CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

VIDANEWS - Google estimula usuários a integrar clima em suas decisões diárias.

 

Gigante da tecnologia atualizará serviços e Google Maps vai propor rotas menos poluentes quando o horário de chegada for similar.

Google quer estimular seus usuários a tomarem decisões ecológicas mais rápido, como escolher um trajeto de carro que consuma menos combustível do que outro. A gigante da tecnologia anunciou, nesta quarta-feira (6), atualizações para vários de seus serviços nesse sentido. O Google Maps, por exemplo, vai propor rotas menos poluentes quando o horário de chegada for similar. Implementada primeiro nos Estados Unidos e depois na Europa, em 2022, esta funcionalidade "terá o mesmo impacto, no próximo ano, que tirar 200 mil carros das ruas", disse o presidente do grupo, Sundar Pichai, em entrevista coletiva na terça-feira (5).O mecanismo de busca para encontrar voos mencionará as emissões de CO2, maiores para um assento na primeira classe, que ocupa mais espaço. Dados similares serão fornecidos para hotéis, serviços financeiros, ou aparelhos eletrônicos. "Nosso objetivo é tornar as opções ecológicas mais fáceis", disse Sundar Pichai. Assim como seus vizinhos no Vale do Silício, o Google informa regularmente sobre seus investimentos para privilegiar a energia durável e contribuir para a luta contra o aquecimento global. "Individualmente, essas opções podem parecer pequenos passos, mas quando se multiplicam (...) obtemos transformações importantes para o planeta", acrescentou Pichai.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Nobel de Química premia pesquisa sobre construção de moléculas.

 

Prêmio, de aproximadamente R$ 6,2 milhões, será dividido entre os cientistas Benjamin List e David MacMillan.

A Real Academia de Ciências da Suécia anunciou nesta quarta-feira (6) que os cientistas Benjamin List e David W.C. MacMillan vão dividir o Prêmio Nobel de Química por seus estudos para desenvolvimento de organocatálise assimétrica.A pesquisa laureada envolve o desenvolvimento de uma ferramenta que estabeleceu uma maneira mais fácil para a construção de moléculas, o que possibilitou a criação de novos produtos farmacêuticos e também “ajudou a tornar a química mais verde”, destaca a Real Academia de Ciências da Suécia. Concedido há mais de um século, o Prêmio Nobel oferece valor equivalente a R$ 6,2 milhões (10 milhões de coroas suecas) a seus vencedores. No ano passado, as pesquisadoras Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna dividiram a condecoração pela descoberta uma tesoura genética que permite a edição precisa do genoma de animais, plantas e microrganismos.Na edição deste ano, o Nobel de Medicina foi dado aos cientistas norte-americanos David Julius e Ardem Patapoutian por suas descobertas de receptores para temperatura e tato. Já Syukuro Manabe, Klaus Hasselmann e Giorgio Parisi vão dividir o Prêmio Nobel de Física por estudos sobre a compreensão de sistemas físicos complexos em pesquisas que preveem o aquecimento global.As premiações seguem até a próxima segunda-feira (11), com a consagração dos prêmios de Literatura nesta quinta-feira (7), da Paz na sexta-feira (8) e de Economia na segunda-feira (11).( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - 'Não sou corajosa, só tentei ser forte', diz afegã que deixou o país.

 

Zhara Joya criou site que aborda a realidade das mulheres do Afeganistão e denuncia a violação de direitos pelo Talibã.

Quando o Talibã retomou o controle de Cabul, capital do Afeganistão, a jornalista Zhara Joya, de 29 anos, decidiu deixar o país o mais rápido possível. Em governos extremistas, as mulheres enfrentam diversas violações de direitos, e essa realidade só se agrava para aquelas que tentam denunciar os horrores do regime em que estão submetidas. "Eu estava em Cabul quando o Talibã tomou a cidade, não podia sair de casa depois disso. Eles não respeitam os direitos humanos, principalmente os direitos das mulheres. Elas não podem ir ao trabalho e estão privadas do direito à educação. Foi horrível porque todas ficaram com medo da situação", explicou Zhara em entrevista ao R7. Em meio ao desespero, ela entrou em contato com alguns colegas do jornal britânico The Guardian. Após começar os trâmites para conseguir refúgio no Reino Unido, recebeu um e-mail da embaixada britânica em Cabul com a autorização para entrar no país. Em 26 de agosto, 11 dias depois do Talibã assumir o poder, Zhara chegou a Londres como refugiada, acompanhada por duas irmãs e um irmão. Ela ainda tenta tirar o restante de seus familiares do Afeganistão. Zhara faz parte da minoria de afegãs que conseguiram frequentar a universidade. "Estamos tentando levantar nossas vozes e lutar por igualdade. O Talibã precisa entender que, nesses últimos 20 anos, as mulheres estudaram e trabalharam. Existe uma nova geração agora"."Não me sinto muito corajosa, apenas tentei ser forte para exercer meus direitos e minha profissão. Em toda a minha vida eu nunca imaginei que um dia seria uma refugiada", completou. O Talibã tenta convencer o mundo de que será mais moderado em relação ao último período em que controlou o Afeganistão, entre 1996 e 2001. Mesmo sem muitas lembranças desses anos de repressão, a jornalista não acredita nas promessas. Mulheres jornalistas undefined Em novembro de 2020, Zhara fundou a Rukhshana Media, site em que mulheres jornalistas contam a história de várias afegãs em todo o país, desde como são tratadas dentro de casa até sua luta por direitos em uma sociedade em que o conservadorismo religioso e o patriarcado governaram todos os aspectos da vida social. "Desde 2011 eu sou jornalista no meu país, tive o apoio dos meus pais, mas o tempo inteiro enfrentei dificuldades para exercer o meu trabalho, devido à situação precária que as mulheres enfrentam no Afeganistão. Criei a plataforma para que fosse um espaço seguro de discussão entre todas nós", diz a afegã.  O site leva o nome de uma afegã que, em outubro de 2015, foi apedrejada até a morte por fugir de um casamento forçado para viver com o homem que amava. Oficiais da província de Ghor, onde Rukhshana foi assassinada, acusaram o Talibã de orquestrar o assassinato, mas o crime nunca foi julgado. "Nossa redação se chama Rukhshana para nos lembrarmos da profunda desigualdade de gênero no Afeganistão, onde as mulheres são mortas por tomarem decisões sobre seus corpos e suas vidas privadas". As mulheres e o Talibã Zhara conta que havia mais liberdade durante os 20 anos em que os EUA ocuparam o Afeganistão. Nesse período, mulheres podiam buscar emprego fora de casa e meninas podiam frequentar as escolas e almejar um diploma universitário. Esse cenário é bem diferente em menos de dois meses do novo regime e aos poucos o receio da jornalista sobre o futuro das mulheres de seu país começa a ganhar forma. No final de setembro, o novo reitor da Universidade de Cabul, Mohammad Ashraf Ghairat, posto nas redes sociais que não seria aceito funcionárias do sexo feminino e que somente alunos homens frenquetariam as salas de aula da instituição, tudo sob a justificativa da religião. “Enquanto um ambiente islâmico não for criado para todos, mulheres não poderão ir para a universidade ou trabalhar. Islã primeiro”, escreveu Mohammad. Além de perderem o direito ao estudo, a afegãs também foram proibidas de praticar esportes poucas semanas depois da tomada de Cabul. Um dos líderes talibã disse que essa é uma atividade “desnecessária” e que as mulheres corriam o risco de ficar com o corpo e o rosto descobertos, o que iria de encontro com o Islã. Em meio a uma crise política e econômica e sob o regime extremista, a situação da população do Afeganistão como um todo é de vulnerabilidade. A ONU estima que pelo menos 500 mil refugiados afegãos devem deixar o país em busca de um lugar seguro para reconstruir a vida. "Os afegãos simplesmente não podem viver com esse grupo terrorista no poder. A comunidade internacional deveria olhar para os motivos que levam a população a querer deixar o país", diz Zhara. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - Avião da Air India fica preso embaixo de passarela.

 

Acidente ocorreu enquanto a aeronave era transportada por um caminhão fora do aeroporto de Nova Delhi.

Uma aeronave da Air India parcialmente desmontada ficou presa sob uma passarela enquanto era transportada por um caminhão-plataforma fora do aeroporto de Nova Delhi, em 24 de setembro.O motorista do caminhão pulou na rodovia para avaliar a situação, enquanto os carros diminuíram a velocidade nas pistas próximas. Em declarações à agência Storyful, Rishabh Kumar, que observava a operação, disse que começou a gravar a cena em seu telefone para mostrar às pessoas como o avião foi transportado em um caminhão, mas não esperava filmar um acidente tão louco. “Fiquei chocado e realmente não esperava que isso acontecesse”, escreveu ele em uma publicação no Twitter. Após o acidente, Kumar disse que o tráfego diminuiu por cerca de cinco minutos, mas os carros continuaram passando pelo local. A Air India informou em um comunicado compartilhado com o jornal Times of India que a aeronave foi vendida, portanto, não faz mais parte de sua frota. ( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...