OIM: Cresce o número de
deslocados em abrigos temporários em Moçambique.
Agência une-se a Maputo para criar
novo centro de trânsito; crianças são mais de 40% entre cidadãos que buscam
proteção.
OIM: Cresce o número de
deslocados em abrigos temporários em Moçambique.
Agência une-se a Maputo para criar
novo centro de trânsito; crianças são mais de 40% entre cidadãos que buscam
proteção.
ONU: General brasileiro comandará
forças de paz na RD Congo.
Marcos de Sá Affonso da Costa
substituirá o general Costa Neves, que deixou o comando da força em 2 de abril.
O
secretário-geral da ONU nomeou o general brasileiro Marcos de Sá Affonso da
Costa para chefiar a Missão de Estabilização das Nações Unidas na República
Democrática do Congo, Monusco. Ex-boina-azul, Affonso da Costa
serviu na Missão de Verificação da ONU em Angola, Unavem, e em missões
brasileiras no Peru e na França. No Exército brasileiro, o general
comandou a Escola Preparatória de Cadetes, o Batalhão de Infantaria de Selva,
de Infantaria Mecanizada e outros postos de liderança. Ele substituirá o
general Costa Neves,
que concluiu o mandato no fim de março. A Monusco tem 13 mil integrantes de 50
países. As forças de paz atuam na nação africana há vários anos e tentam
pacificar o leste do país,
alvo de confrontos com grupos armados e insurgentes. Desde 2019, o
general Affonso da Costa trabalha na preparação de forças no terreno
coordenando o treinamento militar das tropas brasileiras. Formado pela
Academia Militar das Agulhas Negras, Marcos de Sá Affonso da Costa é bacharel
em Administração e realizou estudos de defesa nacional em Paris, na
França. O general brasileiro fala francês, espanhol e inglês. ( Fonte A
Referencia Noticias Internacional)
Dinamarca promete enviar auxílio
militar ao Mali no início de 2022.
Governo anunciou que tropas se unirão
à coalizão antiterrorismo, chefiada pela França, no início do próximo ano.
A
Dinamarca deve enviar cerca de 100 forças especiais para o Mali no início de
2022. De acordo com informações do jornal europeu “The Local”,
as tropas deverão se unir às tropas de combate aos
jihadistas hoje chefiadas pela França. No anúncio desta quinta
(8), o governo dinamarquês afirmou que as forças enviadas ao país africano
incluirão oficiais militares de alto nível. “A ameaça terrorista representada
pelo Estado Islâmico e Al-Qaeda continua
significativa”, disse Copenhagen em comunicado. “Não podemos permitir que criem
um centro na África Ocidental para seu regime extremista”. O governo da
Dinamarca também planeja enviar um avião de transporte militar para auxiliar a Minusma (Missão
das Nações Unidas no Mali). Tabuka, a coalizão internacional no Mali liderada pela
França, foi lançada ainda em março de 2020. Desde então, tropas de
República Tcheca, Suécia e
Estônia já se posicionaram na região enquanto Paris tenta obter o apoio de
outros países da UE (União Europeia). O Mali testemunhou uma escalada da
violência após as as disputas
separatistas do norte se espalharem para todo o país.
Diferentes grupos armados ligados
ao Estado Islâmico e Al-Qaeda agora disputam o controle de territórios e
incensam conflitos entre grupos étnicos.Ataques cresceram desde 2016 Dados da ONU (Organização das Nações Unidas), apontam
que os ataques aumentaram até cinco vezes entre 2016 e 2020. Ao menos quatro
mil civis foram mortos na região da
tríplice fronteira de Mali, Burkina Faso e Níger no ano passado.
Há quatro anos, o número de vítimas foi de 770. Um número cada vez maior dos
líderes terroristas da África Subsaariana já teve ou tem relação com o EI
(Estado Islâmico) e a Al-Qaeda do Iraque e da Síria. Uma pesquisa do Índice Global de
Terrorismo, vinculado ao Instituto para a Economia e para a
Paz, aponta que a região é o novo ponto focal do terrorismo do EI desde 2019.
Os ataques no Sahel cresceram 67% desde então.(Fonte A Referencia Noticias
Internacional)
OMS: Uma em cada quatro pessoas
em países ricos já foi imunizada.
700 milhões de vacinas já foram
aplicadas; destas, nove em cada dez foram usadas em países de renda média e
alta.
Governo do Quirguistão declara
apoio de 80% a reforma constitucional.
Novo arranjo deve ampliar o poder de
Sadyr Japarov ao reduzir o parlamento e restringir a escolha de juízes e
militares.
A
Comissão Eleitoral do Quirquistão afirmou que cerca de 80% dos eleitores
apoiaram a reforma
constitucional que amplia os poderes do presidente, Sadyr Japarov,
neste domingo (11). O percentual corresponde a 90% das células apuradas,
apontou a Radio Free
Europe. Conforme Bishkek, a participação popular foi de 35% – pouco
acima dos 30% exigidos para validar o referendo. Com a aprovação, o novo arranjo garante
que o presidente assuma a autoridade sobre as nomeações de quase todos os
juízes e chefes de agências de segurança do país. As emendas também dão o aval
para a redução de 25%
do parlamento, que passa a operar de 120 para 90 assentos. Outra
mudança é sobre a possibilidade de reeleição. A lei atual permite apenas um
mandato por presidente. O referendo prevê ainda a criação da chamada “Kurultai
do Povo”, espécie de órgão consultivo controlado pelo presidente. Críticos já
alertam sobre o uso da comissão como um “parlamento paralelo”,
dizem analistas. O referendo ocorre apenas três meses depois da eleição de
Japarov, que subiu ao poder em outubro, após a renúncia forçada do
ex-presidente Sooronbai
Jeenbekov. Ele permaneceu no poder por duas semanas antes
de ser eleito com 80% dos
votos em janeiro. Em entrevista a jornalistas, o presidente afirmou que a
constituição foi construída por cerca de 100 especialistas quirguizes. O
processo de redação, porém, se tornou alvo de críticas por falta de
transparência. Em novembro, 80 legisladores e ativistas denunciaram a
inclusão de seus nomes sem serem consultados para a formação do
novo texto. Ataques
na votação Durante a votação três indivíduos teriam atacado um
jornalista e levado seu celular. O mesmo ocorreu com um
observador eleitoral na cidade de Osh, ao sul do país. Até às 19h locais – 10h
no horário de Brasília –, uma organização local registrou 50 irregularidades na
votação, a maioria na capital Bishkek e por tentativa de compra de voto. Organizações
como a Human Rights Watch já alertaram para
o risco de deterioração dos direitos humanos no país da Ásia Central. Em seu plano de governo,
Japarov prometeu “acabar com a instabilidade” do país de 6,3 milhões de
habitantes, localizado na Ásia Central e na esfera de influência russa. Além da
reforma constitucional, o Quirguistão viveu três derrubadas de chefes de Estado
desde 2005 – em 2010 e 2020. Nos 29 anos após o fim da União Soviética,
30 pessoas ocuparam o cargo de primeiro-ministro.( Fonte A Referencia Noticias
Internacional)
Na Rússia, jornalista Roman Anin
passa por novo interrogatório após detenção.
Repórter conhecido por investigações
de corrupção foi detido e teve a casa saqueada por agentes russos após novo
relatório.
Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...