CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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quarta-feira, 1 de março de 2023

VIDANEWS - Saiba consultar e criar a conta especial que dá acesso ao saque do dinheiro esquecido nos bancos.

 

Consulta de valores a receber do BC começou nesta terça (28); valor deixado nas contas chega a R$ 6 bilhões.

O BC (Banco Central) liberou nesta terça-feira (28), às 10h, a consulta ao sistema Valores a Receber que informa se há dinheiro esquecido em bancos e instituições. O resgate dos valores poderá ser feito a partir de 7 de março, quando o SVR (Sistema de Valores a Receber) será reaberto. Segundo o BC, o valor esquecido nas contas de 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas chega a R$ 6 bilhões. O que é esse dinheiro esquecido nas contas? Segundo o Banco Central, esse dinheiro provém, em sua maior parte, de contas-correntes e poupanças encerradas em que havia saldo em conta e o dinheiro não foi resgatado. Além dessas contas-correntes e poupanças encerradas, o BC considera as seguintes fontes para o resgate de valores: • Cobranças indevidas de tarifas ou de parcelas de crédito cobradas pelos bancos; • Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de associados de cooperativas de crédito; • Grupos de consórcio extintos que não foram procurados pelos donos. Em janeiro do ano passado, o Banco Central tornou essa consulta pública, mas a grande procura fez com que o sistema caísse e necessitasse de reformulação.  Veja, a seguir, o passo a passo para consultar e criar a conta especial que dá acesso ao dinheiro esquecido: Como fazer a consulta para saber se tenho dinheiro esquecido? A consulta para saber se tem dinheiro esquecido pode ser feita pelo site valoresareceber.bcb.gov.br. Essa consulta foi aberta nesta terça-feira (28): 1. PESSOA FÍSICA Fazer a consulta é simples. As pessoas físicas precisam informar CPF e data de nascimento. 2. EMPRESA No caso das empresas é preciso informar o número do CNPJ e data de abertura. Tenho dinheiro a receber. Como resgatar o valor? Para fazer o resgate desse valor é preciso acessar o SVR (Sistema de Valores a Receber) a partir de 7 de março, fazendo o login com a conta gov.br. Para valores de pessoa física, por causa do sigilo bancário, a conta gov.br precisa ser nível prata ou ouro. IMPORTANTE; A pessoa física que tiver a conta mais básica, nível bronze, não terá acesso ao sistema. Para valores de pessoa jurídica, a conta gov.br deve ter o CNPJ vinculado. Veja como criar uma conta nível prata ou ouro A conta gov.br é uma identificação utilizada para acessar os serviços do portal gov.br, como inscrever-se no Enem, consultar CNH, carteira de trabalho digital, simular aposentadoria no Meu INSS. A conta tem três níveis de segurança: básico (conta bronze), alto (conta prata) e nível máximo de segurança (conta ouro). Dessa forma, quanto maior a segurança da validação dos dados do usuário, em bases da Justiça Eleitoral ou via certificado digital, por exemplo, maior o nível da conta. Veja abaixo a tabela comparativa de segurança entre os tipos de conta gov.br. Como aumentar o nível de sua conta gov.br? O primeiro nível de conta gov.br é o bronze, cujo grau de segurança é considerado apenas básico. Para aumentar o nível de sua conta gov.br de bronze para prata (nível de segurança alto) ou ouro (nível de segurança máximo), será preciso acessar o aplicativo gov.br e seguir as instruções ou também abrir o site gov.br, entrar na conta e aumentar o nível em "Selos de Confiabilidade". O nível prata é obtido por meio de: • Validação facial pelo aplicativo gov.br para conferência de sua foto nas bases da Carteira de Habilitação (CNH) • Validação de seus dados via internet banking de um banco credenciado • Validação de seus dados com usuário e senha do Sigepe (Sistema de Gestão de Pessoas), se você for servidor público federal. O nível ouro é obtido por meio de: • Validação facial pelo aplicativo gov.br para conferência de sua foto nas bases da Justiça Eleitoral • Validação de seus dados com certificado digital compatível com ICP-Brasil.Ainda ficou com alguma dúvida? Envie suas perguntas para a coluna “O que é que eu faço, Sophia? pelo e-mail sophiacamargo@r7.com.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

 

 

 

 

VIDANEWS - Começa hoje mutirão online de renegociação de dívidas com bancos e financeiras.

 

Mais de 70,1 milhões de brasileiros estavam inadimplentes em janeiro; valor médio das dívidas é R$ 4.612,30, diz Serasa Experian. 

Quem está entre os 70,1 milhões de inadimplentes existentes hoje no país tem a oportunidade de renegociar as dívidas feitas com bancos e financeiras durante todo o mês de março, no Mutirão de Negociação e Orientação Financeira, promovido pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos), em parceria com o BCB (Banco Central do Brasil), a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) e os Procons de todo o país.A partir desta quarta-feira (1), podem ser negociadas dívidas de cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais modalidades, exceto aquelas em que algum bem foi dado como garantia. A campanha vai até o dia 31 de março. A ação acontece logo após o país ter registrado recorde no número de inadimplentes desde que é feito o levantamento, com mais de 70 milhões de pessoas nessa condição em janeiro de 2023, como mostra um estudo inédito da Serasa Experian, divulgado na segunda-feira (27), em Brasília. Cinco anos antes, em janeiro de 2018, havia 59,3 milhões de brasileiros inadimplentes. Além da inadimplência, segundo a Serasa Experian, o valor das dívidas cresceu: cada inadimplente deve, em média, R$ 4.612,30. Em janeiro de 2018, era R$ 3.926,40 — houve um aumento de 19% no período.Para quem pode e quer ajudar a mudar essa situação, o primeiro passo é confirmar o valor da dívida, no site Registrato. Lá, é possível teracesso ao SCR (Relatório de Empréstimos e Financiamentos), a lista de dívidas em nome do consumidor com as instituições financeiras. Depois, para fazer a negociação, o cliente pode procurar diretamente o banco ou a financeira de quem é credor por meio dos canais digitais oficiais das instituições ou pode acessar a página Consumidor.gov.br, com os dados de login do portal Gov.br, para as contas com selo de confiabilidade prata ou ouro.página do Mutirão Nacional tem todas as informações sobre a campanha, inclusive vídeos com um passo a passo para acessar o portal, com o caminho para encontrar a instituição credora e abrir o pedido de negociação.Nesse primeiro contato, as instituições apresentam condições especiais para o pagamento das dívidas, depois de analisar cada caso. Se elas foram boas para o cliente e ele aceitá-las, o acordo poderá ser assinado; caso contrário, ele pode sugerir uma alternativa para tentar chegar a uma solução.O site do Mutirão tem uma lista dos bancos e das financeiras que participam do mutirão, com instruções para renegociar as dívidas com cada um. O portal também oferece conteúdos de orientação financeira e dicas do que deve ser levado em conta na renegociação.Segundo a Febraban, a última edição do Mutirão, realizada durante o mês de novembro de 2022, possibilitou a renegociação de 2,325 milhões de contratos.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Gasolina fica mais barata nas distribuidoras e mais cara nos postos; entenda.

 

Ao mesmo tempo que o combustível terá redução de R$ 0,13, impostos federais de R$ 0,47 voltam a vigorar. 

Enquanto a gasolina fica R$ 0,13 mais barata nas distribuidoras a partir desta quarta-feira (1º), os impostos federais (PIS/Confins) sobre os combustíveis voltam a vigorar, de R$ 0,47. Com isso, o preço do litro nos postos deve aumentar cerca de R$ 0,25, segundo cálculo da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).  Como a Petrobras anunciou a redução do valor do combustível em 3,9%, o saldo líquido do aumento ficou em R$ 0,34 por litro nas refinarias. Uma vez que a gasolina do tipo A representa 73% da mistura (os outros 23% são etanol anidro), o aumento nas bombas é menor, de R$ 0,25 por litro, explica o presidente da Abicom, Sergio Araújo. No entanto, a cadeia de distribuição tem liberdade para definir os preços que serão cobrados nos estabelecimentos. Por isso, o valor ao consumidor final poderá variar. No último levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), entre 19 e 25 de fevereiro, o preço médio da gasolina nos postos era de R$ 5,08 por litro. No entanto, a cadeia de distribuição tem liberdade para definir os preços que serão cobrados nos estabelecimentos. Por isso, o valor ao consumidor final poderá variar. No último levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), entre 19 e 25 de fevereiro, o preço médio da gasolina nos postos era de R$ 5,08 por litro. Fim da desoneração A gasolina e o etanol terão a volta da combrança de alíquotas de PIS e Cofins a partir desta quarta-feira (1º). O governo federal anunciou a reoneração de R$ 0,47 na gasolina e de R$ 0,02 no etanol. Já o diesel e o gás de cozinha continuam com os tributos zerados até dezembro deste ano.Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou uma MP para prorrogar a desoneração. A medida foi adotada inicialmente por seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL), em 2022, na tentativa de conter a escalada de preços nas bombas em ano eleitoral. O fim da desoneração sobre gasolina e etanol ameniza o impacto nas contas públicas e recupera a arrecadação em R$ 28,9 bilhões neste ano, segundo cálculos do governo. "Essa reoneração é inevitável, não tem outro jeito", avalia Sergio Araújo, da Abicom. "Lembrando que a origem de todo esse problema foi a desoneração feita no ano passado, num período eleitoral, que impactou muito a receita do governo." Araújo acredita que o efeito para o consumidor não será muito grande, porque a Petrobras tinha uma defasagem e conseguiu fazer a redução dentro da sua política de preço, sem interferência governamental. Com isso, ele espera que o aumento na bomba seja de R$ 0,25 ou no máximo de R$ 0,26.   "Acho que o governo foi feliz ao encontrar uma solução e não repassar 100% do PIS e Cofins que era cobrado antes. Com isso, mantém o estímulo previsto para a transição energética, favorecendo o biocombustível em relação ao combustível fóssil. Acho que isso foi uma medida possível", acrescenta. Recuo nas distribuidoras A partir de hoje, o preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro. Já para o diesel A, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, uma redução de R$ 0,08 por litro, ou 1,9%. "Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 2,32 por litro vendido na bomba", disse a companhia em nota. Mas o impacto da redução do preço nas distribuidoras não é imediato nas bombas de gasolina. Para consumidor, o efeito costuma demorar cerca de duas semanas. Contas públicas Para Francisco Raeder, doutorando em economia da UFF (Universidade Federal Fluminense), o fim da desoneração dos combustíveis, no curto prazo, deve contribuir com o aumento da inflação. No entanto, será positivo para as contas do governo."No curto prazo, então, o efeito pode ser negativo por causa do impacto na inflação. No entanto, no médio prazo, o fim da desoneração pode ser benéfico para as contas públicas, já que aumenta a arrecadação. Essa melhoria nas contas públicas pode, inclusive, provocar reduções na taxa de juros da economia, o que é benéfico. Então, embora seja negativo no curto prazo, o fim da desoneração pode ser positivo no longo prazo", avalia Raeder.Segundo o economista Bruno Imaizumi, da LCA Consultores, a volta dos impostos, principalmente na gasolina, vai gerar um impacto de aproximadamente R$ 13 bilhões nos próximos dez meses."A medida é correta, em linha com o que o mercado financeiro esperava. O principal problema do país hoje são as expectativas fiscais. A gente precisa corrigir a questão das receitas dos governos. E essa reoneração dos tributos federais, sobretudo da gasolina, vai gerar um impacto de aproximadamente R$ 13 bilhões nos próximos dez meses. É uma medida bastante positiva", afirma Imaizumi.Ele também destaca o efeito positivo em relação ao meio ambiente, por causa do etanol. "Essa medida está alinhada não só do ponto de vista econômico, mas também do ponto de vista do meio ambiente", conclui o economista.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...