CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

terça-feira, 15 de junho de 2021

VIDA NEWS- SENADO FEDERAL INCENTIVO Á AGRICULTURA SUSTENTAVÉL

 

Especialistas defendem mais recursos para pesquisas e pequenos produtores.

Incentivo à agricultura sustentável, diversificação na produção de alimentos, apoio a pequenos agricultores, mais informações sobre uso de recursos agronaturais, solução de entraves à aprovação de biodenfensivos, aumento do desmatamento e redução de recursos destinados à pesquisa. Esses são temas questionados pelos internautas que participaram de audiência pública da Comissão Senado do Futuro (CSF) nesta sexta-feira (11) e que se interconectaram com as preocupações dos senadores e convidados do colegiado. Realizada a partir do requerimento do presidente da CSF, senador Izalci Lucas (PSDB-SF), que identifica a produção agrícola como “primordial para prover condições dignas de vida para a população mundial, com disponibilidade de alimentos para todos e preservação do ambiente”, a audiência apontou para a necessidade de elaboração de políticas públicas que corrijam as atuais imperfeições do mercado, com mais recursos aos pequenos agricultores e às pesquisas. — Colocamos a CSF à disposição no sentido de construir políticas públicas de Estado. É uma luta muito difícil. Hoje temos 90% de contingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). A Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] também está sempre com o pires na mão. Não basta ter recursos de vez em quando, temos de ter regularidade — afirmou o senador. Ex-ministro da Agricultura (1974-1979), presidente executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) e indicado ao Prêmio Nobel da Paz 2021, Alysson Paulinelli também se mostrou preocupado com o contingenciamento de recursos destinados à ciência, o que chamou de “um dos maiores riscos”. — É necessária uma política pública adequada que dê acesso aos recursos ao pequeno, médio e grande produtor. Mas não vamos resolver o problema do pequeno enquanto se entrega para ele o crédito comandado pelos bancos. Há 4,5 milhões de propriedades que não conseguem usar as tecnologias que criamos — expôs Paulinelli. O ex-ministro alerta para o fato de que o mundo está mudando seu hábito alimentar, o que sinaliza “uma janela nova que se abre” para o mercado nacional, já que o Brasil teria condições de responder a boa parte da demanda mundial por alimentos, cada vez mais exponenciais diante do crescimento populacional. — As tecnologias hoje ofertadas à área agropecuária atendem perfeitamente a demanda de produção sem que seja preciso desmatar um hectare a mais. Temos de reconhecer que somos o país mais rico em biologia no mundo, grande repositório dos recursos naturais. Não podemos perder de vistas as mudanças que são necessárias, como a atual dependência de produtos químicos. Sustentabilidade Presidente do Comitê Gestor de Pesquisa em Energia, Química e Tecnologia de Biomassa da Embrapa Agroenergia e membro do Grupo Assessor ao Diretor-Geral da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), o pesquisador Maurício Antônio Lopes aponta que, por ser um dos grandes responsáveis pela alimentação global, o Brasil precisa pensar na trajetória que irá seguir na próxima década e até 2050. — Que futuro podemos antecipar para a produção agrícola no mundo? O Brasil tem a maior parte do território nessa região tropical, que concentra desafios e possibilidades. Países com maior diversidade biológica do planeta precisam saber como usar seus biomas e também conservar — apontou o pesquisador. Enquanto nas décadas de 70/80 a grande desafio era a expansão do campo para alcançar a eficiência alimentar, hoje vive-se o momento em que a temática do desenvolvimento sustentável ganhou relevância, segundo Lopes, em um processo de reconciliação entre os sistemas humano e naturais. — Temos de ser prudentes para colocar esses sistemas em sintonia. Lopes lembrou que a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU é materializada em um plano de ação global com 17 objetivos, em que todos os itens possuem conexões com a agricultura e os sistemas. Água, energia, alimento e clima estão interconectados e dão visibilidade a uma crescente atenção aos nexos, segundo o pesquisador, a partir de uma abordagem mais inteligente para os problemas contemporâneos, com o olhar para o conjunto. — Quase 80% das pessoas pobres vivem em áreas rurais. A boa saúde depende de boa nutrição. A agricultura moderna é dependente de energia fóssil, precisamos descarbonizá-la, precisamos de consumo e produções responsáveis, já que hoje um terço dos alimentos são desperdiçados no mundo, precisamos combater as alterações climáticas. Os alvos pretendidos se complementam e se reforçam, para evitar que um prejudique o outro. Nessa linha, o Brasil está criando um novo nexo a partir da lavoura-pecuária-floresta. Lopes ratifica que a agricultura do futuro precisará mimetizar a natureza e superar os passivos que as atividades isoladas produziram. — O Brasil tem avançado muito, e temos de reconhecer os méritos do Parlamento brasileiro. Estamos entrando na liderança da intensificação sustentável da agropecuária, com sistemas integrados cada vez ganhando mais espaços. Com novas métricas sendo desenvolvidas, aparecem conceitos como o ESC (Environment-Social-Governance), desenvolvido na Europa, ou de Avaliação do Ciclo de Vida, ferramenta que possibilita avaliar o impacto ambiental associados a um produto durante sua existência. Assim como Paulinelli, Lopes salienta que o mundo vive uma transição nutricional, com vegetarianismo, veganismo e flexitarianismo e com a crescente demanda por alimentos culturalmente mais diversos. Ele sinaliza uma nova economia emergindo, baseada em sistemas biológicos, renováveis e recicláveis. Tudo amparado na ciência, que tem em seu radar possibilidades e transformações radicais como fazendas verticais e a edição de genomas, que poderão ser editados e modelados para maior produtividade nesses ambientes. (Fonte: Agência Senado)

 

VIDA NEWS- SENADO FEDERAL PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS FICARÃO ISENTOS DE TRIBUTOS

 

Lei garante isenção de tributação em pagamento de serviços ambientais.

Valores recebidos em pagamento por serviços ambientais ficarão isentos de tributação, conforme novo trecho da Lei 14.119, de 2021, promulgado e publicado nesta sexta-feira (11) no Diário Oficial da União. A norma, que cria a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA), foi sancionada em janeiro com 23 vetos presidenciais. Dois vetos foram derrubados pelo Congresso no dia 1º de junho. O primeiro, devolveu à lei a isenção tributária prevista inicialmente. Dessa forma, os valores recebidos como pagamento por serviços ambientais, não integram a base de cálculo do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Para o governo, essa isenção incorre em vício de inconstitucionalidade por se tratar de violação ao princípio da tributação segundo a capacidade econômica do contribuinte. “Ademais, possui óbice jurídico em relação ao art. 113 do ADCT e contraria o interesse público quanto ao artigo 14 da Lei Complementar 101, de 2000 (LRF), artigo 116, da Lei 13.898, de 2019 (LDO/2020), e ao artigo 125 da Lei 14.116, de 2020 (LDO/2021), haja vista renúncia de receita, sem prazo de vigência que possibilite sua reavaliação temporária, sem apresentar as estimativas de impacto financeiro-orçamentário, a declaração do ordenador de despesa e as compensações necessárias”, justificou o presidente. O Parlamento também manteve a isenção aplicada somente aos contratos realizados pelo poder público ou, se firmados entre particulares, desde que registrados no Cadastro Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (CNPSA). O contribuinte estará sujeito às ações fiscalizatórias. Preservação  A Lei 14.119, de 2021, define conceitos, objetivos, diretrizes, ações e critérios de implantação da PNPSA, que tem como objetivo fomentar medidas de manutenção, recuperação e melhoria da cobertura vegetal em áreas de preservação. Entre as diretrizes da PNPSA está a utilização do pagamento por serviços ambientais como instrumento de promoção do desenvolvimento social, ambiental, econômico e cultural das populações em área rural e urbana e dos produtores rurais, em especial das comunidades tradicionais, dos povos indígenas e dos agricultores familiares. (Fonte: Agência Senado)

VIDA NEWS- SENADO FEDERAL CPI DA SAÚDE

 

Ao buscar 'imunidade de rebanho', governo trata população como animais, diz Maierovitch na CPI.

Para o médico sanitarista Claudio Maierovitch, que presidiu a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2003 a 2008, a gestão do atual governo no que tange à pandemia de covid-19 indica que "a população brasileira é tratada como animais". Ele fez essa declaração nesta sexta-feira (11), durante depoimento na CPI da Pandemia.— Não gosto do termo "imunidade de rebanho". Não somos rebanho, e não há nenhum coletivo da palavra "gente" ou "pessoa" que seja traduzido como rebanho. Temos multidão, povo, muitos coletivos nos dicionários, e rebanho não é um deles. Rebanho se aplica a animais, e somos tratados dessa forma. Acredito que a população tem sido tratada dessa forma ao se tentar produzir imunidade de rebanho à custa de vidas humanas. O governo se manteve na posição de produzir imunidade de rebanho, com essa conotação toda, para a população, em vez de adotar medidas reconhecidas pela ciência para enfrentar a crise — afirmou Maierovitch, que também chefiou a área de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde de 2011 a 2016.   Negligência O médico lembrou que, antes da pandemia, o Índice Global de Segurança em Saúde de 2019, da Universidade Johns Hopkins, havia classificado o Brasil como o 9º país do mundo em respostas rápidas ao alastramento de epidemias e mitigação de suas consequências. O levantamento da Johns Hopkins também havia indicado o Brasil como o 22º colocado no Índice Global de Segurança em Saúde como um todo. Mas Maierovitch observou que, após quase um ano de pandemia, um levantamento do Instituto Lowy, da Austrália, de janeiro de 2021, qualificou o Brasil como o país com a pior resposta à covid-19, dentre 98 países pesquisados. Para Maierovitch, as boas colocações conseguidas pelo Brasil no estudo da Johns Hopkins em 2019 foram resultado de um sistema implementado durante décadas — um modelo baseado no Sistema Único de Saúde (SUS), no Programa Saúde da Família e nos planos de emergência e contingência do sistema de vigilância em saúde, na Anvisa, em laboratórios públicos e privados, no Programa Nacional de Imunizações (PNI), além de entidades como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre outros. Mas esse modelo, afirmou o médico, teria sido deliberadamente negligenciado pela gestão de Jair Bolsonaro. Ele também argumentou que, para que todo o sistema funcionasse a contento na resposta à pandemia, seria necessária a articulação federal, o que não ocorreu. — O que poderíamos ter tido desde o início? A presença do Estado, por exemplo, com um plano de contenção, antes de a pandemia entrar no Brasil, para detecção rápida, testagem, isolamento e rastreamento de contatos. Tínhamos experiência pra fazer isso no SUS. O plano deveria prever uma organização, com planejamento de insumos como oxigênio, kit de intubação, profissionais, etc. E com monitoramento, como estávamos acostumados a trabalhar com isso em diversas crises, com a construção de um Comitê de Operações de Emergência em Saúde acompanhando as respostas e as necessidades de cada estado — explicou ele, lembrando que este sistema funcionou bem em 2015 na resposta à epidemia de zika vírus.  Maierovitch ainda chamou o PNI em curso, no que tange à covid, de "pífio". Acrescentou que o governo nem sequer determinou um plano para aquisição de imunobiológicos, com "um desestímulo oficial a que um grande laboratório nacional assumisse a produção de vacinas". Ele também disse que faltou investimento na atenção básica, "o ponto do sistema mais fundamental para resposta à maior parte das epidemias". Vacinas Ao responder a perguntas do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), Maierovitch afirmou que a Lei 6.360/1976 não impede a assinatura de contratos para a compra de vacinas. O tema veio à tona porque Renan lembrou que, na quarta-feira (9), o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, alegou que essa lei só permitiria a compra de vacinas após a liberação da Anvisa. — Essa lei não trata de contratos, não dá qualquer tipo de limitação em relação à celebração de contratos. E ela admite exceções, principalmente em casos de graves ameaças à saúde pública. Como exemplo cito aqui que uma parte importante das vacinas adquiridas pelo Brasil é comprada do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana de Saúde, que não tem registro no Brasil, mas tem certificado da Organização Mundial de Saúde (OMS), porque existe um dispositivo legal que abre exceções para compra de vacinas, medicamentos e outros produtos — afirmou Maierovitch. Renan e o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também perguntaram ao médico qual é a sua avaliação sobre os esforços do governo para comprar, por exemplo, cloroquina da Índia, ao mesmo tempo em que negligenciava a compra de vacinas. Para Maierovitch, foi justamente o fato de Bolsonaro negligenciar a "institucionalidade" tradicional da área de Saúde que lhe permitiu ações deste tipo. — Qual o sentido de um presidente da República, sem se apoiar numa institucionalidade, decidir sobre a importação de um medicamento? Ele vai negociar com o dirigente da Índia apoiado em quê? Isso faz tão pouco sentido que é difícil encontrar um argumento legal que diga que pode ou não pode, porque significaria prever, me perdoem a expressão, qualquer maluquice que deveria estar na lei. Então os parlamentares teriam que fazer um exercício de imaginação contínuo para criar leis que proibissem maluquices — argumentou. Base do governo Senadores governistas procuraram se contrapor ao depoimento de Maierovitch. Para Jorginho Mello (PL-SC), o governo não negligencia a vacinação do povo. Ele defendeu que as negociações com o Instituto Butantan e com a Fiocruz foram "diferentes" porque esta última previu a transferência de tecnologia com a AstraZeneca. — O ex-secretário Elcio Franco explicou aqui [em depoimento anterior na CPI]. O Butantan foi questionado se tinha a tecnologia ideal para a produção da vacina, e a resposta foi sim, que já possuía a tecnologia. Dessa forma, para que seja efetuada a compra, a legislação exigia a aprovação da Anvisa. No caso da Fiocruz foi diferente, a entidade não tinha a tecnologia. Então foi feito um contrato de transferência de tecnologia. Neste caso, a legislação permitia o repasse de recursos para o desenvolvimento da vacina. Foram coisas diferentes — argumentou Jorginho Mello. O senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) abordou, entre outros pontos, os repasses federais para estados e municípios e a retomada da economia. — Os hospitais filantrópicos têm quase 30 mil leitos de UTI, já renovados aqueles valores que o ministério paga. São R$ 1,6 mil por dia e quase 30 mil leitos. No meu estado triplicaram os leitos de março do ano passado até março deste ano. No Brasil quase dobraram os leitos de UTI Covid. O Butantan recebe este ano mais de R$ 8 bilhões; a Fiocruz, R$ 7,5 bilhões. E vamos viabilizar o Complexo Santa Cruz, para vacinas — disse Heinze. Já o senador Marcos Rogério (DEM-RO) abordou o protagonismo de estados e municípios no enfrentamento à crise, em contraponto à afirmação de Maierovitch de que o governo federal teria negligenciado a pandemia. — Todos sabemos que estados e municípios forçaram a barra para terem o controle pleno das medidas de enfrentamento [à pandemia] em seus territórios, o que foi sancionado pelo Supremo Tribunal Federal. Não há como fugir dessa realidade. O senhor declarou que faltou em nosso país a adoção de critérios homogêneos definidos para o Brasil inteiro. A autonomia foi dada cada estado e município — disse o parlamentar. (Fonte: Agência Senado)

 

VIDA NEWS- SENADO FEDERAL- COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DO SENADO

 

Privatização da Eletrobras será debatida na CMA nesta terça-feira

A Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) promove nesta terça-feira (15), às 10h, debate sobre a MP 1.031/2021, medida provisória que viabiliza a privatização da Eletrobras. Essa matéria foi aprovada em maio pela Câmara dos Deputados e tem até 22 de junho para ir a votação no Senado — caso contrário, perderá sua validade. No requerimento (REQ 13/2021) em que solicitaram o debate, os senadores Jean Paul Prates (PT-RN) e Paulo Rocha (PT-PA) argumentam que o objetivo é oferecer uma oportunidade para que “vozes discordantes [quanto à privatização da Eletrobras] possam se pronunciar”. No início do mês, durante sessão temática também promovida pelo Senado, parlamentares e especialistas afirmaram que a privatização da Eletrobras exige uma discussões mais aprofundada — além disso, vários deles afirmaram que o momento, em meio a um período de seca, é inadequado para a privatização. Para Jean Paul e Paulo Rocha, é necessário discutir as relações entre a infraestrutura do sistema elétrico nacional e a proteção ambiental. "O desmatamento impacta o ciclo hidrológico responsável pelas chuvas e pela regulação do clima em grande parte do país. Entre as muitas consequências ruins do desmatamento está a menor vazão de alguns rios”, ressaltam. O requerimento dos dois senadores apresenta críticas ao relatório aprovado pela Câmara, que, segundo eles, não deixa claro a questão da contratação de térmicas a gás nas regiões Norte e Nordeste e “dá indícios de que a proposta redundará em aumento do custo da energia para os consumidores e para a indústria”.  Entre os convidados para o debate, estão a diretora do Instituto Ilumina, Clarice Ferraz; o coordenador nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens, Gilberto Cervinski, o ex-ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner Moreira; e o ex-presidente da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) Mozart Bandeira Arnaud. Nova audiência A CMA irá marcar outra audiência, em data a ser confirmada, para debater a privatização da Eletrobras com os seguintes convidados: Gustavo Teixeira, assessor do Coletivo National dos Eletricitários e diretor do Ilumina; Vicente Andreus, ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA); Fabiola Latino Antezanna, do Coletivo Nacional dos Eletricitários; Mauricio Tomassquim, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Carlos Machado, técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Subseção Sindieletro-MG. (Fonte: Agência Senado) Ana Lídia Araújo sob a supervisão de Patrícia Oliveira

 

VIDA NEWS-PAGAMENTO DE PARCELAS DO AUXÍLIO EMERGENCIAL ANTECIPADA

 


Governo antecipa pagamento de parcelas do auxílio emergencial.

Decisão deve abrir caminho para a liberação de ao menos mais duas parcelas do benefício assistencial.

O Ministério da Cidadania antecipou o calendário de pagamentos do terceiro ciclo do auxílio emergencial. Com a determinação, o crédito dos recursos começa a ser depositado na conta poupança digital dos beneficiários já no próximo dia 18 de junho. Já os saques em espécie ficam autorizados a partir de 1º de julho e seguem até o dia 19 do próximo mês, de acordo com o mês de aniversário do beneficiário. Anteriormente, os desembolsos do Ciclo 3 só seriam finalizados em 12 de agosto. O valor médio pago neste ano pelo auxílio emergencaial é de R$ 250, sendo que as mulheres chefes de família recebem R$ 375 e pessoas que vivem sozinhas, R$ 150. A decisão, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (15), deve abrir caminho para o pagamento de novas parcelas do benefício. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a liberação deve ocorrer por mais três meses. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDA NEWS- CRIADA COMISSÃO PARA APURAR CASO DE AUDITOR AUTOR DE RELATÓRIO TCU

 

TCU cria comissão para apurar caso de auditor autor de relatório.

Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques teria elaborado texto que superdimensionava o número de mortes por covid-19 no país.

A presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), ministra Ana Arraes, criou na última sexta-feira (11) uma comissão para apurar o caso envolvendo Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, auditor apontado como autor de um texto que questiona o número de mortes por covid-19 no país. A comissão é composta pelos auditores federais de controle externo Márcio André Santos de Albuquerque, Frederico Julio Goepfert Junior e Pedro Ricardo Apolinario de Oliveira. O grupo tem 60 dias para apurar as possíveis irregularidades. relatório feito pelo auditor do TCU foi citado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para apoiadores em Brasília. Na ocasião, o titular do Executivo afirmou que o documento apontava que 50% das mortes por covid-19 não ocorreram pela contaminação da doença. Depois, o órgão desmentiu Bolsonaro, que reconheceu o erro no dia seguinte. A Corte reafirma que as questões veiculadas no documento não encontram respaldo em nenhuma fiscalização do TCU. O arquivo sobre as mortes por covid-19 refere-se a uma análise pessoal de um servidor e não consta de quaisquer processos oficiais do órgão. Depois da polêmica, Marques foi afastado do grupo de auditores responsáveis pela fiscalização de gastos relativos a ações de enfrentamento à covid-19. A presidente do TCU pediu, ainda, que a PF (Polícia Federal) apure o caso. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDA NEWS-SUSPEITO JOGA SACO DE DINHEIRO POR JANELA DE CARRO DURANTE FUGA

 

Suspeito joga saco de dinheiro por janela de carro durante fuga em SP.

Homem em carro de luxo quase atropelou um policial e trocou tiros com outros agentes na região do Paraíso, zona sul da cidade.

Um suspeito que tentava fugir da polícia em um carro de luxo blindado quase atropelou um policial, trocou tiros com outros agentes e jogou da janela do veículo um saco com dinheiro em espécie, em moedas estrangeiras. A perseguçao aconteceu no Paraíso, na zona sul de São Paulo, no fim de tarde desta segunda-feira (14). Agentes da Divecar (Divisão de Investigações sobre Furtos, Roubos e Receptações de Veículos e Cargas) cumpriam mandados de busca e apreensão, quando notaram o nervosismo de um motorista em frente ao imóvel e tentaram fazer a abordagem. Câmeras de um circuito de monitoramento flagraram o suspeito fugindo em um Mercedes preto. Ao sair do local, o motorista quase atropelou um dos policiais. O Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos) foi acionado para prestar apoio durante a perseguição. Na fuga, o suspeito jogou uma sacola pela janela do veículo. Mais tarde, a polícia constatou que no interior do saco havia dinheiro em espécie, em moedas estrangeiras. Segundo informações do Serviço Aerotático da Polícia Civil, houve uma troca de tiros entre o suspeito e os agentes durante a perseguição. Os policiais conseguiram abordar o veículo no Viaduto Santa Generosa, na Avenida 23 de Maio. O suspeito não soube explicar a origem do dinheiro jogado pela janela. A ocorrência vai ser registrado na 2° Delegacia da Divecar. ( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário sob supervisão de Marcos Rosendo

VIDA NEWS- ALEMANHA AVANÇA PARA SUSPENSÃO DO USO ABRIGATÓRIO DA MÁSCARA

 

Alemanha avança para suspensão do uso obrigatório da máscara.

Com queda no número de casos, país estuda flexibilizações; máscaras são obrigatórias em locais fechados e transporte público.

A Alemanha avança para uma suspensão gradual da obrigação do uso de máscara, após uma redução expressiva das infecções por covid-19 no país, afirmou o ministro da Saúde, Jens Spahn. "Graças à queda da taxa de incidência, podemos atuar por etapas: um primeiro passo pode ser a suspensão do uso da máscara em áreas abertas", afirmou Spahn em uma entrevista ao grupo de imprensa Funke. "Nas regiões com taxa de incidência pequena e elevada taxa de vacinação, isto poderia alcançar progressivamente os espaços internos", completou. Na Alemanha, o uso de máscara é obrigatório nos locais públicos fechados, no transporte público, estabelecimentos comerciais e algumas ruas muitos frequentadas. Mas o país, como a maioria dos vizinhos europeus, registra há várias semanas uma forte redução das infecções de covid-19, o que permite uma flexibilização das restrições. A campanha de vacinação acelerou no país: 48,1% dos alemães receberam ao menos uma dose e 25,7% da população está completamente imunizada.  Desde meados de maio as autoridades flexibilizaram várias medidas anticovid. Restaurantes, bares e lojas não essenciais, fechados durante vários meses, retomaram as atividades.  A ministra da Justiça, Christine Lambrecht, pediu À regiões do país que "examinem" em que medida o uso da máscara continua sendo "apropriado" em seus territórios.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...