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domingo, 22 de dezembro de 2024

Florianópolis é destino mais procurado para o verão de 2025.

 

Com um aumento de 107% nas buscas em comparação ao mesmo período de 2024, Florianópolis provou ser um ponto de convergência para turistas internacionais.

Florianópolis, capital de Santa Catarina, alcançou um marco ao se consolidar como o destino brasileiro mais procurado para o verão 2025, de acordo com levantamento da plataforma global de viagens Booking.com. No cenário mundial, a “Ilha da Magia” ocupa a quarta posição, superando metrópoles como Nova York, Barcelona, Roma e Tóquio. A pesquisa considerou as buscas por hospedagem e serviços turísticos entre os meses de janeiro e março de 2025, demonstrando o crescente interesse por este destino paradisíaco. Com um aumento de 107% nas buscas em comparação ao mesmo período de 2024, Florianópolis provou ser um ponto de convergência para turistas internacionais e brasileiros. Apenas Dubai, Paris e Londres aparecem acima da capital catarinense no ranking global. O Rio de Janeiro também se destacou, registrando crescimento de 102% nas buscas, mas ficou atrás de Florianópolis no levantamento, confirmando o protagonismo da cidade no cenário turístico nacional. Um destino que atrai o mundo inteiro Segundo a pesquisa, Florianópolis tem ganhado relevância não apenas entre os brasileiros, mas também como uma referência internacional para a alta temporada. De praias icônicas como Jurerê Internacional e Praia Mole a reservas naturais que exaltam a biodiversidade brasileira, a cidade representa tudo que os viajantes buscam: beleza natural, conforto e experiências inesquecíveis. O relatório do Booking.com, realizado em 13 de dezembro de 2024, destaca que o volume crescente de buscas por Florianópolis é reflexo do interesse global no Brasil como destino de verão. Embora os números representem pesquisas e não reservas confirmadas, eles indicam uma clara tendência de expansão no setor turístico, potencialmente beneficiando a economia local. Florianópolis em ritmo de alta Os dados reforçam que o crescimento das buscas — com 107% de aumento em relação ao ano anterior — coloca Florianópolis em uma posição privilegiada para o turismo de verão. Essa escalada não é apenas significativa para a cidade, mas também para o estado de Santa Catarina como um todo, que se beneficia desse fluxo intenso de turistas. Enquanto Florianópolis lidera as buscas de verão, os viajantes brasileiros também demonstraram grande interesse pela cidade durante as festas de final de ano. Segundo outra pesquisa realizada pela mesma plataforma, Florianópolis aparece como o sexto destino mais procurado para o Réveillon e o nono para o Natal. Balneário Camboriú, porém, roubou a cena na época natalina, mostrando como Santa Catarina está se consolidando em diversos momentos do calendário turístico. Confira o top 10 de destinos mais procurados para o verão:

  • 1- Dubai, Emirados Árabes Unidos
  • 2 – Paris, França
  • 3 – Londres, Reino Unido
  • 4 – Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
  • 5 – Tóquio, Japão
  • 6 – Roma, Itália
  • 7 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
  • 8 – Barcelona, Espanha
  • 9 – Bangkok, Tailândia
  • 10 – Nova York, Estados Unidos

Leia também: Goiás se destaca com quatro cidades com destinos turísticos mais visitados do Brasil Chapada dos Veadeiros sedia um evento internacional de turismo em 2025.(Fonte Jornal Opção Noticias GO

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto cria lei para proteger crianças de publicidade infantil em ambiente digital.

 

A Câmara dos Deputados analisa a proposta.

O Projeto de Lei 3161/24 institui uma legislação de proteção contra a publicidade infantil em redes sociais, plataformas de jogos online, aplicativos e sites. O texto busca proteger crianças de até 12 anos de publicidade persuasiva, proibindo apelos emocionais, manipulação psicológica, uso de personagens infantis, brindes e promoções voltadas especificamente para os menores. A proposta, do deputado Marcos Tavares (PDT-RJ), está em análise na Câmara dos Deputados. O parlamentar argumenta que crianças não possuem a capacidade crítica necessária para distinguir claramente entre conteúdo informativo e publicitário. “Essa vulnerabilidade as torna alvos fáceis. A exposição contínua e sem controle a publicidades persuasivas pode levar ao consumismo exacerbado, influenciar negativamente a autoestima e criar expectativas irreais sobre produtos e serviços”, afirma. Princípios Conforme o texto, a publicidade digital direcionada a crianças deve priorizar o seu bem-estar, evitando qualquer forma de exploração ou manipulação. Por outro lado, não deve incentivar o consumismo excessivo, nem associar a compra de produtos ou serviços à conquista de status, sucesso ou aceitação social. A proposta proíbe ainda a coleta de dados pessoais de crianças para segmentação de publicidade, salvo consentimento expresso dos pais. Além disso, a veiculação de publicidade em plataformas acessadas por crianças deverá ser precedida de mecanismos que garantam que os pequenos estão sob a supervisão de um responsável. Punições O Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e as agências reguladoras de comunicação e publicidade deverão fiscalizar o cumprimento da legislação. O descumprimento das medidas sujeitará os infratores a advertências, multas e até suspensão da veiculação de publicidade em plataforma digital. As multas poderão ser de até 3% do faturamento bruto da empresa infratora no último exercício fiscal, limitada a R$ 50 milhões por infração. Se for aprovada e virar lei, a medida será regulamentada posteriormente pelo Poder Executivo. Legislação Atualmente, o Código de Defesa do Consumidor define como abusiva a publicidade que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança. Por sua vez, o Estatuto da Criança e do Adolescente preconiza que a criança e o adolescente têm direito a informação que respeite sua condição de pessoa em desenvolvimento. O estatuto traz ainda uma regra que proíbe revistas e publicações infanto-juvenis de veicular anúncios de bebidas alcoólicas, tabaco, armas e munições. O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, elaborado pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), também admite a vulnerabilidade da criança em face da atividade publicitária. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Comunicação; de Defesa do Consumidor; de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto para incentivar aproveitamento de água da chuva nos prédios.

 

Texto ainda será analisado por três comissões da Câmara dos Deputados.

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou, em 4 de dezembro, o Projeto de Lei 2136/24, que prevê mecanismos para estimular o uso de sistemas de coleta de água da chuva nos edificações públicas e privadas.

Entre outros pontos, o texto prevê que:

  • as unidades do Programa Minha Casa Minha Vida e as construídas com fundos públicos devem ter sistemas de conservação e uso racional da água;
  • as edificações públicas devem ter sistema de captação de água de chuva para uso em áreas externas, como jardins, observada a viabilidade técnica;
  • a política urbana deve padronizar as normas dos sistemas de coleta e uso das águas pluviais nos prédios;
  • lei municipal definirá prazos e condições para a instalação de equipamentos economizadores da água, e outras medidas, nas edificações.

A proposta, do ex-deputado Hildo Rocha (MA), foi aprovada com parecer favorável do relator, deputado Nilto Tatto (PT-SP). Segundo ele, o Brasil ainda aproveita pouco as águas da chuva como fonte hídrica, havendo “um terreno rico em oportunidades para serem exploradas”. “Estima-se que o reuso de água no Brasil alcance menos de 1% da vazão total retirada no país”, disse Tatto. Ele apresentou uma emenda de ajuste no texto, sem interferir no conteúdo. Próximos passos O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Urbano; de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem - Janary Júnior Edição - Marcia Becker Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão do Congresso de Combate à Violência contra a Mulher aprova relatório.

 

O documento aponta principais temas tratados e recomendações para políticas públicas.

A Comissão de Combate à Violência contra a Mulher do Congresso Nacional aprovou na quarta-feira (18) o relatório de suas atividades, elaborado pela deputada Camila Jara (PT-MS). "Eu queria muito que não fosse necessário ter uma comissão específica para tratar do caso de violência contra mulheres", disse a presidente do colegiado, senadora Augusta Brito (PT-CE). "A violência contra nós, mulheres, não é justa e a gente tem que sempre estar na luta, dia e noite." Emendas no Orçamento A senadora lembrou as dificuldades enfrentadas para reinstalar a comissão – que estava parada desde 2020–, e para incluir emendas no Orçamento. "Nós aprovamos R$ 2,5 bilhões em emendas para as ações destinadas às mulheres, mas, infelizmente, ficou nesses R$ 5 milhões [incluídos na Lei Orçamentária Anual de 2023]", lamentou. "Talvez não tivesse nada, então valeu o trabalho, ninguém pode também dizer que foi em vão", reconheceu apesar do valor menor. Violência política Um dos temas recorrentes tratados na comissão foi a violência nos espaços de poder. As parlamentares se debruçaram sobre a atuação da Procuradoria Especial da Mulher no Poder Legislativo, órgão que estimula a ação política das mulheres. Neste sentido, uma das recomendações do relatório é priorizar o financiamento de candidaturas femininas e programas de formação de lideranças. O objetivo é promover a inclusão de mulheres negras e indígenas em espaços de poder, combatendo estereótipos e barreiras institucionais. Outra sugestão do documento é garantir a inclusão de mulheres negras e indígenas no ambiente acadêmico com medidas como bolsas, moradia e assistência psicológica. Criminalidade Na primeira reunião de 2024, o colegiado, que tem parceria com o Observatório da Mulher Contra a Violência, debateu os resultados da 10ª edição da “Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher”, do DataSenado. O estudo constatou que menos de um quarto das brasileiras (24%) afirmam conhecer muito sobre a Lei Maria da Penha. Uma das recomendações do relatório da comissão sugere a ampliação de centros de atendimento em regiões vulneráveis e o fortalecimento das parcerias com grupos que divulgam dados sobre violência contra a mulher. Educação O relatório também recomenda criar campanhas educativas, como o Projeto Banco Vermelho, que distribui bancos nessa cor pela cidade como forma de alertar contra o feminicídio. O projeto, discutido na comissão, foi transformado na Lei 14.942/24. O número de feminicídios em 2023 aumentou, chegando a 1.467 vítimas, maior resultado desde a criação da Lei 13.104/15, que criminaliza esse tipo de violência. Os dados são de 2024, divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Outras recomendações O relatório da Comissão de Combate à Violência contra a Mulher traz ainda outras recomendações:

  • desenvolver políticas efetivas que abordem a violência de gênero e raça;
  • oferecer treinamentos para profissionais da justiça e segurança pública com foco no racismo estrutural e na perspectiva de gênero;
  • desenvolver programas sobre gênero e masculinidades nas escolas para desconstrução de estereótipos;
  • implementar políticas específicas de prevenção, investigação eficiente e punição exemplar;
  • integrar os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e a sociedade civil em políticas coordenadas e eficazes.

O colegiado A Comissão de Combate à Violência contra a Mulher reúne deputados e senadores. O grupo foi criado para apresentar propostas para consolidar a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, promover debates, colher informações e fazer intercâmbio com entidades internacionais pertinentes com o tema. Da Agência Senado
Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias



 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova proposta que prevê convênios para garantir porte de arma aos guardas municipais.

 

Proposta ainda precisa ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou no último dia 10 o Projeto de Lei 3199/24, que determina a celebração de convênio e acordo de cooperação técnica entre as prefeituras e as secretarias estaduais de Segurança Pública a fim de assegurar o porte de arma de fogo pelos integrantes das guardas municipais. O relator, deputado Coronel Meira (PL-PE), recomendou a aprovação do texto. “Para os guardas municipais, o porte de arma representa uma ferramenta essencial para sua segurança pessoal durante o trabalho”, disse o parlamentar. O texto aprovado altera o Estatuto Geral das Guardas Municipais. Atualmente, essa norma apenas autoriza aos guardas municipais o porte de arma de fogo, “respeitada a legislação”, sem mais detalhes. “A mudança na legislação possibilitará a criação de programas de capacitação de alto nível e a troca de informações e tecnologias, proporcionando aos guardas municipais os recursos e os conhecimentos necessários, além de ampliar ações preventivas e repressivas das secretarias de Segurança”, avaliou Coronel Meira. Segundo o autor da proposta, deputado Sargento Portugal (Pode-RJ), a ideia é suprir uma lacuna, tornando impositiva a responsabilidade dos prefeitos nas providências necessárias para garantir o porte de arma aos guardas municipais. “Como agentes de segurança, os guardas municipais estão expostos a situações de perigo iminente. É imprescindível que eles estejam treinados, capacitados e armados para defesa própria e da sociedade”, afirmou Sargento Portugal. Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Rachel Librelon Fonte: Agência Câmara de Notícias

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova criação de programa de capacitação tecnológica para jovens.

 

Projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados.

A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2357/24, que cria o Programa Juventude Digital, para inserção de jovens no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O relator, deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), defendeu a aprovação do texto. “A formação de profissionais nessa área está aquém das necessidades atuais do Brasil, com déficit de mais de 100 mil por ano”, comentou o relator.

Conforme a proposta, o programa terá como objetivos:

  • capacitar jovens, prioritariamente provenientes da rede pública de ensino, em habilidades e competências tecnológicas;
  • promover a inclusão digital e social dos jovens, ampliando oportunidades de emprego e de geração de renda;
  • contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais no acesso ao mercado de TIC; e
  • incentivar a inovação e o empreendedorismo entre os jovens.

Ainda segundo o texto, serão diretrizes do programa:

  • oferecer cursos e treinamentos em áreas como programação, desenvolvimento de software, redes de computadores, segurança da informação, análise de dados, entre outras competências relevantes para o mercado de TIC;
  • priorizar a participação de jovens provenientes de escolas públicas, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social;
  • promover a inclusão de jovens de todas as regiões do país, com especial atenção para áreas com menor acesso a oportunidades de formação tecnológica;
  • estabelecer parcerias com empresas de TIC para atualização constante dos conteúdos oferecidos e a criação de oportunidades de estágio e de emprego; e
  • fomentar a criação de startups e projetos de inovação tecnológica.

O Programa Juventude Digital será coordenado pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Além de recursos do governo federal, o programa poderá buscar verbas de convênios e parcerias. “Vivemos em um mundo cada vez mais digital e interconectado, e as habilidades tecnológicas são essenciais para ingresso dos jovens no mercado de trabalho e na geração de renda”, disse o autor da proposta, deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). Próximos passos O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Educação; de Trabalho; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, terá de ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Da Reportagem/RM Edição – Marcelo Oliveira Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

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