CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

VIDA NOTICIAS- ASSASSINATO DE JORNALISTA EM MALTA

 

Acusado de assassinar jornalista em Malta é condenado.

Vincent Muscat, um dos três acusados pelo crime, ficará preso por 15 anos depois de conseguir acordo para redução de pena.

O homem que confessou ter assassinado a jornalista Daphne Caruana Galizia, em outubro de 2017, foi condenado nesta terça-feira (23) a 15 anos de prisão, durante julgamento realizado em um tribunal de Malta. Vincent Muscat, um dos três acusados pelo crime, admitiu durante a audiência as acusações que recebeu, após ter entrado em acordo com o Ministério Público do país pela redução da pena, segundo informou o jornal "Times of Malta".O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, anunciou a prisão de 10 pessoas nesta segunda-feira (4) suspeitas de terem participado do assassinato da jornalista Daphne Caruana Galizia no dia 16 de outubro.Através de sua conta no Twitter, Muscat informou que além dos oito detidos logo no início da manhã, outras duas pessoas foram presas horas depois. "As autoridades têm todas as áreas de interesse sob controle desde o início da manhã e as buscas ainda estão sendo realizadas", escreveu o premier. "Vamos fazer de tudo para resolver este caso. Eu estou empenhado mais do que nunca nisso", afirmou ainda. Galizia, 53 anos, foi morta quatro meses após as eleições no país, que haviam sido convocadas após uma série de denúncias de corrupção contra o então governo. A jornalista e blogueira desempenhou um papel importante na revelação dessas denúncias, que envolvem aliados do atual premier, e sofreu ameaças de morte. Em outubro, uma bomba foi ativada no interior de seu carro enquanto ela estava nos arredores da cidade de Mosta.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDA NOTICIAS- CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

Líder do PSC diz que nova gestão da Câmara será mais transparente.

O líder do PSC, deputado Aluisio Mendes (PSC-MA), afirma ter confiança de que, na gestão do presidente Arthur Lira (PP-AL), a Câmara dos Deputados entregará ao povo brasileiro as leis necessárias para enfrentar a pandemia e os problemas econômicas. Para o parlamentar, a eleição de Lira para presidir a Casa no biênio 2021-2022 traz “novos ares” à Câmara – “ares de mais transparência, participação e respeito aos deputados, às bancadas, e à proporcionalidade”, disse.“A gestão dele fará com que a Câmara dos Deputados entregue à sociedade brasileira o que ela precisa: as reformas e os projetos que irão ao encontro da necessidade do povo para enfrentar a pandemia e resolver o problema grave de economia que o País enfrentará nos próximos anos”, completou.Deputado federal em segundo mandato, Mendes é também vice-líder do governo. Já foi 1º vice-presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle em 2018.​ Fonte: (Agência Câmara de Notícias) Reportagem-Lara Haje Edição - Natalia Doederlein

VIDA NOTICIAS- SENADO FEDERAL PEC EMERGENCIAL

 

Relatório da PEC Emergencial inclui cláusula para permitir pagamento de auxílio.

O relator da PEC Emergencial (PEC 186/2019), senador Marcio Bittar (MDB-AC), apresentou nesta segunda-feira (22) seu substitutivo à matéria. Ele propôs um protocolo de responsabilidade fiscal e uma “cláusula de calamidade” para que o governo federal possa manter o pagamento do auxílio emergencial em 2021. A definição dos valores da parcela, da vigência e das fontes para bancar o repasse seriam definidas por meio de projeto de lei ou de medida provisória a ser encaminhada pelo Executivo.    Essa proposta de emenda à Constituição (PEC), que cria mecanismos de ajuste fiscal para União, estados e municípios, será votada pelo Senado na quinta-feira (25). Em seu substitutivo, Marcio Bittar propõe a inclusão de um dispositivo na Constituição sobre “cláusula de calamidade pública de âmbito nacional”. O objetivo desse dispositivo é permitir que a União possa pagar o auxílio emergencial. O texto permite que, durante o exercício financeiro de 2021, a proposição legislativa que tenha o objetivo exclusivo de conceder auxílio emergencial para enfrentar as consequências sociais e econômicas da pandemia da covid-19 ficará “dispensada da observância das limitações legais quanto à criação, à expansão ou ao aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa”. Ainda conforme o substitutivo, as despesas decorrentes da concessão do auxílio não serão consideradas para fins de apuração da meta fiscal e deverão ser atendidas por meio de crédito extraordinário. Congelamento O texto também prevê a inclusão, na Constituição, de uma série de mecanismos para que União, estados e municípios promovam ajustes fiscais e reduzam seu endividamento. Para a União, os mecanismos seriam instituídos caso as operações de crédito excedam as despesas de capital. No caso de estados e municípios, o gatilho é a elevação das despesas correntes acima do limite de 95% das receitas correntes. A proposta determina a reavaliação periódica de benefícios tributários, creditícios e financeiros. E veda a ampliação de benefícios tributários a partir de 2026 caso eles ultrapassem 2% do Produto Interno Bruto (PIB). A PEC modifica limites para gastos com pessoal e proíbe que novas leis autorizem o pagamento retroativo desse tipo de despesa. No caso, estariam vedadas: a criação de cargo, emprego ou função que implique aumento de despesa; a alteração de estrutura de carreira; e a admissão ou contratação de pessoal ressalvadas as reposições de cargos de chefia e de direção que não acarretem aumento de despesa. Também estariam proibidas a realização de concurso público; a criação ou prorrogação de auxílios, vantagens, bônus, abonos, inclusive os de cunho indenizatório, em favor de membros de Poder, do Ministério Público ou da Defensoria Pública e de servidores, empregados públicos e militares, ou ainda de seus dependentes; e a criação de despesa obrigatória. Saúde e educação  Um dos pontos polêmicos no texto é o dispositivo que desvincula as receitas previstas na Lei Orçamentária para saúde e educação. A PEC Emergencial determina que sejam revogados dispositivos da Constituição que garantem o percentual de repasse mínimo para essas duas áreas. Em entrevista nesta segunda-feira à GloboNews, Marcio Bittar defendeu essa mudança "para devolver aos municípios, aos estados e à União o poder de legislar uma das leis mais importantes, que é o orçamento”. Atualmente, os estados são obrigados a destinar 12% de seus recursos para a saúde e 25% para a educação, enquanto, no Orçamento federal, os índices são de 15% e 18%, respectivamente. No entanto, alguns parlamentares já manifestaram posicionamento contrário a essas mudanças. Pelas redes sociais, o senador Flávio Arns (Podemos-PR) afirmou que a revogação comprometerá o orçamento para a educação pública no país, atingindo, inclusive, os repasses do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). “A PEC Emergencial, no seu Art. 4º, Inciso IV, liquida com o Fundeb, ou seja, com a educação básica, que é tudo de que o Brasil precisa. É uma proposta escandalosa e que desfaz a grande conquista que obtivemos no ano passado. Temos que nos unir a favor da educação!”, publicou o senador. Como é uma proposta de emenda à Constituição, essa matéria precisa ser aprovada em dois turnos, por no mínimo 49 senadores. Entre os dois turnos, é necessário um intervalo de cinco dias úteis — mas esse interstício pode ser revisto se houver entendimento entre os líderes. (Fonte: Agência Senado)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...