CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 7 de maio de 2022

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PL 664/2022

 


Projeto prevê recolhimento domiciliar para prisão em regime aberto.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) apresentou um projeto de lei que permite o recolhimento domiciliar do condenado que cumpre pena em regime aberto. Ele destaca que, na prática, essa possibilidade já existe e está prevista em decisões de vários tribunais, "a despeito de inexistência de previsão legal". Por isso, o senador afirma que seu projeto (PL 664/2022) "compatibiliza a legislação vigente [o Código Penal e a Lei de Execução Penal] com a jurisprudência de nossos tribunais".Atualmente, o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940) determina que o condenado que cumpre regime aberto deve fazê-lo "em casa de albergado ou estabelecimento adequado". A proposta de Marcos Do Val altera esse código e também a Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984) para prever que o condenado tenha a possibilidade de cumprir o regime aberto em residência "quando não houver casa de albergado ou estabelecimento adequado na comarca de cumprimento da pena". Justificativa De acordo com o senador, "o que se verifica é que, no Brasil, existem pouquíssimas casas de albergado, as quais geralmente ficam na capital do estado, e em péssimas condições de receber condenados para cumprimento de pena em regime aberto. Nas comarcas do interior, a realidade é a inexistência desse tipo de estabelecimento, o que faz com que muitos detentos tenham que cumprir pena longe das suas famílias, sendo que, como muitos não conseguem obter trabalho, ficam ociosos nas grandes cidades, o que favorece a evasão e a reincidência criminosa"."Diante dessa situação, a solução encontrada pelos tribunais de todo o país, foi, a despeito de inexistência de previsão legal, permitir que os condenados em regime aberto cumpram pena em recolhimento domiciliar, uma vez que ele não poderia cumprir pena em um regime penal mais gravoso (semiaberto ou fechado). Inclusive, o Supremo Tribunal Federal editou a Súmula Vinculante nº 56, onde determina que a falta de estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso."Marcos do Val cita o exemplo do Distrito Federal, onde foi criado o “regime aberto em prisão domiciliar”: nesse caso, as penas são cumpridas na própria residência dos condenados, que devem obedecer a diversas determinações judiciais (como apresentar-se ao juiz periodicamente, recolher-se durante a noite, não se ausentar do Distrito Federal, comprovar que exerce trabalho no prazo de três meses ou justificar suas atividades, entre outras medidas)."Ademais, estabeleceremos [pelo projeto] que o juiz poderá determinar que os condenados que cumprem pena em recolhimento domiciliar sejam fiscalizados por meio de monitoramento eletrônico", ressalta o senador. Fonte: Agência Senado

 

VIDANEWS - Nova lei de licitações e contratos administrativos.

 

Em 1º. de Abril de 2021 ocorreu um fato marcante para o Direito Administrativo brasileiro, qual seja, publicação da Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos.

 – Lei 14.133/21, estabelecendo diversas mudanças no processo licitatório, prezando pela eficiência e rapidez de compras ou contratações de bens ou serviços públicos. Fato é que a antiga Lei de Licitações – Lei 8.666/93 – clamava por mudança, visto que não acompanhou a alta exponencial da tecnologia, que influenciava desde a definição do que seria licitado (Projeto Básico), e procedimentos para escolha da melhor proposta, até a efetiva execução do serviço. INSS antecipa 13º. Em Goiás, a primeira parcela injetará R$ 609 mi na economia Por outro lado, uma alteração por completo no ordenamento jurídico concernente a contratos administrativos não é uma tarefa fácil, razão que fez o Legislador determinar, sabiamente, que a Antiga Lei de Licitações ainda vigoraria após 02 (dois) anos da publicação da Nova Lei de Licitações, ou seja, sendo totalmente revogada apenas em 13 de abril de 2023. Tal assunto alarma e atenta principalmente as empresas que almejam ou realizam contratações com entes públicos, dado o prazo pouco menor de um ano para a mudança por completo das diretrizes para contratação de serviço público.De início, necessário se faz a explicação do termo Licitação, nada mais sendo do que o procedimento administrativo obrigatório (dispensável ou inexigível em casos legais) para que a Administração Público firme, validamente, contratos, possuindo objetivo principal de trazer a proposta mais vantajosa à Administração (Poder Público), além de assegurar aos participantes da Licitação, tratamento que preze pela isonomia.A principal vantagem aparente da Nova Lei de Licitações trata-se da disposição que os processos licitatórios, a partir de sua aprovação, acontecerão, como regra, de forma “online”, sendo as licitações presenciais a exceção, necessitando justificativa para tanto. Além da economia financeira dos participantes, já que não terão gastos com locomoção, ainda, haverá a celeridade do procedimento.A Nova Lei de Licitações também realizou a alteração nas fases da licitação, de forma a aperfeiçoar o trabalho da Comissão de Licitação, visto que, em seu artigo 17 §1º, determinou a possibilidade de realizar a habilitação dos licitantes após o julgamento das propostas. Ou seja, agora não será necessário verificar de todos os licitantes os documentos necessários e suficientes para demonstrar a sua capacidade de realizar o objeto da licitação (conceito de habilitação), podendo ser realizada apenas a habilitação do licitante que teve sua proposta aceita.No teor da Antiga Lei, as Licitações dividiam-se em 05 (cinco) modalidades, sendo: concorrência; convite; tomada de preços; leilão e concurso. Essa divisão existia para uma melhor execução do Procedimento Administrativo e era determinada conforme o valor do objeto que estava sendo Licitado.Por exemplo, se a Administração Pública realizasse a compra de determinado produto por um preço superior a R$ 1.430.000,00, obrigatoriamente, deveria ser utilizada a modalidade concorrência. Já se o valor fosse inferior a R$ 1.430.000,00 e superior a R$ 176.000,00 seria utilizada a modalidade tomada de preços, se inferior a R$ 176.000,00 e superior a R$ 17.600,00 seria utilizado a modalidade convite, se inferior a R$ 17.600,00 a Licitação seria dispensada.Com a nova Lei de Licitações, as modalidades de licitação não serão mais definidas pelo valor do objeto licitado, e sim, pela complexidade do objeto, sendo esta a razão para a exclusão da modalidade convite e tomada de preços, e a inclusão da modalidade diálogo competitivo e pregão (que já existia em lei específica, sendo apenas formalizada agora pelo novo Diploma).( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS CÂMARA DOS DEPUTADOS Proposta institui plano nacional de incentivo a hortas comunitárias.

 

O texto prevê destinação de áreas, distribuição de equipamentos, sementes e insumos, e fornecimento de orientação.

O Projeto de Lei 3141/21 institui o Plano Nacional de Incentivo a Hortas Residenciais e Comunitárias, a fim de possibilitar economia nas despesas com a alimentação familiar e melhora na nutrição e na qualidade de vida das pessoas.Conforme a proposta em análise na Câmara dos Deputados, esse plano prevê:– distribuição gratuita de equipamentos, sementes e insumos básicos necessários para a instalação e a manutenção das hortas;– destinação de áreas públicas ou privadas para a implantação das hortas; e– fornecimento de orientação e material didático que promovam a conscientização e a organização produtiva das comunidades.“Cultivar uma horta em casa é sinônimo de saúde, melhora a qualidade da alimentação e assegura a oferta de legumes, frutas, verduras e hortaliças frescas na mesa das famílias, que muitas vezes não têm acesso a esses produtos”, afirmou o autor da proposta, deputado Luiz Nishimori (PL-PR).“A pandemia de Covid-19 trouxe consequências financeiras para a população, com a inflação nos alimentos e a redução da renda disponível”, disse Nishimori. “É de extrema importância que o poder público e outros interessados possam apoiar a instalação e a manutenção de hortas caseiras ou comunitárias”, concluiu. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem - Ralph Machado Edição - Marcia Becker

VIDANEWS - Número de eleitores registrados subiu 1,7% em relação a 2018.

 

Até abril, outros 2,5 milhões de pessoas tiraram o título eleitoral; a maior parte dos novos eleitores são jovens entre 16 e 18 anos.

O número de eleitores no Brasil subiu de 147,3 milhões, em outubro de 2018, para 149,8 milhões, conforme dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do último mês de abril. O quantitativo representa um aumento de 1,7%, e a maior parte é relativa aos registros do eleitorado jovem, após intensa campanha de autoridades, artistas e do próprio tribunal para que o público tirasse o documento.O cadastro eleitoral foi concluído no último dia 4, prazo final para o eleitor regularizar, tirar, ou transferir o título eleitoral, estando apto para votar em outubro deste ano. Após a data, o tribunal anunciou que superou recordes — entre janeiro e abril deste ano, foram registrados 2.042.817 novos eleitores entre 16 e 18 anos. "Esse número representa um aumento de 47,2% em relação ao mesmo período em 2018 e de 57,4% em relação aos quatro primeiros meses do ano em 2014", informou o tribunal, que realizou entre os dias 14 e 18 de março a Semana do Jovem Eleitor para estimular o público a tirar o título.Especialista em direito eleitoral, Renato Ribeiro disse observar uma participação maior da juventude no processo eleitoral, algo que, para ele, é reflexo de um maior engajamento dos jovens por meio das redes sociais. "Eu vejo com bons olhos. É importante para a nossa democracia essa oxigenação. Esses jovens têm se interessado mais pela política. Vejo isso como algo benéfico, porque dá mais legitimidade para quem for eleito", afirmou. Agora com o título regular, o advogado explica que o importante é, no dia da eleição, observar o local de votação e não comparecer de última hora. A maior parte do eleitorado continua sendo formado por mulheres, que representam 52,9% do total. Já quando se observa a faixa etária, a maioria tem entre 45 e 59 anos. Em seguida, estão os eleitores de 35 a 44 anos, e em terceiro, entre 24 e 34 anos. Jovens de 16 a 20 anos são cerca de 8,4 milhões de eleitores, o que representa 5,6% do total. Na última quinta-feira (5), o presidente do TSE, ministro Edson Fachin, afirmou que o tribunal atingiu a marca histórica de 8,9 milhões de pedidos de emissão do título, transferência ou regularização de pendências antes do fechamento do período de cadastro eleitoral deste ano."Vimos, como há muito não se via, um país unido pelo bem e fortalecimento da democracia. Por isso, agradeço a cada um, influenciador ou não, famoso ou não, brasileiro ou não, jovem ou não, que criou conteúdos nas redes sociais para chamar a atenção de todos para a regularização do título", afirmou.( Fonte R 7 Noticias Brasília)

VIDANEWS - Coreia do Norte dispara míssil balístico e Estados Unidos temem retomada de testes nucleares.

 

Desde o início do ano, país aumentou consideravelmente seus testes e lançamentos, aumentando a apreensão norte-americana.

A Coreia do Norte disparou, neste sábado (7), um míssil balístico lançado de um submarino (SLBM), anunciou o Exército sul-coreano, horas depois que os Estados Unidos alertaram sobre a possibilidade de Pyongyang retomar seus testes nucleares. "Nossos militares detectaram por volta das 14h07 (02h07 de Brasília) que um míssil balístico de curto alcance, supostamente um SLBM, foi disparado do mar em Sinpo, Hamgyong do Sul", declarou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado. Desde o início do ano, a Coreia do Norte aumentou consideravelmente seus testes e lançamentos balísticos. O disparo deste sábado é a 15ª demonstração de força do país e ocorre pouco antes da posse, na próxima terça-feira (10), do novo presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, com uma postura mais hostil em relação a Pyongyang do que seu antecessor Moon Jae-yeol. Os Estados Unidos, por sua vez, asseguraram na sexta-feira (6) que a Coreia do Norte poderia preparar um teste nuclear ainda este mês, o primeiro desde 2017.  De acordo com a Guarda Costeira japonesa, citando seu ministério da Defesa, Pyongyang lançou hoje um objeto, "provavelmente um míssil balístico". Forças nucleares Na semana passada, durante um grande desfile militar, o líder norte-coreano Kim Jong-un prometeu desenvolver suas forças nucleares "o mais rápido possível" e alertou contra possíveis ataques "preventivos", como mencionado pelo futuro presidente sul-coreano.  Na sexta-feira (6), Washington, por meio da porta-voz diplomática Jalina Porter, alertou que Pyongyang "está preparando o local de testes de Punggye-ri e pode estar pronto para realizar um teste este mês, que seria seu sétimo teste nuclear".  "Esta análise é consistente com as recentes declarações públicas da própria Coreia do Norte", acrescentou, assegurando que o governo americano "continuará" sua "estreita coordenação" com seus aliados. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, viajará ao Japão e à Coreia do Sul este mês, e Pyongyang será um dos temas que abordará durante sua visita.  Este último lançamento pode estar relacionado à visita de Biden ou à posse na terça-feira (10) de Yoon, que prometeu uma linha dura com seu vizinho do Norte.  Para Leif-Eric Easley, professor da Universidade Ewha em Seul, "em vez de aceitar convites para o diálogo, o regime de Kim parece estar se preparando para testar uma ogiva nuclear tática".Fracasso diplomático A Coreia do Norte se auto-impôs uma moratória aos testes de armas nucleares e de longo alcance em meio a uma reaproximação diplomática entre Kim e o então presidente dos EUA, Donald Trump, que acabou fracassando em 2019 e está paralisada desde então. Pyongyang realizou seis testes de armas nucleares desde 2006. O último e mais poderoso foi em 2017 com uma bomba de hidrogênio de 250 quilotons. "Um sétimo teste nuclear seria o primeiro desde setembro de 2017 e alimentaria as tensões na península coreana, aumentando os perigos de erro de cálculo e falta de comunicação entre o regime de Kim e o novo governo de Yoon", disse Easley. A Coreia do Sul tem uma capacidade de armas convencionais maior do que seu vizinho do norte, e Yoon pediu mais meios militares americanos. Em 2021, Seul testou mísseis supersônicos, lançados de um submarino. Sem diálogo  Na quarta-feira (4), Pyongyang disparou o que Seul e Tóquio descreveram como um míssil balístico, mas a mídia estatal da Coreia do Norte, que geralmente relata os testes, não o mencionou. Para Hong Min, pesquisador do Instituto Coreano para a Unificação Nacional, "o lançamento de hoje é semelhante ao do míssil balístico de quarta-feira"."Parece que o Norte está realizando uma série de testes para atingir seus objetivos estratégicos", disse. Até agora, as negociações para convencer Kim Jong Un a desistir das armas nucleares não tiveram sucesso. Por cinco anos, o presidente sul-coreano Moon Jae-in seguiu uma política de diálogo com Pyongyang, mas de acordo com seu sucessor, essa abordagem "servil" foi um claro fracasso. Analistas dizem que Kim Jong Un pode estar sinalizando com essa série de evidências que não está aberto ao diálogo com o novo governo.(  Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - SENADO FEDERAL PL 673/2022

 


Sensor de colisão lateral poderá ser obrigatório nos carros.

Um projeto de lei apresentado pela senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) torna obrigatórios os sensores de colisão lateral (alerta de ponto cego) nos veículos. O  PL 673/2022  insere a exigência no Código Brasileiro de Trânsito, com o objetivo de tornar os automóveis mais seguros e reduzir os acidentes.O alerta de ponto cego identifica a existência de outros veículos, pessoas ou objetos nas áreas não cobertas pelos espelhos retrovisores. O alerta é feito por luzes nos retrovisores externos ou no painel.A senadora aponta que uma pesquisa do Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), organização de segurança veicular dos Estados Unidos, estima que a detecção de pontos cegos reduz em 14% os acidentes de mudança de faixa. De acordo com Eliziane, a inclusão do equipamento como item obrigatório não afetará significativamente os preços dos automóveis, uma vez que a aquisição desse tipo de dispositivo tem um valor, para alguns modelos, inferior a R$ 400.“Acredito que a adoção dos sensores de ponto cego como equipamento obrigatório nos veículos automotores contribuirá para a redução do número de acidentes em nossas vias, tendo em vista que esse dispositivo auxiliará os motoristas na condução segura dos veículos”, argumenta a senadora. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definir o cronograma para exigência do alerta de ponto cego nos veículos em circulação no país.O projeto será analisado por comissões temáticas da Casa e precisa ser aprovado pelo Senado e pela Câmara antes de ser encaminhado à sanção. Fonte: Agência Senado

VIDANEWS - Gestante: estabilidade provisória e contrato de experiência.

 

A partir do momento em que uma empregada fica gestante, é de conhecimento praticamente geral, que a colaboradora tem estabilidade provisória no emprego.

 Esta estabilidade é desde a concepção até cinco meses após o parto. Ou seja, enquanto durar este período, a empregada não poderá ser demitida, salvo, se cometer alguma falta grave. Todavia, surgem algumas dúvidas em relação à estabilidade provisória, dependendo de como foi estruturado o contrato de trabalho. E uma das dúvidas mais frequentes é quando esta colaboradora ainda se encontra em experiência.Liminar determina ao Estado plano de controle da poluição do ar O contrato de experiência na Legislação Trabalhista pode durar até, no máximo, noventa dias, no intento de passar por um período de adaptação e avaliação. É como se a empresa estivesse monitorando o empregado para poder o contratar de forma definitiva ou não.Acontece, e não rara às vezes, em que empregada que está passando pelo período de experiência, engravidar. E neste caso surge a dúvida: esta empregada em fase de conhecimento laboral na empresa, tem ou não direito à estabilidade provisória?Por conta de vários questionamentos judiciais, o Tribunal Superior do Trabalho – TST, editou a Súmula 244 TST, o inciso III, onde expressa que “empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado”.Portanto, o devido entendimento é de que mesmo nos contratos de trabalho por tempo determinado, a empregada que engravidar, terá direito a estabilidade provisória, equivalente à gestante que não se encontra no período de experiência. Dessa maneira, por conta do período de experiência ser considerado um contrato por prazo determinado, a empregada que ainda estiver nesta condição, terá assegurado a estabilidade provisória, não podendo ser dispensada sem que haja cometido alguma falta grave.Assim, caso haja dispensa de empregada gestante, ainda que em período de experiência, de forma injustificada, poderá ser reintegrada ou indenizada pelo período que deveria estar garantida no emprego.Diante todo o exposto, resta evidente e conclusivo, que a empregada porventura gestante no período de experiência terá garantida a estabilidade provisória, não podendo ser demitida sem justa causa. O entendimento do Tribunal Superior do Trabalho – TST, é com a fundamentação a garantir a sobrevivência desta unidade familiar que está se formando, visto que o salário recebido no emprego, é considerado verba alimentar pelo Poder Judiciário, sendo indispensável à manutenção da dignidade humana.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto altera Imposto de Renda das empresas de sementes transgênicas.

 

Proposta altera o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas

O Projeto de Lei 947/22 prevê que as empresas de sementes transgênicas não se submeterão aos limites de dedução do lucro tributável no valor total de compra de sementes ou da licença de cultivares, que passa a não ser considerada royalty. Para isso, será alterado o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (Lei 9.249/95).O texto em análise na Câmara dos Deputados corresponde a trecho da proposta com mudanças no Imposto de Renda aprovada pelo Plenário no ano passado (PL 2337/21, do Poder Executivo). O Senado ainda analisa essa reforma tributária. “O PL 2337/21 possui diversos temas. Tendo em vista a insegurança jurídica que a interpretação da legislação tributária sobre a dedutibilidade dos royalties ainda causa, apresento proposta que confere adequada solução e interpretação naquilo em que não há discussão”, disse o autor, deputado Sergio Souza (MDB-PR). Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias Reportagem – Ralph Machado Edição – Ana Chalub

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...