CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quinta-feira, 30 de maio de 2024

VIDANEWS - Como prevenir que acidentes de trabalho ocorram dentro das empresa.

 

Prevenir acidentes de trabalho é essencial para garantir a segurança e a saúde dos empregados, além de promover um ambiente mais produtivo e positivo.

Portanto, aqui estão algumas estratégias eficazes para prevenir acidentes no local de trabalho. 1. Avaliação de Riscos e Perigos Primeiramente, realizar uma avaliação detalhada dos riscos no ambiente de trabalho é o primeiro passo para prevenir acidentes. Isto envolve identificar potenciais perigos em todas as áreas da empresa, desde escritórios até áreas de produção. 2. Treinamento e Capacitação Oferecer treinamento regular aos colaboradores sobre práticas seguras de trabalho é crucial. O treinamento pode incluir instruções sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manuseio seguro de máquinas, e procedimentos de emergência. 3. Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) Garantir que todos os empregados tenham acesso aos EPIs necessários e que os utilizem corretamente. Os EPIs podem incluir capacetes, luvas, óculos de proteção, calçados desegurança, aventais e outros dispositivos específicos para cada tipo de trabalho. 4. Manutenção e Inspeção Regular de Equipamentos Realizar manutenção preventiva e inspeções regulares dos equipamentos e máquinas para garantir que estão em boas condições de operação e funcionamento. Equipamentos defeituosos são uma das principais causas de acidentes no trabalho. 5. Ergonomia no Trabalho Implementar práticas ergonômicas para reduzir o risco de lesões músculo esqueléticas. As práticas podem incluir o ajuste adequado das estações de trabalho, uso de mobiliário ergonômico, e pausas regulares para evitar fadiga. 6. Cultura de Segurança Fomentar uma cultura de segurança onde todos os empregados se sintam responsáveis pela segurança no local de trabalho. Isto pode ser feito através de programas de incentivo, campanhas de conscientização e participação ativa dos colaboradores em comitês de segurança. 7. Procedimentos de Emergência Desenvolver e comunicar claramente os procedimentos de emergência para incêndios, derramamentos de substâncias químicas, e outras situações de emergência. Realizar simulações e treinamentos periódicos para garantir que todos saibam como agir em caso de emergência. 8. Sinalização adequada Utilizar sinalização adequada para indicar áreas perigosas, saídas de emergência, e a localização de equipamentos de segurança como extintores de incêndio e kits de primeiros socorros. 9. Monitoramento e Relatórios Implementar sistema de monitoramento e relatório de acidentes e incidentes. Analisar estes relatórios para identificar tendências e tomar medidas corretivas para evitar futuros acidentes. 10. Engajamento da Liderança A liderança da empresa deve estar diretamente envolvida nas iniciativas de segurança, demonstrando compromisso e apoiando todas as medidas preventivas. A gestão proativa é fundamental para o sucesso das políticas de segurança. Conclusão Prevenir acidentes de trabalho requer um esforço contínuo e colaborativo entre empregadores e empregados. Ao implementar as estratégias acima descritas, as empresas podem criar um ambiente de trabalho mais seguro, reduzir o número de acidentes e aumentar a satisfação e a produtividade de todos os envolvidos. Investir na prevenção de acidentes não só protege a saúde dos trabalhadores, mas também, traz benefícios econômicos ao reduzir custos com afastamentos e indenizações. ( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Ministério da Saúde lança Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite.

 

Ação quer reduzir o risco de reintrodução do poliovírus no Brasil, além de reforçar medidas para a erradicação da doença

O Ministério da Saúde deu início, na segunda-feira (27), à Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que se estenderá até 14 de junho. Com a meta de imunizar ao menos 95% do público-alvo, composto por cerca de 13 milhões de crianças menores de cinco anos, a campanha visa reduzir o número de não vacinados e prevenir a reintrodução do poliovírus no Brasil, fortalecendo as medidas de erradicação da doença. No estado de Goiás, houve um aumento na cobertura vacinal dos principais imunizantes infantis em 2023. A aplicação da vacina contra poliomielite injetável subiu de 76,68% em 2022 para 78,92% no ano passado, conforme dados do Ministério da Saúde. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunização (DPNI), Eder Gatti, o objetivo é elevar as coberturas vacinais e facilitar o acesso às vacinas contra a poliomielite. Gatti ressaltou a importância da vacinação como única forma de prevenção contra a poliomielite, reforçando o apelo aos pais e responsáveis para que levem as crianças aos postos de vacinação. Destacou-se também que a campanha deste ano é crucial, uma vez que o país está em processo de transição para substituir as duas doses da vacina oral poliomielite (VOP) por apenas um reforço com a vacina inativada poliomielite (VIP) a partir do segundo semestre de 2024. Desde 1989, o Brasil não registra casos de poliomielite e, em 1994, recebeu a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem. Contudo, em 2023, o país foi classificado como de alto risco para a reintrodução do poliovírus pela Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas (RCC). Diante desse cenário, o dia “D” de divulgação e mobilização da campanha está marcado para 8 de junho, com estados e municípios podendo optar por outras datas conforme as particularidades locais.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - Corpo de Bombeiros lança temporada Mais Araguaia 2024.

 


Equipes do CBMGO estarão focadas em prevenir afogamentos e acidentes com embarcações

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) deu início à temporada Mais Araguaia 2024 com um evento realizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, na última quarta-feira, 29/05. A cerimônia destacou os serviços e atrações que serão oferecidos ao longo do Rio Araguaia durante o mês de julho. Foram detalhadas as ações governamentais voltadas para a melhoria da experiência dos turistas e moradores da região do Araguaia. Neste ano, o CBMGO estará presente com um efetivo de 380 profissionais distribuídos em 9 postos operacionais ao longo do rio, representando um aumento de 30% em relação ao ano anterior. Essas equipes estarão focadas na prevenção de afogamentos e acidentes com embarcações, contando ainda com suporte aéreo de UTI e helicóptero em dias de maior movimentação turística. Além das ações de segurança, o CBMGO também se engajará em iniciativas de educação ambiental e promoção do turismo sustentável. A presença do Corpo de Bombeiros no evento reflete o compromisso contínuo da corporação em garantir a segurança e o bem-estar de todos os visitantes e moradores da região do Araguaia, contribuindo para uma temporada segura e agradável para todos. ( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOSPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 68/24

 

Grupo de trabalho que analisa regulamentação da reforma tributária reúne especialistas na segunda-feira.

O grupo de trabalho destinado a analisar a regulamentação da reforma tributária promove audiência pública com especialistas no tema na próxima segunda-feira (3). O debate ocorre às 14h30, no plenário 4. Confira a lista de convidados O grupo discute o Projeto de Lei Complementar 68/24, que institui o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). Conheça o projeto do governo que regulamenta a reforma tributária Da Redação – GM Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS CCJ aprova destinação de cadáver para ensino, pesquisa e treino de cão de resgate.

 

Projeto de lei ainda será analisado pelo Plenário.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que disciplina a destinação de cadáveres não reclamados em até 30 dias e de membros amputados para ensino, pesquisa e treinamento de cães de resgate. Os familiares não poderão ter acesso ao corpo após a sua liberação para alguma das destinações previstas no projeto. O texto autoriza escolas de medicina, institutos com disciplinas de cursos médicos e da saúde, instituições de residência médica e órgãos de segurança pública que treinem cães farejadores a receber os restos mortais. O projeto veda a comercialização ou qualquer tipo de remuneração financeira desse tipo de operação. Não reclamado Para ser caracterizado como não reclamado, o corpo precisa estar sem documentação ou, mesmo identificado, sem informação de endereço de parente ou responsável legal. A polícia deverá indicar dados para identificar o cadáver, como cor da pele e olhos, sinais e vestuário, por 30 dias. A partir de então, o corpo será declarado não reclamado. A autorização para uso do corpo após a morte poderá ser feita pelo cônjuge ou companheiro ou por parente até terceiro grau. O texto inclui essa previsão no Código Civil. A proposta veda a destinação de corpo com morte causada por crime ou quando a pessoa tiver expresso em vida sua oposição à doação do seu corpo. O texto também proíbe a divulgação da identidade da pessoa que teve seu cadáver utilizado. Em casos de morte não natural, o corpo precisará passar por necropsia. O transporte do cadáver deverá ficar a cargo da instituição receptora. A mesma regra vale para o sepultamento ou cremação, devendo ser comunicada a família, se conhecida. O texto do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), reúne pontos do Projeto de Lei 4272/16, do ex-deputado Sérgio Reis (SP), e de outras seis propostas com tema semelhante que tramitavam juntas (PLs 6827/17, 1511/24, 3784/19, 4077/19, 82/20, 5413/23). O projeto original previa a destinação apenas a escolas de medicina. Segundo Garcia, a proposta corrige uma falha da Lei 8.501/92, ao ampliar o rol de instituições aptas a receberem cadáver não reclamado, a ser utilizado em suas atividades de ensino e pesquisa. "A autorização legal para a destinação aos corpos de bombeiros militares, às polícias civis e militares, possibilitará a prática de um serviço público essencial, em suas atividades de localização, busca e resgate de pessoas vivas ou mortas", disse. Banco de dados O Instituto Médico Legal ou outra autoridade competente deverá manter banco de dados sobre o falecido com características gerais, identificação, fotos do corpo, resultado da necropsia entre outros temas. As informações devem estar disponíveis por, no mínimo, 20 anos. A instituição que receber o cadáver, órgãos, tecidos e partes do corpo também precisará manter ao longo de 20 anos a documentação sobre o processo de recebimento. Crimes A proposta criminaliza o comércio de cadáveres não reclamados com pena de 3 a 8 anos de reclusão, com multa. Entra na mesma pena quem promove, facilita ou ganha vantagem com esse comércio. O comércio de órgãos e tecidos tem pena semelhante, como previsto na Lei de Transplantes. As instituições que descumprirem as determinações da proposta poderão ter o funcionamento cancelado temporária ou permanentemente, além de ficarem proibidas de firmar contrato ou convênio com entidades públicas ou receber recursos públicos. A legislação atual menciona apenas as escolas de medicina como destinatárias dos corpos não reclamados junto às autoridades públicas em um prazo de 30 dias. Conforme a regra vigente, será destinado para estudo o cadáver sem qualquer documentação ou o identificado, mas sobre o qual inexistam informações relativas a endereços de parentes ou responsáveis legais. A proposta revoga a lei atual. Próximos passos O projeto ainda será analisado pelo Plenário. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Políticas públicas de saúde mental são fundamentais nas tragédias, afirmam especialistas.

 

Assunto foi debatido na Câmara dos Deputados.

Em debate sobre os impactos da tragédia climática vivida pelo Rio Grande do Sul na saúde mental dos trabalhadores, realizado na Câmara dos Deputados, os participantes destacaram as estratégias mais adequadas para o atendimento dos atingidos. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antônio Geraldo da Silva, a ocorrência de transtornos mentais em desastres é de duas a três vezes maior que em situações normais, e pode atingir de 8% a 57% da população afetada. Em situações de normalidade, o médico ressaltou que o transtorno de ansiedade atinge cerca de 13% dos brasileiros. O País também é campeão mundial em depressão, segundo disse. Quanto ao Rio Grande do Sul, Antônio Geraldo da Silva afirmou que o tratamento psíquico dos atingidos pelas enchentes terá de ser de longo prazo e dependerá de políticas do Estado. “Nós precisamos que o Estado assuma e apresente o que vai fazer para este momento e para depois, para que a gente possa encaminhar essas pessoas, dar a essas pessoas a certeza de que haverá um atendimento específico e haverá continuidade. Não é para um mês, nós precisamos para meses e anos. Quem consegue bancar isso para meses e anos? Só o Estado”, afirmou. Informações adequadas A representante do Ministério da Saúde na audiência, Débora Noal, apresentou as estratégias do órgão para atender a população afetada pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Segundo a consultora, neste momento é importante fornecer informações precisas e adequadas de modo que as pessoas entendam o que está acontecendo com elas e que existe uma estratégia do poder público para solucionar os problemas. “Uma das pernas da estabilização emocional é essa comunicação justa e precisa, porque informação de menos dá ansiedade e informação demais traz angústia”, pontuou. Débora Noal explicou que uma das etapas mais importantes ao planejar o atendimento é consultar os serviços básicos de saúde para conhecer a prevalência de problemas mentais na população antes da tragédia. Segundo relatou, em geral, entre 15% e 20% dos atingidos já apresentavam alguma fragilidade emocional anterior que pode se intensificar nesse momento. Nesses casos, as equipes de saúde fariam uma busca ativa para conhecer as necessidades dessas pessoas. Os profissionais procuram saber, por exemplo, se elas estão em abrigo seguro e se continuam tendo acesso às medicações que tomavam ou a outros tratamentos que faziam. Caso contrário, a equipe investiga se elas precisam de ajuda para reestabelecer esses tratamentos. De acordo com a representante do Ministério da Saúde, além de oferecer atendimento psiquiátrico ou psicológico às pessoas em sofrimento mental, é preciso reestruturar as redes de apoio desses pacientes. “A gente vai fazer uma aproximação dessa rede de solidariedade, que é a família, os amigos, os vizinhos, os líderes comunitários, a gente vai para a rádio, para a televisão, para as igrejas, os cultos, para as estruturas onde tem vínculos de confiança com a informação que está sendo passada, e a gente informa para ela quais reações são esperadas nesse momento. E para aquelas que dizem: ‘eu não estou dando conta, eu sinto que eu preciso de ajuda’, a gente oferece os médicos generalistas, os assistentes sociais, os psicólogos, que estão nas unidades básicas de saúde”, explicou. A audiência pública sobre os efeitos da calamidade na saúde mental de trabalhadores no Rio Grande do Sul foi realizada pelas comissões de Trabalho e de Saúde, a pedido da deputada Geovania de Sá (PSDB-SC). Reportagem - Maria Neves Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS CCJ aprova três propostas de acordo e convenções internacionais.

 

Textos ainda precisam ser analisados pelo Plenário antes de seguir para o Senado.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou três propostas de acordos e convenções internacionais: PDL 478/23, que aprova o texto atualizado da Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos (STCW-1978), atualizado com as "Emendas de Manila", de 2010. As emendas foram adotadas para acompanhar a evolução na indústria marítima para resguardar a vida humana no mar, a segurança da navegação e, assim, do navio e da carga; PDL 480/23 aprova o texto consolidado da Convenção sobre Facilitação do Tráfego Marítimo Internacional (FAL 65), que regula o tráfego marítimo de pessoas e cargas. O texto consolidado abrange as mudanças feitas na convenção por uma resolução de 2009 da Organização Marítima Internacional (IMO). A FAL está em vigor desde 1967, e o Brasil, como membro da IMO, deve aprovar essa atualização; PDL 113/24 aprova o texto do Acordo sobre Subsídios à Pesca da Organização Mundial do Comércio (OMC), para retornar os níveis dos estoques pesqueiros mundiais a patamares biologicamente sustentáveis. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), estoques em níveis sustentáveis caíram de 90% para 66% em 48 anos, sobretudo devido aos subsídios que geram captura em ritmo e capacidade insustentáveis. O texto foi assinado pelo Brasil em Genebra (Suíça), em 2022. Próximos passos Os textos ainda precisam ser analisados pelo Plenário da Câmara antes de seguir para o Senado. Conheça a tramitação dos projetos de decreto legislativo Reportagem - Tiago Miranda Edição - Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE COMUNICAÇÃO

 

Conselho de Comunicação do Congresso discute impactos da inteligência artificial.

O CONSELHO DE COMINICAÇÃO SOCIAL  do Congresso Nacional promove audiência pública na segunda-feira (3), às 9h30, para debater os impactos da inteligência artificial na comunicação. O evento será realizado no plenário 13 da ala Senador Alexandre Costa, no Senado Federal. Confira aqui a pauta da reunião e a lista de convidados. A reunião será interativa, transmitida ao vivo e aberta à participação dos interessados por meio do portal e-cidadania ou pelo telefone da ouvidoria 0800 061 22 11. Da Redação – AC Fonte: Agência Câmara de Notícias

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