CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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domingo, 28 de agosto de 2022

VIDANEWS - Carro que pertenceu à princesa Diana é vendido por R$ 4,3 milhões.

 

Ford Escort RS Turbo de 1985 foi fabricado com base nos desejos da antiga dona, inclusive com cor única para o modelo.

Um carro que pertenceu à princesa Diana de Gales foi leiloado por 737 mil libras (mais de R$ 4,3 milhões) no Reino Unido, poucos dias antes do 25º aniversário da morte da ex-esposa de Charles. O leilão do Ford Escort RS Turbo, fabricado em 1985, foi realizado no Silverstone Auctions, na região central da Inglaterra. Com apenas 40 mil quilômetros rodados, o automóvel foi adquirido por um comprador de Manchester que não teve a identidade revelada, após uma disputa acirrada com participantes de Dubai, Estados Unidos e Reino Unido. O veículo tinha preço inicial de 100 mil libras (cerca de R$ 594 mil) e a oferta final foi de 650 mil libras (cerca de R$ 3,8 milhões) — o valor sobe para 737 mil libras com despesas e impostos. Vinte e cinco anos após a morte de Diana, o fascínio pela vida da princesa permanece intacto. A princesa dirigiu o carro do leilão entre 1985 e 1988. Diana preferia o veículo aos majestosos Rolls-Royce e Daimler da família real, segundo a descrição da casa de leilões. O príncipe William, número 2 na ordem de sucessão ao trono depois do pai, Charles, também viajou no carro com a mãe. De acordo com a casa de leilões, o veículo foi fabricado pela Ford segundo os desejos específicos de Diana, e analistas acreditam que seja a única versão pintada de preto desse modelo. Em junho de 2021, outro Ford Escort utilizado por Diana, um modelo 1.6 Ghia de 1981, foi vendido por 52,6 mil libras (mais de R$ 312 mil) a um comprador sul-americano. O veículo foi um presente de noivado do príncipe Charles. A venda deste sábado ocorre quatro dias antes do 25º aniversário da morte da princesa, que faleceu aos 36 anos em um acidente de carro em Paris.( Fonte R 7 Noticias Internacional)

VIDANEWS -- Conheça a história do vestibular no Brasil e saiba o que esperar para os próximos anos.

 

Número maior de alunos ao de vagas nas instituições levou a criação das provas, que passa por transformações contínuas.

Para ingressar em uma universidade no Brasil, os estudantes precisam passar por uma série de provas, os tradicionais vestibulares. O exame, parecido com o que temos hoje, surgiu para resolver um problema: havia mais candidatos que vagas nas instituições de ensino. O jeito foi criar uma prova para selecionar os melhores candidatos. Ao longo dos anos, o exame passou por mudanças, o que deve continuar diante das novidades do novo ensino médio. O exame admissional, como era chamado, passou a valer em 1911, durante o governo do presidente Hermes da Fonseca. "Até então, para ingressar em uma faculdade, principalmente nos cursos de medicina e direito, os estudantes tinham de vir de uma escola tradicional, como o colégio Pedro II, no Rio de Janeiro", explica Anderson Bigon, diretor pedagógico do Curso Pré-Vestibular da Oficina do Estudante de Campinas (SP). "A ideia era dar acesso às faculdades aos estudantes que vinham de outras escolas e como o número de candidatos era maior que o de vagas, foram criados os exames e os participantes encaravam uma prova escrita e outra oral, que podia durar dias", conta Bigon.A partir dos anos 60, as provas começaram a exigir dos alunos habilidades específicas para as áreas que pretendiam seguir. "O problema é que essas provas não dialogavam com a educação básica e nos anos 1980 a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) revolucionou ao propor um vestibular próprio", conta Juliana Sangion, coordenadora do livro Vestibular Unicamp - 30 Anos."O professor Rubem Alves defendeu a ideia de que o vestibular tinha de selecionar o perfil dos futuros alunos da Unicamp e, também, impactar a educação", explica Juliana. "Não fazia sentido a escola preparar o aluno somente para as provas, a Unicamp passou a cobrar mais leitura, interpretação de texto e a capacidade de o candidato de fazer conexões." Com o passar os anos, os vestibulares foram sendo adaptados: houve a introdução de redação, questões dissertativas e o surgimento do Enem (Exame Nacional do Ensino), como temos hoje, a principal porta de entrada para as universidades brasileiras, também foi um marco."As novidades trazidas pelo novo ensino médio, como os itinerários formativos, com certeza vão impactar a elaboração dos vestibulares, que devem se adaptar tanto no conteúdo como no formato", diz Bigon."Acredito que para os próximos anos haja uma maior diversificação das formas de ingresso nas universidades; a Unicamp reserva vagas para estudantes da rede pública, cotas para pessoas pretas e pardas, um vestibular indígena e espaço para vagas olímpicas", observa Juliana. "Muito além da questão social e cultural, a diversidade é muito rica para a produção de conhecimento." ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

VIDANEWS - Aluno de escola pública conquista medalha em matemática e vaga em mestrado na UFRJ.

 

Nicolas Vilet foi aprovado para a pós-graduação por meio do Picme, um programa voltado para medalhistas da Obmep e OBM.

Nicolas Vilet, 18 anos, estudou no Colégio Estadual Marechal Zenóbio da Costa, localizado em Nilópolis, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Medalhista em competições de matemática, o jovem foi aprovado para o curso de mestrado em matemática na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).A oportunidade surgiu por meio do Picme (Programa de Iniciação Científica e Mestrado) para medalhistas da Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas) ou OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática.). O programa dá oportunidade de realizar estudos avançados em matemática simultaneamente com a graduação. Os participantes recebem as bolsas através de uma parceria com o CNPq (Iniciação Científica) e com a Capes (Mestrado). Para isso, é preciso estar na graduação. Nicolas está no segundo período do curso de Matemática na UFRJ, foi aprovado via Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Além da dedicação aos estudos, o estudante que participava do projeto 'Sala de Aula Invertida' em sua escola, uma  metodologia de aprendizagem baseada em desafios, o que o ajudou a alcançar os seus objetivos, como as medalhas e o mestrado. "Foi uma surpresa, eu não esperava conseguir", conta o estudante que gosta de matemática e é fã do físico alemão, Albert Einstein."O meu ingresso no mestrado mostra como é possível ter algo maior do que pensamos e sonhamos", diz. Nicolas não definiu planos. "No momento quero conhecer mais sobre as áreas matemáticas para depois decidir qual campo específico quero seguir", explica. Em 2021, Nicolas e outros cinco estudantes da rede estadual participaram da Olimpíada de Matemática da China, e, neste ano, participaram do LIYSF (London International Youth Science Forum), um fórum de ciências que ocorreu entre os dias 27 de julho e 10 de agosto."Todos os alunos que participaram foram e estão sendo aprovados nas melhores universidades públicas do país e deslanchando nas suas carreiras", destaca o professor Fernando Rocha, que acompanhou o desenvolvimento dos estudantes. "Estar nas competições faz com que os alunos se tornem mais disciplinados, organizados e focados. Além de apresentarem excelentes desempenhos em avaliações externas com pontuações satisfatórias para o ingresso em universidades brasileiras e estrangeiras", comenta.Outro ponto destacado por Rocha são as habilidades socioemocionais desenvolvidas pelos estudantes, mesmo em ambiente de competição que exige esforço e dedicação. "É também uma oportunidade para evoluir a maturidade e a autoconfiança", conclui.( Fonte R 7 Noticias Brasil) *Estagiário do R7 sob supervisão de Karla Dunder

 

 

 

VIDANEWS - Frente fria avança pelo Sul e faz temperaturas despencarem a partir de domingo.

 

Previsão é que regiões serranas terão geada. Onda de frio chegará à capital paulista com força na segunda-feira.

A chegada de uma nova frente fria causará chuvas intensas, queda de temperatura e geadas a partir da noite deste sábado (27) no Sul do Brasil. A previsão é que a temperatura, que chegou a mais de 30ºC à tarde em Porto Alegre, despenque com mais força amanhã, domingo (28). As chuvas deverão ficar concentradas desde o norte do Rio Grande do Sul até o Estado do Paraná, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Há uma pequena chance de neve nos pontos mais altos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Os estados também devem registrar geada nas regiões serranas, onde as mínimas deverão variar entre -4°C e 2°C na segunda-feira (29). O frio deve chegar a São Paulo na segunda. As temperaturas vão variar entre 10°C e 16°C. A massa de ar frio também vai derrubar a temperatura em Mato Grosso do Sul, sul e oeste de Mato Grosso, em Rondônia e no sul do Acre, além da Região Sudeste. Na quarta-feira (31), a massa de ar frio começa a perder força e as temperaturas devem entrar em gradativa elevação.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

VIDANEWS Homem fica entalado ao tentar roubar casa no interior de SP.

 

Ele foi levado até a delegacia de Tanabi, onde prestou depoimento e foi liberado; morador conta que nada foi roubado.

Um homem de 37 anos ficou entalado em um muro ao tentar furtar a casa de um idoso de 84 anos em Tanabi, no interiro de São Paulo, na quarta-feira (24). O acusado usou uma barra de cimento para quebrar um pedaço do muro, mas o diâmetro do buraco aberto não foi suficiente para que ele pudesse passar. Após ficar preso enquanto tentava atravessar o muro, o homem começou a ter dificuldades para respirar e gritou de desespero. O dono da casa, José Vanir, saiu para ver o que estava acontecendo e se deparou com as pernas do acusado dentro do seu terreno. Um motorista que passava em frente à residência chamou a polícia. O homem foi levado até a delegacia de Tanabi, uma cidade do interior de São Paulo, prestou depoimento e foi liberado pelo delegado de plantão. O morador afirma que nada foi roubado. O caso se espalhou pela cidade e virou motivo de piada para alguns moradores. Outros, no entanto, dizem ser um sinal da insegurança que faz parte da vida no município atualmente. ( Fonte R 7 Noticias Brasil)

VIDANEWS - Veja como renegociar as dívidas e deixar de ser inadimplente.

 

Especialistas dão dicas para 'limpar' o nome e não voltar para a lista de devedores; organização e controle são fundamentais.

Quem nunca ouviu a famosa frase "na volta a gente compra"? Não poder ter algo que se deseja é uma frustração experimentada por toda criança. Há pessoas que tentam compensar esse "trauma" na vida adulta, quando entram no mercado de trabalho e podem, finalmente, comprar o querem. Esse é um dos comportamentos que podem levar ao endividamento, que é cada vez maior entre os brasileiros, conforme mostram diversos estudos.Independentemente dos motivos que levam alguém a ficar com o nome "sujo", com planejamento é possível voltar ao cadastro positivo. Além disso, dá para aprender a não ir mais para a lista de inadimplentes. Duas palavras são fundamentais: organização e controle. Endividadas são as pessoas que contraíram alguma dívida: fizeram uma compra parcelada, um empréstimo ou financiamento. "Eu financiei meu carro, estou endividado. Mas, como estou pagando tudo em dia, não estou com o nome sujo. Se eu fizer uma compra e parcelar em dez vezes, estarei endividado, vou ter essa dívida até pagar as dez parcelas. Se eu deixar de pagar, e a empresa me negativar, daí eu passarei a ser inadimplente", explica Thiago Ramos, gerente da Serasa.  Deixar de pagar uma conta, o valor total da fatura do cartão de crédito ou a parcela de um empréstimo ou financiamento costuma ser uma decisão consciente, mas há casos de consumidores que "descobrem" sua negativação ou são notificados dela. Quando um indivíduo deixa de pagar a parcela de uma compra, a primeira ação do comerciante é fazer a cobrança diretamente. Se não dá certo, ele entra em contato com a Serasa, para o CPF do consumidor ser negativado. "Não há um prazo para a loja fazer isso, mas, depois que o processo vem para cá, enviamos uma carta ou email ao consumidor, dando 15 dias para ele regularizar o pagamento. Depois desse prazo, o nome é negativado. Essa é a causa efetiva do nome sujo", conta o gerente. Existem, ainda, outras três formas de descobrir que o CPF foi para o cadastro de maus pagadores: "O primeiro é o pior jeito, quando você tenta obter um crédito e não consegue", diz Ramos. Outra forma é por meio de telefonemas de empresas de cobrança, que compram as dívidas de outras companhias por um valor bem menor, com o objetivo de conseguir lucrar com o pagamento. Segundo o especialista, trata-se de um procedimento legalizado e regulamentado. O terceiro meio é pelo monitoramento do CPF.A consulta pelo número do documento pode ser feita de diferentes modos. Na internet, no site da Serasa mesmo ou nas páginas de outras empresas que também prestam esse serviço, como a Consumidor Positivo, da Boa Vista. Também existem aplicativos para celular dessas duas soluções, disponíveis para download gratuito. Essas empresas avaliam a qualidade do pagador por meio de um score, uma pontuação que indica as chances de o consumidor pagar suas contas em dia.As pessoas que não têm internet ou preferem ser atendidas pessoalmente podem consultar o CPF em qualquer agência dos Correios, com quem a Serasa tem parceria. Nesse caso, é cobrada uma taxa de R$ 3,60, mas nos demais canais a verificação é gratuita. A Serasa também oferece uma opção de checagem por um aplicativo de mensagens instantâneas, mas esse meio tem sido alvo de fraudes, por isso não é recomendado usá-lo no momento.O gerente da Serasa diz que tentar pagar as contas em atraso às pressas pode não ser a melhor decisão de quem está inadimplente. "Primeiro, a pessoa deve equilibrar as contas. É bom começar fazendo um planejamento financeiro, anotando, em um caderninho mesmo, numa folha, tudo o que gasta e, em outra, tudo o que recebe. No final do mês, ela tem de ver se não está gastando mais do que ganha. Esse é o ponto fundamental para pensar em negociar uma dívida."Uma vez que esse planejamento tenha sido feito, e o devedor saiba de quanto dinheiro dispõe por mês, ele poderá partir para a negociação. "É importante priorizar as contas que têm mais juros, como a do cheque especial, uma das mais caras. Além disso, uma boa ideia é pensar em fazer uma reserva de emergência", aconselha Ramos. Para limpar o nome, depois da consulta do CPF, a pessoa que está inadimplente pode continuar no site, aplicativo ou na agência dos Correios para fazer a renegociação. Se for na página Consumidor Positivo, é só clicar no link da plataforma Acordo Certo, por meio da qual é possível renegociar as dívidas diretamente com o credor, de forma gratuita e 100% online. A empresa informa que, por mês, mais de 400 mil acordos são fechados entre consumidores com débitos e empresas credoras.Os que optarem pelo serviço Serasa Limpa Nome, depois da verificação dos débitos, devem seguir três passos: (1) Ver as ofertas e escolher uma opção de negociação; (2) Seguir o passo a passo para fechar a negociação; (3) Clicar em "Gerar o boleto".Os descontos e a quantidade de parcelas são definidos em acordos prévios com as empresas. "Não há uma porcentagem média, cada opção depende do comportamento do cliente, do parceiro, do setor, do valor da dívida... Mas os descontos chegam a até 99% do valor devido, principalmente nos feirões que realizamos", diz Ramos.Ele conta que, depois do pagamento, o prazo para o nome voltar a ficar limpo é de cinco a sete dias úteis. "As pessoas que optam pelo parcelamento na renegociação já ficam positivadas depois do pagamento da primeira parcela."Controle de gastos Para não ficar com o nome sujo ou evitar que a situação se repita, é preciso, primeiramente, saber exatamente quanto de dinheiro entra a cada mês e quanto sai. "Pessoas que não controlam seus gastos acabam não tendo ideia de para onde está escoando o dinheiro. É importante fazer um registro, ajuda a saber se o orçamento está sendo seguido, quais gastos aumentaram, entre outras coisas", diz Florence Correa, planejadora financeira da Planejar.Ela afirma que existem diferentes hábitos de consumo e muitas maneiras de organizar os pagamentos. "O endividamento pode ser bem específico, segundo os níveis de renda, por exemplo. Tem gente que não paga uma conta de luz porque não tem dinheiro. Esse é um caso de endividamento. Outro é o da pessoa que entra no cheque especial, enrola a fatura de cartão. São casos extremos. Em linhas gerais, é preciso ter o controle da vida financeira e segurar as rédeas dos gastos constantemente", esclarece.Segundo a especialista, a inadimplência não tem relação direta com o salário de cada um, mas com falta de planejamento e equilíbrio. "Tem gente que é desorganizada, e há pessoas que dão conta de tudo. Existem endividados entre os que ganham muito dinheiro e entre aqueles que têm toda a renda comprometida."Thiago Ramos, da Serasa, diz que é importante cada pessoa entender seu comportamento de consumo para poder fazer uma reserva de emergência. Para ele, o ideal seria separar 50% de tudo o que é recebido no mês, para as despesas essenciais, como água, luz, aluguel, supermercado, escola, ou seja, as contas não podem deixar de ser pagas. "Dos outros 50%, tentar deixar 30% reservado para os gastos pontuais com cartão de crédito, uma roupa ou outro item, daqueles que você diz: 'Será que eu preciso mesmo comprar isso agora?'. E aí, se você não tiver esses 30% da sua receita reservados, não poderá gastar", explica. Os 20% restantes seriam destinados à reserva emergencial. Para Florence, uma das situações mais complicadas para regularizar é a das pessoas que têm vários cartões de crédito, que usam um para pagar o outro e, assim, vão rolando a dívida, de acordo com a data. "É uma bola de neve. A pessoa já está arruinada e se enrola mais e mais. Uma saída é negociar com cada operadora ou buscar empréstimos pessoais, que têm juros menores, e pagar a dívida dos cartões. Depois, tem de fazer um saneamento muito sério do fluxo de caixa da família, o que vai implicar abdicações", avalia. A especialista diz, ainda, que há casos em que é preciso buscar uma atividade extra para complementar a renda ou, até, se desfazer de algum bem. Endividamento e inadimplência Em abril, 77,7% da população brasileira tinha alguma dívida, segundo a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Esse número é o maior da série histórica, iniciada em 2010. Outro levantamento, feito pelo Instituto Real Time Big Data entre os dias 23 e 24 de maio, revela que 67% dos brasileiros costumam gastar mais do que ganham.O banco de dados da Serasa contabiliza R$ 256 bilhões em dívidas de inadimplentes de todo o Brasil. "Nessa conta, não entram as dívidas cujo pagamento ainda está dentro da data de vencimento. Sobre o percentual de inadimplentes, o dado que tenho é da população adulta do país no mês de março, que é de 40%", diz Thiago Ramos. Além do impulso ao consumo, outro motivo que pode explicar o recorde no endividamento é a atual situação da economia, com inflação e juros altos. Para Florence, da Planejar, a sociedade ainda sente os reflexos da diminuição da renda, que começou na pandemia. "Foi um período complicado, de muitas perdas e, embora agora a gente esteja praticamente voltando a uma vida normal, ainda há consequências, que levaram a uma desorganização financeira generalizada. Muitas famílias ainda não conseguiram se recuperar", analisa a especialista.Ela afirma que o problema, em alguns casos, não é gastar mais, já que "durante as restrições devidas à pandemia muitas despesas, que eram variáveis, foram abandonadas, interrompidas. As questões mais graves foram a perda de renda e a inflação, que está pesando bastante no orçamento das famílias, a renda não acompanha", diz Florence.De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o rendimento médio real mensal do brasileiro no primeiro trimestre deste ano, medido pela Pnad – Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), foi de R$ 2.548, o que indica uma redução de 8,7% na comparação com o mesmo período de 2021, quando o valor médio era R$ 2.789. Em relação ao trimestre anterior, os últimos três meses de 2021, foi registrada alta de 1,5%.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - Pedidos de demissão voluntária aumentam e batem recorde em um ano.

 

São quase 6,2 milhões de desligamentos voluntários em 12 meses; condições de trabalho e pouca flexibilidade são alguns motivos. 

Nos últimos 12 meses, quase 6,2 milhões de brasileiros pediram demissão de seu emprego estável, com registro na carteira de trabalho e contrato regido pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Esse número equivale a um terço de todos os desligamentos registrados no período, 18,7 milhões, um recorde do Brasil. As dispensas voluntárias também bateram recordes mensais, trimestrais e semestrais, segundo informações do Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados).Não é coincidência esses números terem subido ao mesmo tempo em que escolas, universidades e a maioria das empresas retomavam as atividades presenciais que ficaram suspensas durante a pandemia da Covid-19. Economistas e consultores de Recursos Humanos afirmam que a alta nos desligamentos voluntários está diretamente relacionada com as mudanças no mercado de trabalho decorrentes do período de isolamento social. Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, diz que há duas razões principais: a primeira é o início do processo de normalização das contratações, e a segunda, o trabalho remoto. "As pessoas que durante os dois anos de pandemia aceitaram empregos com remuneração mais baixa, estão voltando para posições mais condizentes com suas habilidades. Além disso, com a experiência do home office, muitos funcionários repensaram suas relações de trabalho, e não querem mais gastar tempo com deslocamento, trânsito, transporte público, etc..", analisa. "Essas demissões podem ser explicadas pela insatisfação com as condições de trabalho oferecidas pelas organizações. Cada vez mais os trabalhadores estão procurando por oportunidades que façam sentido para o seu estilo de vida. Por esse motivo, quem tem condição de escolher onde trabalhar, acaba optando pelo trabalho remoto", afirma Leonardo Casartelli, diretor geral do Empregos.com.br.Ele afirma que o perfil do trabalhador mudou na pandemia. "É claro que existem aqueles que não podem se dar ao luxo de ficar fora do mercado de trabalho, mas hoje os profissionais estão mais interessados em se qualificar, migrar de área e alcançar melhores oportunidades", conta Casartelli, que também relata que a procura por cursos de especialização teve um boom durante a pandemia. Uma pesquisa da empresa de recrutamento Robert Half mostra que, entre os motivos que levam profissionais com mais de 25 anos a buscar um novo emprego, estão a busca de um salário melhor, para 37% dos entrevistados, o desejo de aprender algo novo (para 19%) e a expectativa de melhorar a qualidade de vida (para 12%). "Existe uma exigência maior por parte dos colaboradores em relação às condições de trabalho oferecidas pelas empresas. Muitos buscam por organizações com políticas mais flexíveis e benefícios que vão além dos convencionais", completa o diretor do Empregos.com.br.Trabalho híbrido Não se pode esquecer que, além de mais conveniente para o trabalhador, o trabalho remoto, em muitos casos, é a única opção para as empresas que reduziram seu espaço físico no período de isolamento social. Grande parte delas adotou o regime de trabalho híbrido, com a ida ao escritório em apenas alguns dias da semana.  Diversos estudos apontam que trabalhar alguns dias em casa e outros na empresa é a modalidade mais adequada à nova realidade: torna os trabalhadores mais felizes e produtivos. Um exemplo é a pesquisa EY Work Reimagined 2022, realizada pela consultoria EY, que envolveu mais de 17 mil trabalhadores e 1.575 empregadores de 26 setores, em 22 países.Do Brasil, foram cerca de 600 respondentes, dos quais 53% disseram que preferem trabalhar de forma remota entre três e quatro dias por semana; no cenário global, foram 38%. Quanto a trabalhar remotamente de zero a um dia por semana, no mundo foi a preferência de 20%, mas só de 9% dos brasileiros.A insatisfação geral com o emprego também está elevada: no mundo, 43% dos trabalhadores  afirmam ser provável deixarem seu atual empregador no próximo ano, enquanto no Brasil, esse percentual é de 50%. Isso se reflete na rotatividade dos empregados que, para 68% dos empregadores entrevistados, aumentou nos últimos 12 meses. "Em alguns casos, mesmo que o salário e os benefícios sejam bons, o colaborador não se sente satisfeito no trabalho. Se ele busca por crescimento profissional ou melhores condições, trocar de área ou de empresa pode ser uma solução plausível, pensando no futuro da sua carreira. É importante saber o que é o ideal em termos de remuneração e qualidade de vida", diz Casartelli, do Empregos.com.br.Outro estudo, realizado pela Eaesp/FGV (Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas), em parceria com o PageGroup e a PwC Brasil, mostra que 71% dos colaboradores esperam mudanças no ambiente de trabalho, rumo a uma maior flexibilização. Além disso, 72% dos executivos dizem acreditar que a chefia se adaptou bem ao trabalho remoto.Em uma pesquisa sobre as tendências do trabalho, o grupo Adecco, que atua no segmento de Recursos Humanos, comprovou que o modelo híbrido é a grande preferência do trabalhador: 53% dos entrevistados disseram almejar um trabalho neste modelo, e 82% revelaram que se sentem tão produtivos ou mais, em comparação com o modelo presencial, no escritório. A consultoria Robert Half, em um estudo recente, também mostra que 39% dos brasileiros consideram buscar um novo emprego, caso a empresa onde trabalham deixe de oferecer a possibilidade do trabalho em home office ou no modelo híbrido.Outros recordes Em março, 603.136 postos de trabalho ficaram vagos por vontade dos próprios funcionários. Esse número equivale a 30% dos 1,8 milhão de demissões realizadas naquele mês, o que significa que, a cada três desligamentos, um foi voluntário. No comparativo com março de 2021, a taxa de demissão voluntária aumentou 37%, quando foram registrados mais de 437 mil desligamentos solicitados pelos trabalhadores.O segundo maior valor foi registrado em maio, quando 572.364 trabalhadores pediram para deixar seus empregos. São considerados os dados desde 2020, ano em que teve início a série histórica de contagem pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).No primeiro trimestre deste ano, mais de 1,7 milhão de trabalhadores pediram demissão, quantidade 70% maior do que a registrado no mesmo período de 2021, quando ocorreram 1 milhão de desligamentos voluntários. Debandada As expressões em inglês great resignationbig quit e great reshuffle, que significam "a grande demissão" ou "debandada", são usadas para falar das demissões voluntárias em massa, que começaram no fim de 2020 e início de 2021, nos Estados Unidos, em alguns países da Europa, China e Índia - movimento semelhando ao observado nos últimos meses no Brasil.As motivações mais prováveis seriam a estagnação salarial com aumento do custo de vida, insatisfação no trabalho, preocupações com a segurança na pandemia da Covid-19 e a vontade de trabalhar para empresas com políticas de trabalho remoto. Os pedidos de demissão começaram, tanto no país quanto no exterior, com o aumento das taxas de vacinação.Em abril de 2021, 4 milhões de trabalhadores pediram demissão nos EUA. Dois meses depois, em junho, foram registrados mais 3,9 milhões de desligamentos voluntários naquele país e, apenas entre setembro e outubro, 8,5 milhões de pessoas saíram de seus empregos, sem ter outro trabalho em vista. No ano, quase 40 milhões de trabalhadores pediram demissão. Os setores mais atingidos são os de restaurantes e hotéis, que exigem mais interações pessoais.( Fonte R 7 Noticias Brasil)

 

 

 

 

VIDANEWS - DISCURSO DO DEPUTADO FEDERAL HILDO DO CANDANGO

    Senhor Presidente, senhores e senhoras presentes, não posso mais me calar diante do absurdo que está acontecendo com a nossa gente! Na s...