Corpo da vítima foi encontrado em um lote baldio no dia 13 deste mês.
Corpo da vítima foi encontrado em um lote baldio no dia 13 deste mês.
Israel expôs fotos e identidades de profissionais suspeitos nas redes sociais.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O exército
israelense disse ter encontrado documentos que comprovariam a ligação de seis
jornalistas da rede de TV Al Jazeera com Hamas e Hezbollah. Israel expôs
fotos e identidades de profissionais suspeitos nas redes sociais. A IDF (Forças
de Defesa de Israel, na sigla em inglês) afirma que, entre os documentos
encontrados em Gaza, estão tabelas de pessoal, listas de cursos de treinamento
para terroristas, listas telefônicas e documentos salariais para terroristas. Documentos servem como prova de ligação
entre grupos e jornalistas da Al Jazeera, do Catar, segundo os militares. O
governo do premiê Benjamin Netanyahu já havia determinado o fechamento dos
escritórios e o confisco dos equipamentos da emissora árabe, em Tel Aviv, em
maio. Na ocasião, o ministro das Comunicações, Shlomo Karhi, disse que
"não haveria liberdade de expressão para porta-vozes do Hamas". Forças
israelenses invadiram escritório do canal noticioso em setembro. A invasão
ocorreu na cidade de Ramallah, na Cisjordânia. Os militares emitiram uma ordem
militar para encerrar as operações da Al Jazeera no local. Toda a ação foi
transmitida ao vivo pela própria emissora. Al Jazeera acusa Israel de cometer
"ato criminoso" nos dois episódios. O canal também afirmou que o
governo de Israel também quer esconder a cobertura os atos cometidos na guerra
contra o Hamas, na Palestina. (Fonte Mundo ao Minuto Notícias)
Um relatório foi produzido por meio de uma pesquisa em 874 links do Telegram que haviam sido denunciados à Safernet por usuários da internet por conterem imagens de abuso e de exploração sexual infantil.
Um relatório elaborado pela SaferNet,
organização não-governamental que desde 2005 atua na promoção dos direitos
humanos na internet, revelou que 1,25 milhão de usuários do aplicativo de
mensagens Telegram participam de grupos ou de canais que vendem e
compartilham imagens de abuso sexual infantil e de material pornográfico. Só
em uma dessas comunidades - e que continuava ativa – foi observada a
presença de 200 mil usuários. Intitulado de "Como o Telegram tem sido
usado no Brasil como um espaço de comércio virtual por criminosos
sexuais", o relatório foi entregue nesta quarta-feira (23) à Procuradoria
Regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (MPF) em São
Paulo, à Polícia Federal e também para autoridades francesas, que investigam
diversos crimes no Telegram. Uma dessas investigações levou, recentemente, o
presidente e fundador da companhia, Pavel Durov, à prisão na França. Ele
responde em liberdade, mas não pode deixar o país. O relatório que foi entregue
hoje às autoridades foi produzido por meio de uma pesquisa em 874 links do
Telegram que haviam sido denunciados à Safernet por usuários da internet por
conterem imagens de abuso e de exploração sexual infantil. A SaferNet analisou
todos estes links e descobriu que 149 deles ainda seguiam ativos, sem terem
sofrido qualquer restrição pela plataforma. Além disso, a SaferNet identificou
mais 66 links que nunca haviam sido denunciados antes e que continham também
conteúdos criminosos. “Fizemos um levantamento minucioso dos links de grupos de
Telegram que foram denunciados no Brasil, através do endereço www.denuncie.org.br , que é o canal de
denúncias da SaferNet Brasil, no período de 1º de janeiro a 30 de junho desse
ano. Desses 874 links, 141 ainda estavam ativos nos meses em que houve a
verificação, que foi de julho a setembro. Desses links ativos, nós encontramos
41 grupos em que comprovadamente havia não só a distribuição de imagens de
abuso sexual infantil, mas também a compra e venda. Era uma feira livre, um
comércio de imagens de abuso sexual infantil, com imagens reais, algumas
imagens autogeradas e outras imagens produzidas por inteligência artificial”,
explicou Thiago Tavares, presidente da SaferNet Brasil. No Brasil, o Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA) define como crime a venda ou exposição de
fotos e vídeos de cenas de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes.
Também é crime a divulgação dessas imagens por qualquer meio e a posse de
arquivos desse tipo. Para a Safernet, quem consome imagens de violência sexual
infantil é também cúmplice do abuso e da exploração sexual infantil. De acordo
com Tavares, os usuários e administradores destes grupos do Telegram cometeram
vários crimes, entre eles, os de compartilhamento e de venda de imagens de
abuso e exploração sexual infantil, de imagens de nudez e de sexo vazadas sem
consentimento e de venda de material pornográfico gerado com inteligência
artificial. “É uma verdadeira feira livre do crime digital no Brasil”, definiu
o presidente da ONG. “São vários crimes que estão implicados. O Ministério
Público Federal já recebeu toda essa documentação que contêm todas as
evidências que foram coletadas, inclusive o endereço dos grupos que continuam
ativos. É uma verdadeira feira livre do crime digital no Brasil. Nós também
coletamos e identificamos palavras e códigos que são utilizados pelos
criminosos para indexar conteúdo de abuso de exploração sexual infantil, e
também para denunciar conteúdo ilegal relacionado a abuso sexual infantil em
diferentes idiomas”, disse ele, em entrevista hoje (23) à Agência Brasil. Além
destes crimes, a SaferNet descobriu que parte dos conteúdos são publicados por
bots ou vendidos tendo criptomoedas como pagamento, o que dificulta ainda
mais a identificação dos criminosos. “Identificamos a existência de bots,
ou seja, robôs, dedicados a criar novas imagens mediante pagamento. Você faz o
upload, por exemplo, de uma foto de alguém e mediante pagamento, esse robô lhe
retorna uma imagem de nudez, ou mesmo pornográfica. Isso mediante pagamento via
PIX ou utilizando-se fintechs ou processadores de pagamento espalhados em 23
países. Destes 23 processadores de pagamento conveniados com o Telegram,
existem pelo menos cinco empresas sancionadas internacionalmente e que estão
processando pagamentos no Brasil”, disse Tavares. Esses mecanismos que são
utilizados para o processamento financeiro das operações no Telegram, alertam
Tavares, demonstram “um flagrante violação às normas do Banco Central” e podem
também estar sendo utilizados para lavagem de dinheiro e financiamento de
terrorismo no mundo. “No relatório a gente pede também ao Ministério Público
que não só oficie o Banco Central, como também a Estratégia Nacional de Combate
à Lavagem de Dinheiro, cuja secretaria fica no Ministério da Justiça e
Segurança Pública, para que realize estudos com o objetivo de identificar e
propor recomendações para suprir as lacunas existentes na regulação do setor no
Brasil para impedir que o sistema financeiro processe esse tipo de pagamento
destinado a financiamento de redes de exploração sexual de crianças e
adolescentes”. O Telegram é o aplicativo de mensagens que lidera o número de
denúncias recebidas pela SaferNet. Desde 2021 ele é também um dos dez domínios
que tem mais links associados a pornografia infantil e que foram denunciados à
ONG. Há anos o Telegram tem sido alvo de denúncias por não remover comunidades
e usuários brasileiros que praticam crimes como a discriminação racial, os
ataques à democracia, a apologia ao nazismo ou a exploração sexual de crianças
e adolescentes. “O Telegram é uma empresa obscura que opera em escala global.
São 900 milhões de usuários no mundo todo e, segundo o seu próprio fundador e
presidente, essa operação é tocada por 35 engenheiros. Ou seja, é uma equipe
propositadamente e deliberadamente muito reduzida”, disse Tavares. “É uma
empresa que tem um comportamento empresarial incompatível com a legislação
brasileira, com a Constituição Federal, com o que determina o Estatuto da
Criança e do Adolescente e com o que determinam as regras básicas de compliance
e de conformidade para a operação e desenvolvimento de atividades econômicas em
qualquer país”. A Agência Brasil procurou
o Telegram para se manifestar sobre esse relatório, mas até a publicação desta
reportagem não havia obtido resposta da empresa. É possível denunciar páginas
que contenham imagens de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.
Isso pode ser feito na Central Nacional de Denúncias da Safernet Brasil (https://new.safernet.org.br/denuncie). Em
caso de suspeita de violência sexual contra crianças ou adolescentes, deve ser
acionado o Disque 100. A plataforma Telegram
também permite que os usuários reportem conteúdos, canais, grupos ou mensagens
criminosas. Isso pode ser feito pelo e-mail abuse@telegram.org, com o assunto “Denúncia usuário @nome”. ´É
preciso incluir detalhes do motivo da denúncia e aguardar um retorno da empresa.
(Fonte TECHAOMINUTO Noticias)
A cidade de São Paulo e a região de Santos, na Baixada Santista, puxaram a alta no geral.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A taxa de pessoas
negras mortas pelas polícias Civis e Militar de São Paulo subiu 83% de janeiro
a agosto deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a de
brancos também aumentou, mas em uma proporção menor, de 59%.Os números
fazem parte de um levantamento feito pelo Instituto Sou da Paz com base em
dados oficiais da Secretaria da Segurança Pública da gestão Tarcísio de Freitas
(Republicanos) e divulgado com exclusividade para a Folha. Em nota, a pasta disse que as forças de
segurança estaduais realizam abordagens obedecendo parâmetros e procedimentos
técnicos com absoluto respeito à lei. "Desde a formação e ao longo de toda
carreira, os policiais paulistas passam por cursos de formação e atualização
que contemplam disciplinas de direitos humanos, igualdade social, diversidade
de gênero, ações antirracistas, entre outras". Nos primeiros oito meses
deste ano, 441 pessoas foram mortas no estado pelos agentes das forças de
segurança em serviço, contra 247 no ano passado no mesmo intervalo. Isso
representa uma alta de 78%. Desse total,
283 pessoas foram identificadas como negras (soma de pardas e pretas) e 138,
como brancas. Outras 20 tiveram a raça ou a cor ignoradas no momento da
elaboração do documento oficial da polícia. No ano anterior, foram 154 negros e
87 brancos mortos. Com isso, praticamente dois de cada três mortos este ano
eram negros (64% do total). O percentual de mortes de brancos foi de 31%. Pretos
e pardos representam 41% da população paulista, de acordo com o Censo 2020. A
população branca representa 57,8%."O que a gente vê é um retorno a uma
letalidade policial que tem cor, tem endereço, tem gênero. Não é à toa que, em
2024, o percentual de vítimas negras de letalidade policial em serviço bateu o
recorde dos últimos anos", disse o coordenador de projetos do Instituto
Sou da Paz, Rafael Rocha. "Se continuar nessa toada, nos próximos anos, a
população negra vai ser o dobro de pessoas vitimadas do que a proporção dessas
pessoas na população paulista, o que é muito triste". A cidade de São
Paulo e a região de Santos, na Baixada Santista, puxaram a alta no geral. Na
capital, a quantidade de pessoas mortas por policiais em serviço passou de 76
para 118 de janeiro a agosto. Na área do Deinter 6, que abrange Santos e outras
22 cidades da região, passou de 54 para 109 mortes. A área está dentro das
operações Escudo e Verão, que juntas deixaram ao menos 93 mortos. "As
polícias estão matando mais, mas essa morte está concentrada entre as pessoas
pretas e pardas. Então, o que nos faz imaginar, e aí tem que olhar também para
a localização dessas mortes, é que a polícia está sendo mais letal no geral e
ainda mais letal nas periferias da cidade de São Paulo, na região
metropolitana, do interior, sobretudo na região da Baixada Santista",
acrescentou Rocha. Para a diretora-executiva do Sou da Paz, Carolina Ricardo, o
crescimento da letalidade está associado a um esvaziamento do programa de
controle do uso da força pela Polícia Militar. "O que temos visto desde
2023, e que tem se agravado em 2024, é uma política de segurança pública que
produz mais mortes. Ainda que não tenha havido novas operações como a Escudo e
a Verão, a letalidade policial segue crescente no estado, mostrando que todo
investimento feito na profissionalização do uso da força entre os anos de 2020
e 2022 foi abandonado". Os anos citados por Carolina Ricardo foram aqueles
que em que houve expansão do programa de câmeras corporais para a PM, algo que,
no entendimento do Sou da Paz, tem sido enfraquecido. Conforme a Secretaria da Segurança Pública, as mortes são resultado da
reação de suspeitos à ação da polícia. A pasta disse também que todos os casos
são rigorosamente investigados. "Para reduzir a letalidade, a SSP-SP
investe continuamente na capacitação do efetivo, aquisição de equipamentos de
menor potencial ofensivo e em políticas públicas”. (Fonte Justiça ao Minuto Notícias)
O humorista é investigado em um inquérito que apura 370 crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Nego Di, 30, vai
continuar preso no Rio Grande do Sul. O humorista teve um novo pedido de
liberdade negado pela 2ª Vara Criminal de Canoas, na Região Metropolitana de
Porto Alegre. O ex-BBB foi preso em julho deste ano após ser investigado
em um inquérito que apura 370 crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Nesta terça-feira (22), a solicitação
da defesa foi julgada pela juíza Patricia Pereira Krebs Tonet. Em sua decisão,
a magistrada afirmou entendeu que "os indícios de autoria e materialidade
identificados ainda na fase investigativa seguem inalterados, impedindo que se
conclua pela eficácia de medidas mais brandas diversas da prisão". O sócio
do influenciador, Anderson Boneti, também foi preso preventivamente. Os dois
são acusados de envolvimento em um suposto esquema de produtos que não teriam
sido entregues por meio uma loja virtual. De acordo com o Ministério Público do
Rio Grande do Sul, o esquema de lavagem de dinheiro teria movimentado mais de
R$ 2 milhões com rifas digitais. A defesa de Nego Di, por sua vez, afirmou que
o réu "estava ressarcindo as vítimas desde 2022 e que nunca teve intenção
de lesar seus seguidores". Na semana
passada, testemunhas e os réus depuseram à Justiça em audiências preparatórias.
Segundo a juíza, elas "reiteraram a ocorrência do estelionato".(Fonte
Fama ao Minuto Noticias)
O parlamentar pediu reembolso no valor de R$ 26,89 para custear uma ida a uma "casa de entretenimento adulto" em São Paulo.
Candidato à prefeitura de Niterói (RJ), o deputado
federal Carlos Jordy (PL-RJ) usou dinheiro da cota parlamentar, em março de
2019, para ir a uma "casa de entretenimento adulto" em São Paulo. O
parlamentar pediu reembolso no valor de R$ 26,89 para custear uma ida às 0h38
para o estabelecimento.
A Scandallo fica localizada na rua Cel. Diogo na capital paulista, mesmo lugar
para o qual foi pedido um Uber pelo deputado. O estabelecimento se define como
"um dos melhores de entretenimento adulto de todo o País" e diz que
lá se pode fazer "tudo"."Na Scandallo você pode tudo: encontrar
os amigos, fazer uma confraternização, assistir a shows de grandes artistas,
curtir nossas festas exclusivas... e MUITO mais!", afirma o próprio lugar.
Houve outro pedido de ressarcimento para uma viagem à mesma rua, dois dias
depois. Nesse mesmo dia, Jordy também fez uma viagem de Uber às 4 da manhã
partindo da Rua Augusta, lugar conhecido pelos eventos noturnos. Ele também foi
reembolsado neste episódio. Procurado, Jordy disse que foi um assessor - que
ele não sabe quem é - que pedia as corridas no nome dele. O recibo do Uber
apresentado à Câmara dos Deputados com pedido de reembolso traz o nome Jordy. "Eu
estava no segundo mês de mandato e tinha um gabinete formado em grande parte
por pessoas que já não estão mais na equipe", diz nota do gabinete do
deputado. "Com o salário de 40 mil reais como deputado e motorista, não
faria o menor sentido pedir ressarcimento destes valores", emenda. Segundo
ele, sua equipe fará um levantamento do ocorrido para identificar o assessor e
irá ressarcir o valor aos cofres públicos. Jordy
faz parte da ala apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Câmara dos
Deputados, foi líder da oposição em 2023 e disputa o segundo turno da
prefeitura de Niterói contra o atual prefeito, Rodrigo Neves (PDT). Na primeira
volta, Neves teve 48,47% dos votos ante 35,59% de Jordy.(Fonte Política
ao Minuto Notícias)
Vivendo em clínica, lutador tratava de encefalopatia traumática crônica
Hoje, o Código de Processo Civil não prevê prazo para essa suspensão; a Câmara dos Deputados discute a proposta.
O Projeto de Lei 2202/24 dá prazo de 24 horas para
o juiz, após aceitar argumentos do devedor, determinar o cancelamento da
penhora de valores depositados em banco (mais conhecida como penhora on-line). O
texto, em análise na Câmara dos Deputados, altera o Código de Processo Civil, que hoje não prevê
prazo para o juiz suspender a penhora on-line. Para o deputado Gilberto Abramo
(Republicanos-MG), autor do projeto, essa lacuna prejudica o devedor, que pode
ficar meses com o dinheiro indisponível no banco. “A previsão de um prazo de 24
horas para que o juiz determine o cancelamento de uma penhora irregular ou
excessiva é uma medida que busca acelerar o processo judicial e minimizar os
danos potenciais aos afetados”, disse Abramo. Próximos passos O projeto
será analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e
de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara
e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projeto de lei Reportagem
– Janary Júnior Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de
Notícias
Menores de sete anos e crianças com deficiência serão os principais beneficiados; a Câmara discute a proposta.
Proposta em análise na Câmara dos Deputados
prioriza famílias com crianças menores de 7 anos na concessão de assistência
técnica pública e gratuita para para a construção de habitações de interesse
social. Dentro desse grupo, o Projeto de Lei 3531/23 dá preferência para
famílias que possuam crianças com deficiência. O texto altera a Lei 11.888/08, a qual estabelece que as famílias com
renda mensal de até três salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou
rurais, têm direito a assistência técnica pública e gratuita para elaborar o
projeto e construir casas para sua própria moradia. “Ao priorizar as famílias
com crianças menores de sete anos, estamos assegurando que essas famílias
tenham acesso a um suporte técnico qualificado, que considerará as
especificidades e necessidades relacionadas à segurança, acessibilidade e
conforto para as crianças”, afirma a autora do projeto, deputada Carol Dartora
(PT-PR). Segundo a parlamentar, essa prioridade reconhece a importância
do ambiente adequado para o desenvolvimento saudável e seguro das crianças, que
são mais vulneráveis e necessitam de condições favoráveis para seu crescimento
e bem-estar. Próximos passos A proposta será analisada em caráter
conclusivo pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância,
Adolescência e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar
lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Lara Haje Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias
Hoje, o Código de Trânsito não menciona o uso desses dispositivos nas fiscalizações de trânsito; a Câmara discute a proposta.
O Projeto de Lei 2845/24 determina que os órgãos de
trânsito responsáveis pelo registro de acidentes e fiscalização utilizem
bafômetros e drogômetros (dispositivos portáteis usados para detectar
substâncias psicoativas) quando o motorista precisar ser submetido a teste para
verificar se está sob influência de álcool ou outra droga. A proposta está em
análise na Câmara dos Deputados. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro estabelece que
condutores envolvidos em sinistros ou alvos de fiscalização poderão ser
submetidos a teste, exame ou perícia, mas não menciona o uso de bafômetros ou
drogômetros. Trânsito mais seguro O objetivo da autora do projeto,
deputada Missionária Michele Collins (PP-PE), é tornar o Código de Trânsito
mais conciso quanto ao teste de alcoolemia ou toxicológico, determinando que os
órgãos de fiscalização utilizem não apenas o bafômetro, como já é comum, mas
também o drogômetro. “Trata-se de uma iniciativa que se coaduna com outras
medidas que objetivam tornar o trânsito um espaço mais seguro para condutores,
pedestres e veículos”, afirma a parlamentar. Ainda segundo o projeto, o
Conselho Nacional de Trânsito (Contran) deverá celebrar convênios com os estados,
o Distrito Federal e os municípios, para comprar bafômetros e drogômetros. Próximos
passos O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas
comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição
e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos
deputados e pelos senadores. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem
– Noéli Nobre Edição – Natalia Doederlein Fonte: Agência Câmara de Notícias
Câmara
sedia exposição sobre a importância da filantropia no atendimento da população
vulnerável.
A Câmara dos
Deputados sedia até até 1º de novembro uma exposição que celebra o Dia Nacional
da Filantropia (20 de outubro). Organizada pelo Fórum Nacional das Entidades
Filantrópicas, a mostra apresenta o trabalho de milhares de entidades
filantrópicas espalhadas por todo o País. No Brasil, mais de 27 mil
instituições filantrópicas fazem atendimento gratuito à população carente nas
áreas de saúde, assistência social e educação. A filantropia se confunde com a
própria história do Brasil: já em 1543 era fundada a primeira Santa Casa (a
Santa Casa de Santos). Em 1548, os jesuítas abriam as primeiras escolas no
Brasil. Coordenador da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas e Entidades
Filantrópicas, o deputado Antonio Brito (PSD-BA) foi o autor da lei que
instituiu o Dia da Filantropia. Ele ressalta que as entidades filantrópicas
geram 230 milhões de atendimentos na área da saúde, atendem 778 mil alunos nas
entidades educacionais e 625 mil pessoas na área da assistência social. “É um
setor pujante, que tem um grande número de voluntariados, pessoas que se
dedicam voluntariamente ao corpo diretivo dessas instituições sem receber
nada", afirma. Segundo Brito, as instituições filantrópicas preenchem uma
lacuna importante no atendimento à população mais vulnerável em locais onde o
governo não consegue alcançar. “Em 900 municípios do Brasil, a Santa Casa ou
hospital filantrópico é o único serviço disponível na rede hospitalar para
aquele município. Você imagine a força que tem, a capilaridade. São 1.800
instituições filantrópicas na área da saúde nos municípios brasileiros, atuando
conjuntamente com os governos, mas elas chegam, às vezes, em pontos aonde o
governo não consegue chegar.” Exposição Na exposição, as
crianças recebem um gibi da Turma da Mônica que conta histórias do movimento
filantrópico e ensina como construir uma sociedade melhor através do
voluntariado. A mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, de 9h às
17h, no anexo 2 da Câmara. Reportagem – Cid Queiroz Edição – Pierre Triboli
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Projeto
prevê distribuição de cartilhas sobre bebês intersexos nas maternidades
brasileiras.
O Projeto de Lei
2576/24, do deputado Clodoaldo Magalhães (PV-PE), torna obrigatória a
distribuição de cartilhas informativas sobre bebês intersexos nas maternidades públicas
e privadas de todo o Brasil. A proposta está em análise na Câmara dos
Deputados. As pessoas intersexos nascem com características sexuais que não se
enquadram nas normas médicas e sociais de corpos masculinos ou femininos. Essas
características podem incluir genitais, padrões cromossômicos e glândulas, como
ovários e testículos. Os direitos dessas pessoas incluem a identidade de gênero
e a autodeterminação sexual. A cartilha prevista no projeto de lei deverá
conter informações claras e objetivas sobre o que significa ser intersexo, os
direitos desses bebês e de suas famílias, orientações iniciais sobre cuidados
de saúde e informações sobre apoio e grupos de acolhimento. As maternidades
deverão entregá-la aos pais, mães ou responsáveis no momento da alta hospitalar
do recém-nascido. Segundo Clodoaldo Magalhães, informar e apoiar as famílias
desde o início é fundamental para garantir que os bebês tenham um começo de
vida digno e respeitoso. “Muitas vezes, os pais são surpreendidos com a notícia
e carecem de informações necessárias para lidar com a situação de forma
informada e compassiva”, afirma o parlamentar. Penalidade A
maternidade que descumprir a medida poderá ser punida com advertência; multa de
R$ 1.000 por ocorrência, dobrada em caso de reincidência; e suspensão
temporária do alvará de funcionamento, em caso de persistência na infração. O
texto estabelece ainda que as cartilhas serão elaboradas em parceria com
associações de defesa dos direitos dos intersexos, profissionais de saúde
especializados e representantes da comunidade intersexo. Se for aprovada e
virar lei, a medida será regulamentada pelo Poder Executivo. Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de
Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial; de Previdência, Assistência
Social, Infância, Adolescência e Família; de Saúde; de Finanças e Tributação; e
de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser
aprovada pelos deputados e pelos senadores. Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei Reportagem – Noéli Nobre Edição
– Ana Chalub Fonte: Agência Câmara de Notícias
Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...