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domingo, 17 de novembro de 2024

Mulher vê família ser assaltada, vai em casa e solta seu pitbull; vídeo.

 

Enquanto a mulher abria o portão, do outro lado da rua, percebeu que os assaltantes abordavam seus familiares e exigiam as chaves do carro.

Uma moradora da Penha, na Zona Leste de São Paulo, usou o pitbull da família para espantar três assaltantes que tentavam roubar seu marido e parentes na noite desta sexta-feira (15). De acordo com o site G1, o crime ocorreu por volta das 20h30, quando a família, um taxista e seus parentes, chegava em casa após fazer compras. Enquanto a mulher abria o portão, do outro lado da rua, percebeu que os assaltantes abordavam seus familiares e exigiam as chaves do carro. Rapidamente, ela correu para dentro da residência e voltou à rua com o cão, que estava preso à coleira. Soltando o animal, a mulher e o pitbull avançaram em direção aos criminosos, interrompendo o roubo. Dentro do carro, havia ainda uma criança presa à cadeirinha. Após a ação da moradora, os assaltantes fugiram, levando apenas uma bolsa com documentos e dois celulares. O caso foi registrado no 10º Distrito Policial da Penha. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que intensificou o policiamento na área e destacou uma redução de 14,8% nos roubos na região em comparação ao mesmo período do ano anterior. Ainda assim, a sensação de insegurança persiste entre os moradores, tanto na Penha quanto em outras áreas de São Paulo. (Fonte Brasil ao Minuto Noticia)


Cantor que venceu um câncer aos 18 anos morre em acidente de carro.

 

Em 2009, Cauê enfrentou o linfoma de Hodgkin, uma forma de câncer no sistema linfático, passando por quimioterapia e um autotransplante de medula óssea, que foi crucial para sua recuperação. Na época, ele precisou interromper o curso de educação física e mudar-se com a família para São Carlos (SP), onde teve acesso ao tratamento necessário.

O cantor e compositor Cauê Felici Muniz dos Santos, que morreu após um acidente entre dois carros na Rodovia Washington Luís em Araraquara (SP), superou um câncer diagnosticado aos 18 anos. Em 2009, Cauê enfrentou o linfoma de Hodgkin, uma forma de câncer no sistema linfático, passando por quimioterapia e um autotransplante de medula óssea, que foi crucial para sua recuperação. Na época, ele precisou interromper o curso de educação física e mudar-se com a família para São Carlos (SP), onde teve acesso ao tratamento necessário. Em 2013, Cauê voltou à música, formando uma banda e se apresentando em bares e eventos.  A morte de Cauê gerou comoção nas redes sociais e parentas e amigos postaram homenagens. "Meu amigo, não estou acreditando que partiu tão cedo! Meu Deus, que tristeza. Não tenho nem palavras. Que Deus conforte os familiares e amigos dessa querida pessoa Cauê Felici. Jesus, Maria e José te recebam no Céu meu irmão. Mais uma vez precisamos estar perto de pessoas que amamos, o tempo é traiçoeiro, não sabemos nem hora, nem dia em que partiremos. Por isso, vivamos em Deus o hoje! Te amo meu irmão, vá em paz!", postou um amigo. De acordo com o site G1, o corpo de Cauê será velado no domingo (17). O enterro está está previsto para 11h15. Leia Também: Turista mineiro morre durante voo de parapente em praia na Bahia.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

MPF cobra do Banco do Brasil reparação por apoio à escravidão.

 

A medida funcionaria como uma indenização pelo apoio da instituição financeira à escravidão no Brasil, no século 19. 

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro intensificou a pressão sobre o Banco do Brasil (BB) para que apresente ações concretas de reparação à população afrodescendente. A cobrança ocorreu durante uma audiência pública esta semana, liderada pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão, Julio José Araujo Junior. O encontro contou com a presença de representantes do Banco do Brasil, do Ministério da Igualdade Racial (MIR) e do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A investigação do MPF, iniciada em setembro de 2023, baseia-se em um estudo de 14 pesquisadores de universidades brasileiras e americanas. O estudo revelou vínculos do BB com o comércio de africanos escravizados no século XIX. Segundo os pesquisadores, o banco teve “vínculos diretos entre traficantes e o capital diretamente investido em suas ações”. Leia também: Produto químico utilizado em sofá causou a explosão que matou casal e bebê de 19 dias Consultas públicas e propostas da sociedade civil Em dezembro de 2023, o MPF abriu uma consulta pública para receber sugestões de reparação da sociedade civil. Mais de 500 propostas foram apresentadas por 37 entidades, incluindo o Movimento Negro Unificado (MNU) e a Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq). A ativista Brenna Vilanova, do MNU, destacou a importância de implementar e acompanhar essas sugestões. Júlia Mota, do Fundo Agbara, enfatizou a responsabilidade do Banco do Brasil em combater desigualdades econômicas. Ela sugeriu a criação de um fundo de reparação para investimentos em territórios quilombolas e empreendimentos de pessoas negras. Respostas do Banco do Brasil Representantes do Banco do Brasil, incluindo o consultor jurídico João Alves e a gerente de Relações Institucionais Nivia Silveira da Mota, participaram da audiência. Eles anunciaram que o banco lançará, em dezembro de 2024, ações de reparação à população negra. No entanto, algumas propostas da sociedade civil não podem ser realizadas pelo banco, como o pagamento de renda básica, que depende do Congresso Nacional. Nivia Mota afirmou que o banco está comprometido em traduzir as demandas em seu plano de ação, considerando o orçamento disponível. O consultor jurídico destacou que o banco, embora não seja a solução única, pode ajudar outras instituições a enfrentar a exclusão de afrodescendentes. O papel dos ministérios na reparação O Ministério da Igualdade Racial está ouvindo a sociedade para elaborar medidas de reparação. O Ministério dos Direitos Humanos, representado por Andreia Figueira Minduca, trata o tema da reparação em conjunto com a Coordenação-Geral de Memória e Verdade da Escravidão. Minduca ressaltou que a reparação é transversal a problemas atuais, como o trabalho escravo doméstico, que afeta majoritariamente mulheres negras. Ela destacou a importância de garantir dignidade para esses trabalhadores. (Por Vander Lúcio Barbosa – @vanderlucio.jornalista)(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

 

135 anos da Proclamação da República: um marco na história do Brasil.

 

Nesta quarta-feira, 15 de novembro, o Brasil celebra 135 anos da Proclamação da República, um dos eventos mais significativos da história nacional.

A proclamação, realizada em 1889, marcou a transição do país do sistema monárquico para o republicano, alterando profundamente o cenário político e social. Liderado por um movimento político-militar, o ato teve à frente o Marechal Deodoro da Fonseca, que assumiu como o primeiro presidente da República em caráter provisório. A mudança culminou na deposição do imperador Dom Pedro II e simbolizou a consolidação de novos ideais de governança, baseados na cidadania e na representatividade. A Proclamação da República trouxe transformações que moldaram o futuro do Brasil, incluindo a adoção de uma nova Constituição e o fortalecimento do sistema federativo. A data é celebrada anualmente como feriado nacional e serve como um momento de reflexão sobre a importância da democracia e da participação popular na construção de uma nação mais justa e igualitária. Curiosidade A bandeira nacional foi modificada logo após a proclamação, substituindo a coroa imperial pela frase “Ordem e Progresso”, inspirada no positivismo. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

Justiceiros sociais – Por Samuel Vieira

 

Voltamos à época das cruzadas. As famosas expedições militares e religiosas organizadas pela Igreja na Europa Medieval, entre os séculos XI e XIII, com o objetivo de reconquistar a Terra Santa, que estava sob domínio muçulmano, um fenômeno histórico complexo e multifacetado que na sua essência, incentivava as “guerras santas”, com o uso de força militar.

Elas ocorreram por mais de um século, alimentando o fanatismo religioso, deixando um legado de ódio e intolerância, gerando um ciclo de violência e vingança. As novas cruzadas vestem-se de uma roupagem do bem, da luta contra o preconceito e defesa das minorias e dos direitos humanos, algo realmente justo, mas infelizmente estão sequestrando tais movimentos para pregar o ódio e fazer propaganda política. Muitos destes guerreiros da Justiça Social, são fanáticos que se comportam como seita em “movimentos identitários” espalhando ódio e transformando os outros em inimigos. Nos EUA, ele é muito forte, em especial nas universidades. Dialogar com tais pessoal é impossível. Raphael Tsavkko Garcia, fez uma análise jornalística muito interessante sobre este assunto. Para ele, trata-se da “geração cry baby”, ou “mimimi”, que busca “lugares seguros” e não aceita nada que os contradiga ou “ofenda”, e infelizmente quase tudo os ofende. Qualquer tentativa de diálogo encontra um muro de chavões e palavras de ordem vazias, como “lugar de fala”, “protagonismo”, “apropriação cultural”. Mesmo em ambientes universitários que deveriam ser espaços de diálogo torna-se impossível o contraditório e qualquer ideia não identificada com os “justiceiros” será impedida. Assim ocorre uma ditadura do saber. Os inimigos serão “enxotados” e quanto menos se discutir, melhor. Os aliados são divinizados. A discussão está em torno de pessoas, discordantes, não em torno de ideias. Cria-se um gueto do conhecimento. De um radicalismo pulamos a outro. Um branco racista não é problemático apenas por ser racista, o é por ser branco. O homem machista, da mesma forma, não é problema por ser machista apenas, mas por ser homem. A vivência social se transforma em guetos. Se você não for do grupo, você é inimigo. Na tentativa (correta) de criticar padrões, propõem novos padrões com o objetivo de se estabelecer a “nova” norma. que pretende se transformar em uma coluna do bem e se tornar a regra do coletivo iluminado. Leia também: Crise coletiva: Um labirinto de desafios para os usuários do transporte de passageiros Diante desta cruzada moderna, os ataques aumentam e amplia-se o abismo. O padre Fabio de Mello cometeu o erro de usar o gênero incorreto para se referir a uma travesti. Foi apedrejado e virou inimigo jurado de ativistas fanatizados mais preocupados em atacá-lo por um erro ínfimo diante da grandeza de sua atitude e do poder que ele tem enquanto aliado de uma luta. Os casos de ataques e agressões se multiplicam, afinal, “todo homem é estuprador em potencial, todo branco é racista e todo hétero é homofóbico.” Os justiceiros são incapazes de lidar com a realidade. Ai daquele que cometer um erro “politicamente incorreto” que os ofenda. Precisamos defender os grupos vulneráveis, e lutar pelos direitos humanos. Devemos discutir os direitos de minorias, mas não precisamos dos “haters”, demonstrando ódio ou hostilidade excessiva em relação a outras pessoas, ideias ou coisas, principalmente na internet expressando suas opiniões de forma negativa, agressiva e muitas vezes ofensiva, causando sofrimento ou humilhando seus alvos. Pregadores do ódio prontos a execrar os que pensam de forma diferente. “Posso não concordar com o que você pensa, mas defendo até o último instante o direito de você pensar.”  Esta frase atribuída a Voltaire, significa que mesmo na discordância das ideias é fundamental entender que a liberdade de pensamento e de expressão são consideradas direitos fundamentais e essenciais para o desenvolvimento de uma sociedade livre e democrática e a base da democracia, A liberdade de expressão é um dos pilares da democracia, permitindo que os cidadãos participem ativamente da vida política e social. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias)

 

 

No país dos feriados: pausas, choro e conseqüências.

 

Os feriados no Brasil são momentos esperados para relaxar e se reconectar com a vida social, mas também levantam questões significativas sobre seus impactos econômicos e sociais.

Para muitos, são oportunidades valiosas de descanso, essenciais em uma cultura que valoriza as relações pessoais e o bem-estar. No entanto, esses dias de pausa também apresentam desafios, especialmente para setores que não podem parar suas atividades. Economicamente, os feriados podem resultar em perdas substanciais para a indústria e a agricultura. A paralisação das atividades produtivas nessas áreas pode significar bilhões de reais que deixam de circular na economia. Pequenas empresas, com margens de lucro mais reduzidas, sentem ainda mais esse impacto, enfrentando dificuldades financeiras para lidar com os dias de inatividade. Por outro lado, o turismo e o comércio se beneficiam significativamente durante os feriados. As cidades turísticas se enchem de vida, e hotéis, restaurantes e atrações locais desfrutam de um aumento nas receitas. Datas comemorativas como o Natal e o Carnaval são especialmente lucrativas para o comércio, que vê um crescimento considerável nas vendas. Leia também: Crise coletiva: Um labirinto de desafios para os usuários do transporte de passageiros Na saúde, feriados concedem um alívio muito necessário para os profissionais sobrecarregados, embora possam também causar interrupções no atendimento a pacientes. No setor educacional, feriados interrompem o cronograma escolar, um problema em um país onde cada dia de aula importa para o progresso acadêmico dos alunos. Os feriados afetam a produtividade de maneiras diversas. Para muitos trabalhadores, proporcionam um equilíbrio essencial entre a vida profissional e pessoal, o que pode levar a um retorno mais produtivo ao trabalho. No entanto, em setores que exigem operação contínua, como segurança e saúde, os feriados são um desafio logístico considerável, exigindo planejamento para garantir cobertura adequada. Durante novembro, o Brasil enfrenta o desafio de administrar três feriados nacionais, intensificando os efeitos econômicos e sociais. Encontrar formas de equilibrar os prós e os contras desses dias é crucial para que seus benefícios sejam maximizados e seus impactos negativos, minimizados. Em suma, os feriados são parte integrante da vida no Brasil, refletindo tanto a cultura vibrante do país quanto os desafios econômicos modernos. O verdadeiro desafio está em criar políticas que permitam aproveitar ao máximo os aspectos positivos enquanto se mitigam os negativos, para que esses dias continuem a ser desfrutados por todos. Junte-se aos grupos de WhatsApp do Portal CONTEXTO e fique por dentro das principais notícias de Anápolis e região. Clique aqui.(Fonte Jornal Contexto Noticias)

 

 

Mulher vê família ser assaltada, vai em casa e solta seu pitbull; vídeo.

  Enquanto a mulher abria o portão, do outro lado da rua, percebeu que os assaltantes abordavam seus familiares e exigiam as chaves do carro...