CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 26 de março de 2023

VIDANEWS - Piloto de Anápolis é sensação entre os comentaristas do automobilismo mundial.

 

Com interessantes dicas de automobilismo, Rodolpho Santos vem aumentando sua legião de seguidores nas redes sociais

Para grata surpresa dos fãs do automobilismo, um perfil no Instagram tem trazido informações interessantes e conquistado seguidores. O responsável pelo canal é o piloto Rodolpho Santos, natural de Anápolis e que já disputou provas importantes, inclusive no circuito europeu. Segundo ele, o perfil é dedicado a expor os bastidores das competições, técnicas de pilotagem, história das corridas, detalhes técnicos dos carros e motores, além de acompanhar os pilotos que se destacam em categorias importantes, como a Fórmula 1. “É um projeto ao qual tenho me dedicado muito e que me traz muito prazer e reconhecimento. Estou bastante satisfeito com os resultados” declarou ele ao CONTEXTO, durante entrevista exclusiva. De acordo com Rodolpho, os vídeos no Instagram começaram por acaso. Ou seja, não foi nada premeditado. Um vídeo que fez sem pretensão sobre Fórmula 1 viralizou e ele recebeu muitos questionamentos sobre aquilo que estava comentando.  “Resolvi fazer outro explicando e respondendo a maioria das perguntas mostrando as dificuldades que um piloto enfrenta enquanto está pilotando o carro e a repercussão deste foi enorme. Nunca imaginei ter um vídeo na página principal de nomes como Felipe Massa ou Reginaldo Leme. Dali pra frente eu vi que tinha um nicho a ser trabalhado e decidi continuar e investir”, conta o piloto. Depois disso, o Rodolpho começou a receber mensagens de pessoas que não se interessavam por automobilismo, mas que têm assistido as corridas por causa de seus vídeos, o que lhe dão uma satisfação enorme e vontade de continuar. Nova fase Com a repercussão extremamente positiva, Rodolpho Santos quer levar o canal à uma nova fase, mais profissional e elaborada, com a participação de nomes importantes do automobilismo. “Tenho muitos amigos pilotos e engenheiros do meio que tem comentado e elogiado. Mas principalmente aqueles que eu não tinha tanto acesso, que estão me acompanhando e me dando bons feedbacks e que podem participar das próximas edições como convidados”, prevê. Mas nada que se afaste da ideia inicial, que é mostrar a complexidade do esporte, que são inúmeras, de uma forma simplificada e direta. “Tento usar uma linguagem de fácil entendimento para que qualquer pessoa, seja especialista no assunto ou não, aprenda algo com meus vídeos”, pontua. Rodolpho Santos afirma que seu crescimento se deu de forma praticamente orgânica, ou seja, foi aos poucos aumentado seu contato com o público. Mas, com conteúdo de qualidade, conquistou audiência e engajamento. “Nos últimos 30 dias atingimos 6 milhões de pessoas apenas em uma das redes e com vídeos que superaram os 5 milhões de visualizações. Hoje, com 100 mil pessoas me acompanhando, se tornou uma responsabilidade primar por um conteúdo cada vez mais profissional”, explica. Pra este ano devo, Rodolpho planeja acompanhar algumas etapas nacionais de categorias como Stock Car, Nascar e Porsche, e também fazer algumas etapas da Fórmula 1 fora do Brasil.1 Ainda nas pistas Apesar de importante, a produção de conteúdo não o afastou das pista. Desde o ano passado voltou para o kart profissional e, neste ano, participa das principais competições estaduais e nacionais. “O aprendizado é constante e a corrida está no meu sangue. Sempre estarei nas pistas”, afirmou. É o que conta sua história. Depois de uma curta passagem pela Europa, realizando os testes de pós temporada em uma categoria internacional, em dois países, perdeu seu patrocínio, mas não se desligou do esporte. “Depois que retornei ao Brasil ainda em 2009, consegui um vaga na GT3, correndo com uma Ferrari 430 naquele ano durante toda a temporada. Depois no ano seguinte fiz algumas corridas esporádicas tanto na GT3 quanto no antigo campeonato Brasileiro de Marcas”, relembra. Carreira Rodolpho Santos iniciou sua carreira aos 7 anos de idade no kart em 1995 e logo em seu primeiro ano se sagrou campeão goiano de kart. Com uma vitoriosa carreira no kartismo sempre entre os principais pilotos do país, Rodolpho estreiou no automobilismo pela FFord em 2005. Passou pelas principais categorias da América do Sul sempre se destacando e conquistando pódium em todos os anos. Convidado para a testes na Europa em 2008 para competir no continente no ano seguinte, Rodolpho por falta de patrocínio retornou ao Brasil onde competiu a bordo da Ferrari 430 pelo campeonato nacional de GT3 conquistando 6 pódiums naquela temporada contra os principais pilotos nacionais como Daniel Serra, Ricardo Maurício, Allam khodair, Thiago Camilo entre outros. Resultados:4x Campeão Goiano de Kart (1998-2005)F-Ford: 3 Pódios (2005)F-Renault: 1 Pódio (2006)F3 Sul-Americana: 4 Pódios (2007/2008)F-Master (Testes em Imola-ITA e ValenciaESP) Piloto Ferrari GT3 Brasil: 6 Pódios (2009) ( Fonte Jornal Contexto Noticias Goiás)

 

 

 

VIDANEWS - STF invalida lei do DF que autorizou parcelamento de multas de trânsito.

 

Os ministros analisaram uma ação apresentada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras.

Por unanimidade, o plenário virtual do Supremo Tribunal Federal formou maioria para declarar a invalidade de uma lei do Distrito Federal que estabelece regras voltadas ao parcelamento de multas aplicadas a automóveis. Os ministros analisaram uma ação apresentada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Ele alegava que a lei iria contra a Constituição, que prevê a competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte. A lei analisada é de autoria da então deputada distrital Celina Leão, atual vice-governadora. O relator da ação, ministro Ricardo Lewandowski, no voto avaliou a “boa intenção” da lei ao propor o parcelamento, mas afirmou que a norma é inconstitucional por invadir a competência da União para legislar sobre a matéria. “As normas referentes à disciplina normativa das penalidades referentes a infrações de trânsito acham-se compreendidas no domínio temático constitucionalmente outorgado, em caráter privativo, à União Federal”, disse o ministro.  O ministro também afirmou que, atualmente, já tramita na Câmara um projeto de lei para alterar o Código de Trânsito Brasileiro e estabelecer o parcelamento de multas de trânsito. O voto do ministro Lewandowski foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, André Mendonça, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Gilmar Mendes, Dias Toffol, Nunes Marques, Rosa Weber, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

VIDANEWS - 'Baixinho', 'Caipira', 'Maria do Pó' e 'Xixi': quem são os criminosos mais procurados pelo governo brasileiro.

 

Milicianos, bicheiros e traficantes estão entre os dez foragidos mais visados pela Justiça do país; veja a Lista de Procurados Nacional.

Traficantes, bicheiros e milicianos compõem uma lista mantida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública com 22 criminosos considerados os mais procurados do Brasil. Da relação mais atualizada, 12 estão presos atualmente, e outros 10 são considerados foragidos. A Lista de Procurados Nacional, criada em 2020 como estratégia de combate ao crime organizado, leva em consideração o envolvimento em crimes graves e violentos, a participação em organizações criminosas e a atuação nacional e internacional dos fichados. A mais recente inclusão na lista é o traficante André Oliveira Macedo, o "André do Rap", apontado como um dos maiores traficantes do país, um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e condenado a 25 anos de prisão. Ele deixou a cadeia em outubro de 2020, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal. A sentença foi revogada horas depois, mas André não voltou à prisão e desde então é considerado foragido. Outro criminoso que integra a Lista de Procurados Nacional é Willian Alves Moscardini, o "Baixinho", procurado no Brasil e em países da América do Sul por assaltos, roubo, sequestro e agressão. Em 2017, Moscardini participou do assalto à transportadora de valores Prosegur, no Paraguai, de onde foram roubados US$ 11 milhões. Ele também é o responsável pelo assalto a um centro de distribuição de bebidas em Indaiatuda (SP), além de ter participado de ataques a agências da Motorola e da Samsung. Somente uma mulher Única mulher na lista, Sonia Aparecida Rossi, conhecida como "Maria do Pó", é procurada em todos os estados do país e no Mercosul também pelo crime de tráfico de drogas. Ela também é acusada de associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Apontada como a maior traficante de cocaína da região de Campinas (SP), é a responsável por abastecer comunidades em São Paulo com droga oriunda da Bolívia. Ela também é suspeita de envolvimento no desaparecimento de 340kg de cocaína do Instituto Médico Legal (IML) de Campinas, em 1999. Na época, a droga estava avaliada em R$ 3,5 milhões, em valores atuais e corrigidos pela inflação a carga valeria R$ 27 milhões. Também com um apelido inusitado, Sergio Luiz de Freitas Filho, o "Mijão" ou "Xixi", está na lista de mais procurados por integrar uma organização criminosa que negocia e compra cocaína e pasta-base direto da Bolívia.  Confira os nomes que completam a Lista de Procurados Nacional: • Juanil Miranda, miliciano;• Alvaro Daniel Roberto, o "Caipira", traficante;• Leomar Oliveira Barbosa, o "Leozinho", traficante;• João Aparecido Ferraz Neto, o "João Cabeludo", traficante;• Lourival Máximo da Fonseca, o "Tião", traficante; e• Danilo Dias Lima, o "Tandera", traficante. As informações dos procurados estão disponível no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Denúncias sobre o paradeiro dos criminosos podem ser feitas na página, no Disque-Denúncia das Secretarias de Segurança Pública dos Estados-membros (disque 190) ou no aplicativo da Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp). 25 mil foragidos e 315 mil procurados O Brasil tem 341.037 mandados de prisão em aberto. Desse total, 25.587 pessoas estão foragidas e 315.450 são procuradas, de acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O número é quase o dobro do déficit de vagas do sistema prisional calculado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), atualmente em 191.799. Além dessa situação, o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) mostra que 812 mil pessoas estão privadas de liberdade atualmente no país, sendo que menos da metade, 326 mil (40%), têm decisão definitiva sobre a pena.( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

 

 

VIDANEWS - STF e Congresso podem rever ato do atual governo que extinguiu a Fundação Nacional de Saúde.

 

Medida provisória assinada em janeiro deu fim à instituição responsável por ações de saneamento e de saúde ambiental.

A extinção da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), oficializada em janeiro deste ano com a assinatura de uma medida provisória pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), virou alvo de questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso Nacional, que podem reverter o ato do Executivo. A Funasa existia desde 1991 e era responsável por ações de saneamento e de saúde ambiental para prevenção e controle de doenças. O órgão ficava a cargo de executar a política pública de saneamento em municípios com até 50 mil habitantes ou em consórcios públicos intermunicipais de até 150 mil habitantes. Também cabia à fundação implementar programas de promoção e proteção à saúde para populações rurais e comunidades indígenas e quilombolas. O governo decidiu extinguir a Funasa sob a justificativa de melhorar a atenção do poder público para projetos relacionados ao saneamento básico. Segundo a medida provisória que aboliu a instituição, as atividades relacionadas à vigilância em saúde e ambiente que eram executadas pelo órgão passaram a ser administradas pelo Ministério da Saúde, enquanto o Ministério das Cidades assumiu as demais atividades que competiam à fundação. A Associação Nacional dos Servidores Ativos, Aposentados e Pensionistas da Funasa pediu ao STF que declare a medida provisória inconstitucional e reverta a extinção do órgão. O ministro Nunes Marques vai analisar o caso. Falta de planejamento Na petição enviada ao Supremo, a entidade alega que não houve planejamento prévio por parte do governo para dar fim à fundação e nem para assegurar a manutenção das políticas que eram executadas pela Funasa, visto que a redação da medida provisória diz que atos futuros definirão processos de transferência de competências, estrutura, patrimônio, acervo, pessoal e contratos. "A universalização da cobertura dos serviços de saneamento básico requer um adequado nível de planejamento, recursos financeiros para implementação dos equipamentos necessários, gestão eficiente dos serviços, capacidade econômica para cobertura dos custos de utilização e, no caso do abastecimento de água, fonte capaz de atender à demanda de água, principalmente, para o consumo humano", diz a instituição. Segundo a associação, a escolha pelo Ministério das Cidades para assumir funções que eram desempenhadas pela Funasa pode comprometer as ações de saneamento e saúde ambiental. A entidade alega, por exemplo, que a pasta tem manifestado desinteresse na manutenção das 26 superintendências da Funasa espalhadas pelo país. De acordo com a associação, isso vai piorar a interlocução com os municípios, que são os titulares dos serviços de saneamento básico. Essa transferência de competências para uma instituição nova, sem cultura institucional e know-how acerca das inúmeras especificidades relacionadas à questão do saneamento básico em pequenos municípios e localidades rurais, acaba violando o princípio da dignidade da pessoa humana na medida em que atrasará a cobertura universal dos serviços de saneamento. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIDORES ATIVOS, APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA FUNASA EM PETIÇÃO ENVIADA AO STF Congresso No parlamento, deputados e senadores apresentaram emendas (sugestões de alteração) ao texto da medida provisória para que todo o conteúdo do ato seja derrubado. Para o deputado federal Beto Preto (PSD-PR), "a Funasa, em vez de ser extinta, deve ser revitalizada, promovida e fortalecida". "A Funasa é muito mais que uma instituição destinada à prevenção e ao controle de doenças. Ela representa o protagonismo dos municípios brasileiros, resguardando o conceito de saneamento básico como uma ação preventiva de saúde pública", afirmou. Por meio dos programas e ações da Funasa, os municípios encontram o caminho para combater a pobreza, investindo em obras estruturais, capacitação técnica e planejamento. DEPUTADO FEDERAL BETO PRETO (PSD-PR) O deputado Danilo Forte (União Brasil-CE) defende que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, compareça à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara para explicar os motivos de a fundaçao ter sido extinta. Na avaliação dele, "a importância da Funasa vai muito além da assistência técnica destinada à prevenção e ao controle de doenças". "Sua extinção não ponderou a falta de subsídio para o ato de tal envergadura e as consequências gravíssimas para a saúde pública, em especial, dessas comunidades", pontua.

LEIA TAMBÉM

Governo tem respaldo da CGU

Diante das críticas por dar fim à Funasa, o governo federal usa um relatório divulgado pela Controladoria-Geral da União (CGU) no fim de 2022 para defender a extinção do órgão. O documento revelou fragilidades no processo de formulação e implementação das ações de esgotamento sanitário pelo Departamento de Engenharia de Saúde Pública da Funasa em 2020. Entre as inconsistências observadas pela CGU, havia ausência de critérios de priorização de locais em situação de maior vulnerabilidade para financiamento das obras e alterações relevantes, durante a execução da obra, de projetos aprovados, o que levou ao descumprimento do cronograma físico inicialmente previsto. De acordo com a CGU, esses fatores, somados à insuficiência técnica e administrativa dos municípios, contribuíram para a ocorrência de obras paralisadas ou em atraso. Além disso, o órgão constatou que, apesar de ter uma estratégia para contornar o cenário de obras inacabadas, abandonadas ou paralisadas, a Funasa não implementou as principais ações do plano. Apesar do cenário existente de interrupção de obras que em alguns casos nem chegam a ser concluídas, verificou-se que o órgão central da Funasa não exerce de forma suficiente uma supervisão e coordenação das ações desempenhadas pelas Suest [Superintendências Estaduais] no que se refere ao acompanhamento e fiscalização das obras de esgotamento sanitário. RELATÓRIO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU) "A existência de uma coordenação e supervisão adequada por parte do órgão central poderia contribuir para a implementação de medidas mais eficientes no sentido de sanar os problemas recorrentes e que podem estar presentes na atuação de diversas Suest", completou o órgão. Distribuição de funcionários Apesar de a medida provisória ter entrado em vigor em 24 de janeiro, só na última quinta-feira (23) o governo oficializou a transferência dos servidores da extinta Funasa para outros órgãos do governo. Segundo o Executivo, a fundação tinha um quadro formado por 1,6 mil funcionários ativos e 23 mil aposentados.Em portaria publicada em edição extra do Diário Oficial da União, ficou definido que os servidores serão distribuídos entre o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o Ministério das Cidades e o Ministério da Saúde.De acordo com o governo, caso algum servidor não concorde com a pasta para qual foi realocado, poderá pedir uma revisão até o último dia deste mês. Para isso, será necessário apresentar uma justificativa fundamentada.De acordo com a pasta da Gestão, até o dia 31 de março, os interessados poderão solicitar a revisão da lotação proposta pela administração pública federal por meio da Central Sipec (Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal).( Fonte R 7 Noticias Brasilia)

 

 

 

 

VIDANEWS - Um em cada três motoristas acidentados usou substância ilícita ou bebida alcóolica, aponta estudo.

 

Álcool aparece mais vezes, seguido por cocaína e maconha. Dados reforçam estas substâncias como grandes fatores de risco.

Um em cada três motoristas acidentados usou substância ilícita ou ingeriu bebida alcóolica, segundo uma pesquisa realizada pela USP (Universidade de São Paulo). O estudo avaliou 376 pacientes do Hospital das Clínicas com lesões traumáticas decorrentes de três diferentes causas, sendo 209 por acidentes de trânsito. Destes, 64 (ou 32%) ingeriram alguma substância — entre ilícitas e bebida alcóolica — ao volante: - 44 (21%) ingeriram bebida alcóolica; - 23 (11%) usaram cocaína; - 12 (6%) usaram maconha. Para Henrique Bombana, um dos responsáveis pelo estudo, os dados reforçam como o álcool e outras drogas são grandes fatores de risco para ocorrências no trânsito. “Essas substâncias, além de causarem prejuízos cognitivos e motores, levam o usuário a cometer atos de alto risco que podem desencadear acidentes”, diz Bombana. Para o pesquisador, a falta de políticas públicas mais eficientes influi na porcentagem alta de acidentes causados por motoristas embriagados ou sob efeito de drogas. Tanto as campanhas quanto as fiscalizações, prossegue ele, deveriam aumentar. A ausência de uma oferta mais abrangente e eficiente de transporte público também contribui para o alto número de casos. “Em outras cidades, o problema pode ser ainda maior do que em São Paulo”, destaca. Por fim, Bombana afirma ser necessário um banco de dados nacional para colaborar com a pesquisa, as investigações e, portanto, o enfrentamento deste problema. Segundo ele, o fato de o uso da cocaína ser mais identificado que o da maconha surpreendeu os pesquisadores, uma vez que a maconha é uma substância mais detectada entre pacientes em serviços de emergência. “Entretanto, outros estudos do nosso grupo, com outras populações (motoristas de caminhão e vítimas de mortes violentas) já apontavam para isto. De fato, o uso de maconha por motoristas ainda é um assunto bastante polêmico na comunidade científica”, completa. Motociclistas são as principais vítimas Outro dado que se destacou foi o alto número de motociclistas entre os acidentados: ao todo, foram 94 (25%) das 209 vítimas. Pedestres (15%), passageiros (7%), motoristas de carro e caminhão (5%) e ciclistas (3%) completam a lista. Henrique Bombana explica que, em geral, até 2018, pedestres eram as principais vítimas de acidentes de trânsito. Mas, desde então, os motociclistas passaram a ocupar o primeiro lugar da lista. A hipótese considerada pelo pesquisador é de que o aumento vertiginoso da oferta de trabalho em transportes de aplicativo tenha influenciado nesta alta: “Pode estar muito relacionado com aplicativos de entrega. Mas, este fato precisa ainda ser estudado”.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...