CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

domingo, 21 de março de 2021

VIDA NOTICIAS-PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO AVANÇA

 

Programa espacial brasileiro avança apesar da falta de investimento.

Lançamento de satélite 100% nacional foi a última grande conquista do país no setor que exige bilhões em investimentos.No fim de fevereiro, o Brasil alcançou um marco histórico ao lançar o primeiro satélite 100% nacional, o Amazônia-1, que foi projetado e produzido no país. O equipamento será usado para monitorar o avanço do desmatamento e acompanhar a agricultura.O objetivo do governo com o projeto é aumentar a autonomia no setor aeroespacial. Com um satélite brasileiro, não há os gastos com a importação de tecnologias e pode atrair a atenção internacional para futuras parcerias. Apesar de ter duas bases de lançamento em território nacional, o centro de lançamento da Barreira do Inferno, em Natal, no Rio Grande do Norte, e a Base de Alcântara, no Maranhão, o programa espacial brasileiro ainda não consegue lançar o próprio satélite. Para chegar na órbita do planeta, o Amazônia-1 foi desmontado, enviado para a Índia e então chegou ao espaço em um foguete. Com a Agência Espacial Brasileira (AEB) criada em meados da década de 1960, o Brasil é o país mais desenvolvido no setor aeroespacial na América Latina, mas está bem atrás em comparação com as principais potências desse setor, como EUA, Rússia, Índia e China. Segundo o presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Moura, o motivo desse atraso é a falta de investimento.“Não conseguimos nos desenvolver como esses países. Eles estavam conosco nesse início [a Agência Espacial Indiana foi criada em 1969] e conseguiram avançar bastante, mas a nossa agência está devendo uma série de objetivos porque faltou investimento e coordenação dos esforços”, afirma. Moura explica que a tecnologia aeroespacial pode ajudar a população e o país em todas as áreas da ciência, como comunicação, defesa e infraestrutura. “Não falta onde aplicar, o que falta é fôlego para atender tudo isso”, afirma. Desenvolvimento da indústria nacional Com orçamento insuficiente, a agência brasileira busca identificar áreas em que satélites podem ser usados para desenvolver pesquisas e produtos que fortalecem a indústria nacional e o setor espacial. Mesmo em tempos de crise e com uma pandemia assolando o mundo, o campo espacial segue em expansão, setor cresceu de 5 a 8% nos últimos anos.“É fácil de entender o porquê, todo mundo usa celular e depende da comunicação”, explica Moura. O presidente da AEB afirma que existem diversas áreas que poderiam ser beneficiadas com o suporte de um satélite, mas que o país ainda não investe. “Nós não usamos satélites na supervisão do mar, em questão de fronteiras, em demandas ambientais, na segurança e na defesa”.  Novo brasileiro no espaço? No imaginário da maioria das pessoas, as missões espaciais estão relacionadas com astronautas flutuando na estação espacial ou explorando outros planetas do Sistema Solar. Essa, porém, é uma realidade distante do atual cenário brasileiro.Segundo o presidente da AEB, ainda não há planos para formar um novo astronauta brasileiro, já que o processo de formação é caro e o Brasil não dispõe de um centro de treinamento, como a Nasa.O atual ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, foi o primeiro e último brasileiro a ir ao espaço, em 2006, quando permaneceu por 8 dias a bordo da Estação Espacial Internacional realizando experimentos científicos. O futuro da Base de AlcântaraA Base de Alcântara, no Maranhão, é um dos destaques do programa espacial brasileiro. Com uma posição privilegiada próxima da Linha do Equador, conta com condições meteorológicas favoráveis para lançamentos praticamente no ano todo echegou a ser usada em testes pela Nasa, agência espacial norte-americana.Criada em 1983, a base começou a funcionar em 1991 visando experimentos científicos, mas  uma explosão que matou 21 pessoas, em 2003, mudou sua forma de funcionamento. Apesar de manter o funcionamento, Alcântara não faz o lançamento de satélites e agora será usada comercialmente por empresas interessadas a partir de 2022.“No ano passado, tivemos um chamamento internacional para que empresas pudessem se candidatar e usar a Base de Alcântara. Nove empresas prosseguiram nessas negociações e estão tendo os contratos negociados pela Aeronáutica”, diz Moura.Questão orçamentária Programas espaciais são caros. A pesquisa, os projetos e a construção de satélites dependem de bilhões em investimentos, e, com o orçamento cada vez mais apertado, é difícil que um setor tão ambicioso consiga se desenvolver plenamente. O governo dos EUA libera uma verba bilionária para a Nasa e países como Índia e China incentivam o desenvolvimento do setor com bolsas de estudos para jovens universitários interessados em áreas aeroespaciais e injetam dinheiro nas agências estatais. No Brasil, o orçamento foi caindo a cada ano e agora a Agência Espacial estuda como conseguir bancar os projetos e pesquisas. “Custos são sempre questionados”, reflete Moura. “Você tem que desenvolver meios que ajudem a cuidar da sua casa. Nós gastamos muito com atividades que tenham a ver com o espaço, comunicação, IBGE, defesa… Não é questão de gastar com produtos nossos?” O presidente da Agência conta que o orçamento “nunca foi o suficiente, sempre tem altos e baixos. Mas, nos últimos anos, foi ficando mais apertado”. Com isso, os especialistas tentam encontrar formas de obter recursos, como com o chamamento internacional para o uso da Base de Alcântara. Como incentivar o programa espacial brasileiro? No Brasil, sete universidades oferecem o curso de Engenharia Espacial, incluindo o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São Paulo, e outras instituições de ensino que têm cursos de pós-graduação voltados à área. “Em formação de pessoal, estamos bem, mas precisamos dar sequência a essas pessoas. O setor e a economia estão crescendo muito, queremos que isso se internalize no Brasil”, afirma Moura.Moura defende levar informação sobre a agência e o desenvolvimento espacial para a população. “Precisamos considerar o programa como prioridade e entender que ele não é uma coisa isolada, mas uma infraestrutura nacional necessária”, conclui.( Fonte R 7 Noticias Nascional)

 

 

VIDA NOTICIAS-FILIPINAS ZONA DE DESPUTA

 

Filipinas acusa China de "fazer incursão" em zona de disputa.

Embarcações militares foram vistas no Mar da China, que é motivo de tensão entre os dois país do sudeste asiático.

Filipinas acusou a China, neste domingo (21), de fazr uma "incursão" em uma zona marítima em disputa pelos dois país. Embarcações paramilitares foram vistas no mar da China. "Pedimos a China que coloque um fim neste incursão e retire imediatamente os navios que violam os nossos direitos marítimos e infringem a nossa soberania territorial", afirmou o secretário de Defesa, Delfin Lorenzana, por meio de um comunicado. Em 2016, o Tribunal Internacional de Haia tomou uma decisão em favor das Filipinas com relação à disputa. A Corte Permanente de Arbitragem concluiu, na época, que China não teria base legal para reclamar "direitos históricos" sobre a maior parte das águas do Mar da China Meridional.( Fonte R 7 Noticias Internacional

VIDA NOTICIAS-NOVO MINISTÉRIO PARA PAZUELLO

 

Bolsonaro cogita ministério para Pazuello. Queiroga assume na terça.

Presidente busca posto para manter general no primeiro escalão. Pazuello faz segredo sobre nova missão. Exoneração não saiu na sexta como prevista.

O cerimonial do Planalto já alertou o comando do ministério da Saúde de que a posse do médico cardiologista Marcelo Queiroga está prevista para a terça-feira. Já a exoneração do atual e ainda ministro Eduardo Pazuello, que seria publicada no Diário Oficial na última sexta, conforme o próprio presidente Bolsonaro afirmou em live na véspera, ainda não ocorreu porque há a possibilidade de que o decreto de exoneração seja simultâneo à nomeação de Pazuello para novo ministério. O ministro não revela qual o posto cogitado nem a assessores de sua estrita confiança. Em Brasília, chegou-se a especular que a demora estava associada ao sinal verde da Casa Civil a Queiroga. A pasta é responsável por checar todos os detalhes da vida pregressa de um indicado para o primeiro escalão, antes da oficialização no cargo. Segundo a Revista Cruzoé, o médico teria enfrentado acusação de improbidade administra em 2000. Pela lei, o crime prescreve em 8 anos. Não há indicativos de que Bolsonaro pense em voltar atrás na escolha.( Fonte R 7 Noticias Nascional)

VIDA NOTICIAS- MASCARA DE PANO PROTEGE?

 

Máscara de pano ainda protege ou é preciso usar PFF2 ou N95? .

Infectologista explica como saber se a máscara de pano está adequada e alerta para uso incorreto de máscaras profissionais.

Depois do surgimento das novas variantes que apresentam taxa de transmissibilidade maior do coronavírus, a França passou a desaconselhar o uso de máscaras caseiras e a indicar as que garantam uma filtragem superior a 90%, voltando a atenção para máscaras profissionais como a PFF2 e a N95, ambas com filtragem de 95%. Recentemente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou que máscaras de pano devem ter mais de uma camada de proteção para que uma pessoa possa entrar em aeroportos e aviões. As novas regras também proibem qualquer tipo de máscara de acrílico, plástico transparente ou tenha válvula de expiração nesses locais. Segundo a infectologista Claudia Maruyama, do Hospital San Genaro, em São Paulo, as máscaras caseiras continuam eficazes na proteção contra o coronavírus e as variantes do Reino Unidos, da África do Sul e do Amazonas desde que tenham pelo menos três camadas de tecido. Ela explica que a PFF2 e a N95 são equipamentos de proteção usados por profissionais de saúde e que a procura em larga escala pode provocar sua escassez. O uso desses tipos de máscara fora do ambiente hospitalar é recomendado para imunodeprimidos ou em locais fechados com grande concentração de pessoas. Tanto a N95 quanto a PFF2 têm efeitos equivalentes na proteção contra o vírus, de 95%, desde que não tenham válvulas. “A válvula permite que o ar seja expelido, facilitando a disseminação do vírus”, explica a infectologista. Apesar de oferecerem uma proteção maior - nas de tecido a proteção é de cerca de 70% -, as máscaras profissionais são mais rígidas e precisam ser ajustadas à face, o que pode dificultar o uso correto. “Não adianta usar e deixá-la frouxa, ficar toda hora mexendo na parte da frente e correr o risco de se contaminar”, avalia a médica.“A diferença entre elas está apenas na nomenclatura, que está relacionada à destinação e ao registro. A N95 era produzida para profissionais da saúde e a PFF2 era usada em fábricas e indústrias”, explica Cláudia. As narinas são as principais vias de contaminação pelo SARS-CoV-2, por isso é importante manter a área protegida, deixando a máscara ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e a boca. Para saber se uma máscara de pano ainda está adequada para uso ou possui camadas de proteção suficientes, a infectologista orienta fazer o teste do sopro. “Vista a máscara e assopre a chama de um fósforo ou isqueiro. Se o ar passar, é porque ela não protege mais”, afirma.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

VIDA NOTICIAS-APLICAÇÃO DA VACINA OXFORD

 

Vários países europeus vão retomar aplicação da vacina de Oxford.

França, Alemanha, Bulgária, Eslovênia e Itália vão retomar vacinação nesta sexta-feira (19); França volta ao confinamento.

Vários países, incluindo Itália e Alemanha, retomam nesta sexta-feira (19) aplicação da vacina de Oxofrd, produzida pela AstraZeneca, após uma decisão favorável ao fármaco anunciada pela Agência de Medicamentos Europeia (EMA), ao mesmo tempo que a França volta ao confinamento de quase um terço de sua população. O governo francês anunciou a retomada da campanha de vacinação e, simultaneamente, ordenou um confinamento parcial de quatro semanas no mínimo para Paris e seus arredores, assim como para outras regiões do país devido à "terceira onda" da pandemia. Um terço da população francesa, submetida pela terceira vez ao fechamento do comércio não essencial, poderá fazer deslocamentos de no máximo 10 km a partir de suas residências. As escolas permanecerão abertas. Os contágios aceleram no país, que registrou mais de 38 mil casos em 24 horas e se aproxima de 100 mil mortes provocadas pelo coronavírus. A vacinação com o fármaco da AstraZeneca será retomada na França, Alemanha, Bulgária, Eslovênia e Itália, outro país que voltou ao confinamento em boa parte de seu território na segunda-feira. Espanha, Portugal e Holanda voltarão a aplicar a vacina a partir da próxima semana. Quinze países suspenderam a administração da vacina de Oxford pelo temor de efeitos colaterais como a formação de coágulos. 'Segura e eficaz' Na quinta-feira, a EMA respaldou o uso da vacina de Oxford. "O comitê chegou a uma conclusão científica clara: é uma vacina segura e eficaz", disse a diretora-executiva da EMA, Emer Cooke, em videoconferência, após uma "análise profunda". A vacina, que devia ser a grande resposta europeia à pior epidemia que o mundo viu em um século, causou confusão logo após ser aprovada, quando países que haviam assinado contratos gigantescos de fornecimento a viram primeiro chegar a conta-gotas e, depois, informaram os casos de tromboses. Mas a agência reguladora europeia "concluiu que a vacina não está associada a um aumento do risco global de eventos de tromboses ou coágulos sanguíneos", afirmou Cooke. Noruega e Suécia decidiram aguardar os resultados de suas próprias avaliações para retomar a vacinação na próxima semana. Também é aguardado um pronunciamento nesta sexta-feira do comitê consultivo mundial de segurança das vacinas (GACVS), da Organização Mundial da Saúde (OMS), sobre o produto da AstraZeneca. Nos Estados Unidos, o ritmo de vacinação registrou uma aceleração espetacular nas últimas semanas, com a média de 2,4 milhões de doses aplicadas por dia. O presidente Joe Biden anunciou que o país alcançará nesta sexta-feira - com mais de um mês de antecedência - a meta de aplicar 100 milhões de doses nos primeiros 100 dias de seu mandato. Do outro lado do Atlântico, o Reino Unido anunciou uma redução do abastecimento de vacinas em abril, o que poder frear a campanha de vacinação, uma das mais avançadas do mundo. 402 milhões de doses Apesar dos problemas, a vacinação avança e 402,3 milhões de doses foram aplicadas no mundo, quase 25% delas nos Estados Unidos, segundo um balanço da AFP. Na América Latina, o México anunciou que receberá lotes de vacinas dos Estados Unidos. A Casa Branca confirmou os dados: 2,5 milhões de doses para o México e 1,5 milhão para o Canadá, embora os prazos de entrega ainda não sejam conhecidos. O presidente da Argentina, Alberto Fernández, admitiu um atraso na chegada das vacinas e pediu o aumento dos cuidados ante o impacto da segunda onda de covid-19 no país. "Até hoje chegaram ao país quatro milhões de doses, 6% das doses que contratamos. Quase três milhões de doses foram aplicadas em argentinas e argentinos", afirmou o presidente, antes de admitir: "Está saindo tudo da maneira que esperávamos? Não. Porque há atraso global na produção de vacinas". A Argentina, com 45 milhões de habitantes, registra mais de dois milhões de casos e mais de 54 mil mortes por covid-19. O governo assinou contratos para a compra de 65 milhões de vacinas, disse o presidente. O Chile impôs um novo confinamento estrito do país a partir de quinta-feira, enquanto as vacinas chegaram inclusive na base chilena na Antártica, onde 50 pessoas receberam a primeira dose.  E em Honduras o governo se declarou em alerta ante a possível entrada irregular de supostas vacinas russas contra a covid-19, após a apreensão no México de uma suposta carga destinada ao país centro-americano.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDA NOTICIAS- TANZÂNIA

 

Tanzânia nega que presidente, sumido há 14 dias, esteja com Covid.

Um ano após defender que país estava “protegido por Deus” da doença, Magufuli estaria internado na Índia.

Autoridades da Tanzânia negaram à Reuters nesta sexta (12) que o presidente John Magufuli esteja em estado crítico com Covid-19. O político, que rejeitou a existência do vírus por meses e afirmou que o país estava “protegido por Deus”, não é visto em público desde o último dia 27.“O presidente está com boa saúde e trabalhando normalmente”, disse o primeiro-ministro Kassim Majaliwa. “Pedimos que os tanzanianos fiquem calmos, parem de divulgar notícias falsas e orem para que os líderes evitem o ódio”.O líder da oposição Tundu Lissu, porém, afirma que Magufuli teria sido hospitalizado em Nairóbi, no Quênia, e levado em coma à Índia. Na quarta (10), o jornal queniano “Nation” apontou que um líder africano havia sido internado no país. A informação teria sido repassada por fontes governamentais anônimas. Exilado na Bélgica desde novembro, Lissu relatou ao “The Guardian” que o presidente recém reeleito nunca usou máscara ou tomou qualquer precaução contra o vírus. “É alguém que destruiu a ciência repetidamente e publicamente”, disse. Magufuli minimizou a ameaça da Covid-19, se negou a comprar vacinas, zombou dos testes de coronavírus e se opôs ao uso de máscaras e distanciamento social desde o início da pandemia, em março de 2020. O ex-professor de Química ainda defendeu uma “infusão de ervas” para combater o vírus, registrou a BBC. As (possíveis) estatísticas Em maio de 2020, o presidente ordenou que o país parasse de registrar os casos de contágios ao alegar ter “extinguido” o vírus na Tanzânia. Até então haviam 509 casos confirmados e 21 mortes, conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde). Um overview sobre as nações vizinhas, porém, dá indicações de qual seria a real situação da Tanzânia. Ao leste, o Quênia soma mais de 111 mil infecções confirmadas e cerca de 1,9 mil óbitos. Já a Zâmbia, ao sul, soma 84 mil registros e pouco mais de 1,1 mil mortos pelo vírus. Na capital tanzaniana Dar es Salaam, as inundações de 15 de fevereiro também afetaram hospitais – todos já lotados e com leitos, oxigênio e respiradores esgotados. “Estou cansado de ir a enterros”, disse um legislador aliado a Magufuli, Zacharia Issay, à revista “Foreign Policy”, pedindo em fevereiro que o governo quebre o silêncio sobre a pandemia. Em caso de morte ou incapacidade de exercer a função, Magufuli será substituído pela vice-presidente Samia Suluhu Hassan, ex-funcionária do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas e primeira mulher a ocupar o cargo, em 2015.( Fonte A Referencia Noticias Interncional)

VIDA NOTICIAS- PORTUGAL FIM DE LOCKDOWN

 

ONU: Portugal sinaliza fim de lockdown após queda nos casos de Covid-19.

Com lockdown rigoroso, Portugal reduziu de 841 mil casos confirmados, há um ano, para cerca de 550 ocorrências.

Portugal deu o sinal verde para que sua população volte ao normal após meses de lockdown, disse a jornalista brasileira baseada em Lisboa Leda Letra. No vídeo, ela relata a movimentação durante o primeiro dia de reabertura, na segunda (15). Nesta primeira fase, as crianças de até 10 anos de idade podem voltar à escola. Os estabelecimentos comerciais pequenos, com portas para a rua, também podem voltar a abrir, bem como salões de beleza. O confinamento total foi essencial para reduzir os contágios de Covid-19 em Portugal. Em janeiro, o país chegou a registrar quase 17 mil novos casos em um só dia. Conforme as autoridades portuguesas, porém, os últimos dois meses foram de mudança positiva, como relata a jornalista.  “Atualmente, o cenário é bem diferente da situação dramática que o país viveu há dois meses.  O último boletim da Direção Geral da Saúde aponta para 541 novos casos de Covid-19, em Portugal, e 15 mortes”, relatou. No período de um ano desde o início da pandemia, o país registrou 814 mil casos de Covid-19. Desses, quase 17 mil pacientes perderam a vida. O lockdown foi essencial para conter o avanço do vírus em Portugal, disse o governo. O país também está avançando com seu processo de vacinação contra a Covid-19. Segundo dados do governo, até segunda-feira, 3,34% da população tinha sido imunizada.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)  

VIDA NOTICIAS-ONU TOTAL INEFICACIA DE EMBARGO DE ARMAS NA LIBIA

 

ONU: Painel aponta ‘total ineficácia’ de embargo de armas da Líbia.

Incapacidade da Líbia de cumprir medidas prejudica civil, que ficam à mercê de violações de direitos humanos.

O embargo de armas imposto à Líbia pelo Conselho de Segurança em 2011 continua sendo “totalmente ineficaz”, concluiu um painel de especialistas da ONU nesta quarta (17). Em relatório final sobre a Líbia, o grupo identificou “atos múltiplos” e de ameaça à paz, estabilidade e segurança do país. Dados apontam um aumento significativo de ataques a instituições e instalações do Estado.  Segundo os especialistas, a incapacidade de fazer cumprir o embargo significa que civis, incluindo migrantes e requerentes de asilo, continuarão sofrendo violações generalizadas de direitos e abusos.  “Grupos terroristas designados permaneceram ativos na Líbia, embora com atividades reduzidas, mas a violência continua a ter um efeito prejudicial sobre a estabilidade e segurança do país”, pontuou. O embargo de armas foi aprovado em 2011 e proíbe os líbios de importar armas e equipamentos relacionados. Também obriga os Estados-Membros da ONU a impedir o fornecimento direto ou indireto de todo o armamento ao país. Implementação  As violações são extensas, flagrantes e com total desrespeito pelas medidas de sanção por países que apoiam diretamente as partes em conflito, disseram os especialistas.Segundo o grupo, o controle de toda a cadeia de suprimentos complica a detecção, interrupção ou interdição destas operações. Além disso, a implementação do congelamento de ativos e as medidas de proibição de viagens para alguns indivíduos continuam sendo ineficazes.  O relatório de 548 páginas, lista ainda as violações que resultaram na transferência de armas para as Forças Afiliadas do GNA (Governo do Acordo Nacional) e a Força Afiliada de Haftar, centrada no LNA (Exército Nacional da Líbia).  Petróleo O Painel também afirma que as autoridades no leste da Líbia continuaram seus esforços para exportar ilegalmente petróleo bruto. Outra violação envolve a importação de querosene de aviação, embora em quantidades menores.  De acordo com os especialistas, o impacto da pandemia de Covid-19 fez com que as exportações por via marítima parassem temporariamente. O contrabando de combustível por terra continuou, embora em pequena escala. Apesar dessa pausa, a infraestrutura das redes de contrabando das cidades costeiras de Zuwarah e Abu Kammash, no oeste do país, permanece intacta. Segundo os especialistas, “é de se esperar uma retomada de suas atividades ilícitas, uma vez que a demanda global por combustível se recupere.”  O Painel apontou uma série de recomendações ao Conselho de Segurança. Entre elas está a consideração de um mandato para impor medidas sobre aeronaves, proibição de pouso e de sobrevoo na Líbia.  Também recomendou que o Conselho de Segurança autorizasse os Estados-membros a inspecionar, em alto mar ao largo da costa da Líbia, embarcações com destino ou proveniência do país, quando existem motivos razoáveis ​​para acreditar que estão violando o embargo. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional) .

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...