CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

VIDANEWS - Cuba prendeu 38 suspeitos por tráfico de pessoas desde 2021.

 

No total, 33 cubanos, 4 mexicanos e um norte-americano foram detidos, além de 20 lanchas apreendidas nos últimos 13 meses.

Ao menos 38 pessoas, entre elas 33 cubanos e cinco estrangeiros, foram presas em Cuba desde janeiro de 2021 por tráfico de pessoas, uma atividade ilícita em aumento, informou o jornal oficial Granma nesta segunda-feira (31). "As Tropas Guarda-Fronteiras registram, desde o início do ano 2021 até o momento, a captura de 20 lanchas rápidas infratoras", diz o relatório, detalhando as detenções de "33 cubanos radicados no exterior, quatro mexicanos e um americano".Além disso, no dia 25 de janeiro de 2022 foram capturadas três lanchas rápidas e sete traficantes de pessoas foram presos, acrescenta o relatório. Desde meados do ano passado, registra-se um aumento do número de operações de tráfico de pessoas organizadas nos Estados Unidos e com destino a esse território".A situação econômica crítica de Cuba, que provocou manifestações inéditas de protesto em julho em cerca de 50 cidades da ilha, motiva muitos cubanos a emigrar legalmente em voos para diferentes países da região ou ilegalmente lançando-se no mar. Segundo dados oficiais da Guarda Costeira dos Estados Unidos, no ano fiscal 2021 (encerrado em outubro passado) foram devolvidos a Cuba 838 cubanos interceptados no mar, em virtude dos acordos migratórios de 1994-1995 entre ambos os países. Um número muito superior aos 49 devolvidos em 2020.No entanto, de outubro até o dia de hoje, o número alcançou os 690 repatriados, marcando um aumento notável, ainda quando o inverno no hemisfério norte é a pior época a nível meteorológico para atravessar o estreito da Flórida (ao sudeste dos EUA) em embarcações precárias.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Veja principais pontos de relatório sobre festas de premiê britânico.

 

Documento foi elaborado por uma funcionária do governo após mais de 70 entrevistas e análise de registros de mensagens.

Encomendado no início de dezembro por Boris Johnson, o relatório interno sobre as supostas festas realizadas em Downing Street, a sede dos escritórios e residência oficial do primeiro-ministro britânico, durante os períodos de confinamento, denuncia "falhas de liderança". O relatório foi publicado em versão reduzida para supostamente não atrapalhar as investigações policiais sobre os eventos que foram de encontro com as normas restritivas do governo britânico. A agência AFP separou os principais pontos do documento. Objetivo do relatório O principal objetivo desta investigação interna, condensada em 12 páginas e realizada pela alta funcionária Sue Gray, reconhecida por sua integridade, era lançar luz sobre a natureza destas "reuniões" quando as normas contra Covid-19 proibiam a socialização. Gray escreveu, contudo, que não é sua responsabilidade determinar se houve alguma infração legal, porque isso corresponde à polícia.Dezesseis reuniões analisadas Um total de 16 reuniões entre maio de 2020 e abril de 2021, que provocaram um rebuliço midiático nas últimas semanas, estão no foco desta investigação interna. Assim, o relatório analisa uma foto em que se vê Johnson, esposa e funcionários do gabinete compartilhando tábuas de queijo e taças de vinho nos jardins de Downing Street durante o primeiro lockdown, em 15 de maio de 2020. Outro encontro aconteceu em 20 de maio, quando cerca de 100 pessoas foram convidadas pelo secretário particular de Johnson aos jardins da residência do primeiro-ministro. O premiê esteve por um curto período no local, afirmando depois que pensava se tratar de uma reunião de trabalho. Além de festas de despedida para altos funcionários, o documento também cita uma comemoração surpresa de aniversário para Boris Johnson em junho, uma reunião prévia ao Natal e outros dois eventos que ocorreram na véspera do funeral do príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, em abril de 2021. Por sua vez, a polícia está investigando 12 dessas festas e, por isso, pediu a Gray que as mencionasse apenas "minimamente" para evitar interferências. "Infelizmente, isso significa que estou necessariamente muito limitada sobre o que posso dizer sobre esses acontecimentos", enfatiza a funcionária. O método Como parte da investigação administrativa foram entrevistadas mais de 70 pessoas e diversos documentos foram analisados, como e-mails, mensagens de WhatsApp e SMS, fotografias e registros de entradas e saídas de edifícios oficiais.Conclusões O governo havia pedido aos britânicos que reduzissem drasticamente suas interações sociais e, nesse contexto, "alguns dos comportamentos que cercam essas reuniões eram dificilmente justificáveis", considera Gray.A funcionária aponta "falhas de liderança e de julgamento por diferentes partes de Downing Street e do Escritório do Gabinete em diferentes momentos".Seu relatório também critica o "consumo excessivo e inapropriado" de álcool ao invés de trabalho, e pede que cada departamento tenha uma "política clara e sólida" a respeito. Ademais, Gray assinala que, com o aumento nos últimos anos do número de pessoas que trabalham em Downing Street, a liderança não acompanhou o ritmo e continua "fragmentada", o que dá lugar a "linhas borradas de responsabilidade".É preciso aprender "imediatamente" lições importantes, que não necessitam esperar pelas conclusões da polícia, insiste.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...