CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 30 de agosto de 2022

VIDANEWS - Auxílio Brasil conclui hoje pagamento de agosto; veja quem tem direito.

 

Parcela de R$ 600 será paga nesta segunda-feira aos beneficiários com NIS (Número de Identificação Social) final 0.

O pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 de agosto termina nesta segunda-feira (22). O calendário do benefício foi antecipado neste mês e começou no último dia 9 para um total de 20,2 milhões de pessoas. O Auxílio Gás, que contempla 5,6 milhões de famílias, também termina hoje. Os beneficiados de hoje são aqueles com NIS (Número de Identificação Social) final 0. Segundo o Ministério da Cidadania, o próximo pagamento serguirá o calendário oficial, previsto para começar em 19 de setembro. O valor é depositado diretamente na conta e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem, sem a necessidade de a pessoa ir até uma agência para realizar o saque. Além disso, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code.As famílias também podem realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nos canais lotéricos. Quem recebe o pagamento por meio de cartão pode manter o saque pelos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes, bem como pelas agências da Caixa. Neste mês, o Auxílio Brasil passou de R$ 400 para R$ 600, assim como o Auxílio Gás, pago bimestralmente, que teve aumento de 50% e chegou ao valor de R$ 110. O aumento dos valores e do número de beneficiários faz parte da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos Benefícios Sociais, promulgada pelo Congresso Nacional. A medida autoriza o governo federal a gastar R$ 41,2 bilhões para conceder benefícios sociais apenas até o fim do ano.A PEC concedeu também um auxílio financeiro a caminhoneiros e taxistas. De acordo com o Ministério da Cidadania, o programa de transferência de renda vai garantir os R$ 600 até dezembro. Quem tem direito?Para receberem o Auxílio Brasil, as famílias precisam atender a critérios de elegibilidade e ter os dados atualizados no CadÚnico (Cadastro Único) nos últimos 24 meses. Além disso, é preciso que não haja divergência entre as informações declaradas no cadastro e as que estão em outras bases de dados do governo federal.Para a inclusão no programa, o principal critério é a renda mensal calculada por pessoa da família, que corresponde à soma de quanto cada integrante ganha por mês, dividida pelo número de pessoas que moram na casa.• Se a renda mensal por pessoa for de até R$ 105 (situação de extrema pobreza), a entrada no programa poderá acontecer mesmo se a família não tiver crianças nem adolescentes.• Se a renda por pessoa for de R$ 105,01 a R$ 210 (situação de pobreza), a entrada só será permitida se a família tiver, em sua composição, gestantes, crianças ou adolescentes.Quem está em uma dessas situações mas ainda não fez a inscrição no CadÚnico precisa se inscrever e aguardar a análise informatizada, que avalia todas as regras do programa. A seleção é realizada de forma automática, considerando a estimativa de pobreza, a quantidade de famílias atendidas em cada município e o limite orçamentário anual do Auxílio Brasil, por meio do Sibec (Sistema de Benefícios ao Cidadão).( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - TSE analisa nesta terça restrição a porte de armas no dia da eleição.

 

Consulta feita por deputados federais propõe liberação de arma apenas a integrantes das forças de segurança que estejam em serviço.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decide nesta terça-feira (30), em sessão no plenário, se restringe o porte de arma nos dias 2 e 30 de outubro deste ano, datas do primeiro e do segundo turnos das eleições.A consulta pública foi feita por nove deputados federais em julho. No documento, os parlamentares solicitam a proibição tanto para a circulação de pessoas com armas fora de casa quanto para a entrada nos locais de votação e seções eleitorais. O relator é o ministro Ricardo Lewandowski, vice-presidente do TSE. O pedido prevê a liberação apenas para integrantes das forças de segurança "que estejam no efetivo exercício da atividade policial ou de segurança, para garantir o direito a voto e adotar medidas necessárias à lisura e higidez das eleições".Na consulta, os deputados afirmam que o país vive um cenário de ameaças ao sistema eleitoral, com questionamentos sobre a segurança do processo de votação e afirmações de que o resultado do pleito presidencial pode não ser acatado. Os parlamentares citaram a morte do militante do PT e guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, baleado em julho, durante seu aniversário, pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), ressaltando que o caso mostra que "a segurança dos eleitores e dos candidatos (...) está sob elevado risco"."Trata-se de realidade já conhecida por esse Tribunal Superior Eleitoral, mas cuja necessidade de adoção de medidas profiláticas em prol da segurança eleitoral não pode mais ser postergada, já que a violência, como vertente dos ataques ao processo democrático, tende a ser manifestar cada vez com mais gravidade, diante da aproximação do pleito democrático", afirmaram.Os deputados, então, frisam que é preciso garantir a liberdade de manifestação no próximo dia 2 de outubro, "sem que haja qualquer tipo de ameaça ou coação e que não tenha nenhuma situação constrangedora ou ameaçadora que altere ou impeça que o processo eleitoral ocorra de forma segura e democrática".Professor da UnB (Universidade de Brasília) e pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Violência e Segurança, Welliton Caixeta opina que diante do atual cenário social e político, é importante que o TSE e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) "implementem medidas para garantir a integridade tanto das pessoas envolvidas quanto dos procedimentos durante as eleições". Dentre as medidas, ele cita o controle de armas nas proximidades e dentro das seções eleitorais."Sem dúvida alguma, de agora até a transição teremos momentos de grande apreensão tanto pelos candidatos, quanto pelos servidores da Justiça Eleitoral, assim como também pelos cidadãos que poderão ser convocados a atuar como mesários nas seções eleitorais, além da sociedade em geral", pontuou.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Bolsonaro diz que Auxílio Brasil de R$ 600 será mantido em 2023 com privatização de estatais.

 

Presidente não informou quais empresas brasileiras devem ser postas à disposição da iniciativa privada.

candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta terça-feira (30), que a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 será concretizada com a venda de estatais. O presidente, contudo, não informou quais empresas brasileiras devem ser privatizadas."A LDO é algo fixo? Não dá para mudar? Nós estamos com um programa de, ao vender estatais, complementar isso daí", disse Bolsonaro no final do evento organizado pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs). "Vai conseguir vender, vai ter os R$ 600 no ano que vem", complementou. O valor de R$ 600 está mantido até o fim deste ano. O benefício começou a ser pago neste mês a cerca de 20 milhões de famílias. O aumento foi possível graças à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios, promulgada pelo Congresso. A medida autorizou o governo a gastar R$ 41 bilhões em ano eleitoral.Apesar de não ter incluído o benefício de R$ 600 na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023, Bolsonaro havia dito que manteria o auxílio para o próximo ano. Agora, segundo o presidente, o custo será arcado com a venda de estatais. A medida, por sua vez, depende de aprovação do Congresso Nacional. Chile Bolsonaro voltou a criticar a gestão de Gabriel Boric à frente do Executivo chileno. "O presidente do Chile agora começou a chamar o embaixador, uma maneira que ele tem de mostrar insatisfação comigo. Se eu exagerei ou não, não deixei de falar a verdade", disse. Durante o debate presidencial do último domingo (28), Bolsonaro afirmou que o presidente do Chile atuou em ataques ao metrô da capital do país, Santiago. "Lula apoiou o presidente do Chile também. O mesmo que praticava atos de tocar fogo em metrôs lá no Chile. Para onde está indo o nosso Chile?", informou. Após a declaração presidencial, a chanceler chilena, Antonia Urrejola, afirmou que as relações entre os dois países ficam prejudicadas. "Obviamente, são afirmações absolutamente falsas. Lamentamos quem em um contexto eleitoral se aproveite das relações bilaterais, se polarize as relações bilaterais por meio de informações e notícias falsas. As notícias falsas corroem a democracia e, neste caso, corroem as relações bilaterais", afirmou.O governo do Chile convocou o embaixador do Brasil para dar explicações em Santiago e decidiu publicar uma nota de repúdio. "Nós fizemos uma citação ao embaixador do Brasil para alcançar bons resultados da parte do secretário-geral de Política Exterior e chegamos a uma nota de protesto", explicou a chanceler.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

VIDANEWS - Policial tira a roupa e usa extintor para invadir quartos de motel no Rio Grande do Sul.

 

Funcionária do estabelecimento ligou para a polícia após notar o comportamento do homem. Ele foi preso com entorpecentes.

Um policial civil de folga foi preso após usar um extintor de incêndio para bater na porta de quartos de um motel localizado no centro de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Imagens de câmeras de segurança mostram que o homem não usava roupas no momento em que importunava os clientes. Além disso, segundo a investigação, ele estaria sob efeito de drogas. As informações são da Record TV. O agente, que trabalha para o departamento de combate ao narcotráfico, chegou ao local com uma mulher. Ela afirmou, em depoimento à polícia, que ele teria consumido cocaína "em excesso" e, minutos depois, ficado transtornado. Em entrevista à Record TV, o delegado responsável pela investigação disse que o policial não estava vendendo os entorpecentes, mas que os usava para consumo próprio. Ele foi preso em flagrante por posse de drogas. Segundo o delegado, agora a Justiça determinará se o policial será preso ou afastado da corporação. "Os órgãos correcionais da polícia cuidarão da parte do processo administrativo", concluiu.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Moraes manda PGR se manifestar sobre sigilo de mensagens entre Augusto Aras e empresários.

 

PF teria encontrado troca de mensagens em celulares apreendidos de empresários investigados por suposta defesa de golpe de Estado.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes enviou à PGR (Procuradoria-Geral da República), nesta segunda-feira (29), um pedido feito por senadores para que seja retirado o sigilo de mensagens que teriam sido trocadas entre o procurador-geral Augusto Aras e empresários investigados pela Polícia Federal. A PGR agora precisa se manifestar sobre a manutenção ou não do sigilo. Na semana passada, por determinação de Moraes, a PF realizou uma operação contra empresários que participaram de um grupo de troca de mensagens no qual foi citada a possibilidade de golpe de Estado caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) perca a eleição neste ano. A operação foi autorizada com base em informações divulgadas pela imprensa. Nesta segunda-feira Moraes retirou o sigilo do pedido da Polícia Federal para autorização ao cumprimento de mandados de busca e apreensão contra os empresários. No documento, a polícia aponta o receio de que os empresários pudessem usar influência para organizar atos antidemocráticos. Os investigadores afirmam que, sob o pretexto de "apoiar a reeleição para presidente da República Jair Bolsonaro", o grupo "demonstra aderência voluntária ao mesmo modo de agir da associação especializada investigada no inq [inquérito]" dos atos antidemocráticos.No documento, a PF ainda diz que existem indícios de que os empresários atuavam com o mesmo objetivo, de "atacar integrantes de instituições públicas, desacreditar o processo eleitoral brasileiro, reforçar o discurso de polarização; gerar animosidade dentro da própria sociedade brasileira, promovendo o descrédito dos Poderes da República, além de outros crimes"."Mensagens de apoio a atos violentos, ruptura do Estado democrático de Direito, ataques ou ameaças contra pessoas politicamente expostas têm um grande potencial de propagação entre os apoiadores mais radicais da ideologia dita conservadora, principalmente considerando o ingrediente do poder econômico e político que envolvem as pessoas integrantes do grupo”, destaca o documento enviado pela PF ao STF.Empresários se defendem Na semana passada, os empresários lamentaram a operação e afirmaram que são vítimas de perseguição política e de denúncias falsas. Um dos alvos da ação, Luciano Hang, dono da rede de lojas de departamentos Havan, disse que as opiniões dos empresários não podem ser entendidas como crime."Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião. Em minhas mensagens em um grupo fechado de WhatsApp está claro que eu nunca, em momento algum, falei sobre golpe ou sobre STF [Supremo Tribunal Federal]", declarou.A defesa de Meyer Nigri, fundador da construtora Tecnisa, afirmou que o empresário rechaça "qualquer envolvimento com associação criminosa ou práticas que visam à abdicação do Estado democrático ou preconizam golpe de Estado".De acordo com os advogados, Nigri respondeu a todas as perguntas formuladas pela Polícia Federal durante a operação e concordou em ser ouvido para colaborar com as investigações. A defesa disse que o empresário "reafirmou sua firme crença na democracia e seu respeito incondicional aos poderes constituídos da República".Afrânio Barreira, dono da rede de restaurantes Coco Bambu, reclamou de que "a operação é fruto de perseguição política e de denúncias falsas, as quais não têm nenhum fundamento". Segundo a defesa, o empresário está "absolutamente tranquilo e colaborando com a busca da verdade, a qual resultará no arquivamento da investigação".Ivan Wrobel, sócio da W3 Engenharia, criticou o material jornalístico que o acusa de defender um golpe de Estado no país. "A matéria não buscou conhecer a biografia e o pensamento do sr. Ivan antes de atacá-lo. E a tentativa banal de ouvi-lo 'pro forma' apenas deixa evidente a falta de imparcialidade no vazamento de conversas particulares", respondeu a defesa do empresário.Os advogados afirmaram: "Transmitir fake news a respeito de pessoas que levam uma vida correta, pagam seus impostos e contribuem com a sociedade não parece que seja um caminho que se deva perseguir"."O sr. Ivan teve a sua honra e a sua credibilidade abaladas simplesmente por participar de um grupo de WhatsApp", destacaram. Ainda segundo a defesa, Wrobel vai colaborar com o que for preciso para demonstrar que as acusações contra ele não condizem com a realidade dos fatos.Marco Aurélio Raymundo, fundador da rede de vestuário Mormaii, também se manifestou por meio dos seus advogados. De acordo com a defesa, o empresário "ainda desconhece o inteiro teor do inquérito, mas se colocou e segue à disposição de todas autoridades para esclarecimentos".Luiz André Tissot, José Isaac Peres e José Koury, do Barra World Shopping, não se manifestaram à época quando procurados pelo R7.( Foonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão debate recuperação energética de resíduos.

  Recuperação energética transforma resíduos sólidos em energia elétrica ou térmica, utilizando o calor contido neles. A Comissão de Desen...