CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 22 de maio de 2024

VIDANEWS - 2,5 toneladas de defensivos agrícolas falsificados são apreendidas em Anápolis.

 

Polícia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), após receber informações sobre a comercialização de defensivos agrícolas falsificados em um comércio da cidade de Anápolis, iniciou um trabalho de investigação.

O resultado desse trabalho culminou em uma apreensão de 2,5 toneladas de defensivos agrícolas falsificados. No galpão desta empresa, foram encontrados galões de 20 litros de inseticida que, em contato com sua fabricante, foi informado que o lote da embalagem não condiz com os números de lote da empresa, sendo assim, produto falsificado. Ainda havia no local galões de 20 litros do fungicida que pertencem a um lote oriundo de um assalto ocorrido no Estado de São Paulo, em outubro de 2023, totalizando quase 2,5 toneladas, num valor estimado em mais de R$ 400 mil. Os donos da empresa apresentaram notas, provavelmente adulteradas, levando a crer que foram ludibriados pelo intermediário da empresa investigada, que já foi alvo de operações da própria Polícia Civil de Goiás e de Minas Gerais. A operação contou com o apoio da Agrodefesa. Todos os produtos foram apreendidos e as investigações prosseguem para identificação dos responsáveis pela fabricação e do roubo destes produtos.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Mulheres formam maioria no eleitorado anapolino: 53,18% X 46,82% homens.

 

Após o fechamento do cadastro eleitoral, ocorrido no dia 8 último, Anápolis deve contar, nas eleições municipais desse ano, com um quantitativo de 293.291 eleitores aptos ao voto.

A informação foi repassada na manhã desta quarta-feira, 22/05) pelo chefe do Cartório Eleitoral da 144ª Zona, Josiel Messias, em entrevista ao repórter da Rádio Manchester, Lucivan Machado. Dentre o total de eleitores aptos (293.291), tem-se que 155.962 (53,18%) são do sexo feminino e 137.329 (46,82%) são do sexo masculino. Ou seja, elas são maioria no eleitorado local. Anápolis mantém a posição de terceiro maior colégio eleitoral de Goiás, atrás de Aparecida e de Goiânia. No estado, são 5.122.138 eleitores aptos. Assim, o eleitorado anapolino representa 5,73 do total do eleitorado goiano. Foi também informado que o cadastro possui 59.436 eleitores idosos; 1.445 que informaram ter algum tipo de deficiência e 272.440 (92,89%) dos eleitores com a biometria em dia. Vale ressaltar que os eleitores que não têm a biometria também poderão votar no pleito. Não há impedimento por essa razão. Em Anápolis, são três zonas eleitorais. O quantitativo de eleitores por zona é o seguinte: 114ª zona (102.957); 141ª zona (99.077) e 3ª zona (91.247). Esses dados ainda são extraoficiais, mas segundo o chefe do cartório, se houver alguma alteração ela será bem pequena. No início do mês de junho, o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já deverá trazer a posição do eleitorado no mês de maio. Mesários Considerando que o município possui 118 locais de votação distribuídos em 869, sendo que em cada seção, devem ser alocados quatro mesários, o número de mesário para as eleições desse ano deverá ser de 3.476. Segundo Josiel Messias, os cartórios eleitorais da cidade já iniciaram o trabalho para a convocação dos mesários que já costumam a trabalhar nas eleições. Além disso, o espaço está aberto também para os mesários voluntários. Quem quiser se habilitar, a dica é digitar no Google a frese “mesário voluntário 2024”, que aparecerá um link direcionando ao cadastro. Os mesários convocados para o primeiro turno, automaticamente, serão convocados também para o segundo turno, caso houver.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Chikungunya em alta: Goiás registra número recorde de casos.

 

Goiás enfrenta uma situação alarmante com o aumento recorde de casos de chikungunya este ano. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), foram confirmados 7184 casos da doença em 2024, um aumento de 124% em relação ao ano anterior. Além disso, dez óbitos foram registrados em decorrência da doença.

O município mais afetado é Jataí, localizado na região Sudoeste do estado, com 4111 casos confirmados até a semana 21. Goiânia ocupa a segunda posição, com 583 casos registrados. Outros municípios também apresentam números preocupantes, como Itumbiara (101 casos) e Cristalina e Palminópolis, ambos com 6 casos. Caçu e Goiás registraram dois casos cada. Das 10 mortes confirmadas, seis ocorreram em Jataí. Para contextualizar, em 2023 foram registrados 2805 casos de chikungunya em Goiás, enquanto em 2022 foram 4075 casos. Esse aumento expressivo em 2024 levanta preocupações sobre a saúde pública e a necessidade de medidas urgentes para conter a propagação da doença. Sintomas da Chikungunya: Os sintomas da chikungunya geralmente aparecem entre 4 a 8 dias após a picada do mosquito infectado, variando de 2 a 12 dias. Os sintomas mais comuns incluem: Febre alta; Dores intensas nas articulações (artralgia); Dores musculares; Dor de cabeça intensa; Erupções cutâneas; Sensação de fadiga e cansaço extremo; Náuseas e vômitos; Conjuntivite. Não há tratamento específico para a chikungunya, sendo o tratamento sintomático com foco no alívio da dor e da febre. É essencial manter-se hidratado e descansar bastante. Em caso de suspeita da doença, é fundamental buscar atendimento médico para um diagnóstico correto e o manejo adequado dos sintomas.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Baixa umidade do ar coloca Goiás em alerta: confira cuidados essenciais com a saúde.

 

O estado de Goiás está em alerta nesta semana devido à baixa umidade do ar. Segundo o boletim do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), municípios de todas as regiões estão em atenção, com índices de umidade relativa do ar chegando a 25%.

Em Goiânia, a previsão para quarta-feira (22) é de predomínio de sol, com temperaturas máximas podendo atingir 31ºC. A umidade relativa do ar na capital deve variar entre 28% e 85%, entrando em nível de atenção durante a tarde. De acordo com o Cimehgo, a quarta-feira será marcada por sol em todas as regiões do estado, com temperaturas máximas em elevação e mínimas mais baixas. A umidade relativa do ar é motivo de preocupação, especialmente no período da tarde, quando os índices caem significativamente. Recomendações para a População Diante do alerta, recomenda-se que a população de Goiás tome medidas para se proteger dos efeitos da baixa umidade, como: Beber bastante água para manter o corpo hidratado. Evitar atividades físicas intensas durante as horas mais quentes do dia. Usar umidificadores de ar ou deixar recipientes com água nos ambientes internos. Aplicar soro fisiológico nas narinas para evitar ressecamento. A baixa umidade do ar pode causar desconfortos como ressecamento da pele, irritação nos olhos, nariz e garganta, além de agravar problemas respiratórios. Por isso, é importante seguir as orientações e se cuidar durante esse período de alerta. Fique atento às atualizações meteorológicas e cuide da sua saúde!.( Fonte Jornal Contexto Noticias GO)

 

 

VIDANEWS - Tirullipa foi condenado a pagar R$ 25 mil à drag queen, após despi-la durante a Farofa da GKay.

 

O humorista Tirullipa foi condenado a pagar uma indenização de R$ 25 mil por danos morais à drag queen Halessia, após despi-la durante a Farofa da GKay em dezembro de 2022. A sentença foi proferida pelo juiz Rodrigo Ramos, da 1ª Vara Cível do TJSP, devido à ausência de manifestação da defesa de Tirullipa dentro do prazo estipulado. No entanto, ainda cabe recurso da decisão.

Halessia alega que teve sua sunga puxada e seus órgãos genitais expostos durante uma brincadeira da “banheira do Gugu” na festa. Nesse jogo, dois ou mais participantes disputam por um sabonete em uma banheira de água turva. Durante a atividade, comandada por Tirullipa, diversos participantes tiveram suas roupas de banho retiradas. O ocorrido gerou grande repercussão nas redes sociais, levando à expulsão de Tirullipa da festa e posterior pedido de desculpas nas redes sociais. O juiz, ao proferir a sentença, destacou que, diante da ausência de manifestação da defesa, presume-se que Tirullipa despiu Halessia sem seu consentimento, expondo seus genitais aos presentes e a um amplo público através de transmissões televisivas e de streaming do evento. A advogada de Halessia considera o valor da indenização insatisfatório, uma vez que o pedido inicial era de R$ 50 mil.( Fonte Jornal Contexto Noticias )

 

 

VIDANEWS - Criados os grupos de trabalho para discutir a regulamentação da reforma tributária.

 

Propostas serão discutidas nos grupos e levadas ao Plenário

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), divulgou na noite desta terça-feira (21) os atos de criação dos grupos de trabalho que vão discutir a regulamentação da reforma tributária. Lira: 14 partidos vão compor os dois grupos de trabalho da regulamentação da reforma tributária Um dos GTs vai analisar o texto principal da regulamentação da reforma tributária (PLP 68/24). A proposta institui a Lei Geral do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto Seletivo (IS) e contém a maior parte das regras que regulamentam a reforma. Os participantes são os deputados Claudio Cajado (PP-BA), Reginaldo Lopes (PT-MG), Hildo Rocha (MDB-MA), Joaquim Passarinho (PL-PA), Augusto Coutinho (Republicanos-PE), Moses Rodrigues (União-CE) e Luiz Gastão (PSD-CE). O segundo grupo vai tratar da atuação do Comitê Gestor do IBS e da distribuição das receitas do IBS entre os entes federativos e será formado pelos deputados  Vitor Lippi (PSDB-SP), Pedro Campos (PSB-PE), Mauro Benevides Filho (PDT-CE), Luiz Carlos Hauly (Pode-PR), Ivan Valente (Psol-SP), Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e Bruno Farias (Avante-MG). Da Redação/WS (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS Juristas e deputados apontam erros e acertos da Operação Lava Jato, que completou dez anos.

 

Opiniões vão de “maior operação anticorrupção” a “escândalo judicial”

Juristas de várias tendências apontaram erros e acertos da Operação Lava Jato, durante debate na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (21). Para alguns, a investigação foi o “marco do combate à corrupção no Brasil”, enquanto outros a apontam como “maior escândalo judicial do País”. A Lava Jato começou há pouco mais de 10 anos, em março de 2014, envolvendo principalmente o Ministério Público e a Polícia Federal na apuração de denúncias de desvio bilionário de recursos na Petrobras. Professora da Fundação Getúlio Vargas e autora do livro “Lava Jato: histórias dos bastidores da maior investigação anticorrupção no Brasil”, a advogada Ligia Maura Costa apresentou o resumo da operação. “Essa operação foi a maior porque teve 79 fases, 1.450 mandados de busca e apreensão, 295 mandados de prisão, mais de 120 acordos de colaboração premiada e 150 denúncias contra mais de 500 investigados, revelando envolvimento de altos funcionários de governos, líderes empresariais e políticos influentes”. A operação conviveu com críticas de ilegalidades processuais nas conduções coercitivas e nas colaborações premiadas. Em 2019, o jornal digital Intercept divulgou uma série de conversas via Telegram entre o chefe da força tarefa do Ministério Público responsável pelas investigações, Deltan Dallagnol, e o juiz Sérgio Moro, que julgava o caso. Advogado que atuou na defesa de vários acusados, Antônio Carlos de Almeida Castro lembrou desse episódio, conhecido como “vaza jato”, para acusar a Operação Lava Jato de instrumentalizar o Judiciário e manter pessoas presas para forçar delação. Kakay, como o advogado é mais conhecido, também denunciou influência direta da Lava Jato na eleição presidencial de 2018, ao manter Luiz Inácio Lula da Silva preso durante 580 dias e, depois, com Sérgio Moro assumindo o Ministério da Justiça do governo Jair Bolsonaro. “Essa Operação Lava Jato, na verdade, foi um projeto de poder. Nada mais do que isso", afirmou. "Claro que houve corrupção e é importante fazer o enfrentamento, mas ninguém pode enfrentar a corrupção fazendo corrupção e rasgando a Constituição. É o maior escândalo judicial da nossa história. O ministro (do STF) Gilmar Mendes diz que, infelizmente, a Operação Lava Jato, coordenada por um juiz que tinha os seus procuradores adestrados, terminou como uma organização criminosa”, disse Kakay. Defesa O ex-procurador Deltan Dallagnol, que teve o mandato de deputado federal cassado pela Justiça Eleitoral no ano passado, fez defesa enfática da Operação Lava Jato. Segundo ele, foram usadas “estratégias inovadoras” e legais, baseadas em acordos de colaboração premiada, acordos de leniência, cooperação internacional e transparência na comunicação. A força tarefa que ele comandava foi desfeita em 2019. Dallagnol denunciou posterior perseguição política e judicial aos investigadores e concentrou as críticas no ministro do STF Alexandre de Moraes, que comanda os inquéritos sobre fake news, milícias digitais e atos antidemocráticos de 8 janeiro.“Todos os processos eram recheados de provas, bilhões e bilhões [de reais] foram devolvidos e as condenações eram mantidas em sucessivos recursos em várias instâncias", defendeu Dallagnol. "Enquanto que, no Supremo, a gente tem acusações do 8 de janeiro sem individualização de condutas e sem individualização de provas. O mesmo arbítrio judicial empregado para garantir a impunidade daqueles que praticam a corrupção se virou agora especialmente contra parlamentares e políticos da direita, a partir do Supremo Tribunal Federal”, disse o ex-procurador. Professor de Estudos Brasileiros da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, Fábio de Sá e Silva apresentou o estudo “Lava Jato: Direito e Democracia”, no qual avaliou as postagens de líderes da operação nas redes sociais entre 2017 e 2019. Fábio reforçou as críticas a Dallagnol e à Lava Jato. “Quem liderava o engajamento na internet era justamente o ex-chefe da força tarefa. E aí eu achei duas coisas: primeiro, um processo de glorificação e autoglorificação; e o segundo, um chamado à sociedade para participar da luta contra a corrupção, mas que, com o passar do tempo, se converte em uma plataforma para ataque às próprias instituições e que culmina nos ataques de 8 de janeiro”, concluiu o professor. A ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça Eliana Calmon, por sua vez, criticou o que, segundo ela, são narrativas que distorcem o trabalho da Lava Jato e denunciou “advogados penais que enriqueceram para sufocar a operação”. Combate à corrupção Organizadora do debate, a deputada Adriana Ventura (Novo-SP) disse ter entrado na política incentivada pelas investigações da Lava Jato. Atualmente, ela reclama do desmantelamento da operação. “Hoje eu vejo provas sendo anuladas e procuradores e juízes que combateram a corrução sendo perseguidos. O que me assusta é que a gente continua com a impunidade: ninguém aqui é condenado por corrupção”, disse. Os juristas divergiram sobre o legado da Lava Jato para o combate à corrupção no Brasil. Procurador de Justiça em São Paulo e presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, Roberto Livianu defendeu a aprovação, no Congresso Nacional, das propostas que tratam de: prisão após condenação em segunda instância, fim do foro privilegiado, reforma político-partidária, proteção ao denunciante de corrupção e criação de política pública anticorrupção. Já a professora Lígia Maura Costa, da FGV, acredita que é possível retomar as investigações e as ações anticorrupção por meio do fortalecimento das instituições democráticas e da independência do judiciário diante de influências políticas. Para o deputado Tadeu Veneri (PT-PR), o combate à corrupção deve ser mantido, mas sem repetir os erros da Lava Jato. “A Lava Jato não era para ser um espaço de vingança, não era para ser um movimento messiânico que transformasse as pessoas em pseudo-heróis. Temos que aprender com isso, aprender e não repetir”.Os impactos da Operação Lava Jato provocaram bate-boca entre os deputados Gilvan da Federal (PL-ES) e Jorge Solla (PT-BA). Reportagem - José Carlos Oliveira Edição - Ana Chalub (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS SANÇÕES A INVASORES DE TERRA

 

Aprovado texto base de proposta que prevê sanções a invasores de terras; acompanhe.

A Câmara dos Deputados aprovou o texto principal de proposta que estabelece restrições e impedimentos para invasores e ocupantes ilegais de propriedades rurais e prédios públicos. Os deputados ainda analisarão possíveis alterações (destaques) à proposta. O texto é um substitutivo do deputado Pedro Lupion ao Projeto de Lei 709/23, do deputado Marcos Pollon (PL-MS). Ele aproveitou o conteúdo de outras propostas que tramitavam anexadas à original e incluiu as restrições na lei que regulamenta a reforma agrária (Lei 8.629/93). Segundo o relator, o objetivo da proposta é apenas garantir que quem invade seja punido, não podendo ter benefícios do Estado. "O que motiva a invasão de propriedade neste País é a certeza da impunidade, que a legislação é falha e nada vai acontecer", afirmou. Lupion é também o coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária. De acordo com o texto aprovado, quem praticar o crime de invasão de domicílio ou de esbulho possessório (invadir, com violência à pessoa ou grave ameaça, ou mediante concurso de mais de duas pessoas, terreno ou edifício alheio), fica proibido de: . participar do programa nacional de reforma agrária ou permanecer nele, se já estiver cadastrado, perdendo lote que ocupar; . contratar com o poder público em todos os âmbitos federativos; . receber benefícios ou incentivos fiscais, como créditos rurais; . ser beneficiário de qualquer forma de regularização fundiária ou programa de assistência social, como Minha Casa Minha Vida; . inscrever-se em concursos públicos ou processos seletivos para a nomeação em cargos, empregos ou funções públicos; . ser nomeado em cargos públicos comissionados; e . receber auxílios, benefícios e demais programas do governo federal. A proibição, nos casos mencionados, é por oito anos, contados do trânsito em julgado da condenação. No caso de ser beneficiário de programa de transferência direta de renda, como o Bolsa Família, a proibição de participar durará enquanto o indivíduo permanecer em propriedade alheia. Assista à sessão ao vivo Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

VIDANEWS - Debatedores defendem mesmas regras para portos públicos e privados.

 

Assunto foi debatido em audiência pública na Câmara.

Em audiência pública sobre os entraves burocráticos enfrentados pelo setor portuário, na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, os participantes reclamaram principalmente da diferença entre as regras para os portos privados e os chamados portos organizados. Esses últimos são os terminais portuários geridos pela iniciativa privada por meio de concessão. Segundo o presidente da Federação Nacional dos Operadores Portuários, Sérgio Aquino, a Lei dos Portos “fez sua lição com primazia com relação aos terminais de uso privado”. Conforme disse, esses operadores têm liberdade total de gestão, para contratar trabalhadores e realizar investimentos, por exemplo. No que diz respeito aos terminais operados em regime de concessão, no entanto, Aquino reclama que a lei, ao contrário, “fez tudo que não deveria ser feito”. O representante dos operadores portuários reclama que o excesso de burocracia dificulta, inclusive, os investimentos. “Há uma burocracia, um regramento absurdo. Um terminal que ganha uma licitação, por exemplo, para construir dois armazéns, se quiser construir um terceiro armazém, ainda que sem pedido de contrapartida, ele vai levar, em média, três anos para receber um 'ok' para que possa investir”, apontou. De acordo com o auditor-chefe da AudPortoFerrovia do Tribunal de Contas da União, Bruno Martinello Lima, uma auditoria do tribunal mostrou que os processos de licitação nos terminais públicos demoram, em média, 28 meses. Esse excesso de burocracia, conforme o auditor, também ocasiona ociosidade de 56% das áreas dos portos públicos. O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Eduardo Nery, concorda com a necessidade de mudança na legislação para aproximar os dois modelos de gestão – dos portos privados e públicos. “O grande desafio é fazer com que a flexibilidade que existe para os terminais privados - isso faz com que eles tenham agilidade, consigam fazer os investimentos dentro da necessidade da expansão da capacidade da infraestrutura portuária - também possa ser observado nos portos públicos”, disse. Mão de obra Sérgio Aquino também reivindicou que os portos operados por meio de licitação tenham liberdade para contratação de pessoal, do mesmo modo que ocorre nos portos privados. Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho do ano passado determinou que portos públicos só podem contratar trabalhadores por meio do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo). O Ogmo também é responsável pelo treinamento dos trabalhadores portuários, e esse é outro ponto polêmico. O represente da Autoridade Marítima Brasileira, contra-almirante Ferreira de Mello, explicou que o órgão conta com o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, gerido pela Marinha. O fundo é abastecido com contribuições das empresas do setor portuário, que, segundo o contra-almirante, chegam a R$ 250 milhões por ano. Conforme Sérgio Aquino, somente 4% desse valor vão efetivamente para treinamento profissional. Falta de modernização Os participantes da audiência pública também reclamaram da falta de investimentos em modernização dos portos. Eles defenderam, por exemplo, a necessidade de melhoria nas vias que conectam os portos aos locais de produção, assim como a dragagem dos canais. De acordo com o diretor-executivo do Centro Nacional de Navegação Transatlântica, Claudio Loureiro de Souza, 70% dos navios em construção no mundo, para serem entregues até 2026, não entram nos portos brasileiros, porque os canais de navegação são muito rasos. Autor do pedido para realização do debate, o deputado Gilberto Abramo (Republicanos-MG) afirmou que a comissão de Viação e Transportes irá realizar outras audiências sobre portos e elaborar um documento para discutir o assunto com o ministro dos Transportes.  Reportagem - Maria Neves Edição - Ana Chalub (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

 

VIDANEWS - Câmara continua nesta quarta votação de projeto que prevê sanções a invasores de terras.

 



Deputados analisam possíveis alterações ao texto base que já foi aprovado.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21) o texto base da proposta que estabelece restrições e impedimentos para invasores e ocupantes ilegais de propriedades rurais e prédios públicos. Os deputados ainda analisarão possíveis alterações à proposta nesta quarta-feira (22). O texto aprovado é um substitutivo do deputado Pedro Lupion (PP-PR) ao Projeto de Lei 709/23, do deputado Marcos Pollon (PL-MS). Ele aproveitou o conteúdo de outras propostas que tramitavam em conjunto com a original e incluiu as restrições na lei que regulamenta a reforma agrária (Lei 8.629/93). Pela proposta, quem praticar o crime de invasão de domicílio ou de esbulho possessório (ver infográfico abaixo), fica proibido de: . participar do programa nacional de reforma agrária ou permanecer nele, se já estiver cadastrado, perdendo lote que ocupar; . contratar com o poder público em todos os âmbitos federativos; . receber benefícios ou incentivos fiscais, como créditos rurais; . ser beneficiário de qualquer forma de regularização fundiária ou programa de assistência social, como Minha Casa Minha Vida; . inscrever-se em concursos públicos ou processos seletivos para a nomeação em cargos, empregos ou funções públicos; . ser nomeado em cargos públicos comissionados; e . receber auxílios, benefícios e demais programas do governo federal. A proibição, nos casos mencionados, é por oito anos, contados do trânsito em julgado da condenação. Violação de direitos O texto foi duramente criticado por deputados da base do governo. Segundo a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o projeto é inconstitucional, estimula a violência, estimula a violação de direitos e benefícios e o sequestro de benefícios. "Esse projeto busca criminalizar um movimento social absolutamente legítimo, que representa trabalhadores que querem produzir, que querem trabalhar", afirmou. O deputado Tadeu Veneri (PT-PR) questionou se o projeto valeria também para grileiros que entraram em terras públicas, em reservas indígenas e hoje se dizem fazendeiros. "É muito bonito fazer um discurso contra o MST, como se o MST fosse um monstro. Na verdade, vocês têm medo do MST, vocês têm medo da justiça social, vocês têm medo de perder aquilo que conseguiram muitas vezes de forma absolutamente questionável", disse. Para o deputado Patrus Ananias (PT-MG), a proposta fere princípios constitucionais, como da individualização da pena e que a pena não pode ir além do condenado, porque atinge a família. "Ao retirar benefícios como o Bolsa Família e o BPC, ele está penalizando toda a família — as crianças, os jovens, os filhos, os dependentes." Deputados da base do governo afirmaram que o projeto vai acabar judicializado por ser inconstitucional. O direito social da terra, previsto na Constituição, foi citado pela deputada Erika Kokay (PT-DF) para questionar a legitimidade da proposta. "Essas pessoas terão as mesmas restrições e as mesmas penalidades, excluídas de qualquer tipo de cidadania, excluídas, portanto, do que prevê a Constituição, do direito ao combate à fome, do direito à própria existência. Este é um projeto que rasga a Constituição!", disse. Óbvio Do outro lado, o autor da proposta, deputado Marcos Pollon (PL-MS), afirmou que o projeto traz algo que "é óbvio", criminoso ser tratado como criminoso. "O tecido social demanda o cumprimento das obrigações mínimas, e não há nada mais básico do que o cumprimento do ordenamento penal brasileiro”, disse. Para a deputada Adriana Ventura (Novo-SP), já é hora de a Câmara dar uma resposta às invasões de terra. "Imagine alguém que tem uma propriedade ter sua terra invadida. E o tratamento leniente que é dado ao invasor de terra é uma coisa absurda." Segundo o relator, deputado Pedro Lupion, o objetivo é apenas garantir que quem invade seja punido, não podendo ter benefícios do Estado. "O que motiva a invasão de propriedade neste País é a certeza da impunidade, que a legislação é falha e nada vai acontecer", afirmou. Lupion é também o coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária. O deputado Zucco (PL-RS) disse que a proposta acabará com o MST. "Disseram que a CPI não teria resultado. Pois bem, todos os invasores não terão direito a programas sociais. Atenção militantes do MST comecem a evacuar esse movimento." Ele presidiu a CPI do MST em 2023, encerrada sem votar o relatório final. Reportagem - Tiago Miranda Edição - Geórgia Moraes (Fonte: Agência Câmara de Notícias)



 

 

 

 

 

VIDANEWS - CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

 

Comissão de Ciência e Tecnologia debate participação em Conferência Nacional.

A Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quarta-feira (22) com o objetivo de fomentar o debate e produzir subsídios e colaborações para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI). O deputado Jilmar Tatto (PT-SP), que solicitou o debate, explica que a conferência, marcada para os dias 4 a 6 de junho, tem como tema "Para um Brasil justo, sustentável e desenvolvido". Seu propósito é facilitar um amplo diálogo nacional, visando integrar e ouvir todo o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) para a elaboração da nova Estratégia Nacional de CT&I para o período de 2024 a 2030. "As conferências nacionais de CT&I representam um marco na construção de uma governança coletiva das políticas nessa área e no estabelecimento de diretrizes para o desenvolvimento estratégico e o fomento de setores relevantes", afirma. Jilmar Tatto destaca que a última conferência foi realizada em 2011. "É crucial que o Congresso Nacional e seus parlamentares participem ativamente do debate, buscando alinhar esforços para que a CT&I desempenhe um papel central no desenvolvimento nacional", defende. Veja a lista de convidados O debate será realizado às 9 horas, no plenário 13. Da Redação – RL (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...