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quinta-feira, 21 de abril de 2016

NOTICIAS GERAL-POLITICA

Resultado de imagem para congresso nacionalNos bastidores, petistas se articulam sobre possibilidade de novas eleições

Dilma não tem demonstrado empolgação, mas também não descartou definitivamente a alternativa

Embora o presidente nacional do PT, Rui Falcão, tenha dito nesta semana que o partido não vai discutir a proposta de realização de novas eleições por se tratar de prerrogativa exclusiva da presidente Dilma Rousseff, setores da sigla mantêm as articulações em torno da alternativa. A posição oficial do partido obedece à estratégia definida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tem o objetivo de não desrespeitar Dilma, já que a proposta implica a abreviação do mandato da presidente e só poderia partir dela mesma.
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Dilma não tem demonstrado empolgação, mas também não descartou definitivamente a possibilidade. Em conversa com jornalistas, na semana passada, disse ter "respeito" por uma solução que "passe pelo voto popular". Já na entrevista coletiva concedida na segunda-feira, desconversou e disse que a proposta não está colocada.





Pelo plano traçado por Lula, governo e PT se afastam do assunto e miram no discurso na possibilidade (remota) de reverter a decisão da Câmara no Senado e na deslegitimação de um eventual governo Michel Temer (PMDB).

Em outra frente, senadores petistas continuam as articulação em torno da proposta no Congresso e com outros partidos como a Rede e movimentos sociais mantêm o assunto aceso na sociedade. Anteontem, Guilherme Boulos, do MTST, defendeu diante de Lula a realização de novas eleições durante reunião do diretório nacional do PT. A decisão final, que cabe a Dilma, só deve ser tomada às vésperas da votação no Senado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.(fonte correio brasiliense)

NOTICIAS GERAL-POLITICA

Com indefinição na Esplanada, indolência toma conta do serviço público

Resultado de imagem para congresso nacionalDe um lado, uma presidente enfraquecida, sem nove ministros titulares. Do outro, um vice com grande possibilidade de assumir o governo. Esse vácuo de poder deixa o serviço praticamente paralisado. Entre os comissionados, há o receio do desemprego


O Brasil vive um período de ressaca. A incerteza que assola a economia do país entre a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, pela Câmara dos Deputados, e a continuação do processo no Senado, também se espalha pela Esplanada. Após as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que nenhum projeto será tocado até que o comandante do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), avance com a cassação política do atual mandato, a indolência tomou conta do serviço público. Nove ministérios estão sem titulares oficiais. Sem a cabeça, o corpo deixou de funcionar. Poucos trabalham. Os gestores não ousam tomar decisões importantes pelo temor de represálias.
“A Esplanada está anestesiada, esperando mudança. Nada anda. O Brasil está funcionando burocraticamente, porque, é claro, alguém tem que pagar as contas de luz, telefone e os salários. De resto, quem vai assumir despesas se não sabe sequer se continuará no posto e, se continuar, poderá ser chamado a se explicar?”, questionou Gil Castelo Branco, secretário-geral da Associação Contas Abertas. Além da insegurança, há outro fator de excepcional gravidade que tende a piorar: a falta de recursos. “O quadro é assustador. Quem vencer a batalha, Temer ou Dilma, terá que aprovar a CPMF, fazer a desvinculação ao salário mínimo (nos programas sociais) e desem gessar o Orçamento. Com esse aperto, é difícil encontrar um corajoso para usar a caneta”, destacou Castelo Branco.
Se a situação é difícil para os concursados, que desfrutam do benefício da estabilidade, entre aqueles que estão a serviço do governo sem vínculo de espécie alguma, o pavor está estampado na testa. Provavelmente engrossarão a fila do desemprego, que já está em 10,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Existem 100.269 ocupantes de cargos, funções e gratificações no país. Desses, 6.604, ou 6,6% do total, não são concursados. Segundo informações do Ministério do Planejamento, grande parte tem Direção e Assessoramento Superior (DAS). “No Executivo, são 21.795 cargos DAS. Desse total, 16.115 são concursados, uma maioria de 78,4%. Os sem vínculo são 5.680, o que corresponde a 43% dos ocupantes.”(fonte correio Brasiliense)




VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...