CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

segunda-feira, 30 de março de 2020

NOTICIAS GERAL- MEDIDAS ADOTADAS

caiado entrevista

Governador quer ouvir a sociedade sobre medidas para flexibilizar a quarentena

O governador Ronaldo Caiado disse que vai conversar com sindicatos, lideranças, empresários e entidades, por videoconferência, para discutir a saída de Goiás desse processo de quarentena, em função da crise vivida pela proliferação do novo coronavírus. “A partir do dia 4, vamos dividir com a sociedade, com o cidadão, que tem de compartilhar com o governo, essa responsabilidade”, observou, acrescentando que todos serão ouvidos, quer bom senso e as saídas serão ponderadas e com cada um assumindo a responsabilidade de ajudar a solucionar essa crise. Caiado voltou a afirmar todas as preocupações que ele tem falado ao povo goiano sobre a possibilidade de ocorrer um descontrole nessa doença e os hospitais goianos não terem capacidade de atendimento de todos os que precisarem. Disse ainda que a luta não para, com o objetivo de conseguir um melhor atendimento para as pessoas que necessitarem de auxílio respiratório. Afirmou que, se a crise aumentar, Goiás não terá capacidade de atender a todos.Por isso mesmo, informou que esteve novamente em contato com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, buscando com ele viabilizar o hospital de Águas Lindas. Acrescentou que é preocupação sua melhorar a rede de atendimento no interior e citou tratativas para viabilizar hospitais em Luziânia, Itumbiara, Jataí e Porangatu. Ele voltou a pedir, encarecidamente, que os goianos evitem viajar para Brasília, onde o foco de infestação pelo novo coronavírus é muito grande e pode disseminar rapidamente por aqui.Telemedicina Falou também que está conversando com o médico oftalmologista Marcos Ávila, de quem é amigo, e que ele lhe garantiu para logo a disponibilização de tecnologia nova, com um link, via internet, para ajudar às pessoas com informações e como se conduzirem em caso de apresentarem sintomas. Abordou sobre um trabalho de telemedicina que está sendo preparado, para que os médicos do interior possam conversar com médicos mais experientes e especialistas de como proceder diante de casos de infecção pelo novo coronavírus. O governador lamentou novamente a morte de uma goiana infectada pelo novo coronavírus e reafirmou que a vida, para ele, não tem preço, por isso mesmo trabalha com afinco para que Goiás saia dessa crise com o menor número de mortos possível. “Se eu conseguir passar por isso com o Estado de Goiás tendo o menor índice de óbito, estarei satisfeito”, mesmo que, reafirmou, “uma morte é muito”.( Fonte Jornal Contexto)

NOTICIAS GERAL-RIO DE JANEIRO

Favela no Rio de Janeiro

Coronavírus: Sem plano do governo para favelas, moradores e organizações se juntam para controlar contágio

As agitadas ruas da favela da Maré, no Rio, têm ficado mais silenciosas a cada dia, à medida que mais e mais pessoas ficam em casa, seguindo orientações de autoridades de saúde para evitar o contágio por coronavírus. Desde a terceira semana de março, o silêncio vem sendo preenchido duas vezes por semana por uma voz que sai de um carro de som e alerta, em rima e com uma batida de funk ao fundo, para os riscos da covid-19, doença provocada pelo coronavírus.
"Tá ligado no coronavírus deixa eu te passar a visão / essa doença triste que afetou nosso mundão", diz a gravação, e prossegue para dar, também em rima, as recomendações de prevenção. A iniciativa é uma parceria da ONG Redes da Maré, do Coletivo Papo Reto, de comunicação, e da Associação de Moradores, com apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).A cena se repete em outras favelas do Rio, como Cidade de Deus e Rocinha, com mensagens diferentes mas que trazem sempre as mesmas orientações: evite aglomerações, fique em casa, lave as mãos.É apenas uma de uma série de iniciativas que moradores e organizações comunitárias vêm adotando para controlar a o contágio nesses lugares, onde as condições são muitas vezes desfavoráveis. Casas com muitos moradores facilitam a contaminação e dificultam o isolamento; falta d'água, problema recorrente em lugares como o Complexo do Alemão, torna impossível lavar as mãos com frequência, como recomendam autoridades.Em coletiva de imprensa na última sexta-feira (27/03), o secretário-executivo do ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, disse que favelas são "a grande preocupação" da pasta. "A nossa grande preocupação são essas comunidades, pelas dificuldades com saneamento, com acesso a água potável, a dificuldade de evitar aglomerações", disse ele, e citou medidas que estão sendo avaliadas: hotéis, hospitais de campanha, navios.Enquanto o poder público não oferece soluções específicas para a situação das favelas, elas juntam forças para combater o vírus como podem.O Brasil tem 13,6 milhões de pessoas morando em favelas, segundo os institutos Data Favela e Locomotiva. Algumas delas são mais populosas do que municípios inteiros. O Complexo da Maré, por exemplo, tem uma população de 140 mil em suas 16 favelas, de acordo com a Redes da Maré."Tem sido difícil. A gente não está acostumado a ficar preso dentro de um apartamento. Piora mais ainda quando tem cinco, seis pessoas em casa e não tem, como em outros lugares, uma piscina, uma varanda para você se distrair", diz a engenheira Magda Gomes, do coletivo A Rocinha Resiste.Os grupos estão mapeando os territórios para identificar casas e regiões de mais risco, coletando doações para compra de itens de higiene, cobrando autoridades para resolverem problemas de falta de água e elaborando propostas para apresentar ao poder público. O turismo, que é comum em lugares como a Rocinha, está proibido desde a semana passada, por iniciativa das associações de moradores.( Fonte BBC Brasil)

NOTICIAS GERAL-HOSPITAIS LOTADOS

Mulheres grávidas

Coronavírus: em meio a medo de contágio e hospitais lotados, grávidas optam por parto domiciliar

Em sua segunda gravidez, a advogada Juliana Rocha Sanchez Ribeiro, de 35 anos, já tinha tudo planejado para a chegada do bebê, Vinícius, prevista para meados de maio. Depois de ter o primeiro filho, Bernardo, por cesariana, desta vez ela estava com tudo pronto para um parto hospitalar humanizado. Até que surgiu o novo coronavírus.
"Quando começou a surgir esse cenário mundial de coronavírus, de pandemia, eu e meu marido conversamos e falamos, quando isso chegar no Brasil, não vai dar certo ter um parto (no hospital) e, pelo que está se desenhando, vai chegar na época que o bebê vai nascer", diz Ribeiro à BBC News Brasil.Ela e o marido, Cleber, decidiram então que a melhor opção seria um parto domiciliar, feito na própria residência da família, em São Paulo, com acompanhamento de obstetrizes e enfermeiras obstetras.Ribeiro faz parte de um número crescente de grávidas que planejavam ter seus filhos em um hospital mas, diante da pandemia, decidiram pelo parto em casa. Além do temor de contaminação pelo vírus, há o medo de que o sistema hospitalar entre em colapso diante do grande volume de doentes, com falta de médicos, enfermeiros, equipamentos e leitos."Por volta de 10% das mulheres que estão com as nossas equipes para parto hospitalar estão nos perguntando se podem ter o parto em casa", diz à BBC News Brasil a obstetriz Ana Cristina Duarte, coordenadora do Coletivo Nascer, grupo de obstetras e obstetrizes que atendem partos hospitalares humanizados em São Paulo, e diretora do Siaparto (Simpósio Internacional de Assistência ao Parto).Duarte afirma que sua equipe de parteiras, que cobre partos hospitalares humanizados, agora se prepara para atender partos em casa diante da procura gerada pela pandemia.Colapso do sistema hospitalar. "Acredito que vai chegar um momento em que os hospitais vão precisar disponibilizar mais quartos para atender quem realmente precisa de um atendimento médico de urgência", ressalta Ribeiro, que está na 32ª semana de gestação."Por mais que tenha a lei do acompanhante (que garante à gestante o direito a acompanhante durante o parto), é um momento tão delicado que eu acho até difícil você exigir 'eu quero o meu marido aqui comigo', transitando livremente o tempo todo, enquanto tem gente ali precisando de socorro para viver."O fenômeno não se restringe a grávidas no Brasil. Nos Estados Unidos, que na quinta-feira (26/03) se tornaram o país com o maior número de casos de covid-19 (a doença causada pelo novo coronavírus) no mundo, com mais de 100 mil infectados e mais de 1,5 mil mortes, parteiras relatam um enorme aumento na procura por partos domiciliares.

ENEL DISTRIBUIDORA DE GOIÁS-GO


ENEL DÁ DICAS DE SEGURANÇA COM A REDE ELÉTRICA 

Goiânia, 30 de março de 2020 – A Enel Distribuição Goiás realiza periodicamente diversas ações para conscientizar a população sobre os riscos envolvendo a rede elétrica, como encontros em escolas, associações de bairro, empresas e lojas de material de construção. Neste momento de combate ao avanço do Coronavírus, estas ações estão suspensas, mas a companhia reforça aos clientes os cuidados com a rede elétrica. Confira abaixo:Para sua casa: §  Utilize protetores nas tomadas, principalmente se houver crianças em casa; §  Para evitar choque, não manuseie eletrodomésticos com as mãos molhadas; §  Não coloque objetos metálicos, como grampos ou clipes nas tomadas, nem dentro de aparelhos elétricos; §   limpe equipamentos elétricos após desligá-los da tomada; §  Equipamentos eletrônicos sensíveis, como computadores, precisam de estabilizadores de tensão; §  Não ligue vários aparelhos na mesma tomada e procure evitar o uso de adaptadores; §  Antes de ligar aparelhos elétricos, verifique se a sua tensão está de acordo com a fornecida pela concessionária; §  Fios desencapados provocam choque elétrico, curto-circuito e, às vezes, incêndios; §  Passar fios por baixo de tapetes ou por trás de cortinas também pode causar incêndios; §  Antes de trocar uma lâmpada, não confie no desligamento apenas do interruptor, desligue a chave geral e ilumine bem o local com lanterna ou vela. Além disso, segure sempre no soquete e no vidro, mas nunca toque nas partes metálicas da lâmpada. Em construções: §  Mantenha a distância da rede elétrica; §  Construir casa próximo ou sob a rede elétrica não é permitido: se a rede elétrica estiver passando sobre o terreno onde você pretende construir, informe-se com a Enel como proceder; §  Ao movimentar barras de metal, canos, arames, trilhos, suportes de luminosos, escadas e outros objetos metálicos, tome cuidado para não se aproximar/tocar nos fios; §  Nunca deixe fios desencapados, isso coloca em risco a vida da sua família e de seus animais de estimação; §  Desligue a chave geral sempre que for realizar reparos nas instalações elétricas da sua casa e chame um profissional habilitado para fazer o serviço; §  Ao rebocar ou pintar paredes, tenha cuidado: se existirem fios elétricos por perto, jamais se aproxime deles. Em caso de acidente envolvendo a rede elétrica: ·  O local deve ser isolado para que não haja a aproximação de outras pessoas; · Não se deve retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios da rede elétrica até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada; · Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193, e a Enel Distribuição Goiás, pelo 0800 620196. A Enel Distribuição Goiás alerta ainda que instalar ligações clandestinas, além de ser crime, coloca em risco a vida das pessoas e pode prejudicar o fornecimento de energia. Soltar balões é crime ambiental e pode causar acidentes sérios. Além disso, quando soltos próximos à rede elétrica, o perigo é ainda maior, aumentando os riscos de incêndios. Sobre a Enel Distribuição Goiás-A Enel Distribuição Goiás, subsidiária da multinacional italiana Enel, atende 237 municípios do estado de Goiás, abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². A Região Metropolitana de Goiânia representa a maior concentração do total de 3 milhões de clientes atendidos pela companhia. Sua estratégia de atuação é baseada no Plano de Sustentabilidade e nos compromissos assumidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...