CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 13 de outubro de 2024

Polícia britânica encontra fugitivo escondido dentro de sofá: "É 1.ª vez".

Os agentes só encontraram o homem “depois de uma busca mais minuciosa”.

Apolícia de Bedfordshire, no Reino Unido, deteve um homem na cidade de Potton, na sexta-feira de manhã, que estava em fuga e se escondeu dentro de um sofá. Os agentes foram até à casa onde o homem estava escondido com um mandado de captura, por volta das 7h20, e "depois de uma busca mais minuciosa" encontraram o suspeito "enfiado na base do seu sofá".O porta-voz da polícia, declarações à BBC, até brincou com a situação e disse que o homem agora passaria as próximas horas numa cela, "um pouco menos apertado" do que quando estava no sofá."Já vimos algumas coisas, mas como esta foi a primeira vez", contou o porta-voz da polícia de Bedfordshire. As autoridades não quiseram informar mais detalhes sobre a detenção por razões operacionais. Leia Também: Sevilha. Incêndio que matou família causado por telemóvel à carga no sofá.(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Depois de 24 horas, SP tem 1,35 milhão sem luz e revive pesadelo de apagão.

 

A situação fez a capital paulista relembrar o caos de novembro do ano passado, quando uma chuva deixou milhões de pessoas sem luz, algumas por até uma semana.

LUCAS LACERDA, PAULO EDUARDO DIAS, LUANA LISBOA, GABRIEL JUSTO E CLAUDINEI QUEIROZ SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com ruas escuras, semáforos apagados e comércios fechados devido à falta de luz, moradores da Grande São Paulo enfrentaram neste sábado (12) as consequências de um apagão em larga escala que atinge a região -e que não tem prazo para acabar.A situação fez a capital paulista relembrar o caos de novembro do ano passado, quando uma chuva deixou milhões de pessoas sem luz, algumas por até uma semana.Dessa vez, o apagão começou na noite de sexta (11), após uma tempestade que teve ventos de mais de 100 km/h e que causou o desligamento de 17 linhas de alta tensão. Ao menos sete pessoas morreram no estado. Concessionária responsável pela distribuição de energia na Grande São Paulo, a Enel disse que inicialmente 2,1 milhões de clientes foram afetados. Até as 21h deste sábado, 1,35 milhão continuavam sem luz, sendo 870 mil na capital. O fornecimento de água também foi prejudicado em algumas áreas. Em entrevista coletiva, a Enel se esquivou de dar um prazo para o religamento da energia em todos os locais. "Eu não quero passar uma previsão para vocês sobre a qual eu não tenho evidência real de que vamos conseguir atender", disse o presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre. A empresa diz ter recebido mais de 1 milhão de chamadas e que está priorizando os clientes críticos e as linhas de alta tensão. É o caso do marceneiro Orlando Bind, 78. Diabético, ele necessita de aplicações de insulina, armazenadas em geladeira. "É uma vergonha. Foi às 19h de ontem e até agora, nada. Coloquei a insulina em uma caixa de isopor com gelo. Vou ter que comprar mais gelo". No caso de Rafaela Maurer, 30, moradora de Pinheiros, na zona oeste, a falta de energia durante mais de 12 horas afetou profundamente a rotina com seu filho recém-nascido. O bebê acabou de ir para casa após três meses internado na UTI. "Ele ainda está se adaptando à nossa casa e quase não dorme durante a noite, então eu e meu marido precisamos ficar nos revezando na madrugada. Sem luz foi preciso fazer toda uma adaptação com lanternas e velas", conta. No apagão do ano passado, o casal ficou dias sem energia e perdeu tudo que tinham na geladeira.Como estratégia desta vez, optaram por não abrir a geladeira de início. "Ficamos com medo de acelerar o processo de aquecimento das comidas e a gente perder o que tínhamos armazenado para a primeira semana do bebê em casa." Situação semelhante acontece com a advogada Vanessa Ziotti, moradora de Jardim das Camélias, na extrema zona sul. Mãe de trigêmeos autistas de sete anos, ela tem passado por uma situação difícil com as crianças. Ainda sem energia, conta que, além de ter perdido seis kg de carne na geladeira, a falta de luz desregulou a rotina dos filhos, peça essencial na redução da ansiedade e do estresse em pessoas no espectro. As crianças se regulam ao tomar banho e, no fim de semana, usam os celulares para jogar, atividades que foram prejudicadas pela situação. "Os meus filhos já se agrediram, já bateram cabeça na parede, já estão sem dormir, já pararam de comer, então estou muito preocupada porque não tem previsão de quando vai voltar". As áreas mais atingidas foram zonas oeste e sul, além de municípios como Taboão da Serra, Cotia, São Bernardo, Santo André e Diadema. A concessionária afirmou que as rajadas de vento "entraram" pela zona oeste e, depois, passaram pela zona sul, onde houve o maior número de estragos. Os moradores lotaram os canais de comunicação da Enel. Em nota, a companhia afirmou que acionou um plano de contingência com 1.600 técnicos em campo, número que deve chegar a 2.500. "Em alguns locais, trechos inteiros da rede foram danificados e será preciso reconstruir quilômetros de rede, trocar postes, transformadores e outros equipamentos." A concessionária também disse que está disponibilizando 500 geradores para casos mais críticos e que tem dois helicópteros percorrendo as linhas de alta tensão para identificar falhas. Além da falta de luz, os ventos fortes também causaram prejuízos. Moradora da zona oeste, Melissa Oliveira, 32, viu seu carro ser destruído por uma árvore. Quando a ventania começou, ela tentou sair de casa, mas foi impedida pelo namorado. "Olhei da minha janela e vi o tempo virando. Se meu namorado tivesse deixado eu sair, eu poderia estar agora sob o carro", disse à reportagem. Melissa disse ter aberto um pedido de poda da árvore em frente a casa em fevereiro e, na mesma data, avisou a central 156 da prefeitura sobre o risco de queda. Ela afirmou que somente hoje soube que o pedido havia sido negado. O subprefeito da Lapa, José Marcelo Costa, disse que o pedido foi indeferido por ausência de informações, que deixaram a solicitação inconsistente. Segundo a Defesa Civil estadual, as rajadas de 107,6 km/h em Interlagos, na zona sul, da capital foram as mais fortes já registradas desde 1995 pelo órgão. Na Granja Viana, o vendaval arrancou uma grande árvore perto do Alphaville da Granja, que caiu sobre a rede elétrica e atingiu um veículo que transitava pela avenida São Camilo. Segundo a prefeitura de São Paulo, o volume médio de chuva na sexta-feira, de 13,3 milímetros, chegou a 11,8% dos 112,7 milímetros previstos para todo o mês de outubro. Já a Prefeitura de São Paulo registrou 49 ocorrências entre 19h de sexta e 7h deste sábado. Foram dez chamados sobre galhos e árvores na zona leste, 19 na zona norte, seis na zona sul e 11 na regiões central e oeste. Ainda, houve um desabamento na zona leste e outro na zona norte -que também teve um deslizamento. O Corpo de Bombeiros registrou, em todo o estado, 150 chamados para queda de árvores na região metropolitana até o início da manhã deste sábado. Durante o temporal, uma árvore caiu em uma feira na rua Professor Nina Stocco, em Campo Limpo, na zona sul, atingindo duas pessoas. Uma vítima teve o óbito constatado pelo médico do Samu no local. A outra foi levada ao pronto-socorro da região. Parte do bairro do Campo Limpo ainda estava incomunicável na noite deste sábado. A rede de telefonia e de internet sofria com um apagão no entorno da avenida Professora Nina Stocco A atendente de uma loja contou que desde cedo moradores procuraram o estabelecimento, um dos poucos com energia, para usar o wifi ou carregar o celular.Em Bauru, no interior do estado, outras três pessoas e um cachorro morreram por volta das 18h após serem atingidos por um muro que colapsou com a força do vento e da chuva no bairro Samambaia, de acordo com a Defesa Civil. Na Grande São Paulo, uma pessoa morreu em Diadema, de acordo com a Defesa Civil, atingida por uma árvore, e outra ficou ferida por um galho. Já em Cotia, segundo o Corpo de Bombeiros, duas pessoas morreram após o desabamento de um muro. Elas chegaram a ser socorridas inconscientes e em estado grave, mas não resistiram. Uma terceira vítima sofreu escoriações e também foi atendida, mas passa bem.(Fonte Brasil ao Minuto Noticias)

Nova espécie e tatu extinto é descoberta por pesquisadores.

 

A descoberta foi feita pela pesquisadora Tabata Klimeck, da UFSM, junto a seus colegas.

Pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) participaram da descoberta de uma nova espécie de tatu extinto, o Parutaetus oliveirai. Foram encontrados fósseis da nova espécie na Formação Guabirotuba, em Curitiba. Através de uma análise minuciosa, utilizando microtomografia computadorizada, os cientistas identificaram essa nova espécie com base em características únicas dos osteodermos (as placas que formam a carapaça), e descobriram que ela é relacionada aos Euphractinae, um grupo que inclui o tatu-peludo ou tatu-peba, muito comum no Brasil.Os cientistas também identificaram que essas placas apresentavam um número maior de forames, onde pelos se inseriam. Essa característica indica que a espécie possuía uma cobertura de pelos mais densa em comparação com outras formas próximas. Essa característica se alinha com um período mais frio. A descoberta foi feita pela pesquisadora Tabata Klimeck, da UFSM, junto a seus colegas Martin Ciancio (Museo de La Plata, Argentina), Fernando Sedor (Museu de Ciências Naturais, UFPR) e Leonardo Kerber (Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Quarta Colônia/CAPPA, UFSM).(Fonte Jornal Contexto Noticias GO)


Brasil recebe Cúpula do P20 para pensar estratégias de combate à fome e desenvolvimento sustentável.

 

Grupo reúne presidentes dos parlamentos do G20, formado por maiores economias do mundo mais Parlamento Europeu e União Africana.

Entre os dias 6 e 8 de novembro, o Congresso brasileiro recebe a décima reunião dos presidentes dos parlamentos do G20, grupo formado pelas maiores economias do mundo mais o Parlamento Europeu e a União Africana. Chamado de P20, o grupo de parlamentos foi criado em 2010, com o objetivo de envolver os parlamentares nas discussões do G20, de modo a fortalecer a colaboração global e a aplicação dos acordos internacionais que forem propostos pelo grupo de países. Como lembra o consultor legislativo da Câmara Acauã Leotta, se as decisões do G20 resultarem em tratados ou acordos internacionais, esses documentos precisam ser ratificados. Isso significa que têm de ser aprovados pelo Parlamento de cada país. Além disso, explica, os debates do G20 giram em torno de políticas públicas. E as Casas legislativas – no caso brasileiro, Câmara e Senado – são os espaços de debate dessas políticas. Se os parlamentares estiverem envolvidos nas discussões desde o início, isso facilita a adoção das ações governamentais resultantes dos encontros de chefes de Estado e de Governo. O tema do encontro dos chefes de parlamentos do G20 deste ano, em Brasília, será Parlamentos por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável. O desenvolvimento sustentável é uma das prioridades do G20 nesse ano, em que é presidido pelo Brasil. Os outros dois temas prioritários sugeridos para debate pelo governo brasileiro foram a formação de uma aliança contra a pobreza e a fome e a reforma da chamada governança global. Segundo o consultor Acauã Leotta, o Brasil já conquistou alguns avanços nesse ano à frente do G20. “Está nítido que há avanços. Foram criadas forças-tarefas, uma aliança contra a pobreza e a fome, outra é a mobilização contra a mudança do clima, e agora, mais recentemente, tem a notícia que, de uma forma pioneira, houve um encontro de chancelares do G20 e adotou-se um texto sobre reforma da governança global. Claro que todos esses avanços são lentos, graduais, dependem de negociação, o que tem até o momento são as declarações, os textos fundantes dessas áreas, mas é o ponto. Então o Brasil conseguiu levar sua agenda de paz e desenvolvimento, comprometido com essas pautas”, afirmou. Reuniões preparatórias O Brasil assumiu a presidência do G20 em dezembro do ano passado. Desde então, realizou 130 reuniões preparatórias para a cúpula de chefes de Estado e de Governo que ocorre no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro deste ano. O G20 é presidido de forma alternada por seus integrantes, e cada país fica por um ano à frente do grupo. No Rio, o Brasil passará o cargo para a África do Sul. Como presidente do G20, o Brasil também preside o grupo de parlamentos. Nesse contexto, o país organizou a primeira Reunião de Mulheres Parlamentares do P20 em Maceió (AL), em julho.Segundo a coordenadora da Bancada Feminina na Câmara, deputada Benedita da Silva (PT-RJ), no encontro as parlamentares do P20 discutiram as propostas prioritárias do governo brasileiro e temas de interesse das mulheres. Dentre eles, inclusão no mercado de trabalho e na política e combate à violência. Benedita da Silva afirma que continua em diálogo com representantes de outros países para organizar o debate no Parlamento brasileiro. “Estamos enviando uma carta solicitando que cada país possa promover o encontro do P20 daquele país e nos mandar também o seu relatório para que nós possamos, através desses relatórios, fazer uma 'junta' de ideias e elas serão discutidas no P20 – consequentemente, o resultado vai para o G20”, disse. Busca por soluções O G20 foi criado em 1999 como forma de encontrar soluções para crises financeiras que afligiam países emergentes, como México, Rússia e Brasil. Nesse primeiro momento, o foco dos países que compunham o grupo era coordenar soluções macroeconômicas e financeiras mundiais. Por isso, as reuniões eram coordenadas pelos ministros de finanças de cada país. Com a crise financeira nos Estados Unidos, em 2008, as reuniões passaram a ser coordenadas pelos chefes de Estado e de Governo. A agenda de debates também foi ampliada e passou a incluir temas políticos e sociais. Reportagem – Maria NeveS.Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI 2375/24


 Proposta pune empresas por omissão que cause queimaduras em trabalhadores ou terceiros.

O Projeto de Lei 2375/24 responsabiliza empresas e pessoas por casos de omissão que resultem em queimaduras em trabalhadores ou terceiros. A Câmara dos Deputados analisa a proposta. Pelo texto, as empresas com risco direto são aquelas cujas atividades, processos ou operações envolvam: substâncias inflamáveis ou explosivas; operações de soldagem, corte ou lixamento de metais; altas temperaturas, como fundições, siderurgia e produção de vidro;fornos industriais, caldeiras e reatores; entre outras. Entre as penalidades previstas estão: multa de até R$ 500 mil; suspensão temporária das atividades da empresa; obrigatoriedade de realização de cursos de capacitação e conscientização; e responsabilização criminal dos culpados. O projeto prevê ainda que as empresas que se enquadrem nos critérios de risco realizem treinamentos periódicos obrigatórios sobre medidas preventivas contra queimaduras para todos os funcionários e colaboradores. Por fim, cria um mecanismo de fiscalização contínua, composto por equipes do Ministério do Trabalho e Emprego e órgãos similares de estados, municípios e o Distrito Federal e por um canal de denúncias. “A prevenção é a chave para a redução dos casos de queimaduras. Ao promover a conscientização e a capacitação dos trabalhadores e gestores sobre a importância das normas de segurança, espera-se que as práticas preventivas sejam amplamente adotadas”, argumenta o autor, deputado Pedro Aihara (PRD-MG). Próximos passos A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Trabalho; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Murilo Souza Edição – Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias


CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê tutor para aluno com diabetes.

  Proposta será analisada por outras três comissões da Câmara e depois seguirá para o Senado. A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados ...