CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 30 de março de 2025

Acordos do 8/1 chegam a 546, e outros 237 são condenados a 1 ano sem aceitar proposta da PGR.

Essa pena de prisão aplicada aos réus que recusaram os acordos foi substituída por medidas alternativas, como a prestação de serviços comunitários e a proibição de usar redes sociais. São obrigações similares àquelas que foram impostas às pessoas que aceitaram a proposta.

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Ao menos 546 pessoas que se tornaram rés por incitação aos ataques golpistas de 8 de janeiro firmaram acordos com a PGR (Procuradoria-Geral da República) para escapar de condenações. Outros 237 rejeitaram a proposta e foram condenados nos últimos meses, com pena de um ano de reclusão. Essa pena de prisão aplicada aos réus que recusaram os acordos foi substituída por medidas alternativas, como a prestação de serviços comunitários e a proibição de usar redes sociais. São obrigações similares àquelas que foram impostas às pessoas que aceitaram a proposta.A diferença principal entre os dois grupos é que os acusados que rejeitaram o acordo passarão a ter uma condenação criminal como antecedente. O Código Penal prevê que esse tipo de acordo seja oferecido para crimes com penas mínimas de até quatro anos e para réus sem antecedentes criminais, entre outros critérios. As pessoas que fizeram os acordos, chamados ANPPs (acordos de não persecução penal), tiveram que confessar os crimes e se comprometer a pagar multas e a cumprir obrigações. Essas multas variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil. Em alguns casos, não houve aplicação de multas. Em troca, as ações penais ficam suspensas e só são retomadas em caso de descumprimento dos termos acordados. Já os réus que não aceitaram a proposta também terão que pagar uma multa e, ainda, uma indenização de R$ 5 milhões que será dividida entre todos os outros condenados pelo 8 de janeiro. Os acusados de crimes leves são aqueles que não participaram diretamente dos ataques aos prédios públicos, mas estavam, por exemplo, acampados em frente ao quartel-general do Exército em Brasília, pedindo intervenção militar. Os réus que fecharam acordos tiveram que cumprir um tempo de serviço comunitário menor do que aqueles que rejeitaram a proposta e foram condenados. Além dessa exigência e da proibição de acesso às redes sociais, foi aplicada aos dois grupos a obrigação de assistir a um curso sobre democracia elaborado pela PGR. Intitulado "Democracia, Estado de Direito e Golpe de Estado", é exibido em vídeo e tem duração de 12 horas, dividido em quatro módulos. Os réus assistem às aulas em ambiente oficial, com controle de frequência e fiscalização realizada por um agente do Poder Judiciário, com proibição da utilização de celular durante a projeção.Aqueles que rejeitaram acordos e foram condenados não podem deixar seus locais de residência até a extinção da pena, têm o passaporte suspenso e perdem o registro ou porte de arma de fogo, caso o tenham. Nessas ações, que foram julgadas no formato do plenário virtual do STF (Supremo Tribunal Federal), normalmente a maioria dos ministros acompanha o voto do relator, Alexandre de Moraes, que propôs essa pena de um ano. Os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, que foram indicados à corte pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), têm votado em diversos casos pela absolvição. Além dos 237 condenados a um ano de reclusão, há outras 11 pessoas que pegaram penas de dois anos e meio ou três anos. Ao votar pela condenação, Moraes tem dito que "mesmo após os atos de 8 de janeiro de 2023, o réu permaneceu no acampamento, resultando em sua prisão em flagrante em 9 de janeiro de 2023, o que reforça a demonstração de sua adesão à finalidade golpista e antidemocrática, que visava à abolição do Estado de Direito". No levantamento do STF, há 1.589 ações que tratam do 8 de janeiro, com um total de 500 condenações. Até o mês de março, o Supremo tem o registro dos 546 réus que firmaram os acordos de colaboração penal. No fim do ano passado, o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que foram oferecidos acordos a mais de 1.200 pessoas, e mais da metade recusou. Procurada pela reportagem e questionada sobre quantos acordos foram propostos e seus desdobramentos, a PGR não se manifestou. Os ANPPs não cabem para acusados por crimes mais graves e com pena maior, como os que tiveram condenações de 14 ou 17 anos de prisão. Essas penas tem sido aplicadas a réus acusados de participar da depredação das sedes dos três Poderes e de seus arredores. Nos processos, essas pessoas têm sido condenadas por crimes como associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça com substância inflamável contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Esse é caso do processo de Débora Rodrigues dos Santos, que foi acusada por participar dos atos do 8/1 e que pichou a estátua "A Justiça" na ocasião. Criminalistas consultados pela reportagem afirmam que a proposição de acordos pela PGR apenas para as pessoas que cometeram crimes menos graves está de acordo com a legislação vigente. Os acordos só podem ser oferecidos "se a infração penal imputada não envolver violência ou grave ameaça, e desde que a pena mínima prevista em abstrato seja inferior a quatro anos", diz Fernando Hideo, professor da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo. "No contexto do 8 de janeiro, muitos réus respondem por incitação ao crime, cuja pena mínima em abstrato é inferior a 4 anos e não envolve violência direta. Nesses casos, havendo confissão e ausentes os impedimentos legais, é possível e juridicamente coerente– que o Ministério Público proponha o ANPP", afirma. "Já nos casos mais graves, como os de abolição violenta do Estado democrático de Direito ou golpe de Estado, com penas elevadas e violência direta ou grave ameaça, o acordo é legalmente inviável." Números do 8 de janeiro Réus nas ações penais 1604 Réus que fizeram acordos 546 Total de condenados 500 Condenados a um ano de prisão 237 Fonte: Supremo Tribunal Federal (Fonte Politica ao Minuto Noticias)

Jorge Jesus "supera" Ancelotti e está perto de voltar ao Brasil.

 


Treinador português é o favorito a suceder a Dorival Júnior.

Jorge Jesus continua sendo o nome mais comentado para assumir o comando técnico da seleção brasileira e, no momento, aguarda apenas uma proposta oficial da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Aos 70 anos, o treinador português sempre manifestou o desejo de voltar ao Brasil e, segundo o jornal Globo, ele estaria disposto a rescindir imediatamente seu contrato com o Al Hilal.A CBF vê Jorge Jesus como o plano A, apesar do interesse em contar com Carlo Ancelotti, do Real Madrid. Além disso, a contratação do técnico português seria bem mais viável financeiramente do que a do italiano. O mesmo jornal brasileiro informa que Jorge Jesus pede um salário anual de cinco milhões de euros, três milhões a menos do que Ancelotti, que exige oito milhões. Nos bastidores da seleção brasileira, muitos dirigentes já consideram como certo o acordo entre a CBF e Jorge Jesus, segundo o Globo.(Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Roger Machado comete gafe envolvendo Jorge Jesus e Paulo Sousa.

 

Roger Machado falou em "telão" no Flamengo mas se enganou no autor do pedido.

A possível chegada de Jorge Jesus ao comando técnico da seleção brasileira continua gerando polêmica, com muitas vozes expressando reservas sobre a escolha de um treinador estrangeiro. Um desses críticos é Roger Machado, técnico do Internacional, que após a derrota para o Flamengo (0-1), na rodada de abertura do Brasileirão, comentou o assunto e acabou cometendo uma gafe ao confundir Jorge Jesus com... Paulo Sousa. "Não sou contra treinador estrangeiro, mas gostaria de ver reciprocidade. Para ter acesso ao mercado exterior, exigem que eu tenha 60 meses de experiência na primeira divisão [do Brasil]. Aqui não se vê a mesma política, e isso acaba criando um desequilíbrio nessa disputa", afirmou Roger Machado. O técnico do Internacional seguiu com sua crítica: "Jorge Jesus pediu um telão no estádio e todos acharam bonito. Se eu peço uma TV de 42 polegadas, sou chamado de professor pardal. Eu trabalhei no mesmo dia de um jogo do Estadual, uma partida à noite. Há cinco anos, isso seria considerado uma invenção minha. Mas lá fora isso já é feito há 20 anos. Por isso, valorizo a chegada de bons treinadores estrangeiros, mas sem ignorar os talentos que temos em casa", concluiu Roger Machado. O detalhe é que o pedido pelo telão no estádio foi feito por Paulo Sousa, quando treinava o Flamengo, e não por Jorge Jesus, que comandou o clube carioca antes do técnico português.(Fonte Esporte ao Minuto Noticias)

Príncipe Harry acusado de "assédio e bullying" por presidente de ONG.

 

Sophie Chandauka, diretora da Sentebale, deu uma entrevista à Sky News onde faz várias acusações ao duque de Sussex.

Anotícia de que o príncipe Harry havia abandonado sua função de patrono da Sentebale, uma instituição que ele criou em 2006 para apoiar crianças e jovens com HIV no Lesoto e em Botsuana, em memória de sua mãe, Diana, causou surpresa. O motivo apontado pelo duque de Sussex foi a difícil relação com a presidente da instituição, Sophie Chandauka. Agora, foi a vez de Chandauka dar sua versão dos fatos, acusando o marido de Meghan Markle de "assédio e bullying em grande escala". Em uma entrevista à Sky News, transmitida neste domingo, Sophie revelou: "A única razão pela qual estou aqui... é porque, na terça-feira, o príncipe Harry autorizou a divulgação de uma notícia prejudicial (de que iria sair da organização) ao mundo exterior sem me informar, sem informar os diretores do meu país ou o meu diretor executivo. Já imaginou o que esse ataque causou? A mim, aos 540 indivíduos das organizações Sentebale e às suas respectivas famílias? Este é um exemplo de assédio e bullying em grande escala", afirmou. A Sky News garantiu ter tentado entrar em contato com o duque de Sussex para comentar o assunto, mas ele se recusou a fazê-lo.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Réplica de terremoto com magnitude 5,1 volta a abalar Myanmar.

 

Um sismo de magnitude 5,1 na escala de Richter abalou hoje Mandalay, no centro de Myanmar (ex-Birmânia), sendo uma réplica do terremoto de magnitude 7,7 que provocou mais de 1.600 mortos e 3.400 feridos.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) informou que o tremor ocorrido hoje teve epicentro a 28 quilômetros a noroeste da cidade de Mandalay e um hipocentro a uma profundidade de 10 quilômetros. Até o momento, não há registros de vítimas ou danos materiais causados por esse novo abalo sísmico.O terremoto de magnitude 7,7 na escala Richter, ocorrido na sexta-feira, gerou uma série de réplicas desde então, sendo a mais forte delas – de magnitude 6,7 – registrada poucos minutos após o primeiro tremor. Centenas de socorristas de diversos países começaram hoje a buscar sobreviventes nas áreas mais afetadas pelo terremoto de sexta-feira em Mianmar. O canal de televisão oficial MRTV, controlado pela junta militar birmanesa – no poder desde o golpe de Estado em fevereiro de 2021 –, informou que bombeiros, técnicos e equipes de resgate da Rússia, China, Índia, Cingapura, Tailândia e Hong Kong já estão no país trabalhando nas operações de salvamento. A junta militar, que declarou estado de emergência nas seis regiões mais devastadas pelo tremor, divulgou hoje imagens da chegada e do deslocamento dessas equipes para áreas fortemente atingidas, como Mandalay, a segunda maior cidade do país, com 1,5 milhão de habitantes, onde foram registrados danos significativos. As equipes de resgate internacionais estão reforçando os esforços para salvar vítimas e remover escombros, em um momento crítico das operações, 48 horas após o terremoto. De acordo com a MRTV, a equipe russa – composta por 23 pessoas, quatro cães e dois intérpretes – trouxe duas toneladas de suprimentos de emergência, enquanto um avião militar indiano transportando 1,5 tonelada de mantimentos partiu rumo a Mandalay. As Nações Unidas e organizações humanitárias, que alertaram para a grave escassez de materiais médicos, começaram a mobilizar equipes cirúrgicas móveis e hospitais de campanha para atender os feridos. A junta militar birmanesa fez um raro apelo por ajuda internacional na sexta-feira, mas ainda não está claro como pretende administrar os fundos em territórios atingidos pelo terremoto que não estão sob seu controle. Grupos de oposição relataram que os militares bombardearam, no sábado, a região de Sagaing, epicentro do tremor, e Naung Cho, no estado de Shan. O Fundo de Assistência de Emergência das Nações Unidas (CERF) destinou cinco milhões de dólares em ajuda humanitária, seguido pelo Escritório de Serviços para Projetos da ONU (UNOPS), que acrescentou mais 10 milhões de dólares para mitigar os impactos do terremoto. A Irlanda também anunciou uma doação de seis milhões de euros, enquanto a Austrália contribuiu com outros dois milhões de dólares, destacando que esses recursos serão gerenciados por agências da ONU e organizações humanitárias, como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).(Fonte Mundo ao Minuto Noticias)

Ingrid Vitória, de 13 anos, foi sequestrada e morta por vizinho.

 

O sequestro ocorreu na última terça-feira (25), quando Ingrid, a mãe e o irmão estavam voltando para casa de carona com ele.

Jocelmo Caldas da Silva, apontado como suspeito de sequestrar e matar a adolescente Ingrid Vitória, de 13 anos, foi morto em uma troca de tiros com a polícia no sábado (29), no interior de Pernambuco. Jocelmo era vizinho do pai de Ingrid, na zona rural de Curaçá (BA), e tinha o costume de dar carona à família. O sequestro ocorreu na última terça-feira (25), quando Ingrid, a mãe e o irmão estavam voltando para casa de carona com ele. Segundo relatos, o suspeito agrediu e amarrou a mãe de Ingrid e levou a adolescente no porta-malas do carro. O corpo de Ingrid foi encontrado cinco dias depois, na zona rural de Santa Maria da Boa Vista (PE). A causa da morte ainda é desconhecida, e o corpo foi encaminhado para o IML de Petrolina. "Ela tem costume de andar de carona com ele, ele tem costume de levar a família toda para lá, para cá, já foram para Lagoa Grande, já saíram diversas vezes, vinham para cá várias vezes, nunca aconteceu nada", relatou uma prima da mãe de Ingrid. Durante as buscas pela adolescente, um helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS) caiu na região de Caraíbas na sexta-feira (28). Apesar do incidente, ninguém ficou ferido. A investigação do acidente está sob responsabilidade do SERIPA II da Força Aérea Brasileira.(Fonte Justiça ao Minuto Noticias)

Fiuk abandona entrevista após detonar Fábio Jr.

 

Recentemente, Fiuk chamou atenção ao revelar detalhes de uma relação conturbada com seu pai, o cantor Fábio Jr. 

Segundo o ex-BBB, mesmo alcançando grandes números em sua carreira, ele não recebia o apoio esperado em casa. Fiuk, 34, causou surpresa durante o segundo dia do Lollapalooza Brasil ao abandonar uma entrevista coletiva. Ao ser questionado pela imprensa sobre temas polêmicos, o cantor afirmou: "Beijo, gente. Amo vocês. Já era hora de eu ir embora. Tamo junto, mas eu queria ser educado e queria falar. Eu só não posso entrar nesses assuntos."Recentemente, Fiuk chamou atenção ao revelar detalhes de uma relação conturbada com seu pai, o cantor Fábio Jr. Segundo o ex-BBB, mesmo alcançando grandes números em sua carreira, ele não recebia o apoio esperado em casa. "Eu fazia show para 20, 30 mil pessoas e, quando eu chegava em casa, meu próprio pai me desvalidava na minha própria casa, fazia eu me sentir um nada", desabafou o artista. O Lollapalooza Brasil 2025 acontece entre os dias 28 e 30 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A 12ª edição do festival traz poucas mudanças estruturais em relação aos anos anteriores, mantendo espaços como os "morrinhos de gramado" e as áreas "instagramáveis". O evento segue sendo um dos maiores no cenário musical brasileiro. Com grandes nomes no lineup, o festival promete agitar o público durante todo o fim de semana. Entre os destaques deste ano estão Olivia Rodrigo, Jão, Shawn Mendes, Alanis Morissette e Justin Timberlake, que sobem ao palco para animar os milhares de fãs presentes.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Mulher de Dani Alves reage a absolvição: 'Me insultaram e perseguiram'.

Joana Sanz fez um post nas redes sociais onde conta o pesadelo que passou durante estes anos.

Acondenação do jogador de futebol Dani Alves foi anulada pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha na última sexta-feira. O atleta havia sido acusado de agressão sexual contra uma mulher em uma boate em Barcelona, em 2022, e condenado a uma pena de quatro anos e meio de prisão. Joana Sanz, sua esposa, reagiu nas redes sociais neste sábado, 29 de março. A modelo compartilhou uma foto nos stories acompanhada do seguinte texto: "Apontaram dedos, me insultaram, me ameaçaram e me perseguiram durante anos. Como se a acusada fosse eu. Apesar de tantos danos midiáticos/públicos, sigo de pé, sem que me falte trabalho, como tantos desejaram que acontecesse, fiel às minhas crenças e defendendo o que penso sem ser influenciada pelos outros. Convido vocês a pararem de despejar ódio em pessoas que não conhecem, [...] para não terem que morder a língua que às vezes envenena. Feliz vida", concluiu. Joana e Dani Alves estão casados desde 2017 e têm enfrentado diversas crises no relacionamento, principalmente desde a condenação do jogador.(Fonte Fama ao Minuto Noticias)

Jovem de 21 anos é preso suspeito de estuprar a própria mãe no DF.

  A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho II), prendeu, nesta sexta-feira (4/4), um hom...