CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

VIDANEWS - ONU faz reunião de emergência para decidir se condena Rússia.

 

Encontro com 193 membros começará às 15h com votação de resolução; reunião está prevista para durar até esta terça-feira (1º).

A Assembleia-Geral da ONU realiza, nesta segunda-feira (28), uma sessão especial de emergência na qual os 193 membros decidirão se condenam ou não a invasão russa da Ucrânia, que chega ao quinto dia. A reunião começará às 15h com discursos do presidente da Assembleia, Abdulla Shahid, e do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres. A votação da resolução está prevista para o final das intervenções, que devem durar até esta terça-feira (1º), em razão do elevado número de discursos esperados. Intitulado "Agressão armada não provocada da Rússia contra a Ucrânia", o projeto de resolução, promovido pelos europeus em coordenação com Kiev, "condena a agressão da Rússia contra a Ucrânia nos termos mais fortes".O texto é semelhante ao apresentado pelos Estados Unidos e pela Albânia e rejeitado por um veto russo no Conselho de Segurança na sexta-feira (25). O documento exige a retirada imediata das tropas russas da Ucrânia e o fim dos combates. Os autores esperam superar os votos favoráveis ​​na assembleia, onde não há direito de veto.No Conselho de Segurança, África e América Latina apoiaram a denúncia da invasão formulada pelos Estados Unidos e Europa. Na Assembleia-Geral, espera-se que os apoiadores habituais de Moscou – Síria, Cuba, China, Índia e outros – apoiem a política russa ou se abstenham de votar. A sessão especial da Assembleia-Geral da ONU, que ocorreu cerca de uma dezena de vezes na história da organização internacional, será um termômetro da evolução do mundo, segundo diplomatas.Nos últimos anos, regimes autocráticos, militares ou não, como Rússia, Birmânia, Sudão, Mali, Burkina Faso, Venezuela ou Nicarágua, parecem estar ganhando terreno contra as democracias."A extensão da invasão mostra que a intenção de Vladimir Putin é ocupar o país, destruir a democracia [na Ucrânia] e instalar um governo fantoche em Kiev", disse Josep Borell, representante sênior da União Europeia para Relações Exteriores. Proteger civis Para o embaixador da Albânia na ONU, Ferit Hoxha, cujo país é membro não permanente do Conselho de Segurança desde janeiro, o caso vai além da Ucrânia. "Quem será o próximo [país] a ser invadido?", perguntou após a invasão russa da ex-república soviética em 24 de fevereiro.A questão foi levantada pelos Estados Unidos num momento em que crescem as preocupações com a Moldova e a Geórgia. Diversos países temem "ver a ordem internacional mudar para sempre se a Rússia vencer a Ucrânia", disse à AFP um diplomata sênior que pediu anonimato.Em curto prazo, a ONU vai se concentrar na crise humanitária desencadeada pela invasão russa. Os Estados Unidos e a União Europeia preveem que o conflito poderá deslocar entre 5 e 7 milhões de pessoas, caso persista.A França convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para esta segunda-feira às 15h, com o objetivo de ter uma resolução aprovada nesta terça-feira a favor da "cessação das hostilidades", "a proteção de civis" e que "permita" a chegada de ajuda humanitária "sem obstáculos". Mas posição da Rússia sobre o texto, após seu primeiro veto na sexta-feira, permanece desconhecida.Desde o início da invasão, a Rússia exerceu a suposta "defesa legítima" prevista no artigo 51 da Carta das Nações Unidas. Ao enviar dezenas de milhares de soldados para dentro e ao redor da Ucrânia, com tanques, caças e navios, Putin evocou neste domingo (27) implicitamente a ameaça nuclear de colocar a Ucrânia de joelhos, provocando indignação dos Estados Unidos e da Europa. Moscou assegurou que visa apenas a alvos militares, uma declaração rejeitada pelo Ocidente e pela ONU, que contabilizava um número de vítimas civis e ataques à infraestrutura civil que poderiam ser assemelhados a crimes de guerra."Estse é um padrão do presidente Putin que vimos ao longo deste conflito: fabricar ameaças que não existem para justificar mais agressão", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, à ABC após a decisão do presidente russo de pôr seu dissuasor nuclear em alerta máximo.O argumento da Rússia para a autodefesa foi categoricamente rejeitado pelo Ocidente, bem como pela ONU, que acusa Moscou de violar o artigo 2 da Carta da ONU, que exige que seus membros se abstenham de qualquer ameaça ou uso de força para resolver uma disputa.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - EUA proíbem qualquer transação com o Banco Central da Rússia.

 

Sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington.

Os Estados Unidos proibiram nesta segunda-feira (28) instituições do país de realizarem qualquer negociação com o Banco Central da Rússia e congelaram todos os ativos em dólares da instituição.A medida, anunciada antes da abertura dos mercados nos EUA e que tem efeito imediato. Além disso, a sanção é de uma gravidade sem precedentes e foi tomada em coordenação com vários aliados de Washington, em resposta à invasão da Ucrânia. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - “Bonito, mas trágico”, diz brasileiro em Kiev sobre resistência ucraniana.

 

Estudante de Medicina na Ucrânia, Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, tenta sair do país pela Romênia: 'todos querem se salvar'.

Por uma fresta da janela do apartamento de um amigo, o brasileiro Rony de Moura dos Reis, de 34 anos, observa as ruas desertas do bairro Boryspilska, em Kiev, na capital ucraniana. Do lado de dentro de casa, no primeiro andar de um prédio, alimentos armazenados, mala e mochila prontas para deixar o país assim que possível. O quinto dia de guerra entre Rússia e Ucrânia faz com a população apele a todos os meios possíveis para resistir tanto quanto possível e para planejar cruzar as fronteiras em busca da sobrevivência.“Eu me precavi bastante, mas tenho muita dificuldade para dormir com o barulho das explosões. Também percebi que tenho perdido peso com todo o estresse”, diz ele ao R7. “As pessoas que conheço aqui estão tentando se salvar. Ao mesmo tempo, sinto que a Ucrânia não vai ceder. Kiev está resistindo muito bem. Tem um ar de patriotismo muito forte. É bonito de ver, mas trágico ao mesmo tempo”, relata o brasileiro sobre a atuação do exército ucraniano contra a ofensiva russa que teve início na quinta-feira (24). Nos últimos dias, Rony tem se organizado para se proteger e, ao mesmo tempo, planejado um meio de deixar o país. Segundo a Acnur (Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), já são pelo menos 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia que deixaram o país após a invasão da Rússia. De acordo com previsões da agência, há ainda mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano. Países como Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são os principais receptores desse fluxo de pessoas, até o momento.Rony é um dos moradores de Kiev que tenta se deslocar para a Romênia. O brasileiro relata que preparou hamburgueres e colocou chocolates em mochilas para atravessar a fronteira e alimentar outros brasileiros que tentam fazer o mesmo. “Arrumei minhas malas e estou tentando sair pela Romênia porque uma das filiais da empresa em que trabalho está localizada lá.” Desde que os conflitos se intensificaram, Rony começou a morar com um amigo. Inicialmente, estava no 5º andar de um prédio. Depois que as ofensivas russas ganharam força, ele tratou de se mudar para o 1º andar, pra obter alguma proteção contra o bombardeio. “Há uma preocupação sobre como as bombas podem nos alcançar. Todo mundo está desesperado para sair do país”, diz ele. “A impressão é que mais cedo ou mais tarde não vão resistir à pressão, os mercados já estão desabastecidos. Agora, esperamos que não haja abusos do exército russo contra civis.” Contudo, o estudante de medicina diz que se sente esperançoso em relação à reunião que ocorre na manhã desta segunda-feira (28), em Belarus com as comitivas da Ucrânia e da Rússia. Representantes dos dois países se reúnem para uma primeira negociação, conforme informou a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar na decisão de um cessar-fogo imediato e na retirada das forças russas do território ucraniano. “É inimaginável pensar que estamos em guerra” Rony espera apreensivo por um telefonema para confirmar a saída do país para a Romênia. “É inimaginável pensar que estamos em guerra”, diz. Na Ucrânia há três meses, ele conta que há três anos saiu do estado de Goiás, no Brasil, para buscar na Rússia a possibilidade de estudar medicina por um preço mais acessível.Sem se adaptar à cultura e à rotina russa, Rony se mudou para a Ucrânia. Mas, com a pandemia de Covid-19, ele voltou ao Brasil para ficar mais próximo da família. Finalmente no fim do ano passado, Rony pode voltar à Ucrânia para continuar os estudos.Com os conflitos, todas as expectativas de Rony foram suspensas. “Venho tentando me tranquilizar e passar tranquilidade aos meus parentes. Hoje foi um pouco mais difícil com a bomba que caiu próximo daqui”, afirma. “Estou esperando o telefonema para sair. Vou tentar fazer esse trajeto de carro.”( Essa é a segunda vez que ele tenta deixar o país. No sábado (26), ele não conseguiu deixar a guerra para trás. “A polícia me mandou voltar para casa. Já era próximo das 17h, perto do horário do toque de recolher”, diz ele, que por falar russo não compreendeu todas as recomendações da polícia, que se comunicou no idioma ucraniano. A casa em que Rony vive atualmente fica a cerca de 30 quilômetros da região em que ocorrem os bombardeios russos. Já a estação de trem, por onde os refugiados estão deixando o país, está localizada a 20 quilômetros da casa do brasileiro. Entretanto, os hábitos e distâncias não são mais os mesmos desde a quinta-feira (24), quando a guerra se iniciou. “Fiz o percurso de 1h10 do trabalho para casa em quase 3h. Vim trabalhar da minha casa”, lembra Rony. “Fui ao supermercado e já estava com muita fila. Estava completamente fora do habitual. No fim de semana, fiquei em casa por conta do toque de recolher. Agora é ficar em casa esperando o momento de sair do país.”( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Bolsa de Valores de Moscou fica fechada após sanções ocidentais.

 

Banco Central anunciou que a taxa de juros básica passou de 9,5% para 20% para reagir à enorme desvalorização do rublo.

O Banco Central da Rússia anunciou que a Bolsa de Valores de Moscou permanecerá fechada nesta segunda-feira (28) por conta dos efeitos das sanções aplicadas pelos maiores países ocidentais durante o fim de semana.De manhã, a Bolsa já tinha ficado sem funcionar e o BC informou que avaliaria se haveria abertura de negócios ou não. Além disso, a instituição anunciou que estava mais do que dobrando a taxa de juros básica do país - de 9,5% para 20% - para reagir à enorme desvalorização do rublo desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia no dia 24 de fevereiro. O Banco Central ainda proibiu que corretoras russas executem ordens de venda de valores mobiliários a pedido de estrangeiros.União Europeia, Estados Unidos e Reino Unido, além de outros países alinhados aos europeus e norte-americanos, anunciaram pesadas sanções financeiras e econômicas contra membros do governo, bancos e grandes empresas russas como uma forma de responder à guerra na Ucrânia.Entre as medidas mais duras, está a exclusão de bancos russos do sistema financeiro Swift, que permite mensagens instantâneas e a rápida emissão de ordens de pagamento nas transações de compra e venda internacionais, além de congelarem 50% dos ativos no exterior do Banco Central. Além disso, grandes empresas e instituições financeiras foram vetadas de fazer negócios nos países citados. Nesta segunda-feira, também está previsto que os EUA anunciem mais punições aos russos.Como era esperado, porém, essas medidas também tiveram impactos nas bolsas europeias, que abriram em queda nas principais praças. Na abertura dos negócios, a Bolsa de Frankfurt teve queda de 2,08%; Paris de -1,95%; Londres de -1,05% e Milão -2,8%.A bolsa italiana também anunciou a suspensão das negociações de todos os instrumentos financeiros feitos no EuroMot e EuroTlx liquidados em rublos.Já na Ásia, a situação foi menos grave, com algumas bolsas fechando em alta (Tóquio +0,19%, Xangai +0,1%, Seul +0,8% e Shenzen +0,05%). Foram registradas quedas em Hong Kong (-0,9%) e Mumbai (-0,2%). (ANSA).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Agência da ONU anuncia que 422 mil ucranianos se refugiaram em países vizinhos.

 

Polônia, Hungria, Moldova e Romênia, até o momento, são os principais receptores desse fluxo de pessoas, informou a entidade.

A Acnur (Agência da ONU para Refugiados) divulgou nesta segunda-feira (28) que 422 mil cidadãos com nacionalidade da Ucrânia deixaram o país por causa da invasão da Rússia e que há mais de 100 mil deslocados internos em território ucraniano.Polônia, Hungria, Moldova e Romênia são, até o momento, os principais receptores desse fluxo de refugiados, explicou o organismo das Nações Unidas, por meio do Twitter. O alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, pediu, ainda no início dos ataques, que países vizinhos à Ucrânia mantivessem "as portas abertas" para todos que buscassem segurança e proteção. A Acnur e o governo ucraniano informaram nos últimos dias a estimativa de que até 5 milhões de pessoas, quase 10% da população nacional, deixariam o território devido aos ataques promovidos pela Rússia.A porta-voz da Agência da ONU para Refugiados no Reino Unido, Laura Padoan, afirmou, também no Twitter, que estão sendo verificadas informações sobre cidadãos ucranianos impedidos de subir em trens durante a fuga da ofensiva russa. Segundo o governo da Ucrânia, desde o começo da crise nas regiões da Crimeia e do Donbass, em 2014, houve o registro de 1,5 milhão de deslocados internos no país. O conflito entre Ucrânia e Rússia chega ao quarto dia. Milhares de ucranianos tiveram que deixar suas casas para se abrigar em países vizinhos. Milhares de pessoas participam de protestos contra a invasão russa. Acompanhe as principais imagens do dia a seguir.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Rússia adverte que entrega de armamentos da União Europeia terá 'consequências perigosas'.

 

O presidente da Ucrânia elogiou a decisão do bloco de, pela primeira vez em sua história, financiar o fornecimento de armas a um país de fora do grupo.

O fornecimento de armas e equipamentos militares por parte da UE (União Europeia) à Ucrânia devido à invasão do país pelas forças russas vai desestabilizar ainda mais a situação e terá "consequências perigosas", advertiu nesta segunda-feira (28) o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov."O envio de armamentos, equipamentos militares para o território da Ucrânia, do nosso ponto de vista, pode ser e será um fator extraordinariamente perigoso e desestabilizador, que em nenhum caso contribuirá para a estabilidade da Ucrânia e para a restauração da ordem", disse Peskov em entrevista coletiva. Ele destacou que, a longo prazo, esse passo da UE poderá ter "consequências muito mais graves"."Isto mais uma vez confirma que as medidas que a Rússia está tomando foram corretas", declarou."A União Europeia é uma associação que adota uma posição pouco amistosa em relação a nós e toma medidas hostis. Chamando as coisas pelos nomes, de caráter inimigo em relação a nós", acrescentou.O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, elogiou hoje a decisão da UE de, pela primeira vez em sua história, organizar e financiar, com 500 milhões de euros, o fornecimento de armas em uma guerra envolvendo um país de fora do bloco. As comitivas da Ucrânia e da Rússia estão em Belarus para uma primeira negociação entre os dois países, de acordo com a assessoria do presidente ucraniano Volodmir Zelenski. A conversa deve se concentrar em alcançar um cessar-fogo imediato e a retirada das forças russas. A Rússia só vai se pronunciar após negociação.( Fonte R 7 Noticias Internacional)



VIDANEWS - Mansão das vítimas do Titanic busca novos donos; veja as imagens.

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