CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 25 de setembro de 2024

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto pune com mais rigor piratas de rios.

 

Autor afirma que criminosos se aproveitam da baixa fiscalização na região Norte do país e agem com violência.

O Projeto de Lei 2190/24 aumenta de 1/3 até metade a pena para o roubo de cargas transportadas por rios e lagos em embarcações como balsas, canoas e navios. O texto inclui a circunstância entre as agravantes para o crime de roubo, cuja pena geral hoje é reclusão de quatro a dez anos e multa. A proposta, do deputado Saullo Vianna (União-AM), altera o Código Penal. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. O objetivo de Vianna é punir criminosos que atuam como “piratas” nos rios ou “ratos d’água”, especialmente na região Norte do Brasil. Os criminosos, segundo o deputado, se aproveitam da baixa fiscalização, inexistente em alguns trechos, e agem com violência. “Bandidos com metralhadoras e fuzis AR-15 ficam de tocaia, usam sistema de rádio VHF para comunicação e articulam o ataque. Atuam sempre em grupos e navegam em embarcações pequenas e velozes para facilitar a fuga”, descreve o parlamentar. “Os piratas cercam as embarcações, amarram uma corda e sobem na balsa, encapuzados, com luvas pretas e armas pesadas, trazendo pânico. A tripulação é presa na cabine e os piratas tomam o comando. Eles levam a carga roubada para um barco maior, ancorado próximo às balsas.” Saullo Vianna acrescenta que o alvo predileto são embarcações que transportam combustíveis e eletrônicos da Zona Franca de Manaus. Tramitação O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de ser votado pelo Plenário da Câmara. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada por deputados e senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2384/24

 

Projeto descriminaliza a posse e legaliza a criação de animal silvestre não ameaçado de extinção.

O Projeto de Lei 2384/24 descriminaliza a posse e legaliza a criação de animal silvestre não ameaçado de extinção. A proposta é batizada de Lei Agenor Tupinambá, em homenagem ao influencer multado e obrigado a devolver diversos animais que estavam em sua posse. Em nota, o Ibama explicou que Agenor foi autuado pelo órgão em R$ 17 mil por diversos crimes ambientais, entre eles matar espécie da fauna silvestre (preguiça real), praticar abuso (capivara) e manter em cativeiro para obter vantagem financeira (capivara e papagaio). O autor, deputado Pezenti (MDB-SC), afirma que a atual criminalização da posse de animais silvestres leva muitos proprietários a esconderem seus animais, o que dificulta o monitoramento das condições em que eles são mantidos. “Com a descriminalização, seria possível criar mecanismos de fiscalização e controle, garantindo que os animais sejam tratados com dignidade e respeito, enquanto se mantém a criminalização da mesma atividade para as espécies em risco”, defende. Próximos passos O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Antes de virar lei, precisa ser aprovado pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Frente parlamentar reforça combate ao racismo entre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

 

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara também deve acompanhar a parceria do governo brasileiro com órgãos da ONU.

A coordenadora da Frente Parlamentar em Apoio aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), deputada Erika Kokay (PT-DF), anunciou participação nas articulações do governo federal e da sociedade civil em torno do chamado ODS 18, que reforça a promoção da igualdade étnico-racial na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas. Essa agenda foi criada em 2015 com 17 objetivos globais. No ano passado, o Brasil apresentou voluntariamente o ODS 18 a fim de ressaltar o combate ao racismo entre as ações para se chegar ao desenvolvimento sustentável até 2030. O novo ODS foi detalhado na ONU em julho. O tema acaba de chegar à Câmara dos Deputados, por meio de audiência na Comissão de Direitos Humanos nesta quarta-feira (25), organizada pela deputada. “O Brasil viveu muito tempo com o mito da igualdade racial, em um processo extremamente profundo de perpetuação e de internalização das próprias desigualdades e violações de direitos. Então, penso que é muito importante que nós tenhamos o ODS 18 e o esforço para que ele se torne um ODS global”, disse ela. Segundo Erika Kokay, a Comissão de Direitos Humanos deve acompanhar a parceria do governo com órgãos da ONU (Acnudh e Pnud) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) em torno do ODS 18. Também pretende debater o tema a partir da nova edição do Relatório Luz, previsto para 22 de outubro com a análise da sociedade civil sobre a implementação da Agenda 2030 no Brasil. Ligado à Secretaria Geral da Presidência da República, o coordenador de projetos da Comissão Nacional para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, Lavito Bacarissa, também conta com o Parlamento na formulação de políticas públicas e no apoio às ações da Agenda 2030 na Lei Orçamentária Anual. Representante do Ministério da Igualdade Racial, Tatiana Dias, falou sobre motivação do ODS 18. “O Brasil é um país de maioria negra e com um número significativo de povos indígenas, mas isso não vinha sendo representado de uma forma condizente no âmbito da Agenda 2030. Foi a partir dessa constatação que veio a decisão presidencial de adotar voluntariamente o ODS 18. Dez metas estão propostas envolvendo as áreas de segurança pública, acesso à Justiça, educação, saúde, representatividade de povos migrantes e patrimônio material e imaterial”, explicou. Participação da sociedade civil No Brasil, a proposta vem sendo construída com a participação da sociedade civil, principalmente representantes de populações negras e indígenas. Tiago Ranieri, do Ministério Público do Trabalho, aposta no novo objetivo para a superação do que chama de “subalternização de corpos” e “racismo estrutural histórico”. Ranieri citou dado de pesquisa do Ibge: 82,6% dos negros afirmam que a cor da pele influencia nas oportunidades de trabalho no Brasil. “A grande informalidade e a precariedade do País no que diz respeito ao mundo do trabalho está integrada por trabalhadores e trabalhadoras negras e pretas. Nossos trabalhadores resgatados em trabalho infantil ou em trabalho análogo à escravidão também possuem cor e são pessoas pretas. Então, é meta prioritária nossa combater essa estrutura racista que atravessa o nosso País”, afirmou. O professor Alberto Saraiva, da Faculdade Zumbi dos Palmares, classificou o ODS 18 de “resgate histórico”. Representante do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Letícia Leobet ressaltou a relação direta do novo ODS com o Estatuto da Igualdade Racial. Povos indígenas André Baniwa, do Ministério dos Povos Indígenas, reivindicou indicadores específicos sobre povos indígenas, povos quilombolas, comunidades e povos tradicionais. "Para dar visibilidade ao trabalho que esse povo faz no âmbito da mudança climática e da proteção da floresta. É esse conhecimento invisível que mantém a biodiversidade das nossas florestas”. Além da luta por demarcação de suas terras, os indígenas também querem a extinção de “termos de inferiorização” – como “selvagem”, “primitivo”, “preguiçoso”, “pagão” e “não civilizado” – que acabam perpetuando situações de violência. Defendem a promoção e o uso dos termos aceitos por eles, como “povo”, em vez de “tribo” ou “etnia”; “indígena”, em vez de “índio”; além de “civilizado” sim, de acordo com a organização social própria e dotados da “cultura do bem-viver” e com “conhecimentos ancestrais”. Reportagem –  José Carlos Oliveira Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

Mais um final de semana com flagrantes e prisões de motoristas por uso de álcool e drogas.

 

Na operação Direção Consciente, realizada no fim de semana pela Polícia Civil de Anápolis (3ª DRP), através da Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), 57 pessoas foram flagradas por estarem dirigindo sob efeito de uso de bebidas alcoólicas e de drogas.

A operação ocorreu no sábado (21) e no domingo (22). Ainda de acordo com o balanço divulgado pela 3ª DRP, dos 57 flagrados, 13 acabaram presos. Segundo a Organização das Nações Unidas, a ONU, o Brasil teve um aumento de 13,5% no número de mortes relacionadas ao trânsito, entre 2010 e 2019, em relação à década anterior. Vale lembrar que nesse mês de setembro, acontece a Semana Nacional de Trânsito, com o tema: “Paz no trânsito começa por você”. Leia também: Editorial 967 – Paz no trânsito A mensagem educativa proposta para esse ano educativas deste ano visa conscientizar a população sobre a importância de atitudes responsáveis no trânsito. O foco é mobilizar a sociedade para adotar comportamentos que promovam um trânsito mais pacífico, consciente e seguro. Com informações da Polícia Civil- 3ª DRP.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)



Gusttavo Lima acusado de facilitar fuga de casal envolvido em jogos ilegais.

 

A juíza Andréa da Cruz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, assinou o decreto de prisão do cantor Gusttavo Lima, afirmando que “o jogo do bicho, assim como outros jogos de azar, tem um efeito devastador sobre famílias”. A decisão está relacionada à Operação Integration, que investiga uma organização criminosa envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro, e também resultou na prisão de figuras públicas como a influenciadora Deolane Bezerra e sua mãe, Solange.

Efeitos sociais dos jogos de azar Em sua decisão, a magistrada destacou que os jogos de azar afetam de forma mais cruel a classe trabalhadora, criando ciclos de endividamento e desespero. Ela enfatizou que esses jogos “corroem o tecido social, fomentando a desigualdade e a destruição de famílias”. A juíza ainda declarou que o Judiciário deve atuar para coibir esses efeitos sem se deixar influenciar por poder econômico ou status social dos investigados. Leia também: Vingança: 42 jovens morrem por zombarem de Eliseu, o Careca Acusações contra Gusttavo Lima Gusttavo Lima, que é um dos artistas sertanejos mais populares do Brasil, enfrenta acusações de ter ajudado foragidos da Justiça a fugir do país utilizando seu jatinho particular. De acordo com as investigações, ele teria dado “carona” a José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Henriques Truta Rocha durante uma viagem à Europa no início de setembro. A juíza afirmou que o jatinho de Lima retornou ao Brasil sem os procurados, o que sugere conivência. “Na ida, a aeronave transportou Nivaldo Batista Lima [nome verdadeiro de Gusttavo LIma] e o casal de investigados, seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Kavala. No retorno o percurso foi Kavala – Atenas – Ilhas Canárias – Goiânia, o que sugere que José André e Aislla possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias, na Espanha”, diz um trecho da decisão. “Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em contexto de grave criminalidade”. Ação judicial e bloqueio de bens Na mesma ação, a Justiça bloqueou R$ 20 milhões em bens da empresa Balada Eventos, da qual Gusttavo Lima é sócio. A decisão ressalta a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência com foragidos compromete a integridade do sistema judicial e perpetua a impunidade em casos de grave criminalidade. Quem são José André e Aislla Rocha Paraibano, José André da Rocha Neto é dono da empresa de apostas Vai de Bet, fundada em 2021, em Campina Grande, na Paraíba. Com sede em Curaçao, a empresa opera no Brasil desde 2022. O Fantástico do dia 8 de setembro revelou que Rocha Neto teve quase R$ 200 milhões bloqueados pela justiça durante a operação. Ainda segundo o programa, ele também teve a prisão preventiva decretada, mas, como estava em viagem à Grécia, é considerado foragido. A mulher dele, Aislla Rocha, de 34 anos, é arquiteta e urbanista. Em seu perfil no Instagram (que foi excluído desde que seu nome surgiu como uma das investigadas), ela exibia uma rotina de trabalho e exercícios. Segundo o jornal Extra, Aislla é mãe de três filhos e fazia publicidades de suas empresas de apostas. Além disso, rotineiramente postava imagens com grifes de luxo, como Louis Vuitton, Gucci e Dolce & Gabbana. Ela e André estão juntos há mais de 10 anos e são sócios de muitas empresas, inclusive no ramo da construção civil. Com informações de O Extra, Metrópoles e O Tempo.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

Aurora EADI define data para inauguração de sua unidade operacional em Anápolis.

 

O novo Porto Seco do município inicia os preparativos para a inauguração de sua sede, em uma área localizada na divisa do Distrito Agro Industrial de Anápolis (DAIA). Essa inauguração ocorrerá no mês de novembro próximo.

Com investimento na casa de R$ 100 milhões, a Aurora EADI prepara a inauguração de suas instalações operacionais em Anápolis. A data de inauguração está prevista para o dia 22 de novembro próximo, às 10 horas, na Rua R-18. A sede do novo Porto Seco do município fica localizada em uma área de fronteira com o Distrito Agro Industrial de Anápolis (DAIA), logo após o Laboratório Teuto. Segundo o convite já expedido pela empresa e assinado pela CEO Administrativa, Paola Di Gregório, haverá presença de toda diretoria da Aurora no evento. A Aurora EADI ganhou licitação para operar em Anápolis. Depois de várias idas e vindas, decorrentes de demandas judiciais, a empresa foi autorizada a iniciar suas operações pela Receita Federal do Brasil. Leia também: Aurora Eadi quer início das operações em Anápolis a partir de novembro Estrutura A estrutura compreende 12.780 metros quadrados de área construída, 49.500 metros quadrados de área de pátio com 30 tomadas Reefer (para contêineres refrigerados) e 500 metros quadrados de câmaras frias com controle de temperatura de 2 a 8ºC e 15 a 25ºC.(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)



Falta de insulinas: Secretaria justifica atrasos e busca novos fornecedores.

 

A Secretaria Municipal de Saúde anunciou que o atraso na entrega de insulinas se deve a dificuldades enfrentadas pela empresa vencedora da licitação na aquisição de insumos. Em busca de uma solução rápida, a empresa solicitou a dilatação dos prazos, o que gerou preocupação entre os usuários que dependem desse medicamento essencial.

Leia também: Processo seletivo abre portas para profissionais PcD em Goiás Para evitar a falta do produto, a Secretaria está buscando um fornecedor alternativo até que a situação com a empresa original seja normalizada. A medida visa garantir o acesso contínuo à insulina, essencial para o tratamento de diabetes. A Secretaria informa que, a partir da próxima quarta-feira, 25, as insulinas estarão disponíveis no Centro Especializado de Distribuição, oferecendo alívio aos pacientes que aguardavam a regularização do fornecimento. A gestão municipal reafirma seu compromisso em assegurar a saúde da população e acompanhar de perto a situação do abastecimento. (Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

Há 35 anos, Emerson Fittipaldi conquistava o primeiro título brasileiro na Fórmula Indy.

 

O dia 24 de setembro é um marco na história do automobilismo brasileiro. Em 1989, Emerson Fittipaldi se tornou o primeiro piloto do país a conquistar um título da Fórmula Indy. Ao alcançar esse feito, Fittipaldi, já veterano aos 43 anos, solidificou seu legado no esporte, sendo também o primeiro brasileiro a vencer na Fórmula 1, com títulos em 1972 e 1974.

A Importância de Fittipaldi Bia Figueiredo, piloto e comentarista de automobilismo, ressalta a importância de Fittipaldi: “Ele é o grande precursor. Abriu as portas para os brasileiros na Fórmula 1 e na Fórmula Indy. Tivemos o José Carlos Pace antes, mas o Emerson foi crucial para levar outros pilotos e conquistar o primeiro título da Fórmula 1 para o Brasil. Ele é um mito, um herói do automobilismo nacional. Precisamos ter muita gratidão pelo que representa.” Leia também: 30 anos sem Senna e um lembrança supersônica: o voo no Mirage III em Anápolis Trajetória na Fórmula 1 A trajetória de Emerson Fittipaldi na Fórmula 1 começou aos 23 anos. Entre 1970 e 1980, ele disputou 144 provas e conquistou seu primeiro título em 1972, ao vencer o Grande Prêmio da Itália com uma Lotus. Com isso, tornou-se o campeão mais jovem da F1, um recorde que perdurou até 2005, quando foi superado por Fernando Alonso. O sucesso de Fittipaldi colocou o Brasil em destaque no cenário da Fórmula 1. Em 1973, o país recebeu sua primeira corrida da categoria, onde o público presente no Autódromo de Interlagos viu o brasileiro subir ao lugar mais alto do pódio. Pioneirismo e Inovação Em 1975, após conquistar o bicampeonato mundial, Fittipaldi demonstrou seu espírito pioneiro ao fundar a Copersucar, a primeira equipe de Fórmula 1 totalmente brasileira, ao lado de seu irmão, Wilson Fittipaldi Júnior. Embora a equipe tenha se encerrado em 1982, após o segundo lugar no GP do Brasil de 1978, seu impacto foi significativo. Felipe Giaffone, piloto e comentarista, afirma: “Emerson abriu inúmeros caminhos para o Brasil, tanto na Fórmula 1 quanto no negócio da Copersucar e depois na Fórmula Indy. O que ele fez foi gigantesco e transformou o automobilismo.” Glória na Indy Após uma vitoriosa carreira na F1, Emerson Fittipaldi iniciou uma nova fase aos 38 anos na Fórmula Indy. Embora a categoria fosse tecnicamente diferente, seu primeiro triunfo veio rapidamente, em 1989, no circuito oval de Michigan. No mesmo ano, ele venceu 5 das 15 provas, incluindo as tradicionais 500 Milhas de Indianápolis, tornando-se o primeiro brasileiro a conquistar o título da Indy. Fittipaldi disputou 194 Grandes Prêmios na Indy, acumulando 22 vitórias. Em 1996, um grave acidente em Michigan causou sérias lesões, resultando em sua saída da Fórmula Indy. (Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

 

Polícia Federal prende homem por fabricação de armas com impressora 3D.

 

Na terça-feira, 24 de setembro, a Polícia Federal (PF) prendeu um homem em Araraquara, interior paulista, por fabricar armas de fogo caseiras utilizando uma impressora 3D. Durante a operação, os agentes encontraram uma submetralhadora em processo de fabricação no momento da prisão em flagrante.

Leia também: Falta de insulinas: Secretaria justifica atrasos e busca novos fornecedores. Operação Internacional de Combate ao Tráfico de Armas Essa ação fez parte de uma operação mais ampla, destinada a combater a fabricação ilegal de armas. Os investigadores descobriram que o suspeito participava de um grupo em um aplicativo de mensagens, onde trocava informações sobre a fabricação artesanal de armamentos com dezenas de estrangeiros de diversos países. Além da submetralhadora, a PF também apreendeu munições na residência do homem. Para fortalecer a operação, a Polícia Federal contou com o apoio das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, além de colaborar com a Força-Tarefa Internacional de Combate ao Tráfico de Armas e Munições (Ficta), que inclui a Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e a Homeland Security Investigations (HSI) dos Estados Unidos. (Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

Nova moeda de R$ 1 entra em circulação para comemorar 30 anos do Plano Real.

 

Nesta terça-feira, 24 de setembro, o Banco Central informou que a nova moeda de R$ 1, em celebração aos 30 anos do Plano Real, entrou em circulação no país. Ao todo, 45 milhões de unidades da moeda serão distribuídas gradualmente através da rede bancária, marcando um importante marco na história econômica do Brasil.

Design e Elementos da Moeda A moeda apresenta, na frente, a efígie da República, acompanhada de linhas diagonais e do símbolo do padrão monetário (R$). Além disso, na borda dourada, estão gravadas as legendas “30 Anos do Real”, “1994-2024” e “Brasil”. No verso, a moeda comemorativa se iguala à versão comum, exibindo a imagem de uma esfera sobreposta por uma faixa e a constelação do Cruzeiro do Sul, uma referência à bandeira nacional. Para completar a composição, o valor de face “1 real” e o ano “2024” também aparecem. Leia também: Há 35 anos, Emerson Fittipaldi conquistava o primeiro título brasileiro na Fórmula Indy Aprovação pelo Conselho Monetário Nacional O lançamento da moeda recebeu aprovação em julho pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que inclui os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, além do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Essa ação não apenas celebra a nova moeda, mas também destaca a estabilidade econômica que o Plano Real trouxe ao país. Histórico do Plano Real A introdução da moeda atual, em 1º de julho de 1994, representou a terceira e última fase de um plano de controle da inflação iniciado em maio de 1993, sob a liderança de Fernando Henrique Cardoso no Ministério da Fazenda. Assim, essa data simboliza a transformação econômica que impactou gerações de brasileiros e se destaca como um marco de sucesso na política monetária do país. (Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

 

 

Sequestradores de Marcelinho Carioca são condenados a mais de 20 anos de prisão.

 

Seis dos sete réus pelo sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, ocorrido em dezembro do ano passado, receberam penas superiores a 20 anos de prisão. A Vara Criminal do Fórum de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, publicou a decisão nesta terça-feira (24/9).

O sétimo acusado, Matheus Cândido da Costa, não recebeu pena porque estava foragido e foi preso apenas em agosto deste ano. O processo dele foi desmembrado do principal, e a análise de seu caso acabou sendo postergada. Jones Ferreira foi condenado a 24 anos e 4 meses de prisão, enquanto Caio Pereira da Silva recebeu 28 anos, 5 meses e 10 dias. O juiz Sérgio Cedano concluiu que eles praticaram associação criminosa, roubo com uso de arma de fogo e extorsão mediante sequestro. Wadson Fernandes Santos e Eliane Amorim também foram condenados a 24 anos e 4 meses de prisão por associação criminosa, extorsão com uso de arma de fogo, estelionato e lavagem de dinheiro. Thauannata Lopes dos Santos e Camily Novais da Silva receberam penas de 21 anos e 4 meses de prisão pelos mesmos crimes, exceto pela lavagem de dinheiro. Leia também: Polícia Federal prende homem por fabricação de armas com impressora 3D Detalhes do sequestro de Marcelinho Carioca No dia 16 de dezembro de 2023, Marcelinho Carioca foi ao show de Thiaguinho na NeoQuímica Arena. Após o evento, ele parou na casa de sua amiga Taís para presenteá-la com ingressos para o show do dia seguinte. Decidindo estacionar a uma quadra da casa para não chamar a atenção, Marcelinho percebeu a aproximação de três criminosos e tentou se esconder, mas acabou descoberto. Ele relata ter recebido uma coronhada no olho esquerdo, e os bandidos utilizaram seu carro para dar voltas em um baile funk antes de levá-los ao cativeiro. O veículo foi abandonado na Rua Jacareí, onde policiais militares o encontraram horas depois, com uma arma de airsoft dentro. Durante o cativeiro, os criminosos forçaram Marcelinho e sua amiga a gravarem um vídeo afirmando que tinham um caso e que haviam sido sequestrados por vingança, criando uma pista falsa para a polícia. Um dos bandidos declarou que, uma vez que estavam com eles, pretendiam extorquir um dinheiro e prometeram soltar Marcelinho se ele cooperasse. A Polícia Militar localizou o cativeiro na tarde seguinte ao sequestro, após uma denúncia anônima. Uma mulher foi detida em flagrante, mas os investigadores posteriormente concluíram que não havia evidências suficientes para incriminá-la. (Fonte Jornal Contexto Notícias GO)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS LEI 9434/97

  Congresso recebe iluminação verde pelo Dia Nacional da Doação de Órgãos. Os prédios do Congresso ficam iluminados de verde nesta sexta-f...