CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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sábado, 21 de março de 2020

NOTICIAS GERAL- ACIDENTE NUCLEAR

A cidade-fantasma de Pripyat, na Ucrânia, trinta anos após o desastre de Chernobyl

Chernobyl na cozinha: o encontro do Plano Cruzado com o pior acidente nuclear da história

José Sarney estava furioso. No sábado anterior, 19 de abril de 1986, o então presidente da República havia feito um longo discurso na abertura da 35ª Exposição de Animais e Produtos Derivados, no município paulista de Barretos.
"Tenhamos cuidado com os sabotadores da estabilidade. O povo mobilizado é que evitará, sempre, qualquer fracasso", advertira às milhares de pessoas que o escutavam. "Falo agora ao sentimento mais patriótico de cada um de nós, para que a nação não esmoreça no seu direito e dever de zelar pelo êxito do Plano Cruzado."O plano de combate à inflação, baseado no aumento salarial e congelamento de preços, vinha dando sinais de desgaste precoce. De um lado, consumidores eufóricos lotavam açougues, padarias e supermercados; do outro, indústria e comércio alegavam prejuízos, negando-se a repor seus produtos pelos valores fixados em tabela. Resultado: filas quilométricas, escassez de mercadorias, lojas fechadas e rumores de toda ordem.Naquela sexta-feira, 25 de abril, Sarney havia obrigado seu porta-voz para assuntos econômicos, o jornalista Frota Neto, a desmentir boatos sobre possíveis reajustes nos preços. O assessor declarou à imprensa que o congelamento vigoraria enquanto não fosse "apagado da memória de todos o fenômeno inflacionário" e mandou uma indireta para o secretário especial de Abastecimento, José Carlos Braga, apontado como responsável pelos burburinhos da semana: "Quem fala em descongelamento é sabotador."Braga, enfurnado em seu gabinete na Avenida Prestes Maia, no centro da capital paulista, se explicaria no início da noite. "Não falei em descongelamento de preços. Quem sabe o momento e a hora de terminar esta medida é o presidente da República. Eu defendo a atual política econômica", disse. Por fim, o secretário adiantou: "O governo também poderá importar produtos necessários que faltarem no mercado".( Fonte BBC News Brasil)

NOTICIAS GERAL- CORONAVÍRUS ECONOMIA

Funcionário de bolsa americana lamentando cenário de queda de ações

Coronavírus: o que as grandes economias do mundo estão fazendo para evitar falências e a falta de dinheiro

A pandemia de coronavírus desencadeou uma crise econômica que cresce como uma avalanche.
Com a Europa se tornando o epicentro da pandemia e os Estados Unidos em uma emergência nacional, os governos estão colocando o pé no acelerador para tentar limitar o impacto econômico devastador da disseminação do coronavírus pelas famílias, trabalhadores e empresas.À medida que mais países fecham suas fronteiras e declaram quarentena para impedir a disseminação do vírus, a atividade econômica afunda. Empresas dos setores mais afetados, como companhias aéreas, hotéis e restaurantes, alertam que podem quebrar. Muitos trabalhadores estão perdendo seus empregos e as bolsas ainda estão em queda livre.Os governos estão aplicando restrições à livre circulação nas ruas — medidas que não não vistas desde a Segunda Guerra Mundial. E, embora o epicentro da crise da saúde esteja na Europa, os Estados Unidos já declararam estado de emergência. Na América Latina, os países com as pessoas mais infectadas estão seguindo o mesmo caminho.Como não se sabe por quanto tempo a pandemia pode se espalhar, é difícil para as autoridades calcular quanto dinheiro podem injetar nas economias e que medidas emergenciais podem ser adotadas para mitigar os efeitos mais imediatos sobre a renda das pessoas.( Fonte BBC mundo)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...