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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

NOTICIAS GERAL-EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO

 

Em colapso, Venezuela vê exportação de petróleo retroceder a níveis de 1947

Nível de exportação remete a período anterior à instalação das primeiras refinarias da Venezuela, há 80 anos.

A exportação de petróleo na Venezuela regrediu aos níveis da década de 1940, de acordo com documentos da estatal petroleira da Venezuela, a PDVSA, aos quais a Reuters teve acesso. Os principais catalisadores do colapso seriam as sanções dos EUA contra a ditadura de Nicolás Maduro.BA década antecede a instalação das primeiras refinarias na costa do país, em 1947. Sob penalização de Washington, Caracas tem dificuldade para consertar as plataformas para manter o ritmo de produção que lhe mantenha na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Só em 2020, a saída de matéria-prima e refinados da Venezuela caiu 37,5% – o menor valor em 77 anos. A redução na produção foi de 376,5 mil barris por dia. Na importação de combustíveis, a queda foi ainda maior: 51% de contração em relação a 2019. Hoje o país importa uma média de 83,7 mil barris diários. Além de sancionar a Venezuela após a reeleição de Maduro em 2018 – não reconhecida por grande parte dos países ocidentais –, o governo de Donald Trump ainda estabeleceu restrições aos países que comercializarem com os venezuelanos. A medida fez com que petroleiros driblassem a sanção com navios fantasmas e estreitou as negociações com o Irã – também sob duras sanções dos EUA. China, Cuba e Rússia também mantém o apoio a Caracas, com exportação recíproca.( Fonte Noticias Internacional A Referencia)

NOTICIAS GERAL-MOÇAMBIQUE TERRORISMO

 


Avanço de terroristas paralisa obra para extração de gás em Moçambique

Ataques em Cabo Delgado colocam projetos multibilionários em risco; francesa Total dispensou funcionários.

violência de grupos terroristas ligados ao EI (Estado Islâmico) forçou a suspensão de um projeto de extração de gás liquefeito na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique. A empresa francesa de energia Total precisou interromper o projeto multibilionário após ameaças, disse a Associated Press. O estopim foi o ataque de rebeldes ao vilarejo de Quitunda, no dia 1. O local abriga cerca de três mil funcionários da construção de uma filial na península de Afungi. O avanço do grupo em direção à multinacional começou ainda na véspera de Natal. As obras foram suspensas. Na segunda (4) a Total lançou uma nota em que decreta a redução do número de pessoal devido aos riscos elevados pela “situação de segurança” em Cabo Delgado. “Estamos tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança nos funcionários”, disse o comunicado. A planta de 43 quilômetros quadrados custou US$ 3,9 bilhões à Total, que possui 26% de participação no projeto. A previsão é que o local comece a extrair gás em 2024. Mais de 2,4 mil já morreram e 570 mil se deslocaram desde a insurgência dos extremistas em Cabo Delgado, em 2017, de acordo com o governo moçambicano. Os ataques se intensificaram no início de 2020, quando o grupo paramilitar Ahulu Sunnah Wa-Jama jurou fidelidade ao EI. A região, que faz divisa com a Tanzânia, é rica em gás natural e guarda reservas importantes de petróleo. O grupo já tomou o proeminente porto de Mocímboa da Praia – ponto estratégico às companhias de extração.(Fonte Noticias Internacional A Referencia)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...