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quarta-feira, 11 de junho de 2014

NOTICIAS GERAL-COPA NO BRASIL

Prontos para Copa, estrangeiros dizem que se sentem seguros em SP

Visitantes se espantam com trânsito e elogiam cordialidade; veja lista.
G1 falou com croatas, mexicano 'filho da mão de Deus' e outros turistas.

Rodrigo Ortega
Do G1, em São 
Paulo
Na chegada de estrangeiros a São Paulo para a Copa, a pior primeira impressão é a do transporte na cidade e a melhor, a da cordialidade dos brasileiros. Essa foi a opinião da maioria dos gringos ouvidos pelo G1 na Avenida Paulista, no Parque do Ibirapuera e no Museu do Futebol. Aos muitos, os turistas começam a chegar para assistir ao torneio, que tem sua abertura nesta quinta-feira (12) na Arena Corinthians, em Itaquera, Zona Leste da capital paulista.
A violência, para a maior parte dos estrangeiros, parece maior nas páginas de jornal que nas ruas. Todos dizem tomar precauçõesespeciais, mas a maioria afirma se sentir segura. Em pouco tempo no país, todos já ficaram presos em engarrafamentos paulistanos – mas foram os brasileiros "amigáveis" os mais notados pelos turistas. "Na Europa e nos EUA, as pessoas não ajudam você assim", compara o mexicano Francisco Floresmeyer.
Croatas também estão confiantes em uma zebra no jogo de abertura, e justificam que a Seleção brasileira pode não aguentar a pressão. Um mexicano nascido durante a Copa de 1986, logo após a "mão de Deus" de Maradona, e com a "paixão por futebol na veia", revela que vive o melhor momento de sua vida.
Veja abaixo histórias de estrangeiros que estão em São Paulo para a Copa do Mundo:

O economista croata Marco Krekovic, de 38 anos (Foto: G1)
O economista croata Marco Krekovic (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Marco Krekovic (Croácia)

A Copa dele: O economista de 38 anos veio com a mulher e dois amigos ver seu país enfrentar o Brasil na abertura da Copa, em São Paulo. Depois, o grupo vai passar três dias no Rio. O quarteto espera uma zebra nesta quinta.

Primeira impressão: Até agora, a viagem foi cara, mas satisfatória. O casal teve que deixar na Croácia os dois filhos, por não poder bancar mais passagens.

Melhor do Brasil: "O povo aqui é muito simpático. Estou usando um cachecol da Croácia e todo mundo sorri e acena para mim", conta Krekovic.

Pior do Brasil: Transporte. "Esperamos uma hora na fila do aeroporto e depois pegamos engarrafamento. As pessoas são agressivas no trânsito", diz.
Segurança: Por enquanto, não foi considerada problema. "Tomamos todas as precauções possíveis – e não quero dizer quais são. Todas as coisas estão escondidas sob as roupas. Mas até agora, me sinto seguro. Talvez o Rio será mais difícil que São Paulo."
Grande diferença: A água é uma dificuldade. "É incomum para nós não poder beber água da torneira. Lá na Croácia, é normal. Não podemos nem escovar os dentes na torneira. O problema é a imunidade às bactérias daqui." Mas Krekovic está satisfeito. " E a comida é tão boa... Principalmente frutas e coisas naturais. As bananas são fabulosas", diz a esposa.

O mexicano Francisco Floresmeyer (Foto: G1)
O mexicano Francisco Floresmeyer (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Francisco Floresmeyer (México)

A Copa dele: O empresário de 27 anos nasceu no dia do jogo Argentina X Inglaterra na Copa do México de 1986. Ele contou que seu pai e sua mãe, grávida, foram ao Estádio Azteca ver o histórico gol de mão de Maradona. Na mesma noite, a mãe deu à luz o menino, "com a paixão por futebol na veia". "Ver essa Copa no Brasil é o ponto alto da minha vida", comemora.

Primeira impressão: Ótima. "Ontem fomos a um bar na Vila Madalena e nos divertimos mais do que esperávamos", diz ao lado do amigo e advogado mexicano Eduardo Ramos, também de 27.
Melhor do Brasil: "As pessoas aqui são muito amigáveis. Não falam espanhol nem inglês, mas se viram no portunhol para ajudar. Na Europa e nos EUA, eles não ajudam assim."
Pior do Brasil: Para não dizer que Floresmeyer só falou de flores, o transporte é ruim para ele. "Foi uma hora esperando o ônibus no aeroporto e mais duas no trânsito para o albergue. Vamos a Natal, e sairei muitas horas antes para não perder o voo, o hotel e tudo mais."
Segurança: "Até agora, me sinto seguro, não acho que haverá problema. É só não parecer  que você tem muito dinheiro. Há um cofre no albergue com todas as nossas coisas de valor".
Custo Copa: O rapaz revela que economizou por um bom tempo para viajar. Ele trabalha em uma empresa de impressão de cartões da família, na Cidade do México.

O sueco Kimmo Kaaihua (Foto: G1)O sueco Kimmo Kaaihua (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Kimmo Kaaihua (Suécia)
A Copa dele: O engenheiro de 42 anos é turista acidental em SP. O objetivo era ficar o tempo todo no Rio na Copa. Mas o voo foi alterado de última hora para Guarulhos. Ele decidiu fazer do limão uma caipirinha e passar uma noite na cidade.
Primeira impressão: "Andei por São Paulo à noite e achei parecido com Roma, na Itália. É que você sente um relaxamento, bem estar, as pessoas são muito relaxadas."
Melhor do Brasil: O sueco foi mais um gringo a elogiar os brasileiros. "Se for definir em uma palavra, acho que os brasileiros são abertos. Eles têm a cabeça mais aberta até do que lá na Suécia."
Pior do Brasil: O único revés, por enquanto, é a locomoção, principalmente com a troca de destino nas passagens.
Segurança: Ele estava preocupado com as notícias de violência na mídia sueca, mas ficou aliviado ao chegar. "Quando ando aqui, vejo que não pode ser tão perigoso assim."
Outras Copas: "Estive nas duas Copas anteriores, na Alemanha e na África do Sul. Principalmente na África, as pessoas eram muito negativas, diziam que ia dar tudo errado. E foi ótimo. Então acho que será assim também aqui", compara Kaaihua.

O britânico Collin Singh Dhaliwal (Foto: G1)
O britânico Collin Singh Dhaliwal (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Collin Singh Dhaliwal (Inglaterra)

A Copa dele: O engenheiro de 50 anos vai ver só metade da Copa. Seu pai está doente em casa, no subúrbio de Londres. Quando voltar, acontecerá a substituição no Brasil: sai Collin, para cuidar do pai, e entra o irmão, também louco por Copa, para ver os jogos finais.

Primeira impressão: "Achei São Paulo um lugar confuso, difícil de se locomover."
Melhor do Brasil: O britânico elogiou os brasileiros pela simpatia em sua chegada.
Pior do Brasil: Para ele, comunicação é a principal falha do país. Collin abordou a reportagem do G1 nervoso e gaguejando. Parecia perdido e tentava pronunciar o nome do hotel. Com custo, conseguiu dizer uma palavra quase impossível para um inglês: Ibirapuera. "É difícil achar alguém que fale inglês aqui, até no hotel", reclama.
Segurança: O problema de Collin não foi se sentir inseguro, mas o contrário. Ele diz que os brasileiros é que são muito temerosos. De origem indiana, ficou perdido em SP e tentou pedir informações para várias pessoas na rua. "Acho que, pelo jeito que sou, elas ficaram com medo. As pessoas aqui são muito assustadas. Acharam que eu ia assaltá-las."
Sem economia"Tenho 50 anos, poderia morrer logo sem ver nenhuma Copa. Por isso decidi vir. Tenho pouco dinheiro, mas não quero morrer com ele no bolso".

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O suíço Jonas Altman (Foto: G1)O suíço Jonas Altman (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Jonas Altman (Suíça)
A Copa dele: O gerente de produção de 27 anos não tinha dinheiro para vir ao Brasil ver a Copa. De última hora, um amigo que tem um apartamento em SP ofereceu hospedagem. "Se não, sem chance de vir. Achei tudo muito caro."
Melhor do Brasil: A cordialidade do povo.
Pior do Brasil: O trânsito. "Foram duas horas para chegar ao apartamento." Após a entrevista, Altman pediu para adicionar um item na lista negativa. "As pessoas que trabalham com serviços não falam inglês!", desabafou, após tentar entender-se com um garçom.
Segurança: Ele foi avisado sobre violência, mas se sente seguro mesmo assim. O jovem fez algo incomum no primeiro dia na cidade: entrou no carro de um completo estranho, que ofereceu carona ao Estádio do Pacaembu. "Pedimos informação, e ele disse que nos levava. Não cobrou nada", conta tranquilo enquanto toma um chope "supreendentemente bom".
Brasil grandioso: Altman ficou impressionado com o tamanho de São Paulo e do país. "Tudo aqui é gigantesco. Na Suíça, não é assim, é tudo pequenininho." Até os orçamentos impressionaram: "O Museu do Futebol custou mais de 30 milhões!", diz. No museu, ele ficou frustrado por não ter encontrado as legendas dos conteúdos em inglês.

O chileno Juan Shciavoni (Foto: G1)O chileno Juan Shciavoni (Foto: Rodrigo Ortega/G1)
Juan Shciavoni (Chile)
A Copa dele: O advogado de 26 anos lidera um animado grupo de cinco chilenos que pretende ficar no Brasil durante sete jogos do país na Copa. Ele fez questão de repetir o número: "Sete, até a final".
Primeira impressão: "Eu já conhecia, pois morei por um tempo no Brasil. Mas é um lugar muito bom. Eu moraria aqui de novo."
O melhor do Brasil: A empolgação com seu time é a mesma com o Brasil. Eles elogiam "as pessoas amáveis e hospitaleiras" do país.
O pior do Brasil: O transporte da capital paulista e a dificuldade de comunicação em inglês ou espanhol.
Segurança: "Não nos sentimos nada inseguros. Ontem ficamos andando na rua de madrugada, bêbados, de um lado para o outro", conta.
Brasileiras: Os chilenos estão no país desde domingo (8), já saíram na noite paulistana e dizem que uma peculiaridade do país é a ousadia feminina. "Elas vão direto ao ponto", afirma.

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O colombiano Oscar Pacheco (Foto: G1)
O colombiano Oscar Pacheco (Foto: Rodrigo
Ortega/G1)
Oscar Pacheco (Colômbia)
A Copa dele: O estudante de 29 anos está de passagem por São Paulo antes de partir para Belo Horizonte para ver o jogo contra a Grécia no dia 14.
Primeira impressão: "São Paulo parece uma cidade boa, apesar de meio antiga."
O melhor do Brasil: "Sinceramente, não tivemos nenhum problema até agora. Nos sentimos muito bem recebidos".
O pior do Brasil: Ele tem uma reclamação peculiar a fazer sobre São Paulo: "Achei uma cidade muito velha. Muitos prédios antigos, construções velhas". Mas ele não precisa se preocupar. Logo, o jovem viaja para Belo Horizonte, uma das capitais mais novas do Brasil.
Segurança: Oscar Pacheco diz que não se sente mais ou menos inseguro em São Paulo do que na Colômbia.
Perdidos na tradução: Oscar relata dificuldades em se comunicar para pedidos em restaurantes e outros serviços. O "portunhol" nem sempre resolve.

O professor venezuelano Luiz Guillermo (Foto: G1)O professor venezuelano Gerson Torres (Foto: G1)
Gerson Torres (Venezuela)
A Copa dele: O professor de 32 anos não vai ver seu país natal jogar nesta Copa. E nunca viu - os venezuelanos ainda não disputaram o mundial. Mas ele passou por São Paulo e vai até Porto Alegre para ver as partidas do torneio na capital gaúcha.
Primeira impressão: Ao visitar a maior cidade do Brasil, não ficou com a melhor das impressões. "Não gostei. Não me impressionou, é muito parecida com qualquer outra cidade grande Latina."
Melhor do Brasil: O destaque são as "pessoas amáveis". "Não sinto que me olham diferente aqui, vejo que tem gente de todo lugar da América, da Ásia."
Pior do Brasil: "O transporte público de São Paulo é horrível."
Segurança: O professor diz não se sentir inseguro, e apoia as manifestações que ocorrem no Brasil. "Protestos são normais. Todos têm direito a se manifestar. Se as pessoas querem as coisas, têm que protestar mesmo."
Sem choque: Ele não sentiu choque cultural andando pela Avenida Paulista. "Não vejo muita diferença de costumes em relação à América Latina. É muito parecido com a Venezuela. O que muda é só o idioma", destaca.

HILDO VISITA OBRAS

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Prefeito Hildo do Candango visita obras em Águas Lindas

A Prefeitura Municipal de Águas Lindas em parceria com os Governos Estadual e Federal realizam 12 grandes obras na cidade, como as 02 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 01 Unidade de Pronto Atendimento (UPA), 05 escolas estaduais, a iluminação da BR, além das obras de asfalto que liga a cidade à Brazlândia e outra que liga o Jardim Santa Lúcia até a BR 070 e a primeira Estação de Tratamento de Esgoto.
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O prefeito Hildo do Candango acompanha de perto todas as obras do municipio, e neste sábado visitou a estrada de Brazlândia e a Estação de Tratamento de Esgoto. “Estou animado com a quantidade de obras que temos na cidade. É apenas o começo, muitas coisas boas estõa chegando por aí”, disse.

Exibindo IMG_9837.JPGFeliz com a andamento das obras, Hildo afirmou que em breve vai entregá-las para a comunidade, como é o casa da BR, uma de suas metas de governo e reivindicação antiga dos moradores.

Exibindo foto.jpgHildo lembrou ainda das obras que começarão nas próximas semanas vão abranger todo o Complexo do Morada da Serra, com asfalto e calçadas, instalação de galerias de águas pluviais e esgoto.

Além disso, está sendo construído no Jardim Guaíra o Campo de Futebol gramado Guaírão, que vai atender a liga de futebol do município e também os moradores.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

PROJETO JUSTIÇA EDUCACIONAL ÁGUAS LINDAS

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Primeira-dama participa de abertura do Projeto Justiça Educacional de Águas Lindas
Exibindo _MG_9354.jpgNesta segunda-feira aconteceu o evento de implantação do Projeto Justiça Educacional no Fórum de Águas Lindas e contou com a presença da primeira-dama Aleandra de Sousa, do juiz Luiz Flávio Navarro, da procuradora do Município Julianna Machado e do secretário de Educação Silvério Correa.
O projeto será desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação com a participação de cerca de 300 alunos de algumas escolas municipais, matriculados no 5º ano, e a Secretaria de Ação Social com a participação das crianças e adolescentes acolhidos na Casa de Moisés.
Exibindo _MG_9342.jpgUma das atividades do projeto é o Concurso de Redação, cujo o tema é “Águas Lindas de Goiás e Justiça: para cada direito um dever”, com direito  a premiação para os três primeiros colocados.
A primeira-dama Aleandra de Sousa, afirmou que essa é uma iniciativa importante pois apresenta aos alunos as verdadeiras funções e atividades dos órgãos do Poder Judiciário. “É importante levar o conhecimento básico de justiça para a comunidade, e a melhor maneira de fazer isso, é ensinando as crianças, pois elas levam esse conhecimento para suas famílias”, concluiu.
Exibindo _MG_9292.jpgTambém participaram do evento a juíza Célia Regina Lara, o tenente-coronel Biano, a coordenadora do CREAS Márcia, diretor da Taguatur João Caetano, e os diretores e professores das escolas participantes.
As escolas municipais participantes do projeto são Meg Luz, José Vitorino, Querência, Jardim América, Orlando Soares, João Elizio, Ednalda Guedes
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Fotos: ASCOM

HILDO COMEMORA INSTALAÇÃO DA ILUMINAÇÃO 070

Exibindo IMG_9727.JPGDesde que assumiu a Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, no início de 2013, o prefeito Hildo do Candango começou uma verdadeira peregrinação para conseguir a que a BR-070 recebesse a iluminação.
Afim de conseguir a liberação de recursos, a Prefeitura de Águas Lindas contratou a empresa Brascom Comércio e Serviços de Eletricidade no mês de setembro de 2013, para elaborar o projeto de iluminação pública da rodovia com extensão de 22km no perímetro urbano. O projeto custou aos cofres municipais R$ 76.133,00.
Com o projeto em mãos, o prefeito foi ao governador que de pronto atendeu o pedido de Hildo liberando a verba para o início da obra. No mês de fevereiro deste ano, o governador anunciou durante o Governo Junto de Você, que a obra se iniciaria ainda no primeiro semestre de 2014.
Exibindo IMG_9717.JPGE assim aconteceu, pois na última semana os primeiros postes começaram a chegar na cidade e já estão sendo instalados. No prazo de 60 dias essa obra tão importante para a comunidade será entregue.
Segundo o prefeito Hildo essa é uma obra que vai beneficiar toda população, garantindo mais segurança aos motoristas e pedestres.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Fotos: ASCOM

WORKSHOP "ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL"

Exibindo IMG_0805.JPGA Secretaria de Ação Social e Cidadania que tem como titular a primeira-dama Aleandra de Sousa, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência do Social (CREAS) realizou na manhã desta terça feira (10) o 1º Workshop Erradicação do Trabalho Infantil” do município.
Exibindo IMG_0800.JPGPor determinação do prefeito Hildo do Candango está sendo realizado o levantamento de todas as crianças que estão sob o risco da exploração do trabalho Infantil. Esta medida e para que retome o programa “PETI” que estava paralisado por uma série de problemas que foram identificados, firam tomadas todas as medidas necessárias para sua reativação.
Exibindo CREAS 10-06-2014 048.JPGA Secretaria de Ação Social e Cidadania realiza um trabalho em conjunto com a Secretaria de Educação, que segundo Aleandra “a escola é a primeira a sentir os efeitos causados pela violação dos direitos das crianças”.
“A professora, a diretora são os primeiros a sentir os sinais que alguma coisa está errada com o aluno, como perda de rendimento escolar, evasão escolar entre outros sinais, e nossa função trabalhar no sentido de dar assistência, e para isto estamos tendo todo o cuidado para a reativação do PETI em nossa cidade”, disse Aleandra.
Exibindo CREAS 10-06-2014 047.JPGA coordenadora do CREAS Águas Lindas, a assistente social Márcia Domingas informou que está sendo disponibilizado a todas as escolas um formulário especifico onde as professoras devem preencher e enviar a Secretaria de Ação Social, para que as assistentes Sociais das unidades do CRAS e do CREAS possam ir in loco realizar a averiguação e possível inclusão no programa.
Exibindo CREAS 10-06-2014 041.JPG“Na nossa escola já identificamos alguns casos como estes, por isto a importância de encontros como estes para que todos tenham o conhecimento necessário para tomar as providências cabíveis”, pontuou a diretora da Escola Municipal Juliana Elói, Uzias Santana.
O Evento é alusivo ao dia 12 de junho, data em que se comemora o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, mas que foi adiantado em virtude do início do da Copa do Mundo de Futebol.
Exibindo CREAS 10-06-2014 037.JPGO workshop aconteceu no Auditório da Secretaria de Educação e contou com a presença de diretores escolares, da presidente do Conselho Tutelar de Águas Lindas Gizélia Santiago, do presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente Gerson Leal entre outros membros que integram a rede de proteção social de Águas Lindas, do MP, do Judiciário e do Legislativo local.
Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Fotos: ASCOM

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...