edição - Natalia Doederlein

VIDA NEWS- CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO PROIBE ESXTERMINIO DE CÃES E GATOS

 

Comissão aprova projeto que proíbe extermínio de cães e gatos saudáveis por órgãos públicos.

Estão em análise na Câmara as alterações feitas pelo Senado.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou nessa terça-feira (4) proposta que proíbe a eliminação de cães e gatos saudáveis por órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e outros estabelecimentos. A ideia é incentivar a adoção por meio de convênios do setor público com entidades de proteção animal, entre outras. A eutanásia só será permitida nos casos de males e doenças graves ou enfermidades infectocontagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde humana e a de outros animais. Na forma do Projeto de Lei 6610/19, está em análise agora o substitutivo do Senado que, em 2019, alterou texto dos deputados Ricardo Izar (PSD-SP) e Célio Studart (PV-CE) aprovado pela Câmara dos Deputados em 2017. Ibama A Comissão de Meio Ambiente da Câmara aprovou só parte das mudanças do Senado, a fim de retirar do texto da futura lei dispositivos já previstos em outras normas. “A emenda é então bem-vinda e pode ser acolhida”, disse o relator, deputado Daniel Coelho (Cidadania-PE), que recomendou a aprovação. Por outro lado, o relator rejeitou emenda do Senado que tratava de atividades de órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “Não procede, em absoluto, a informação de que o Ibama promove eutanásia das aves apreendidas”, reagiu Daniel Coelho. Tramitação O projeto ainda será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário e, se aprovado, irá a sanção presidencial (Fonte: Agência Câmara de Notícias).Reportagem – Ralph Machado Edição Roberto Seabra

VIDA NEWS- CRIMES DIGITAIS FORTE ALTAS EM VÁRIOS ESTADOS

 

Crimes digitais têm forte alta em vários estados; saiba como prevenir.

Alta em São Paulo, com a pandemia, foi de 265%; outros estados também tiveram crescimento; veja dicas para evitar golpes.

Provocou um aumento dos crimes digitais em todo o Estado de São Paulo, segundo dados da CEACrim (Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal), da Secretaria de Segurança Pública estadual. Em 2020, houve um aumento de 265% nos crimes praticados no ambiente virtual no Estado de São Paulo. No Rio de Janeiro, durante o período de isolamento, os casos de golpe na internet tiveram um aumento de 11,8% do total de crimes, segundo o ISP (Instituto de Segurança Pública). Em Minas Gerais, o número de crimes virtuais teve uma alta de 50% em 2020, segundo informações da polícia civil. Segundo a advogada Elaine Saad Castello Branco, pós–graduada em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP, da mesma forma que na chamada vida real, os crimes digitais englobam estelionato, roubo, furto, crimes morais e patrimoniais. Mas se caracterizam por ocorrerem em um outro ambiente. "Novas modalidades de crimes utilizam os meios digitais no mesmo ritmo que avançam as novas tecnologias, desafiando os conceitos de formas de atuação típicas previstos nas leis vigentes", destaca. No total em São Paulo, foram 1.492 crimes praticados no ambiente virtual em 2019, contra 5.441 casos em 2020. Dentre estes, o crime de estelionato subiu de 621 ocorrências em 2019 para 3.215 em 2020. "O produto final do crime digital nem sempre é um valor em dinheiro ou um bem. Existem outros bens preciosos que são até mais visados por certos criminosos, como informações pessoais da vítima, acesso a banco de dados de clientes, informações confidenciais de negócios, informações de propriedade intelectual, dados estratégicos sigilosos de empresas ou de governo", diz Castello Branco. Ela explica que a definição legal de crime se refere a algo que seja proibido pelo Código Penal, o que inclui esses casos do ambiente digital. E ressalta. “Quando qualquer indivíduo, por sua ação objetiva obtiver, para si ou outra pessoa, vantagem ilícita, em prejuízo alheio mediante artifício ilusório ou meio fraudulento, estará cometendo o crime.  A vítima desse criminoso será qualquer pessoa que sofra com o ato. O objeto jurídico afetado por esse crime é o patrimônio da vítima e o objeto material é a vantagem obtida ou a coisa alheia”. Práticas comuns Uma das iniciativas mais comuns dentro do estelionato é a da chamada falsa reputação. Nesta, além de pesquisarem o perfil das vítimas, os golpistas criam websites e perfis em redes sociais ostentando um currículo de falsas especialidades e de realizações, se apresentando por meio de fotos, dando a entender que são amigos íntimos ou parceiros de personalidades reconhecidas e frequentadores de instituições com elevada reputação. "Esta falsa reputação no ambiente digital serve como base de credibilidade para atrair e convencer as suas variadas vítimas a aceitarem sem resistências as suas propostas, das mais diferentes naturezas, cujas promessas e projetos nunca se efetivam na entrega do produto e/ou serviço", afirma Castello Branco. Outra prática citada pela especialista como sendo uma das mais comuns é a pirâmide financeira. Nesta, ela conta que os criminosos atraem as vítimas com promessas de ganhos financeiros rápidos e muito superiores à remuneração de mercado. E mais: as promessas de ganhos fáceis também contam com o aval de figuras e personalidades públicas de grande carisma ou reconhecimento do público, que acabam também sendo ludibriadas, funcionando como garoto(a)-propaganda, sem participação na empresa ou no negócio. "O estelionato é a modalidade de crime que mais se beneficia com a facilidade de livre criação de páginas e conteúdos mentirosos, de geração de perfis falsos e postagens mentirosas em redes sociais, com os recursos de tratamento e edição de fotos ou até mesmo a utilização indevida de imagens de terceiros para dar a falsa sensação de veracidade e credibilidade à sua atividade fraudulenta", observa. Dicas de prevenção Castello Branco ressalta que, apesar de os estelionatários serem extremamente envolventes e convincentes, existem quatro atitudes que devem ser colocadas em prática para se proteger, conforme ela orienta com as dicas abaixo, de sua autoria. Desconfie: Fique atento a ganhos rápidos, vantagens especiais, descontos maiores do que o normal, enriquecimento fácil, pessoas sedutoras e que agradam, desconfie de qualquer coisa que fuja do normal. Investigue: Não tenha medo de solicitar mais informações, de pedir as referências, de conferir os dados e os fatos, de querer saber quem está envolvido. Pesquise nos sites do governo, das instituições financeiras, levante o cadastro, peça o CNPJ e os textos por escrito, leia e documente tudo que enviarem, pesquise na Internet por notícias ou reclamações, faça perguntas, ou seja, banque o detetive e aprenda a investigar (inclusive em sites como o Reclame Aqui, o JusBrasil e o Escavador). Peça conselhos: Antes de assinar ou se envolver em algo, converse com pessoas experientes da área, pergunte para quem você confia o que elas acham da proposta, mostre a proposta e o material para seu advogado ou a um contador para ouvir a sua análise, ouça atentamente todas as críticas e as suspeitas, tente falar com outras pessoas que já passaram por algo parecido e aprenda com a experiência dos outros. Diga não: Evite agir por impulso ou pela emoção. Não tome decisões rápidas nem precipitadas. Deixe o tempo passar e não ceda às pressões. A menos que os sinais de seriedade sejam muito fortes e consistentes, não participe da oferta. Diga não! Busca dos direitos A especialista ressalta que a Justiça e, se necessário, a polícia, nestes casos, devem ser acionadas, mesmo sendo muito comum o estelionatário não ter residência fixa, o que cria dificuldade de citação do criminoso para restituir o dinheiro que embolsou indevidamente das vítimas. Entre as iniciativas estão entrar com ação de indenização para recuperar o prejuízo material (dinheiro) e moral; juntar provas como o printscreen de telas, conversas salvas em aplicativos de mensagens, e-mails etc, de preferência registrando uma ata notarial, que declara a veracidade dos documentos e fatos digitais. Mas, se o custo financeiro for alto, mesmo sem a ata notarial os registros, se forem claros e verídicos, costumam valer por si só. Antes de tudo, porém, Castello Branco volta a destacar a importância da prevenção. "O importante é conscientizar a população para identificar as ações dos estelionatários para que não exista presa fácil na cilada, para que ela fique ciente de que a ação do criminoso desenvolve-se em ambiente virtual", completa.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDA NEWS- CPI DA COVID

CPI da Covid ouve hoje ex-ministro Nelson Teich; veja ao vivo.

Titular da pasta assumiu em abril de 2020 e ficou menos de um mês no cargo; depoimento foi adiado de ontem para hoje.

O ex-ministro da Saúde Nelson Teich será ouvido nesta quarta-feira (5) pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid. Ele foi o segundo a ocupar a pasta no governo do presidente Jair Bolsonaro, em substituição a Luiz Henrique Mandetta, que prestou depoimento na terça-feira (4). Teich assumiu em abril de 2020 após a demissão de Mandetta, mas ficou menos de um mês no cargo. Em seu depoimento, Mandetta, que entrou em atrito com o presidente no início da pandemia do novo coronavírus, ficou mais de sete horas respondendo perguntas dos senadores. O atraso adiou a participação de Teich, marcada inicialmente para as 14h de ontem.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- IMPEACHMENT DE MINISTROS DO STF

 

Câmara promete debater hoje impeachment de ministros do STF.

Proposta em debate na Comissão de Constituição e Justiça quer incluir possibilidade em lei que detalha crimes de responsabilidade.

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados promete analisar nesta quarta-feira (5) um projeto de lei que poderá incluir na Lei de Impeachment a previsão de crime de responsabilidade por ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O projeto de lei, que tipifica crime de responsabilidade dos ministros do STF a usurpação de competência dos Poderes Legislativo e Executivo, foi protocolado em 16 de março de 2016 pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) e, desde então, enfrenta resistência na Casa Legislativa por se tratar de um tema polêmico. O tema foi incluído na pauta da CCJ de terça-feira (4), mas outros dois projetos concentraram os debates, incluindo um que prevê nova composição para o Conselho Nacional do Ministério Público. A reunião foi encerrada com o projeto sobre impeachment de ministros como quarto item da pauta restante. Uma nova reunião foi marcada para as 9h desta quarta. A matéria do impeachment de ministros é cara para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a discussão ocorre na esteira da prisão de um de seus aliados, o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ). O parlamentar foi preso em fevereiro deste ano após determinação do ministro Alexandre de Moraes. O ato foi validado pelo plenário do STF e também pela Câmara dos Deputados. Os aliados de Bolsonaro, contudo, foram contra a decisão sob o argumento de que o STF estaria invadindo a competência do Legislativo. Os embates entre STF e Bolsonaro vão além. O Supremo contrariou Bolsonaro em temas a garantia dada a governos estaduais e prefeituras para medidas de quarentena e a suspensão da nomeação do delegado Alexandre Ramagem para a Polícia Federal. Além disso, apoiadores do presidente são investigados no inquérito das fake news, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes. Parecer Na última sexta-feira (30), a matéria na CCJ recebeu novo parecer, feito pela deputada federal Chris Tonietto (PSL-RJ), pela aprovação. A parlamentar, aliada de Bolsonaro, entendeu que a matéria é constitucional e anexou um item proposto pela presidenta da comissão, em que insere mediante decisão, sentença, voto, acórdão ou interpretação analógica, norma geral e abstrata de competência do Congresso Nacional. “Na prática, o STF vem esvaziando completamente o sentido objetivo das palavras da Constituição, substituindo-o pelo programa ideológico de seus onze ministros”, diz Tonietto. Ela fala em hipertrofia do órgão e em ativismo judiciário. “Nenhum contrapeso ao comportamento dos ministros foi contemplado no ordenamento jurídico brasileiro. O comportamento exemplar dos ministros, durante muitas décadas de nossa história, mascarou esta lacuna gravíssima que pode colocar em xeque todo o sistema democrático. No entanto, é exatamente esta a lacuna que padece a nossa legislação”, acrescenta. A intenção de Tonietto é que o projeto de lei seja votado nesta terça-feira (3). O tema, contudo, deve enfrentar resistência por membros da oposição.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS- ÚNIÃO EUROPEIA PODE BARRAR TURISTAS

 

União Europeia pode barrar turistas que tomaram CoronaVac?.

Bloco só vai permitir entrada de viajantes que tomaram uma das vacinas aprovadas, duas das quais não chegaram ao Brasil.

Na semana passada, a União Europeia anunciou que só aceitará a entrada de turistas que tomaram alguma das vacinas contra covid-19 já aprovadas pelo bloco: os imunizantes da Pfizer, Oxford/Astrazeneca, Johnson e Moderna. Dentre elas, a vacina de Oxford é distribuída em larga escala no Brasil e o país recebeu um lote de 1 milhão de doses da Pfizer no final de abril. Ainda não há previsão de quando chegarão as doses da Moderna. No caso da Johnson, existe a previsão de entrega a partir de julho. A outra vacina aprovada no Brasil, a CoronaVac, ainda está sendo analisada pela Agência Europeia de Medicamentos, que anunciou na última terça-feira (4) que começaria os estudos do imunizante da Sinovac para aprovação ou recusa. Com isso, aqueles que foram imunizados com a CoronaVac ficam em dúvida se poderão viajar para algum dos países que compõem o bloco num futuro próximo, quando as restrições contra viajantes brasileiros foram suspensas. Por enquanto, turistas vindos do Brasil não podem entrar no Espaço de Schengen, um grupo de 26 países com fronteiras abertas entre si, por causa da variante brasileira. Segundo o professor de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo) Fernando Aith, os países que formam a União Europeia têm o direito de decidir quem pode entrar em seus territórios e quais as vacinas que eles aceitam. “Isso faz parte do exercício de soberania desses países”, explica. “Os governos têm plenos poderes para decidir quem entra e quem não entra”.Na segunda-feira (3), a Comissão Europeia propôs que o bloco aceitasse pessoas plenamente imunizadas com outros fármacos. Ainda não foi definido quais serão os próximos passos das autoridades. A aprovação das vacinas A Agência Europeia de Medicamentos é um dos órgãos reguladores mais importantes no mundo, e um dos mais rígidos. Para uma vacina ser aprovada, são analisados os dados da fase 3 dos ensaios clínicos e todos os dados fornecidos pelos fabricantes. Neles, é necessário estar claro quantas pessoas tomaram o imunizante, os efeitos colaterais e os estudos, esclarece o professor. Nas análises, são medidas a eficácia, qualidade e segurança da vacina. Para os europeus, as vacinas precisam ter mais de 50% de eficiência, o mesmo índice aprovado pela OMS. A CoronaVac chega a 62,3% de eficácia, segundo testes. Essas empresas também podem publicar os estudos e resultados em revistas científicas indexadas, o que corrobora com a eficácia da vacina e reputação do fármaco.  "Na publicação em revistas científicas, outros cientistas leram os resultados e viram que eles comprovam a eficácia", diz Aith. "Essas revistas têm exigido cada vez mais a abertura dos bancos de dados." Apesar de não ser um processo relevante durante a análise das agências reguladoras, a publicação nas revistas científicas aumenta o acesso desses dados e resultados para toda a comunidade e aqueles que se interessarem pela especificação de cada vacina. A Anvisa, órgão regulador brasileiro, segue o modelo europeu de análises e aprovação. Até agora, o Brasil só não aprovou uma vacina que está sendo usada pelo mundo, a Sputnik V, produzida na Rússia. O que pode acontecer agoraPara quem tomou a CoronaVac e pretende viajar ao Velho Continente, será necessário aguardar para ver os próximos passos do bloco. Mesmo com a decisão conjunta da União Europeia, cada país tem a autonomia para decidir se vai aceitar cidadãos imunizados com outras vacinas, ou não. Então, é possível que um país libere a entrada de brasileiros e outros barrem os turistas. "Tem que acompanhar cada país e as vacinas que eles vão aprovar", recomenda o especialista.  O Brasil pode tentar negociar com as autoridades europeias para abrir uma brecha, ou então, aplicar o princípio da reciprocidade e não permitir que europeus entrem no país. Com a entrada do pedido da Sinovac, é possível que o bloco aceite a vacina e autorize a vacina, o que permitirá que todos os cidadãos vacinados possam entrar tranquilamente na Europa, desde que apresentem comprovantes da vacina.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- ALEMANHA REFORÇA METAS CLIMÁTICAS

 

Alemanha reforça metas climáticas após crítica da Justiça.

Berlim deseja agora reduzir as emissões em 65% até 2030 contra 55% do objetivo anterior e aumentar o objetivo no futuro.

O governo alemão anunciou nesta quarta-feira (5) a intenção de aumentar as metas de redução de emissões de gases do efeito estufa depois que o Tribunal Constitucional determinou que parte da lei climática é insuficiente.Berlim deseja agora reduzir as emissões em 65% até 2030, na comparação com os níveis de 1990, contra 55% do objetivo anterior, e depois em 88% até 2040, com a meta de alcançar a neutralidade de carbono em 2045, cinco anos antes do previsto, anunciou o ministro das Finanças, Olaf Scholz. As metas são "realmente ambiciosas e alcançáveis", afirmou a ministra do Meio Ambiente, Svenja Schulze. Na próxima semana um projeto de lei deve ser apresentado no conselho de ministros, afirmaram duas fontes do SPD (social-democratas), que governam o país em coalizão com os conservadores de Angela Merkel. O governo alemão indicou que deseja reagir rapidamente após a sentença histórica do Tribunal Constitucional de Karlsruhe, que no fim de abril rejeitou parcialmente as metas climáticas anteriores, aprovadas em dezembro de 2019. "É uma nova perspectiva jurídica que pode ter muitas consequências e que estipula que temos que fazer ainda mais", destacou a chanceler Angela Merkel em um encontro virtual com estudantes holandeses.Os juízes decidiram, em uma ação apresentada por quatro grupos ecologistas, que a legislação "não se ajusta aos direitos fundamentais" dos mais jovens. Eles destacaram que o governo não apresentou "exigências suficientes para uma redução maior das emissões a partir de 2031". "Os jovens nos recordam que somos muito lentos", admitiu Merkel. A questão do meio ambiente virou o centro do debate público alemão nos últimos anos, com várias manifestações de jovens. As pesquisas apontam o Partido Verde na liderança para as eleições legislativas de 26 de setembro. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NEWS- ÍNDIA ENVIA VACINAS GRATUITAS AO SUL SA ÁSIA

 

Em diplomacia contra domínio chinês, Índia envia vacinas gratuitas ao sul da Ásia.

País deve enviar um total de 12 a 20 milhões de doses da AstraZeneca, de fabricação doméstica, a nações vizinhas.

Índia tem fornecido vacinas gratuitas contra a Covid-19 aos países vizinhos do sul da Ásia, parte da estratégia do governo do primeiro-ministro Narendra Modi de conter a “diplomacia dos imunizantes” da China na região. Ao todo, a Índia deve enviar entre 12 e 20 milhões de doses aos vizinhos, disseram fontes do governo – forma de posicionar a Índia como uma “alternativa” aos chineses. Todas as doses vêm do Serum Institute of India, maior produtor mundial de imunizantes. A vacina indiana, neste caso, é a desenvolvida pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca. Dois dias após um golpe militar, Mianmar começou sua campanha de vacinação na quarta (3) após receber 1,5 milhão de doses de Nova Délhi, informou a Nikkei Asia. Também foram enviadas remessas para Maldivas, Butão, BangladeshSeychelles e Nepal. “O governo da Índia mostrou boa vontade ao fornecer a vacina”, disse o ministro da Saúde nepalês, Hridayesh Tripathi. Há anos a Índia tenta acompanhar o ritmo de investimentos chineses em países como Sri Lanka, Nepal e Maldivas. Nesses locais, Beijing financia a construção de portos, estradas e usinas elétricas por meio da iniciativa do Cinturão da Rota da Seda. A demanda por vacinas, após o colapso econômico gerado com a paralisação do turismo nessas nações, é uma oportunidade para a Índia recuperar parte dessa influência, disseram diplomatas à Reuters. Além das doses, o país também auxilia no treinamento de profissionais e na criação de infraestrutura para administrar os imunizantes. “É uma série de ações que confirmam a validade da política de boa vizinhança”, disse o diplomata indiano Rajiv Bhatia, que já comandou postos no México, na África do Sul, em Mianmar e no Quênia. Acusações de interferência A China, por sua vez, já mandou 500 mil doses ao Paquistão e deve encaminhar pelo menos 300 mil a Mianmar até o final de fevereiro. O governo chinês não fala em competição no fornecimento de vacinas, mas a mídia estatal acusa a Índia de “interferência” por “impedir” o uso de vacinas chinesas no sul da Ásia, registrou o diário indiano “The Hindu”. “Existem várias vacinas contra a Covid-19 no mercado e os países devem ser capazes de fazer suas próprias escolhas de forma independente”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian. “Essa questão não pode dar lugar a uma competição maligna, muito menos à rivalidade. Esperamos que mais doses de vacinas seguras e eficazes sejam fabricadas e fornecidas a mais países, para beneficiar mais pessoas”. A China já enviou remessas da vacina à América Latina, onde vê aberturas para fomentar boa relação diplomática e econômica em meio à disputa com os EUA por hegemonia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- CRISE NA ÍNDIA PODE PROLONGAR

 

Crise na Índia deve prolongar escassez de vacinas, diz chefe do Instituto Serum.

Estimativa de Adar Poonawalla é de gargalos na distribuição global dos imunizantes contra a Covid-19 até junho.

O aumento dos contágios e mortes por Covid-19 na Índia deve prolongar a escassez de vacinas no país até julho, estimou o chefe do Instituto Serum, Adar Poonawalla, ao britânico “Financial Times”. De acordo com Poonawalla, só a partir do segundo semestre a produção de vacinas aumentará de 70 milhões para cerca de 100 milhões de doses por mês. A Índia vive o pior surto de contágios pelo coronavírus no mundo e já se aproxima dos 20 milhões de infectados. As autoridades indianas não se prepararam para uma segunda onda após janeiro, quando os números começaram a diminuir. “Todos realmente sentiam que a Índia havia começado a virar a maré da pandemia”, relatou. O país relatou 400 mil novas contaminações neste domingo (2). Várias cidades estão bloqueadas, incluindo a capital Nova Délhi. Como não houve pedido, o Instituto Serum avaliou que não seria necessário produzir mais de um bilhão de doses por ano. O fato de a Índia, com seus 1,3 bilhão de habitantes, ter inaugurado a vacinação para todos os adultos fez com que a organização precisasse buscar novas fontes de suprimentos. Conforme Poonawalla, Nova Délhi encomendou 21 milhões de vacinas do Instituto Serum e não deu indicação de quando compraria mais. Um adicional de 110 milhões foi solicitado em março, quando o país entrou em situação de emergência com o segundo surto de infecções. Até agora, menos de 2% da população indiana recebeu o imunizante e vários estados relatam não ter vacinas. O instituto, que produz as doses desenvolvidas pela AstraZeneca com a Universidade de Oxford, do Reino Unido, já planeja iniciar a produção em outros países, confirmou Poonawalla. “Completamente incorreto”, refuta Nova Délhi O governo da Índia negou as afirmações sobre as vacinas. “Completamente incorreto e não baseado em fatos”, disse o ministério da Saúde, reportou o diário indiano “India Today”. Nova Délhi afirma que fez o pagamento adiantado para mais 110 milhões doses da vacina no dia 28 de abril. As doses deveriam ser entregues entre maio e julho. Em comunicado, o governo de Narendra Modi também diz que depositou o valor no mesmo dia que o adicional para a aquisição de 20 milhões de doses do Covaxin, vacina desenvolvida no país. O chefe do Instituto Serum acusa o primeiro-ministro de priorizar a política interna sobre a crise de saúde ao permitir comícios eleitorais em massa e a realização do Kumbh Mela, festival religioso hindu que reuniu milhões de pessoas em 13 de abril, segundo a BBC.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...