CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

sábado, 3 de abril de 2021

VIDA NOTICIAS- CANAL DE SUEZ CONGESTIONAMENTO TERMINA

 

Congestionamento de navios no Canal de Suez termina após 5 dias.

Com o encalhe do navio Ever Given, por quase uma semana, mais de 400 embarcações ficaram retidas na hidrovia.

Cinco dias depois da liberação do Canal de Suez, a autoridade responsável pela via marítima afirmou neste sábado (3) que não há mais nenhuma embarcação aguardando para fazer a travessia. "Todos os navios que esperavam na hidrovia desde o encalhe do Ever Given completaram a travessia", disse o chefe da Autoridade do Canal de Suez (SCA), Osama Rabie, em um comunicado oficial. O navio porta-contêineres passou quase uma semana atravessado de uma margem à outra do canal e só foi desencalhado na última segunda-feira (29), provocando um congestionamento de mais de 400 embarcações. O Canal de Suez é uma das principais rotas comerciais marítimas do mundo e conecta os mares Vermelho e Mediterrâneo, permitindo que navios viajem do Oriente ao Ocidente sem precisar contornar a costa da África.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- MAIOR ESPAÇO NO CONSELHO DE SEURANÇA DA ONU

 

Presidentes africanos buscam espaço em Conselho de Segurança da ONU.

Entre os 15 assentos, apenas três são ocupados por líderes africanos; objetivo é descentralizar arquitetura de paz.

Presidentes africanos reivindicam um maior espaço no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O objetivo é descentralizar a arquitetura da paz multilateral, apontou o portal do Ceiri (Centro de Estratégia, Inteligência e Relações Internacionais). Governos como os da República Centro AfricanaBurkina FasoCosta do Marfim e Malaui defenderam uma reforma no conselho e maior representatividade na 75ª Assembleia Geral, em setembro. Hoje 15 membros integram o Conselho de Segurança da ONU – cinco têm assento permanente (China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia). Entre os dez membros eletivos, três vêm do continente africano: a África do Sul, que encerra o mandato em dezembro; Níger e Tunísia, que permanecem no grupo até o final de 2021. s países da África, no entanto, liderados pelo presidente sul-africano Cyril Ramaphosa, pedem por uma expansão dos assentos, permanentes e não permanentes, para 26 cadeiras – ao menos cinco destinadas à África. “A reestruturação é essencial para que haja uma representação plena do continente”, disse ele. Outra reivindicação é a de que a União Africana deve ser responsável pela seleção e eleição dos países que representariam o continente no Conselho de Segurança. Em contrapartida, os países com assento permanente teriam direito ao veto nas votações. “Há uma injustiça sistêmica no campo da tomada de decisões internacionais”, disse o presidente da República Democrática do Congo, Denis Sassou Nguesso. “A reforma é um passo importante para o fortalecimento da organização”(  Fonte A Referencia Noticias Internacional).

VIDA NOTICIAS- AFRICA UM DOS 19 DOS 30 PAISES COM CRESCIMENTO DO PIBEM 2020

 

África concentra 19 dos 30 países que estimam crescimento do PIB em 2020.

Haverá crescimento em nações onde há muita agricultura e pouco turismo, de acordo com o Banco Mundial.

Ao menos 19 países da África devem apresentar crescimento no PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, destacou um relatório do Banco Mundial. Espera-se crescimento para este ano, graças à pandemia, em apenas 30 países do mundo. Em meio a conflitos e com boa parte da população abaixo da linha da pobreza, nações como Benin, Burkina Faso, Burundi, República Centro Africana, Costa do Marfim, Etiópia, Gambia, Gana, Guiné, Quênia, Malaui, Mali, Moçambique, Níger, Senegal, Tanzânia, Togo, Uganda e Ruanda devem viver registrar algum crescimento mesmo durante a pandemia da Covid-19. Os países têm em comum uma menor dependência do comércio global e mercado interno expressivo – ainda que baseado na informalidade. Esses países têm como principal produto a agricultura e dependem pouco do turismo, explica o relatório. “Esses países tendem a depender mais do setor agrícola, que, em média, está menos exposto à queda nos preços das commodities desde o início da pandemia”, apontam os economistas da entidade. O crescimento, no entanto, será menor que o avanço esperado em um cenário pré-pandemia, destacou o Banco Mundial. Exemplo da Etiópia Um caso de sucesso na resposta econômica à pandemia na África é do governo da Etiópia, que promoveu reformas para abrir o país e estimular investimentos. A pouca dependência do petróleo como produto de exportação ajudou o país a driblar os efeitos da queda de preço do barril – ao contrário do que ocorreu nos outros países da região. Em consequência, o país deve crescer 3,2% neste ano – o maior índice no continente, depois de Uganda, com 3,3%.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- SISTEMA DE DADOS MAIS FORTES NO COMBATE Á POBREZA

 

ONU: Banco Mundial pede sistemas de dados mais fortes para combater pobreza.

Covid-19 destaca urgência de melhorar o acesso equitativo e confiança com novo contrato social para dados.

Banco Mundial está convocando sistemas de dados mais fortes para obter todo o potencial da revolução de dados para transformar a vida das pessoas carentes. O objetivo é combater a pobreza e estimular atividade econômica. Atualmente os dados estão mais disponíveis do que nunca, mas permanecem inexplorados, de acordo com o novo Relatório de Desenvolvimento Mundial 2021: Dados para Vidas Melhores. O presidente do Banco Mundial, David Malpass, disse que os dados oferecem um enorme potencial para criar valor. Eles melhoram programas e políticas, impulsionam economias e capacitam os cidadãos. A perspectiva dos pobres está ausente do debate global sobre governança de dados e precisa ser ouvida com urgência.Os paísesde baixa renda muitas vezes ficam em desvantagem devido à falta de instituições, autonomia de tomada de decisão e recursos financeiros, o que impede a implementação e eficácia dos sistemas de dados e estruturas de governança. A cooperação internacional deve harmonizar as regulamentações e coordenar as política para utilizar essas informações ao benefício de todos. Além disso, é essencial informar os esforços em direção a uma recuperação ecológica, resiliente e inclusiva. Métodos Os dados coletados para fins públicos ou comerciais, por métodos tradicionais ou modernos, estão sendo usados, combinados e reutilizados de forma a trazer benefícios a mais pessoas e fornecer informações com maior precisão.  Estatísticas melhores auxiliam os governos a definir prioridades e direcionar recursos de forma mais eficiente. No Quênia, por exemplo, a mídia social, dados de telefones celulares e relatórios oficiais digitalizados de acidentes de trânsito em Nairóbi identificaram as estradas mais perigosas, levando a melhorias na segurança no trânsito para salvar vidas. Já no Haiti, a tecnologia ajudou os produtores de manga a rastrear sua produção até a venda final. Esse processo eliminou muitos intermediários, permitindo que eles ficassem com uma parte maior de seus lucros. A economista-chefe do Grupo Banco Mundial, Carmen Reinhart, disse que a combinação de dados pode promover a formulação de políticas baseadas em evidências por meio de estatísticas mais precisas e oportunas. Os efeitos adversos do Covid-19 são sentidos de forma desigual. Os usos inovadores de dados oferecem novas oportunidades para entender sua disseminação, avaliar políticas para mitigá-la e direcionar recursos governamentais para as pessoas mais necessitadas. Mudança abrupta  A Covid-19 destacou dramaticamente as oportunidades e desafios relacionados ao uso de dados. Os países reaproveitaram os dados dos telefones celulares para monitorar o vírus, mas tiveram que fornecer proteção contra o uso indevido desses dados. A mudança abrupta para o trabalho virtual também expôs uma divisão digital. De um lado estão aqueles com acesso à tecnologia e, de outro, aqueles sem. Isso serve para lembrar da necessidade do acesso equitativo a telefones celulares e à internet para os pobres e países de baixa renda. A contenção de vírus tem dificultado a coleta de dados básicos em vários países, ressaltando a necessidade de investimentos em infraestrutura, sistemas de dados e capacidade estatística.   No entanto, quanto maior é o uso de dados, maior o potencial de uso indevido. Regulamentações para fortalecer a segurança cibernética e proteger os dados pessoais são essenciais para gerar confiança. Em uma pesquisa em 80 países, apenas 40% tinham disposições para regulamentações de dados de melhores práticas, incluindo menos de um terço dos países de baixa renda. Potencial Apesar de todo o potencial de desenvolvimento dos dados, os benefícios do sistema global de dados são, por enquanto, direcionados para melhor situação. Melhor representação e acesso aos dados para pessoas marginalizadas é uma prioridade. Os países de renda mais baixa também se encontram em desvantagem competitiva quando se trata de aproveitar os benefícios econômicos das empresas de plataforma de dados. O relatório reconhece os diversos pontos de vista relacionados às estatísticas e um ambiente político incerto. Para que os benefícios dos dados crie oportunidades para todos, é preciso melhorar a governança de dados internamente. Outra forma é por meio de uma cooperação internacional mais próxima. O custo da inação é alto, levando a oportunidades perdidas e maiores iniquidades. Forjar um novo contrato social para dados baseado em princípios de valor, confiança e equidade fará a diferença. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- APROVADO INCENTIVO NA CONTRATAÇÃO DE LEITOS DE UTI

 

Aprovado incentivo à contratação privada de leitos de UTI para uso do SUS.

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (30) proposta da Câmara dos Deputados que permite a empresas e pessoas físicas abaterem do Imposto de Renda 2021 as despesas de contratação de leitos clínicos e de UTI para uso de pacientes com covid-19. Relatado pelo senador Weverton (PDT-MA), o texto agora segue para a sanção da Presidência da República. O Programa Pró-Leitos deverá durar enquanto vigorar o estado de emergência de saúde pública causado pela pandemia da covid-19. O PL 1.010/2021 visa incentivar as empresas e pessoas físicas a financiarem leitos clínicos e de terapia intensiva da rede privada para uso do Sistema Único de Saúde (SUS).A contratação deve ser feita de acordo com as necessidades específicas de cada estado ou município e o SUS deverá comprovar a disponibilidade dos leitos para o abatimento do IR. Essas vagas só poderão ser ocupadas por pessoas com covid-19 e deverão ser administradas pelo gestor local do SUS. O programa prevê que apenas as empresas que declaram o IR sobre o lucro real poderão abater do imposto as despesas com a contratação dos leitos. Os gastos que sofrerão compensação tributária terão como valor máximo a tabela de remuneração das operadoras de planos de saúde reguladas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).Cirurgias A proposta da Câmara também determina a suspensão automática das cirurgias programadas pelos hospitais públicos e privados sempre que a taxa de ocupação dos leitos atingir 85%. A exceção fica por conta das cirurgias cardíacas e oncológicas, que não deverão ser desmarcadas. Ainda pela proposta, o limite para a renúncia fiscal da União com o programa deverá ser de R$ 2,5 bilhões. Caberá ao Executivo regulamentar o programa. Favorável ao PL 1.010/2021, o relator Weverton, no entanto, afirmou que infelizmente ele não trará grandes mudanças ao cenário da pandemia no curtíssimo prazo, “visto que atualmente o maior problema enfrentado pelo sistema de saúde é o esgotamento da capacidade instalada, tanto no setor público como no privado”. Embora, segundo o relator, a entrada de verba adicional para o custeamento de leitos não garanta agora o atendimento a todos os pacientes – porque não há leitos privados ociosos em boa parte do país –, ela permitiria ao SUS direcionar seus recursos para a “ampliação da rede de atenção à saúde e em outras políticas, como as de prevenção e testagem da população, por exemplo”. Para o senador, em se tratando do financiamento da saúde pública, todo recurso é sempre bem-vindo. Discussão Em seu parecer, Weverton optou por rejeitar as 18 emendas apresentadas. O relator optou por manter o projeto que veio da Câmara para que o texto não retornasse à Casa de origem e corresse o risco de não ser votado com a urgência exigida. Na leitura de seu relatório, Weverton disse que a iniciativa proposta pode contribuir para a captação quase imediata de recursos financeiros para o SUS, visto que eles sairiam da poupança de particulares diretamente para a prestação de assistência à saúde da população. — Infelizmente não podemos esperar que a medida cause grandes mudanças no cenário da pandemia no curtíssimo prazo, visto que atualmente o maior problema enfrentado pelo sistema de saúde é o esgotamento da capacidade instalada, tanto no setor público como no privado, de maneira que devemos reforçar que a política mais efetiva para alterar o curso da doença no país é a vacinação em massa — disse o relator.Na avaliação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o PL 1.010/2021 permitirá a ampliação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Ele destacou o esforço do Senado em analisar projetos que contribuem para o combate à covid-19. E informou que o projeto foi idealizado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. — A obrigação de conseguir leitos de UTI para pessoas doentes é do Estado, mas vivemos uma situação peculiar, que nos impõe situações excepcionais. O projeto nasce do anseio da iniciativa privada de ajudar na contratação e criação de leitos de UTIs em hospitais privados. Há a indagação em relação ao limite da compensação tributária. É natural que haja, sendo proporcional ao investimento — afirmou o presidente do Senado. Questionamentos O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) e os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE) e Paulo Rocha (PT-PA) questionaram a efetividade do projeto, uma vez que o texto aprovado prevê que a tabela usada na contratação dos leitos será a da ANS, mais cara, e não a do SUS. Eles também questionaram dispositivo que prevê suspensão das cirurgias eletivas quando a taxa de ocupação das UTIs atingir 85%, uma vez que poderia significar uma interferência no ato médico.  Uso compulsório Os senadores defenderam ainda a votação de outros projetos de teor similar, como o PL 2.324/2020, que, já aprovado no Senado e pendente de votação na Câmara, autoriza o uso compulsório de leitos vagos de UTI de hospitais privados por pacientes da rede pública de saúde com suspeita ou diagnóstico de covid-19 ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesse caso, o hospital seria indenizado pelo setor público, com base em preços de mercado. Após a aprovação do texto-base do projeto, os senadores rejeitaram destaque apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE), que previa a transferência de recursos da União para os fundos estaduais, distrital e municipais de saúde, bem como sobre critérios contábeis e orçamentários inerentes a esse processo. O relator acatou, porém, sugestão apresentada pelo líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), segundo o qual alguns dispositivos do projeto poderão ser vetados pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ou incluídos em Medida Provisória (MP). Weverton destacou que a instalação de um custo de UTI custa em média R$ 300 mil, fora o custo dos profissionais da área de saúde envolvidos nesse tipo de operação. (Fonte Agência )

VIDA NOTICIAS- NOVA LEI AMPLIA LIMITES DE CONSIGNADO

 


Nova lei amplia limite de consignado para aposentados durante pandemia.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou a Lei 14.131, que aumenta de 35% para 40% o limite da margem de crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS com base no valor do benefício. Desse limite, 35% são para empréstimos consignados e 5% para cartão de crédito. O aumento vale até 31 de dezembro de 2021. O ato foi publicado no Diário Oficial d a União desta quarta-feira (31).  De acordo com o texto, quando não houver lei específica definindo um percentual maior, o índice estipulado vai valer também para servidores e empregados públicos das esferas federal, estadual e municipal, além de militares das Forças Armadas, ativos e inativos, e policiais e bombeiros militares. A nova lei é oriunda da Medida Provisória  1.006/2020, aprovada no Senado em 10 de março com relatoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM). A medida foi aprovada como Projeto de Lei de Conversão 2/2020, pois sofreu mudanças na Câmara dos Deputados.  A lei prevê possibilidade de suspensão das parcelas do empréstimo por quatro meses, com a manutenção dos juros contratados. A contratação de novo empréstimo com desconto automático em folha de pagamento deve ser precedida de esclarecimento sobre o custo efetivo total e do prazo para quitação integral do valor pretendido. INSS O texto também modifica a Lei 8.213, de 1991, que trata dos planos de benefícios da Previdência Social. De acordo com a nova lei, as mensalidades de associações e de entidades de aposentados legalmente reconhecidas que são descontadas dos benefícios previdenciários devem ser reavaliadas a cada três anos a partir de 21 de dezembro de 2022. Antes, a regra determinava essa avaliação a partir de 31 de dezembro de 2021.   Outra modificação feita na legislação autoriza o INSS a compartilhar com as entidades de previdência complementar as informações sobre as mortes de beneficiários dos planos de previdência por elas administrados. O texto também autoriza o INSS a conceder auxílio-doença mediante apresentação de atestado médico e de documentos complementares (que serão elencados em ato posteriormente). Anteriormente, era necessário passar por perícia para ter o benefício. Essa dispensa tem caráter excepcional, até 31 de dezembro de 2021, e a duração do benefício por incapacidade temporária dele resultante não terá duração superior a 90 dias. (Fonte Agência Senado)

VIDA NOTICIAS- DEBATE SOBRE A PL 1033/2021

 

Colégio de líderes debaterá projeto que permite o uso imediato de vacinas pelo setor privado.

O colégio de líderes do Senado pode discutir na próxima semana a inclusão na pauta de votações de projeto de lei que libera o uso imediato de vacinas contra a covid-19 pelo setor privado. O senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) fez a defesa da ideia (PL 1033/2021), de sua autoria. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, concordou que ela seja debatida, mas disse que ela desperta preocupações. O projeto de Vanderlan altera a Lei 14.125, de 2021, que, entre outras medidas, permitiu que empresas privadas adquiram doses de vacina, mediante doação para o Sistema Único de Saúde (SUS). Na nova proposta, as empresas podem ficar com 50% das doses compradas mesmo enquanto está em curso a vacinação de grupos prioritários — atualmente, todas devem ser entregues para o SUS nessa etapa da vacinação.Depois da fase prioritária, as empresas poderão fazer uso exclusivo das vacinas que comprarem, inclusive comercializando doses. Na lei atual, não há permissão para venda de vacinas (apenas aplicação gratuita), e o setor privado sempre tem que doar 50% das doses adquiridas. Setor privado O senador defendeu a mudança argumentando que as regras atuais são uma “boa intenção”, mas têm desestimulado o setor privado de entrar na procura por vacinas. Uma preocupação dos empresários, segundo Vanderlan, é que não haveria garantia de que as doses que eles eventualmente doassem para o SUS seriam aplicadas nos municípios onde atuam, o que removeria o incentivo para trazer vacinas. — Nos levantamentos que fizemos, a iniciativa privada [compraria] de 60 a 70 milhões de vacinas, com os planos de saúde, as federações, as clínicas de vacinação. Empresas vacinariam seus funcionários e doariam 50% para o SUS. Com isso, não traria esse aperto que está em cima do Plano Nacional de Imunização — afirmou. Saúde pública Rodrigo Pacheco disse que colocará o projeto em discussão no colégio de líderes, mas ressaltou que a lei atual (da qual ele foi o autor) foi pensada para permitir a “solidariedade” do setor privado, mas a prioridade deve ser da saúde pública.— Precisamos ter a garantia de que o cronograma estabelecido para o SUS não será frustrado em razão da concorrência da iniciativa privada, de que há vacinas suficientes de que não haverá aumento de preços. Essa é a preocupação — disse o presidente do Senado. Pacheco também afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, deve pautar em breve um projeto semelhante ao de Vanderlan Cardoso. Dessa forma, a ideia de flexibilizar a participação da iniciativa privada na vacinação entrará em debate de um jeito ou de outro. Baixa disponibilidade Os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Kátia Abreu (PP-TO) se manifestaram contra a proposta, por colocar em risco o plano nacional de imunização contra a covid-19. Para Alessandro Vieira, não seria “racional” modificar a legislação tão cedo, e haveria o risco de se estabelecer uma “concorrência desleal” entre os cidadãos mais ricos e os que dependem do Estado. Já Kátia Abreu, que é presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), participa de negociações para comprar vacinas dos estoques de outros países, como os Estados Unidos. Ela relatou que o processo tem sido difícil, pois a disponibilidade é pequena, e que a entrada de empresas privadas atrapalharia ainda mais. — Se as vacinas estão sobrando, e [os laboratórios] são obrigadas apenas a vender para governos, eles terão que entregar para quem precisa. Estaremos tirando de uma fila que pode vir para o SUS para dar para o setor privado — afirmou, ponderando que as empresas só conseguiriam comprar doses disponíveis a um alto custo, que seria repassado aos cidadãos, e isso poderia tirar a chance de acesso às vacinas disponíveis no mercado internacional para os demais brasileiros. (Fonte Agência Senado )

VIDA NOTICIAS-EUA E ÍNDIA NOVO ACORDO MILITAR

 

EUA e Índia devem assinar novo acordo militar para barrar avanço chinês.

Acordo possibilitará o acesso a imagens de satélite capazes de aumentar precisão de mísseis; China é principal alvo.

EUA e Índia devem assinar um novo acordo militar, informou neste domingo o jornal norte-americano “The Wall Street Journal“. O entendimento seria uma resposta dos dois países às investidas chinesas nos campos militar e territorial na Ásia. Fora do cronograma oficial, o acordo pode concretizar durante a visita à Índia do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, que chega em Nova Délhi nesta segunda-feira (26).Na última terça (20), o gabinente do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, já teria aprovado um projeto do pacto. A informação teria sido repassada por dois funcionários do governo indiano.O acordo possibilitaria à Índia o acesso a mapas avançados e imagens de satélite dos EUA capazes de aumentar a precisão de armas automatizadas, drones e mísseis. Em junho, Nova Délhi e Beijing voltaram a brigar por territórios em Ladakh, na fronteira do Himalaia. Com o aumento da tensão, um tiroteio rompeu, no último dia 7 de setembro, o cessar-fogo estabelecido em 1996.Desde setembro, no entanto, a situação está estável e tanto China quanto Índia já prometeram recuar. Os dois países reivindicam a área desde 1940. Já os EUA intensificam a disputa comercial e tecnológica com Beijing.A aproximação entre EUA e Índia remonta ao acordo histórico, no início dos anos 2000, que legitimou o arsenal nuclear indiano. À época, a tratativa abriu portas para as vendas de tecnologia nuclear norte-americana. Hoje, o comércio bilateral entre os dois países na área de defesa é de mais de US$ 20 bilhões.Depois da Índia, Pompeo deve continuar seu tour pelo Índico no Sri Lanka, nas Ilhas Maldivas e na Indonésia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- INDIA E EUA SELAM PACTO MILITAR

 

De olho em Beijing, Índia e EUA selam pacto militar de cooperação geoespacial.

Em Nova Délhi, Pompeo defendeu “confrontar a China”; acordo prevê ‘cooperação geoespacial’ entre Índia e EUA.

Em resposta às investidas chinesas nos campos militar e territorial da Ásia, Índia e EUA fecharam um pacto militar nesta terça (27). O Acordo Básico de Troca e Cooperação dos dois países garante uma “cooperação geoespacial”, registrou o portal indiano The Print.Na prática, o acordo possibilitará à Índia o acesso a mapas avançados e imagens de satélite dos EUA. Os equipamentos são capazes de aumentar a precisão de armas automatizadas, drones e mísseis.Em visita a Nova Délhi, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, afirmou que “é preciso confrontar a China”. “Precisamos de cooperação para derrotar a pandemia que começou em Wuhan e também as ameaças do Partido Comunista Chinês à segurança e liberdade”, disse. Em disputa comercial e tecnológica contra Beijing, os EUA têm na Índia um forte aliado. Em junho, Nova Délhi e Beijing voltaram a brigar por territórios em Ladakh, na fronteira do Himalaia. Com o aumento da tensão, um tiroteio rompeu, no último dia 7 de setembro, o cessar-fogo estabelecido em 1996. “Vivemos em um momento incerto, com tensões e falhas mais acentuadas”, disse o ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar durante a inauguração do Diálogo Ministerial 2+2, entre Nova Delhi e Washington, nesta terça (27). Além dos EUA, a Índia já fechou um acordo militar com a Austrália, em junho. Canberra também vive um aumento de tensão contra a China, que aplica sanções econômicas ao país ao boicotar a compra de algodão e carvão australiano. Pompeo já deixou a Índia e segue seu tour pelo Índico no Sri Lanka, nas Ilhas Maldivas e na Indonésia.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- 15 PAISES ASIÁTICOS DEVEM ASSINAR MEGA ACORDO

 

Após oito anos, 15 países asiáticos devem assinar mega acordo de livre comércio.

Com quase um terço do PIB global, acordo é o maior já negociado no mundo; países deve selar compromisso no domingo.

Após oito anos de negociações, a China e outros 14 países asiáticos devem assinar o RCEP (Parceria Ecônomica Regional Abrangente, em inglês) neste domingo (15). O acordo é o maior de livre comércio já negociado no mundo.Em entrevista à Bloomberg, o ministro de Comércio da Malásia, Mohamed Azmin Ali, afirmou que a assinatura encerra quase uma década de negociações de “suor, sangue e lágrimas”.A integração econômica, que abrange quase um terço do PIB (Produto Interno Bruto) global, não contará com a Índia. O país se retirou do acordo no final de 2019, por decisão do primeiro-ministro Narendra Modi.O movimento de Modi foi visto por muitos como um sinal de alinhamento aos EUA, em meio a crescente tensão entre Beijing e Nova Délhi na disputa pela fronteira do Himalaia. A Austrália – que também vive mau momento das relações com Beijing – aderiu ao acordo, assim como o Japão e Nova Zelândia. A parceria tem como objetivo reduzir tarifas e estabelecer novas regras de comércio eletrônico, além de fortalecer cadeias de suprimentos na região.Impacto externo A aprovação do acordo entre os asiáticos pode desencadear prejuízos a empresas norte-americanas e multinacionais fora da zona, sobretudo depois que Donald Trump deixou o Acordo Transpacífico, em janeiro de 2017.Fora desse eixo, os EUA têm menor poder de barganha e influência econômica com os asiáticos. Com uma recuperação recorde em meio à pandemia, a China é um dos países que já estuda reduzir os auxílios emergenciais concedidos à população e empresas.O desafio cairá no colo do recém eleito Joe Biden. De acordo com especialistas, as medidas tomadas pelo ex-vice de Barack Obama serão fundamentais para contrapesar, ou não, a influência da China sobre os demais países do continente.“Se os EUA continuarem a ignorar ou intimidar os países asiáticos, o pêndulo de influência oscilará em direção à China. Mas se Biden trouxer um plano confiável para restaurar a presença dos EUA na Ásia-Pacífico, o pêndulo pode voltar em nossa direção”, leu o conselheiro do Centro de Estudos Internacionais de Washington, William Reinsch.( Fonte A Referencia Noticias Interncional)

VIDA NOTICIAS- GLOBALIZAÇÃO TRAJETORIA DE RETOMADA

 

Globalização deve iniciar trajetória de retomada a partir de 2021, diz pesquisa.

Fluxos de comércio, investimento e informação devem se recuperar a partir deste ano, mas espera-se retomada desigual .Depois de um ano marcado por uma grave retração dos fluxos de comércio, pessoas, informações e investimentos, o prognóstico para 2021 é de ligeiro otimismo para a globalização em todo o mundo. Essa é a principal conclusão do especialista Steven A. Altman, da Universidade de Nova York, e um dos autores do Índice de Conexão Global, estudo anual da empresa de logística germano-americana DHL.A boa notícia é que a pandemia do novo coronavírus não deve representar um retrocesso superior ao causado pela crise de 2008 – o maior golpe à economia global em décadas até então. E, mesmo em meio ao caos pandêmico, houve avanços na globalização.A RCEP (Parceria Econômica Regional Abrangente), que reúne países do Sudeste Asiático, China, Austrália, Nova Zelândia e Japão, foi assinada em novembro de 2020 e tem como objetivo facilitar o comércio entre os membros, que representam quase 1/3 do PIB (Produto Interno Bruto) global. Na África, a promessa é o AfCFTA (Acordo de Livre Comércio Continental Africano), que entrou em vigor em janeiro deste ano, para liberalizar o comércio e o trânsito de pessoas entre os países do continente. Na América do Norte, começou a valer em julho de 2020 o USMCA (Acordo México-EUA-Canadá), que substituiu o Nafta, tratativa de liberalização entre os três países assinada em 1994.As pessoas também veem com bons olhos uma maior cooperação entre as nações mesmo no auge da pandemia, segundo uma pesquisa da Pew Research Center cujos dados foram coletados em meados de 2020. Para 81% dos 14 mil entrevistados, “as nações em todo o mundo deveriam agir como parte de uma comunidade global que trabalha unida para resolver problemas”.O problema é que conciliar interesses de nações distintas é difícil: basta observar o baixo nível de cooperação multinacional durante a pandemia, observa Renato Flores, professor de Relações Internacionais da FGV (Fundação Getúlio Vargas). “Essa tendência de foco no Estado-nação vai continuar. Vamos ter um mundo mais egoísta, menos cooperativo, e com os organismos internacionais tendo um protagonismo muito menor”, afirma.Para Flores, o mundo dos próximos anos não será exatamente bipolar, mas será dominado pela disputa entre EUA e China. Neste contexto, o que vem por aí serão as “alianças flutuantes”. “Você terá potências como Índia, Brasil, Turquia, Alemanha e França, por exemplo, tentando extrair o melhor dos dois mundos, todas com alianças conforme o interesse em pauta”.Linhas de produção globaisDepois de um início de ano difícil em 2020, os fluxos de comércio, capital e informação dão forte sinais de recuperação. O fluxo comercial entre as nações , por exemplo, teve três meses de intensa retração, que chegou a 15% em abril e maio de 2020. Em novembro, porém, já havia retomado seu nível pré-pandemia.Entre as áreas mais beneficiadas estão produtos médicos e de saúde e equipamentos eletrônicos pessoais, usados por quem passou a trabalhar em casa. Com o isolamento social, parte dos recursos das famílias foi usado em novos produtos – muitos deles importados –, substituindo parte do gasto com restaurantes, viagens e passeios.No âmbito comercial, a principal conclusão do estudo é que a cadeia logística global continuará forte, a despeito de temores do início da pandemia. Empresas têm abandonado seus planos de focar a produção nacional, já que para muitos setores isso representa um aumento de custos.Isso porque, na avaliação de Flores, da FGV as cadeias de valor internacionais em todos os setores já estão altamente interconectadas. “Você terá reacomodações, como na produção para a área de saúde, ou de produtos de baixo valor adicionado. Mas uma mudança geral nas cadeias de valor é muito difícil”, diz.Em vez disso, a opção tem sido por investimentos em uma linha de produção mais eficiente, mesmo que fora do país, combinados a novas tecnologias de logística e inventário. As empresas também estão de olho em questões geopolíticas, custos de produção em diferentes países e melhorias na automação das plantas fabris.Minha maior preocupação é a geopolítica. Isso porque, de um ponto de vista econômico, a globalização tem o potencial de acelerar a retomada da pandemia, enquanto novas barreiras para fluxos internacionais criariam novos ventos contrários à macroeconomia global”, afirma Steven Altman, professor da Escola de Negócios Stern, da Universidade de Nova York, em conversa com A Referência. O caminho do investimento.O golpe causado pela pandemia representou um retrocesso do investimento global para níveis registrados nos anos 1990. Mas esse fluxo ensaia uma tímida retomada em 2021 após uma retração de 42% no ano anterior – mesmo após algumas operações de fusões e aquisições de grande porte nos últimos meses de 2020. A diferença é que, no pós-pandemia, parte desses investimentos também será feita considerando questões de segurança nacional e de geopolítica, além das tradicionais métricas da globalização, de expansão de mercados ou acesso a recursos naturais em outras partes do mundo. Neste ano, a recuperação dependerá ainda da vacinação e do fim da “incerteza macroeconômica induzida pela pandemia, pelos lockdowns e pelas restrições de viagem”, como definiram os autores do estudo em artigo à revista norte-americana “Harvard Business Review“.“A geopolítica da vacina deve reafirmar China, Estados Unidos, Israel, Índia, Rússia e União Europeia como principais atores globais. Esse domínio permite que as atividades econômicas se normalizem mais rápido, o que deve alterar fluxos de investimentos que antes se direcionariam para mercados emergentes“, afirma Marília Pimenta, Coordenadora do curso de Relações Internacionais e da pós em Negócios Internacionais e Comércio Exterior da FECAP (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado).Sociedade da informaçãoJá o fluxo da informação tem um caminho ainda incerto. Houve uma alta de 48% no uso da internet e 20% nas ligações telefônicas entre a metade de 2019 e a metade de 2020, além de uma escalada de 53% no comércio eletrônico internacional de bens no segundo trimestre do ano passado. Mas aumentos não devem continuar uma vez que as pessoas possam sair de casa de novo.A estimativa dos autores do estudo é que haverá uma ligeira queda em relação aos picos registrados durante o isolamento social mais rígido. Porém, duas tendências de globalização devem permanecer no mercado: um forte impulso do varejo eletrônico e um comércio cada vez mais global de serviços.Durante a pandemia, muita gente percebeu que pode contratar alguém do outro lado do mundo sem prejuízo, o que deve garantir um aumento nas contratações em outros países, de forma remota, permitindo às empresas um inédito ganho de eficiência graças a um “pool” de talentos cada vez mais descentralizado.O ecommerce também deve ganhar uma nova tração no pós-pandemia, aproveitando a mesma tendência de descentralização e globalização de sua base de clientes. A mudança abrirá espaço para que empresas de menor porte tornem-se globais, e deve levar as gigantes de cada setor a observar com cuidado novos entrantes em seus setores.Também caracteriza a sociedade da globalização o fluxo internacional facilitado de pessoas, mas este não deve ver retomada até pelo menos 2023, segundo o estudo. No ano da pandemia, a diminuição no trânsito de turistas de lazer e negócios foi de 74%. Embora as viagens de negócios representem apenas 13% das partidas em todo o mundo, espera-se aumento apenas com a retomada de conferências e eventos, depois que a pandemia estiver sob controle.A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) projeta recuperação do PIB (Produto Interno Bruto) global para níveis pré-pandemia a partir da metade deste ano. Mas, para Altman, a recuperação será desigual. “O curso desnivelado da pandemia em todo o mundo – e suas consequências macroeconômicas – bagunçam a recuperação. E ainda estamos em meio a níveis muito altos de incerteza. Estou otimista, mas cauteloso em relação aos elevados riscos que permanecerão daqui para frente”, resume.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

 

VIDA NOTICIAS-CAPITURADO NO TALIBAN

 

Chefe da inteligência do Taleban é capturado no Afeganistão.

Líder é suspeito de planejar ataques e identificar alvos do Taleban; prisão reforça disputa entre grupo militante e Cabul.

O Exército do Afeganistão capturou o chefe da inteligência do Taleban nesta segunda-feira (29), de acordo com informações da agência de notícias afegã Khaama. O líder estava em uma célula no distrito de Shirzad, na província de Nangarhar, leste do país.Shafiqullah, como é chamado, foi preso com outros dois suspeitos. O suposto chefe seria responsável por planejar ataques e identificar alvos do Taleban. Além dele, o Ministério da Defesa afegão anunciou a morte de outros 12 militantes, incluindo um comandante, no distrito de Arghandab, em Kandahar, nesta terça-feira (30).A operação integra o esforço do governo afegão contra as forças talibãs em meio à crescente violência e as tentativas de cessar-fogo no país. Na operação conjunta que prendeu Shafiqullah, as forças afegãs mataram dez insurgentes do Taleban ao evitar a explosão de um carro-bomba no sul da província de Kandahar. O veículo estava carregado de explosivos e foi destruído antes que pudesse atingir seu alvo, disseram as autoridades.Desde o último domingo (28), soldados realizaram operações de segurança nos distritos de Arghandab, Panjwai e Maiwand, ao sul do país. O Ministério da Defesa disse ter desarmado 70 minas terrestres implantadas pelos militantes em estradas da província.A violência aumentou no Afeganistão desde a assinatura de um acordo de paz entre o Taleban e os EUA, em fevereiro de 2020. Para o governo afegão, os talibãs buscam gerar insegurança no país e, assim, pleitear vantagens nas negociações do acordo de paz.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- ANGOLA SECA AGRAVA PIOR EM 40 ANOS

 

ONU: Seca agrava insegurança alimentar em Angola.

Seca em Angola é a pior em 40 anos, alertou a ONU; por falta de chuva, 40% das lavouras do país foram destruídas.

Programa Mundial de Alimentos alertou que a fome está aumentando em Angola – o país vive seu pior episódio de seca em quatro décadas.  Falando a jornalistas em Genebra, o porta-voz do PMA, Tomson Phiri, disse que a situação está prejudicando toda a estação das chuvas, que normalmente vai de novembro a abril.  Angola vive episódios de seca desde dezembro do ano passado com precipitações abaixo da média nas províncias de Cuanza Sul, Benguela, Huambo, Namibe e Huíla. Não se espera que a situação melhore nos próximos meses, com chuvas acima da média. À medida que o abastecimento de água diminui, as colheitas são gravemente afetadas, com perdas de até 40%, e aumenta o risco para o sustento dos rebanhos. O PMA está extremamente preocupado, dada a insegurança alimentar crônica e as taxas de desnutrição nas áreas mais afetadas. A situação também gera movimentos migratórios nas áreas mais afetadas, com famílias se mudando para outras províncias e cruzando a fronteira com a Namíbia. A agência da ONU está coordenando as avaliações de segurança alimentar e nutricional no sul do país. A análise de Classificação Integrada da Fase de Segurança Alimentar está prevista para o final de maio. O PMA também tem apoiado o governo nas áreas de alimentação escolar e avaliação da vulnerabilidade. A agência afirma que continuará a monitorar de perto a situação e fornecer assistência técnica com base nas lacunas de resposta. Relatório Angola foi um dos países destacados em um relatório do PMA e da FAO (Organização da ONU para Alimentação e Agricultura), publicado esta semana.   A pesquisa prevê um aumento do preço dos alimentos e informa que o preço da farinha de mandioca e de milho, os principais alimentos básicos do país, já subiram 30% e 25% no ano passado, respectivamente.As agências estimam que 1 milhão de pessoas sofrerão de insegurança alimentar em 2021, cerca de 17% acima da média de cinco anos.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)   

VIDA NOTICIAS- MOÇAMBIQUE CABO DELGADO CRISE

 

ONU: Acnur alerta para crise de deslocados após insurgência de Cabo Delgado.

Cerca de 700 mil já deixaram região por medo de ataques violentos, em crise que ainda não ensejou devida atenção global.

O número de deslocados já passa dos 670 mil pessoas em Cabo Delgado, no nordeste de Moçambique, em meio a crescente violência. A crise, porém, ainda não conseguiu atrair a atenção do mundo. Para destacar a situação, a alta comissária assistente para Proteção da Acnur (Agência da ONU para Refugiados), Gillian Triggs, e o alta comissário assistente para Operações, Raouf Mazou, visitaram a região na semana passada. Em nota, a agência afirma que a maioria das pessoas busca abrigo na comunidade local e centros urbanos, enquanto outros foram realocados em assentamentos improvisados, onde estão privados de serviços básicos. Gillian Triggs e Raouf Mazou estiveram em Ancuabe, que hospeda 951 famílias. No assentamento, as famílias enfrentam dificuldades para retomar a sua vida normal.  Para os assistentes do Acnur, a crise humanitária e de proteção é grave. A necessidade de abrigo adequado e resistente é uma prioridade, uma vez que às chuvas fortes se fazem sentir na província. Gillian Triggs disse que a situação de Cabo Delgado é uma verdadeira tragédia humanitária, o que obriga o reforço das necessidades de proteção para mulheres, crianças e homens. Já Raouf Mazou afirmou que o deslocamento de pessoas “pode não parar tão cedo”. Ele elogiou as comunidades anfitriãs pelo gesto de acolhimento a milhares de famílias deslocadas.O Acnur trabalha em coordenação com o governo e outras organizações internacionais e parceiros para prestar ajuda aos deslocados internos. Dados da agência indicam que mais de 2 mil pessoas foram mortas desde o início dos ataques, em 2017. Existem relatos generalizados de abusos de direitos humanos e desrespeito ao Direito Internacional Humanitário. Vítimas Herculano de 64 anos, é uma das vítimas desta crise. Ele deixou tudo para trás, fugindo da sua aldeia no distrito de Quissanga com sua família, incluindo dez filhos e oito netos. Em entrevista ao Acnur, Herculano contou que trabalhava na roça e não tinha problemas em alimentar sua família. Ele tinha uma oficina de carpintaria e também criava gado, como cabras, galinhas e patos. Agora, porém, a situação é difícil, porque não consegue “ganhar nem um centavo”. Além dos ataques, a região está a recuperar-se dos recentes choques climáticos, incluindo ciclones, inundações e surtos recorrentes de doenças transmitidas pela água.O Acnur tem prestado assistência humanitária de emergência, distribuindo materiais para abrigos, itens básicos de socorro, como lonas, colchões, cobertores, conjuntos de cozinha, baldes e lâmpadas solares. Até ao momento, apenas 39% do apelo do Acnur para Cabo Delgado foi financiado.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...