CONTRA COVID 19 "COVID MATA"

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segunda-feira, 12 de abril de 2021

VIDA NEWS- CRESCE O NÚMERO DE DESLOCADOS EM ABRIGOS EM MOÇAMBIQUE

 

OIM: Cresce o número de deslocados em abrigos temporários em Moçambique.

Agência une-se a Maputo para criar novo centro de trânsito; crianças são mais de 40% entre cidadãos que buscam proteção.

Centenas de cidadãos que tiveram que escapar da violência dos recentes ataques de grupos armados e extremistas islâmicos, em Palma, estão encontrando abrigos temporários com apoio do governo, da ONU e parceiros internacionais em Moçambique.A OIM (Organização Internacional para Migrações) informou que quase 14 mil pessoas se cadastraram no Centro de Trânsito e Acolhimento em Pemba, capital da província de Cabo Delgado até a última quinta-feira (9). As chegadas aumentam a cada dia. Os sobreviventes estão chegando por ônibus, barco, avião e até a pé. Milhares escaparam pelas matas e enfrentaram dias de caminhada por densas florestas. As crianças representam mais de 40% por cento dos deslocados e pelo menos 170 chegaram desacompanhadas de responsáveis. Os confrontos em Cabo Delgado começaram em 2017 quando extremistas islâmicos e grupos armados não-estatais entraram em choque com tropas do governo moçambicano.  A OIM está apoiando a mais de 1 mil deslocados com apoio psicossocial e assistência de proteção. Também facilita os encaminhamentos para serviços sociais e de saúde, além de distribuir cadeiras de rodas, muletas e outras ajudas em espécie. Fuga A chefe da missão da OIM em Moçambique, Laura Tomm-Bonde, disse que as equipes da OIM ajudam os sobreviventes a chegar a áreas mais seguras de Cabo Delgado depois de sua angustiante experiência de fuga destes ataques.  Quase 700 mil pessoas se deslocaram internamente no norte de Moçambique desde o início da violência em outubro de 2017. A cidade de Pemba e outros locais estão além da sua capacidade de fornecer serviços básicos. A OIM assiste mais de 900 mil em abrigos afetados por desastres e conflitos em Moçambique desde 2019, quando dois ciclones Idai e Kenneth atravessaram o país.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

GENERAL BRASILEIRO COMANDARÁ FRÇAS DE PAZ NA RD CONGO

 

ONU: General brasileiro comandará forças de paz na RD Congo.

Marcos de Sá Affonso da Costa substituirá o general Costa Neves, que deixou o comando da força em 2 de abril.

O secretário-geral da ONU nomeou o general brasileiro Marcos de Sá Affonso da Costa para chefiar a Missão de Estabilização das Nações Unidas na República Democrática do Congo, Monusco.  Ex-boina-azul, Affonso da Costa serviu na Missão de Verificação da ONU em Angola, Unavem, e em missões brasileiras no Peru e na França.   No Exército brasileiro, o general comandou a Escola Preparatória de Cadetes, o Batalhão de Infantaria de Selva, de Infantaria Mecanizada e outros postos de liderança. Ele substituirá o general Costa Neves, que concluiu o mandato no fim de março. A Monusco tem 13 mil integrantes de 50 países. As forças de paz atuam na nação africana há vários anos e tentam pacificar o leste do país, alvo de confrontos com grupos armados e insurgentes.  Desde 2019, o general Affonso da Costa trabalha na preparação de forças no terreno coordenando o treinamento militar das tropas brasileiras.  Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, Marcos de Sá Affonso da Costa é bacharel em Administração e realizou estudos de defesa nacional em Paris, na França. O general brasileiro fala francês, espanhol e inglês. ( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- DINAMARCA VAI ENVIAR AUXILIO MILITAR AO MALI EM 2022

 

Dinamarca promete enviar auxílio militar ao Mali no início de 2022.

Governo anunciou que tropas se unirão à coalizão antiterrorismo, chefiada pela França, no início do próximo ano.

A Dinamarca deve enviar cerca de 100 forças especiais para o Mali no início de 2022. De acordo com informações do jornal europeu “The Local”, as tropas deverão se unir às tropas de combate aos jihadistas hoje chefiadas pela França. No anúncio desta quinta (8), o governo dinamarquês afirmou que as forças enviadas ao país africano incluirão oficiais militares de alto nível. “A ameaça terrorista representada pelo Estado Islâmico e Al-Qaeda continua significativa”, disse Copenhagen em comunicado. “Não podemos permitir que criem um centro na África Ocidental para seu regime extremista”. O governo da Dinamarca também planeja enviar um avião de transporte militar para auxiliar a Minusma (Missão das Nações Unidas no Mali). Tabuka, a coalizão internacional no Mali liderada pela França, foi lançada ainda em março de 2020. Desde então, tropas de República Tcheca, Suécia e Estônia já se posicionaram na região enquanto Paris tenta obter o apoio de outros países da UE (União Europeia). O Mali testemunhou uma escalada da violência após as as disputas separatistas do norte se espalharem para todo o país. Diferentes grupos armados ligados ao Estado Islâmico e Al-Qaeda agora disputam o controle de territórios e incensam conflitos entre grupos étnicos.Ataques cresceram desde 2016 Dados da ONU (Organização das Nações Unidas), apontam que os ataques aumentaram até cinco vezes entre 2016 e 2020. Ao menos quatro mil civis foram mortos na região da tríplice fronteira de Mali, Burkina Faso e Níger no ano passado. Há quatro anos, o número de vítimas foi de 770. Um número cada vez maior dos líderes terroristas da África Subsaariana já teve ou tem relação com o EI (Estado Islâmico) e a Al-Qaeda do Iraque e da Síria. Uma pesquisa do Índice Global de Terrorismo, vinculado ao Instituto para a Economia e para a Paz, aponta que a região é o novo ponto focal do terrorismo do EI desde 2019. Os ataques no Sahel cresceram 67% desde então.(Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- CADA QUATRO PESSOAS EM PAISES RICOS JÁ FORAM IMUNIZADA

 

OMS: Uma em cada quatro pessoas em países ricos já foi imunizada.

700 milhões de vacinas já foram aplicadas; destas, nove em cada dez foram usadas em países de renda média e alta.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou que nos países ricos – de média ou alta renda –, em média, uma em cada quatro pessoas já foi vacinada contra a Covid-19. Já nas nações de baixa renda, apenas uma em mais de 500 recebeu o imunizante.  No total, mais de 700 milhões de doses foram administradas em todo o mundo, com 87% indo para países ricos. As nações de baixa renda receberam menos de 0,2%. Falando a jornalistas em Genebra, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, disse que “continua existindo um desequilíbrio chocante na distribuição de vacinas.”  No início do ano, Tedros estabeleceu a meta de vacinação em todos os países. O prazo termina este sábado, 10 de abril. Mas 26 Estados ainda não começaram a campanha. Desses, sete nações receberam doses e outros cinco esperam os lotes para os próximos dias. Em 14 países, a campanha ainda não começou. Alguns não integram a parceria Covax, outros não estão prontos ou planejam começar nas próximas semanas.  A Covax já distribuiu 38 milhões de doses em mais de 100 países. A iniciativa esperava distribuir quase 100 milhões de doses até o final de março, mas houve uma redução e a OMS quer recuperar o atraso até maio. Brasil  A agência também comentou a situação no Brasil, que registou mais de 4 mil mortes por Covid-19 nesta quinta-feira. Na última semana, a alta no número de mortes no país foi de 24%, um ritmo duas vezes maior que a média mundial.   Respondendo a uma pergunta sobre cooperação com governos, Tedros disse que a OMS está em contato com o Governo Federal e que já falou como o novo ministro da Saúde. Tedros disse ainda que a OMS está em contato com outros representantes do governo e espera que isso faça avançar a parceria com o governo brasileiro.   Já o diretor-executivo da OMS, Michael Ryan, afirma que “como parte da cooperação técnica normal com o Brasil, o escritório do país e os colegas da Opas trabalham muitas vezes diretamente em apoio técnico e operacional ao nível estadual.”  Para ele, nesse momento, a agência tem “um número de equipes técnicas ao nível subnacional”, mas “o envolvimento político continua sendo ao nível federal, o que é apropriada para a organização.” Segurança  A OMS atua ainda com seus parceiros para acelerar a produção e o fornecimento de vacinas, incluindo a revisão de mais vacinas, como as da Sinopharm, Sinovac e Gamaleya. A agência continua monitorando a segurança destes imunizantes.  No início da semana, a Agência Europeia de Medicamentos e a Agência de Medicamentos e Outros Produtos de Saúde do Reino Unido disseram que coágulos de sangue deveriam ser listados como efeitos colaterais muito raros da vacina AstraZeneca.   O Comitê Consultivo Global da OMS sobre Segurança de Vacinas revisou as informações disponíveis na Europa e em outras regiões e afirmou que uma relação causal entre a vacina e a ocorrência de coágulos sanguíneos com plaquetas baixas é plausível, mas mais investigação é necessária.  Para Tedros, a OMS e seus parceiros “continuam a acreditar que os benefícios da vacina superam o risco desses efeitos colaterais muito raros” e lembrou que todas as vacinas e medicamentos produzem risco de efeitos colaterais.(Fonte A Referencia Noticias Internacional) 

VIDA NEWS- QUIRGUISTÃO DCLARA APOIO DE 80% A REFORMA CONSTITUCIONAL

 

Governo do Quirguistão declara apoio de 80% a reforma constitucional.

Novo arranjo deve ampliar o poder de Sadyr Japarov ao reduzir o parlamento e restringir a escolha de juízes e militares.

A Comissão Eleitoral do Quirquistão afirmou que cerca de 80% dos eleitores apoiaram a reforma constitucional que amplia os poderes do presidente, Sadyr Japarov, neste domingo (11). O percentual corresponde a 90% das células apuradas, apontou a Radio Free Europe. Conforme Bishkek, a participação popular foi de 35% – pouco acima dos 30% exigidos para validar o referendo. Com a aprovação, o novo arranjo garante que o presidente assuma a autoridade sobre as nomeações de quase todos os juízes e chefes de agências de segurança do país. As emendas também dão o aval para a redução de 25% do parlamento, que passa a operar de 120 para 90 assentos. Outra mudança é sobre a possibilidade de reeleição. A lei atual permite apenas um mandato por presidente. O referendo prevê ainda a criação da chamada “Kurultai do Povo”, espécie de órgão consultivo controlado pelo presidente. Críticos já alertam sobre o uso da comissão como um “parlamento paralelo”, dizem analistas. O referendo ocorre apenas três meses depois da eleição de Japarov, que subiu ao poder em outubro, após a renúncia forçada do ex-presidente Sooronbai Jeenbekov. Ele permaneceu no poder por duas semanas antes de ser eleito com 80% dos votos em janeiro. Em entrevista a jornalistas, o presidente afirmou que a constituição foi construída por cerca de 100 especialistas quirguizes. O processo de redação, porém, se tornou alvo de críticas por falta de transparência. Em novembro, 80 legisladores e ativistas denunciaram a inclusão de seus nomes sem serem consultados para a formação do novo texto. Ataques na votação Durante a votação três indivíduos teriam atacado um jornalista e levado seu celular. O mesmo ocorreu com um observador eleitoral na cidade de Osh, ao sul do país. Até às 19h locais – 10h no horário de Brasília –, uma organização local registrou 50 irregularidades na votação, a maioria na capital Bishkek e por tentativa de compra de voto. Organizações como a Human Rights Watch já alertaram para o risco de deterioração dos direitos humanos no país da Ásia Central. Em seu plano de governo, Japarov prometeu “acabar com a instabilidade” do país de 6,3 milhões de habitantes, localizado na Ásia Central e na esfera de influência russa. Além da reforma constitucional, o Quirguistão viveu três derrubadas de chefes de Estado desde 2005 – em 2010 e 2020. Nos 29 anos após o fim da União Soviética, 30 pessoas ocuparam o cargo de primeiro-ministro.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

VIDA NEWS- JORNALISTA ROMAN ANIN NOVO INTERROGATÓRIO APÓS DENTENÇÃO

 

Na Rússia, jornalista Roman Anin passa por novo interrogatório após detenção.

Repórter conhecido por investigações de corrupção foi detido e teve a casa saqueada por agentes russos após novo relatório.

O jornalista russo Roman Anin passou por um novo interrogatório nesta segunda (12) após ser detido e ter sua casa saqueada por agentes do FSB (Serviço de Segurança Federal da Rússia) na última sexta-feira. As informações são do portal IStories, onde Anin trabalha como editor-chefe. Policiais o levaram ao Comitê Investigativo após a reabertura de um inquérito sobre “violação de privacidade” e “abuso das funções profissionais”. As acusações teriam a ver com uma reportagem veiculada ainda em 2016 pelo jornal Novaya Gazeta, proeminente veículo de oposição ao presidente Vladimir Putin. No artigo, Anin lança evidências sobre esquemas de corrupção de Igor Sechin, ex-vice-primeiro-ministro e atual chefe da empresa estatal de energia Rosnef – um grande aliado de Putin. A esposa do oligarca possuía um iate orçado em US$ 100 milhões. Sechin rejeitou a reportagem logo após a publicação e um tribunal condenou o jornal como “culpado” por difamação. O assunto ficou inerte até março, quando juristas reabriram o caso após Anin publicar outra reportagem sobre um dos chefes do FSB, Sergei Koroloev. Evidências apontam para o envolvimento do militar em crimes internacionais. No interrogatório, Anin relata que o investigador insinuou que haverão “novos encontros” daqui para frente. “Ele não disse nada sobre o que fazer a seguir, mas deixou claro que nos encontraremos novamente”, relatou na conta do Telegram do IStories. “A investigação insiste em dizer que a conta do Instagram de Olga Sechina – a esposa de Sechin – estava bloqueada [para não-seguidores] e, por isso, não houve consentimento para usar suas fotos na reportagem”, disse a advogada de Anin, Anna Stavitskaya. “Vingança”, dizem jornalistas O conselho editorial do IStories afirma que a detenção, invasão e interrogatório de Anin não passa de uma “vingança” contra o jornalista. Além dos relatos de corrupção, o portal denunciou o tratamento dado ao político Alexei Navalny, preso desde janeiro. O opositor ao Kremlin está em greve de fome por não receber medicamentos adequados após sobreviver a uma tentativa de assassinato por envenenamento, em agosto de 2020. Ao invadir a casa do jornalista, em Moscou, agentes de segurança levaram documentos pessoais e blocos de anotação. Outros equipamentos eletrônicos, como computadores e câmeras fotográficas também sumiram, registrou a Radio Free Europe. Anin integrou as investigações do Panama Papers, equipe responsável pelas reportagens reconhecidas pelo prêmio Pulitzer, um dos principais do jornalismo, em 2017. A Rússia ocupa o 149º lugar entre 179 países no ranking de liberdade de imprensa da organização Repórteres sem Fronteiras.( Fonte A Referencia Noticias Internacional)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão aprova projeto que prevê desconto em pedágio para carros com mais de três passageiros.

  Proposta segue em análise na Câmara dos Deputados. A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4...