Ao despertar do procedimento, foi informada de que, além das
intervenções previstas, os médicos haviam removido seu apêndice sem seu
consentimento prévio, de acordo com o Daily Mail.
Bella, uma jovem de 23 anos, submeteu-se a uma
cirurgia para tratar a endometriose, uma condição dolorosa em que tecidos
semelhantes ao revestimento uterino crescem fora do útero. Ao despertar do
procedimento, foi informada de que, além das intervenções previstas, os médicos
haviam removido seu apêndice sem seu consentimento prévio, de acordo com o
Daily Mail. Inicialmente,
Bella havia autorizado a remoção de seu dispositivo intrauterino (DIU) e a
excisão dos tecidos resultantes da endometriose. Contudo, ao acordar, foi
surpreendida com a notícia da apendicectomia não autorizada. Em um vídeo
compartilhado no TikTok, ela expressou sua indignação: "Eu não assinei
nada para isso." Os médicos justificaram a remoção preventiva do apêndice,
argumentando que, embora estivesse saudável, sua retirada evitaria diagnósticos
futuros equivocados relacionados a dores pélvicas. Bella questionou essa
justificativa, afirmando: "Vocês tiraram um órgão completamente normal e
saudável sem minha permissão." O apêndice, historicamente considerado um
órgão sem função, tem sido objeto de estudos recentes que sugerem seu papel
como reservatório de bactérias benéficas para o intestino. Embora a
apendicectomia seja um procedimento comum, não é isenta de riscos, como
infecções e obstruções intestinais. Ainda segundo o Daily Mail, casos
semelhantes já ocorreram no Reino Unido. Em 2021, William Bryan, de 70 anos,
faleceu após médicos removerem seu fígado por engano durante uma cirurgia
destinada à retirada do baço. Outro incidente envolveu George Piano, de 72
anos, que teve parte do intestino grosso removida em vez do apêndice,
resultando em uma grave infecção abdominal. Leia Também: Policial
se recusa a pagar corrida de app e mata motorista a tiros em PE.(Fonte
Mundo ao Minuto Notícias)