CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 11 de setembro de 2021

VIDANEWS - Aplicação da 2ª dose predomina no país, aponta Ministério da Saúde.

 

Avanço envolve desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa para quem não retornou.

A aplicação da segunda dose contra a covid-19 no Brasil foi predominante na semana passada pela primeira vez desde o início de maio, apontam dados do Ministério da Saúde. É apenas a quarta vez que isso ocorre e a primeira em um contexto de vacinação com a primeira dose avançada no País, o que indica uma nova fase da campanha de imunização. Além da entrega de vacinas, o avanço da aplicação da segunda dose de imunizantes contra a covid-19 no Brasil também envolve uma série de outros fatores: desde a realização de campanhas publicitárias para conscientização até a busca ativa de quem não tiver retornado para completar o esquema vacinal. Especialistas apontam que ações como essas são de extrema importância sobretudo porque o espaço entre as doses foi expandido para alguns imunizantes no País, o que aumenta os riscos de evasão.Para a epidemiologista Denise Garrett, vice-presidente do Instituto Sabin, vários fatores dificultam a aplicação da segunda dose no Brasil. A falta de vacinas é um deles. "Quando a pessoa vai ao posto e não encontra a vacina que precisa para a segunda dose, dificilmente irá em outro local ou voltará outro dia", explica.Outro ponto levantado pela especialista é o esquecimento. O intervalo entre as doses das vacinas pode chegar a 12 semanas. Muita gente fica ansiosa aguardando a data do reforço, mas outro tanto esquece de voltar ao posto. "Precisamos de algum mecanismo para lembrar a pessoa, seja uma mensagem de texto, ligação, e-mail." Para aumentar a adesão, ela pede que os governos facilitem o acesso à vacina. Se uma pessoa busca a segunda dose um ou dois dias antes do prazo, não deveria ser impedida de recebê-la, cita Denise. A especialista diz que ampliar o horário de funcionamento das unidades de saúde é outra forma de aumentar o acesso.Campanhas publicitárias também podem fazer a adesão crescer. "Isso faz toda a diferença. Embora a gente tenha uma cultura pró-vacina muito forte, muitas vezes as pessoas esquecem da segunda dose." Intervalo O médico infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Renato Kfouri acrescenta que a suspensão das 12 milhões de doses da Coronavac e o atraso na entrega de insumos para produção da AstraZeneca são problemas que precisam ser contornados, permitindo aplicar a segunda dose na população de forma mais ágil e até encurtar o intervalo entre aplicações. "Quanto mais longo é o intervalo, maior é a taxa de abandono", explica.(  Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS - Brasil tem mais de 72 milhões de pessoas totalmente vacinadas.

 

34% da população brasileira já recebeu as duas doses do imunizante que combate a covid-19.

O número de brasileiros com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única é de 72,7 milhões, o que corresponde a 34,08% da população. Foram registradas 1.214.766 aplicações nas últimas 24 horas.Ainda caminhando com a vacinação, 137.832.335 pessoas estão parcialmente imunizadas, ou seja, receberam pelo menos uma dose. Em relação ao total da população, este número equivale a 64,61%.As primeiras doses foram aplicadas em 343.803 mil pessoas. Por outro lado, 802.724 receberam a 2ª aplicação da vacina. Os imunizantes de dose única foram aplicados em 1.650 pessoas. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.Entre os Estados, estão liderando a imunização: São Paulo, com 76,11% nas primeiras doses, e Mato Grosso do Sul, com 48,71 nas segundas aplicações. As duas unidades da Federação já iniciaram a aplicação de doses adicionais da vacina contra o coronavírus e idosos e estão vacinando adolescentes.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Como a principal estrela pop afegã conseguiu escapar dos talibãs.

 

Aryana Sayeed, que defende os direitos das mulheres em suas músicas, pediu para noivo matá-la se fosse descoberta.

Refugiada em Istambul, a popstar afegã Aryana Sayeed conta à AFP como ela deixou Cabul disfarçada, com medo de ser reconhecida pelos extremistas do Talibã que a ameaçaram por muito tempo."Não deixe eles me pegarem, me mate primeiro", ela implorou ao noivo no caminho para o aeroporto. Aryana Sayeed, a mais popular cantora afegã, com 1,4 milhão de seguidores em sua conta no Instagram, desencadeou a ira de religiosos e conservadores em seu país por suas canções que defendem os direitos das mulheres e denunciam a violência contra elas. Jurada do The Afghan Star, um programa organizado pelo canal de televisão Tolo News, a estrela de 36 anos não podia andar livremente em Cabul e vivia sob proteção, limitando seus movimentos.Em 15 de agosto, tentou deixar o país horas depois que os talibãs tomaram Cabul. Mas o avião em que ela embarcou não decolou. A cantora se refugiou com parentes antes de uma segunda tentativa no dia seguinte. Os insurgentes estavam presentes em todos os postos de controle e seus combatentes - armados com Kalashnikovs - cercavam o aeroporto. Formou então um comboio: seu noivo e empresário, Hasib Sayed, em um carro e ela em outro. Eles se comunicavam por walkie-talkie."Foi quando eu disse a ele: 'Se eles estiverem prestes a me pegar, por favor me mate. Atire na minha cabeça. Não deixe que eles me peguem viva'. É o que eu mais temia, muito mais do que a morte", explica.Salva por um intérprete A popstar sabia que estava se arriscando ao lançar sua marca de moda em Cabul em julho, quando os ocidentais deixavam o país. “Sempre quis acreditar no futuro, então decidi investir”, explica.Naquela noite, se vestiu de preto, o rosto escondido sob uma máscara higiênica e óculos, com o sobrinho de Hasib sentado em seu colo para parecerem uma família normal."Tentamos fazer com que ele memorizasse o que tinha a dizer em caso de controle. 'Se eles nos prenderem, sou sua mãe e meu nome é Fereshta'", contou Chegando aos portões do aeroporto, os soldados recusaram-se a abrir caminho para eles, favorecendo a passagem de cidadãos americanos. Mas um dos intérpretes identificou Hasib e explicou que ele era o namorado da maior estrela afegã, cuja vida estava realmente ameaçada. Graças a ele, o casal chegou a Doha, depois ao Kuwait e finalmente aos Estados Unidos, de onde se mudou para Istambul, sua nova residência. Saeed explica que as mulheres afegãs hoje são mais educadas e mais bem informadas sobre seus direitos do que durante o regime anterior do Talibã (1996-2001). "As mulheres afegãs não são mais as de vinte anos atrás", detalha, enquanto suas compatriotas continuam se manifestando em Cabul, desafiando a brutalidade dos talibãs. A cantora dedicou a maior parte de suas canções às mulheres afegãs, apesar do perigo. "Com o Talibã, não tenho espaço porque eles querem minha vida, meu sangue", resume.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 'Dor insuportável': americanos refletem sobre 20 anos do 11/09.

 

Cerimônias marcaram o dia em NY e Pensilvânia com a participação do presidente Joe Biden e ex-presidentes americanos.

Vinte anos depois de aviões sequestrados atingirem as torres do World Trade Center em Nova York e o Pentágono nos arredores de Washington, norte-americanos se reuniram neste sábado para honrar as quase 3 mil vidas perdidas em 11 de setembro de 2001 e refletir sobre como os ataques moldaram a visão de mundo do país, e a própria nação.Com a presença do presidente Joe Biden, a cerimônia no memorial do 11 de setembro no sul de Manhattan começou com um momento de silêncio às 8h46, horário da costa leste dos Estados Unidos, momento exato em que o primeiro dos dois aviões atingiu as torres gêmeas do World Trade Center. Mile Low, cuja filha era comissária de bordo no avião que atingiu a Torre Norte, descreveu a “dor insuportável” pela qual sua família passou nos últimos 20 anos.“Enquanto recitamos os nomes dos que perdemos, minha memória retorna para aquele dia terrível quando pareceu que um espectro ruim havia descido ao nosso mundo, mas também foi um momento em que muitas pessoas agiram de uma maneira fora do comum."Parentes, então, começaram a ler em voz alta os nomes das 2.977 vítimas para as milhares de pessoas que se reuniram em uma manhã limpa e fresca. Entre elas, estavam o ex-presidente Barack Obama e Hillary Clinton, senadora por Nova York na época dos ataques. Após deixar o marco zero, Biden rumou para Shanksville, Pensilvânia, onde o voo 93 foi abatido depois que os passageiros lutaram para recuperar o controle do avião sequestrado. Sua última visita será ao Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA em Arlington, Virgínia, para homenagear as 184 pessoas que morreram no acidente do voo 77.As cerimônias se tornaram uma tradição anual, mas este sábado tem significado especial, por ser 20 anos depois da manhã que muitos veem como um ponto de inflexão na história dos EUA, um dia que deu aos norte-americanos um senso de vulnerabilidade que influenciou profundamente a vida política do país desde então. Em um lembrete doloroso dessas mudanças, apenas semanas atrás as forças aliadas e dos EUA completaram uma retirada caótica da guerra que os Estados Unidos começaram no Afeganistão em retaliação aos ataques - que se tornou a guerra mais longeva da história dos EUA. E a pandemia de Covid-19, que até agora tirou mais de 655.000 vidas nos Estados Unidos, continua.Clifford Chanin, vice-presidente executivo do Memorial e Museu Nacional 11 de Setembro, construído no local do ataque ao World Trade Center, disse que a marca de duas décadas serve como um “momento de muita emoção” para o país, um momento para considerar “onde estivemos e para onde estamos indo”.“Claro, estamos no meio de outro evento inimaginável neste momento, com a pandemia de Covid-19, mas, se o 11 de Setembro nos trouxe alguma coisa em termos do que aconteceu aqui e nos outros locais atacados, é uma mensagem de resiliência”, disse Chanin a repórteres esta semana.Ao pôr do sol, 88 poderosas lâmpadas projetarão dois feixes gêmeos de 6,4 km em direção ao céu para espelhar as torres derrubadas. Este ano, prédios em Manhattan, incluindo o Empire State e a Metropolitan Opera, se juntarão às comemorações iluminando suas fachadas de azul.Também marcando o aniversário, os times de beisebol do New York Mets e do New York Yankees se enfrentarão na noite de sábado, parte de uma Subway Series (nome das séries de confrontos entre os dois times de Nova York) especial e a primeira vez que eles jogam em 11 de setembro desde os ataques. Os jogadores usarão bonés com o logo do Departamento de Bombeiro da Cidade de Nova York e outras equipes de resgate.CORAÇÃO PARTIDO No marco de 20 anos, líderes políticos e educadores se preocupam com a memória coletiva cada vez menor daquele dia. Cerca de 75 milhões de norte-americanos - quase um quarto da população estimada dos EUA - nasceram desde 11 de setembro de 2001.Para alguns, os eventos tumultuados do Afeganistão aumentaram o impacto psicológico do dia, o que gerou questionamentos se a missão militar dos EUA naquele país foi em vão.“Eu amo os Estados Unidos e meus conterrâneos norte-americanos, mas fico envergonhada com a maneira como lidamos com nossa saída e de coração partido pelas vidas que foram perdidas ou destruídas pelas nossas ações”, disse Wells Noonan, cujo irmão Robby estava na Torre Norte.Enquanto muitos dos maiores eventos aconteciam em Nova York ou nos arredores, ao redor do país eventos foram planejados para lembrar os que morreram e educar o público.No Pentágono, quartel-general do Departamento de Defesa dos EUA, uma bandeira norte-americana foi estendida no lado oeste, onde um avião atingiu o prédio em 11 de setembro de 2001. O departamento também deve realizar uma cerimônia privada para honrar as 184 pessoas que morreram no local.Em Shanksville, sudoeste da Pensilvânia, familiares e convidados se reunirão no Memorial Nacional para honrar as 40 pessoas que morreram quando o voo 93 da United Airlines caiu em um campo. O ex-presidente George W. Bush, que assumiu o poder oito meses antes de os ataques mudarem a trajetória da sua presidência, falou na cerimônia em Shanksville.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

 

 

VIDANEWS - Supertufão Chanthu foi rebaixado para tempestade neste sábado.

 

Fenômeno de força 5 formou-se em apenas 48 horas e ameaçava as Filipinas e Taiwan, mesmo mais fraco, deve impactar região.

O supertufão Chanthu, que se aproxima de Taiwan, perdeu intensidade neste sábado (11), anunciou o escritório meteorológico central da ilha, que o rebaixou para uma tempestade média.Este tufão de força 5 formou-se em apenas 48 horas e ameaçava as Filipinas e Taiwan. Mas só chegará a Taiwan e ficará no litoral, embora isso tenha consequências para todo o país, segundo o meteorologista Wu Wan-Hua. "Taiwan estará sob a influência do tufão a noite toda [sábado] e todo o dia amanhã [domingo], porque em todos os lugares o vento e a chuva devem aumentar", disse .Às 09h00, no horário de Brasília, Chanthu estava 100 km a leste da ponta sul da ilha, causando rajadas de vento de até 198 km/h.Mais de uma centena de voos domésticos e internacionais e conexões marítimas locais foram suspensos, disse o centro nacional de operações de resgate. Cerca de 2.000 pessoas que viviam em zonas de inundação foram evacuadas e alguns trechos das rodovias foram bloqueados para o tráfego.Taiwan é frequentemente afetado por tempestades tropicais durante o verão. Os tufões estão ficando cada vez mais fortes e mais fortes como resultado do aquecimento global causado pelo homem.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Para delegados, intimidar PF é tiro no pé da PGR.

 

Lindôra Araújo mira agente que comandava inquérito que apurava suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal.

Delegados consideram o pedido de instauração de inquérito, feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Felipe Alcântara de Barroso Leal, que comandava investigação sobre suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na PF (Polícia Federal), como uma nova diretriz da PGR e tentativa de intimidação da categoria. “É uma diretriz da PGR. Embora assinada pela subprocuradora, representa a PGR. E estão equivocados, uma vez que estão dando um tiro no pé e tentando intimidar os delegados”, diz uma fonte ouvida pelo R7 Planalto. “Como que vai fazer uma investigação se, a qualquer momento, a PGR pode pedir inquérito por não concordar com a linha adotada pelo delegado?”, questiona. A PGR requereu ao diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, a abertura de uma investigação contra o delegado Felipe Leal para apurar se ele cometeu abuso de autoridade e se violou sigilo profissional no inquérito que comandava. O documento é assinado por Lindôra Araújo, subprocuradora-geral da República e aliada de Augusto Aras, o PGR. O delegado apurava se Bolsonaro interferiu de forma política na PF. Em 27 de agosto, contudo, foi afastado das investigações após decisão de Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do caso. Na ocasião, o ministro argumentou que o delegado solicitou informações sobre atos do diretor da PF e de investigações a cargo da PGR, os quais não têm relação com a denúncia de interferência política na corporação, como informou em seu pedido de demissão o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. Após o afastamento do delegado do inquérito, a PGR requereu abertura de investigação contra Leal, que depende da PF. A reportagem tenta contato com os citados. O espaço está aberto para manifestação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Gilmar, Lira e ministros articularam encontro de Temer com Bolsonaro.

 

Ideia de chamar o ex-presidente foi de Gilmar Mendes, acatada por Ciro Nogueira, Flávia Arruda e o presidente da Câmara .

Na quarta-feira (8), depois de gravar um pronunciamento pós 7 de setembro no gabinete da Presidência da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) sumiu por algumas horas. Em encontro fora da agenda, o presidente da Câmara foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) para uma reunião com o ministro Gilmar Mendes, e os ministros palacianos Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).O objetivo da conversa era encontrar uma solução pacificadora à escalada de tensão entre os Poderes causada pelos ataques ao Judiciário desferidos pelo presidente Bolsonaro nos atos de 7 de setembro. Durante o encontro, foi o ministro Gilmar Mendes quem sugeriu que chamassem Michel Temer a Brasília para marcar o gesto de pacificação. Lira, Flávia Arruda e Ciro Nogueira concordaram. O episódio coloca a cúpula do Centrão, Lira e Ciro são do PP e Flávia Arruda é deputada pelo PL, como articuladores e pacificadores, ao lado de Gilmar. A atuação deve render frutos políticos para todos. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Bombeiro conta como foi resgatar animais de estimação no 11/9.

 

Equipes ajudaram a dar os primeiros socorros para cães, gatos, pássaros e até para um lagarto deixados para trás pelos donos.

Enquanto centenas de cães tentavam resgatar sobreviventes dos escombros do World Trade Center, após os atentados de 11 de setembro, uma outra missão mais do que especial acontecia nas redondezas do local do atentado: o resgate dos bichos de estimação que ficaram para trás quando seus donos precisaram sair de casa às pressas. Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro O bombeiro Thomas Distasi estava de folga naquela semana, mas se prontificou a ajudar assim que soube da mobilização. Ele tem dois gatos e revela que seu amor pelos animais vem desde a infância. “Minha mãe já dizia que eu seguiria carreira em algo que envolvesse ajudar as pessoas e os animais." Thomas conta que os moradores não imaginavam que não iriam conseguir voltar para casa no mesmo dia quando precisaram sair para se proteger. Por causa disso, os bichinhos acabaram ficando para trás. Ele diz que, apesar do socorro ter demorado quatro dias para iniciar, os voluntários agiram rápido e que até um centro cirúrgico móvel foi improvisado para cuidar dos animais machucados. Segundo o bombeiro, cerca de 50 animais foram resgatados com vida, desde gatos, cães, e pássaros, até um lagarto, que foi socorrido do 39º andar de um prédio. “Teve gente vindo dos quatro cantos dos Estados Unidos. A torcida e o esforço foram gigantescos. Nunca vi o país se mobilizar dessa maneira”. Pessoas doaram centenas de sacos de ração para cachorros e gatos, além de caixas adaptadas para transportá os bichinhos com segurança. Thomas afirma que a gratidão que sentiu em poder proporcionar os reencontros entre os donos e seus animais foi realmente algo espetacular e que ele nunca irá esquecer. “Foi emocionante fazer parte de algo tão incrível no meio do pesadelo que estávamos vivendo. Uma catástrofe que vai ficar para sempre na minha memória”, conclui. Reencontro após o atentado Hiro Oshima, fotógrafo que morava a um quarteirão de distância das torres gêmeas, conseguiu recuperar o seu gatinho com a ajuda de voluntários. Ele diz que estava em casa quando ouviu o avião atingir a primeira torre e que mesmo sem saber o que estava acontecendo, saiu correndo para tentar salvar a própria vida. "Algo me dizia que eu precisava sair dali. Aquele barulho não era parecido com algo corriqueiro do bairro”. Hiro descreve que quando desceu para checar o que estava acontecendo, achou que iria poder voltar para salvar o Laertes, seu gato de estimação, mas que, infelizmente, isso só foi possível dias depois. Quando finalmente conseguiu retornar para casa, o gatinho de apenas nove meses pulou no seu colo assim que o viu. “Mesmo estando bastante assustado, ele aparentava estar bem. Ainda restava um pouco de água, apesar de estar com um pouco fuligem.  Mais de 400 oficiais morreram tentando salvar vidas no 11 de Setembro  ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 11 de setembro de 2001: os 20 anos do dia que marcou a história.

 

O maior atentado terrorista em solo norte-americano teve conseqüências que são sentidas até hoje em várias partes do mundo.

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, quatro aviões da Boeing (dois 757 e dois 767, dois da American Airlines e dois da United Airlines) decolaram dos aeroportos de Boston, Newark e Washington. Todos iam para a Califórnia, mas jamais chegaram ao destino. Ao invés disso, o que aconteceu com eles mudou para sempre a história do século 21. Leia também: Conheça a história da brasileira que sobreviveu ao 11 de Setembro  O voo 11 da American Airlines, com 11 tripulantes e 76 passageiros, foi dominado por 5 sequestradores e colidiu com a Torre Norte do World Trade Center, em Nova York, às 8h46. Apenas 17 minutos depois, o avião que fazia o voo 175 da United, com 9 tripulantes, 51 passageiros e 5 terroristas, colidiu com a Torre Sul. O mundo ainda tentava entender o que estava acontecendo quando a aeronave que fazia o voo 77 da American Airlines colidiu contra o Pentágono, prédio do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington, com 6 tripulantes, 53 passageiros e 5 sequestradores, às 9h37. O último avião, do voo 93 da United Airlines, tinha como alvo o Congresso norte-americano, mas caiu perto de Shanksville, na Pensilvânia, às 10h03, após alguns dos 7 tripulantes e 33 passageiros tentarem retomar o controle das mãos de 4 terroristas. Em um intervalo de 77 minutos, 19 terroristas da Al-Qaeda conseguiram cumprir o maior e mais ousado atentado terrorista em solo norte-americano da história. No total, 2.996 pessoas morreram em decorrência direta das ações terroristas. As consequências desse dia, no entanto, perduram por duas décadas. "É o momento em que a grande potência internacional, que saiu vitoriosa no pós-Guerra Fria se mostra vulnerável. A primeira coisa fundamental é a demonstração da vulnerabilidade da grande potência global a ataques terroristas. E isso vai desencadear uma série de reações por parte dos EUA que tornam o 11 de setembro um grande divisor de águas", analisa Felipe Loureiro, coordenador do curso de Relações Internacionais da USP. O evento mudou fundamentalmente o posicionamento dos EUA, que passaram uma década como principal potência hegemônica mundial após o colapso da União Soviética. De uma política externa mais calcada em uma expansão econômica, o país passou a investir pesado em intervenções em outros locais. O resultado foram duas das mais longas guerras da história norte-americana, outros milhares de mortes e trilhões de dólares em despesas militares. "No 11 de setembro, tudo mudou. Os EUA passam a intervir muito mais diretamente em determinadas regiões que eram geopolitcamente sensíveis. Teve a invasão do Afeganistão três meses depois do ataque e a invasão do Iraque em 2003. Há uma mudança na forma como os EUA lidam com o mundo, uma política intervencionista, mas ela tem um custo muito grande", afirma o cientista político Guilherme Casarões, professor da FGV-SP. As invasões Menos de um mês após os atentados, em 7 de outubro, forças norte-americanas e britânicas atacaram posições do Talibã no Afeganistão. O grupo extremista que governava o país dava abrigo e recursos para a Al Qaeda de Osama Bin-Laden, que mais tarde assumiu o planejamento dos ataques, e se recusava a entregá-los. Tinha início então a invasão ao território afegão, que rapidamente derrotou os talibãs e desembocou em uma intervenção de longo prazo, encerrada apenas no dia 31 de agosto deste ano, com a retirada das tropas e funcionários dos EUA e países aliados por meio do aeroporto de Cabul, e a retomada do país pelo grupo extremista. Em 2003, por insistência do então presidente dos EUA, George W. Bush, que alegava um envolvimento do regime de Saddam Hussein, no Iraque, com a Al-Qaeda, além de supostas armas de destruição em massa, tropas norte-americanas e aliadas invadiram o país. Para os especialistas, essa operação tirou o foco do Afeganistão, onde havia um contingente menor em um momento em que seria possível derrotar de vez o Talibã e a Al-Qaeda, minou a credibilidade dos EUA no cenário internacional e ajudou a radicalizar ainda mais a região. "A invasão do Iraque foi muito contestada por aliados históricos, como a Alemanha, a França e o Brasil, já no início do governo Lula. Alguns aliados ajudaram, mas a maior parte adotou uma postura de reticência. A Rússia e a China também fizeram críticas pesadas sobre a legitimidade da ação no Iraque, que gerou uma série de problemas no país", recorda Casarões. "Isso acabou fomentando mais instabilidade nesses territórios e consequentemente deu base para novas organizações terroristas surgirem. Algumas foram até mais mortíferas e mais desestabilizadoras para a ordem local e internacional do que as anteriores, como foi o caso do Estado Islâmico, que é uma consequência direta da intervenção norte-americana no Oriente Médio", complementa Loureiro. Ataques e desestabilização Provas dessa desestabilização logo puderam ser sentidas em duas grandes cidades europeias. Em 11 de março de 2004, explosões em trens e estações de Madri mataram 193 pessoas e feriram mais de 2 mil. Em 7 de julho de 2005, atentados no metrô e um ônibus de Londres fizeram mais 56 vítimas fatais e 700 feridos. As ações foram atribuídas a células da Al-Qaeda, como uma resposta à participação da Espanha e do Reino Unido na invasão ao Iraque. "Acho que não haveria razão para esses atentados sem o 11 de Setembro. Tanto os atentados de Londres como de Madri vêm como consequência da ocupação do Iraque, Reino Unido e Espanha estavam na coalizão. Esse é o ponto fundamental. Os atentados do Estado Islâmico contra França e Bélgica aconteceram por causa de bombardeios na Síria. Todos os ataques partiram dessa noção de que havia uma presença estrangeira", argumenta Casarões. Um exemplo disso, segundo o professor da FGV, está no fato de que Bin Laden já tinha ordenado pelo menos três ataques anteriores contra os EUA: os atentados suicidas simultâneos contra as embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia, em 7 de agosto de 1998, e contra o destróier USS Cole, uma embarcação militar de grande porte, no Iêmen, em 2000. A intenção dele era encerrar a presença ocidental no Oriente Médio, especialmente na Arábia Saudita, berço da religião islâmica. Leia também: EUA recordam 20 anos do 11/9 com Biden em momento complicado Nos EUA, as ações militares que deram sustentação interna a Bush nos primeiros anos de seu mandato começaram a se tornar um peso para o país. Em 2008, Barack Obama foi eleito prometendo em sua campanha que iria encerrar as ocupações no Iraque e no Afeganistão. Pelo menos na primeira, conseguiu o objetivo em 2011, mas o país voltaria a ter presença de tropas mais tarde, por conta do combate ao Estado Islâmico. "Obama deixou muito claro que queria focar a política externa na Ásia, mirando mais em questões comerciais, mas ficou preso às diversas crises que surgiram na região, como o crescimento do Estado Islâmico, a Primavera Árabe e a guerra na Síria", argumenta Casarões. Além de impelir os EUA a responder com ações militares no cenário internacional, o 11 de Setembro também causou uma corrida em busca de uma ampliação na segurança interna. Houve um rearranjo das agências de inteligência do país, com a criação do Departamento de Segurança, mas também causou inúmeros problemas de violações dos direitos civis, desde vigilância ilegal até prisões arbitrárias. "O mundo percebeu quanto os países mais ricos estavam vulneráveis a ataques e isso levou a um aumento dos aparelhos de segurança, uma reestruturação muito ampla do setor, especialmente na aviação civil e na inteligência. Isso acabou se traduzindo em determinadas violações de direitos, monitoramento dos dados, das pessoas, muitas vezes sem base ou autorização", ressalta Loureiro. Os esquecidos de Guantanamo Um dos maiores símbolos da face mais obscura da chamada "guerra ao terror" permanece em operação até hoje: a prisão de Guantanamo, em Cuba, aberta no início de 2002 para abrigar acusados de participação no ataque ao WTC. No total, 780 pessoas foram detidas no local, a maioria sem julgamento e muitas sem sequer conhecer as acusações, sofrendo torturas e outras violações das convenções internacionais. Leia mais: Nascido no 11/9, jovem salvou o tio que estaria no World Trade Center "Outra promessa de campanha do Obama era fechar Guantanamo, prisão que tem uma série de problemas com respeito aos direitos humanos, mas ele não conseguiu por causa do Congresso", pondera Casarões. Parlamentares democratas e republicanos foram contra a ideia e aprovaram projetos que impediam que prisioneiros detidos no presídio cubano fossem trazidos a solo norte-americano. No momento, 39 homens permanecem detidos em Guantanamo, todos capturados entre 2002 e 2008, segundo um levantamento do New York Times. Destes, 14 são do Iêmen, 6 do Paquistão, 4 da Arábia Saudita, 2 do Afeganistão, 2 da Argélia, 2 da Líbia, 2 da Malásia. Indonésia, Iraque, Palestina, Quênia, Somália, Tunísia têm um cidadão cada, além de um considerado apátrida.9 fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...